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Comparação entre avaliação clínica e objetiva da deglutição na suspeita de aspiração silente / Comparison between clinical and objective evaluation of swallowing in suspicion of silent aspiration

Mariana Zerbetto Fabricio 18 January 2018 (has links)
O maior receio dos profissionais que atendem pacientes com queixa de disfagia é a dificuldade em diagnosticá-la, durante a avaliação clínica, principalmente quando os mesmos não apresentam sinais clínicos sugestivos de penetração e/ou aspiração laringotraqueal. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar a avaliação clínica da deglutição ao resultado da videofluoroscopia e à filmagem da videofluoroscopia, buscando identificar sinais comuns que sugiram e comprovem a aspiração silente. Foi realizado um estudo observacional e prospectivo com 49 pacientes adultos com diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral. Uma anamnese foi realizada para coleta de informações. A avaliação clínica, incluiu a avaliação estrutural e funcional. Houve monitoração do paciente através da oximetria de pulso e a observação da ausculta cervical e sinais clínicos. Na videofluoroscopia, o paciente manteve-se monitorado pela oximetria e parâmetros clínicos foram analisados. Durante a videofluoroscopia o paciente foi filmado por uma câmera para posterior análise clínica. Em ambas as avaliações foi oferecido ao paciente a consistência líquida no volume de 100 ml no copo. As avaliações foram realizadas por profissionais distintas, ambas cegas uma na avaliação da outra. Dos pacientes avaliados 46 (94%) indivíduos apresentaram diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral isquêmico. Do total, sete apresentaram aspiração, sendo que seis foram silente. A alteração da ausculta cervical na avaliação clínica e a presença de resíduo oral na filmagem se associaram a aspiração silente detectada na videofluoroscopia. Não foi observado relação entre alteração de saturação de oxigênio e aspiração silente. / The greatest fear of the professionals who attend patients with complaints of dysphagia is the difficulty in diagnosing it during the clinical evaluation, especially when they do not present clinical signs suggestive of laryngotracheal penetration and / or aspiration. Therefore, the objective of this study was to compare the clinical evaluation of swallowing to the videofluoroscopic result and videofluoroscopic filming, in order to identify common signs that suggest and prove the silent aspiration. An observational and prospective study was conducted with 49 adult patients with a diagnosis of stroke. An anamnesis was performed to collect information. Clinical evaluation included structural and functional assessment. There was patient monitoring through pulse oximetry and observation of cervical auscultation and clinical signs. In videofluoroscopic, the patient was monitored by oximetry and clinical parameters were analyzed. During the videofluoroscopic the patient was filmed by a camera for further clinical examination. In both evaluations was offered 100 ml of the liquid in the cup. The evaluations were performed by distinct professionals, both blinded one in the evaluation of the other. Of the patients evaluated, 46 (94%) individuals had a diagnosis of ischemic stroke. Of the total, seven had aspiration, six of which were silent. Alteration of the cervical auscultation in clinical evaluation and presence of oral residue in filming were associated with silent aspiration detected in videofluoroscopic. No relation between alteration of oxygen saturation and silent aspiration was observed.
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Comparação entre avaliação clínica e objetiva da deglutição na suspeita de aspiração silente / Comparison between clinical and objective evaluation of swallowing in suspicion of silent aspiration

Fabricio, Mariana Zerbetto 18 January 2018 (has links)
O maior receio dos profissionais que atendem pacientes com queixa de disfagia é a dificuldade em diagnosticá-la, durante a avaliação clínica, principalmente quando os mesmos não apresentam sinais clínicos sugestivos de penetração e/ou aspiração laringotraqueal. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar a avaliação clínica da deglutição ao resultado da videofluoroscopia e à filmagem da videofluoroscopia, buscando identificar sinais comuns que sugiram e comprovem a aspiração silente. Foi realizado um estudo observacional e prospectivo com 49 pacientes adultos com diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral. Uma anamnese foi realizada para coleta de informações. A avaliação clínica, incluiu a avaliação estrutural e funcional. Houve monitoração do paciente através da oximetria de pulso e a observação da ausculta cervical e sinais clínicos. Na videofluoroscopia, o paciente manteve-se monitorado pela oximetria e parâmetros clínicos foram analisados. Durante a videofluoroscopia o paciente foi filmado por uma câmera para posterior análise clínica. Em ambas as avaliações foi oferecido ao paciente a consistência líquida no volume de 100 ml no copo. As avaliações foram realizadas por profissionais distintas, ambas cegas uma na avaliação da outra. Dos pacientes avaliados 46 (94%) indivíduos apresentaram diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral isquêmico. Do total, sete apresentaram aspiração, sendo que seis foram silente. A alteração da ausculta cervical na avaliação clínica e a presença de resíduo oral na filmagem se associaram a aspiração silente detectada na videofluoroscopia. Não foi observado relação entre alteração de saturação de oxigênio e aspiração silente. / The greatest fear of the professionals who attend patients with complaints of dysphagia is the difficulty in diagnosing it during the clinical evaluation, especially when they do not present clinical signs suggestive of laryngotracheal penetration and / or aspiration. Therefore, the objective of this study was to compare the clinical evaluation of swallowing to the videofluoroscopic result and videofluoroscopic filming, in order to identify common signs that suggest and prove the silent aspiration. An observational and prospective study was conducted with 49 adult patients with a diagnosis of stroke. An anamnesis was performed to collect information. Clinical evaluation included structural and functional assessment. There was patient monitoring through pulse oximetry and observation of cervical auscultation and clinical signs. In videofluoroscopic, the patient was monitored by oximetry and clinical parameters were analyzed. During the videofluoroscopic the patient was filmed by a camera for further clinical examination. In both evaluations was offered 100 ml of the liquid in the cup. The evaluations were performed by distinct professionals, both blinded one in the evaluation of the other. Of the patients evaluated, 46 (94%) individuals had a diagnosis of ischemic stroke. Of the total, seven had aspiration, six of which were silent. Alteration of the cervical auscultation in clinical evaluation and presence of oral residue in filming were associated with silent aspiration detected in videofluoroscopic. No relation between alteration of oxygen saturation and silent aspiration was observed.
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AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS COM DISFAGIA POR PARALISIA CEREBRAL / Evaluation of the nutritional conditions of children with dysphagy caused by Cerebral Palsy

Linhares, Francisca Márcia Pereira 22 June 2004 (has links)
The objective of this study was to evaluate the nutritional conditions of children with dysphagy caused by brain paralysis to investigate if the phonoaudiologic treatment has had any kind of influence in their nutritional conditions. These children are being taken care by a multidisciplinary staff at Antonio Francisco Lisboa School in the city of Santa Maria, RS. It was criteria to evaluate the children's nutritional state, an anthropometric test was utlized considering the variables height and age expressed in Z-score for a standard deviation of -2, which is the criteria utlized by the National Center for Health Statistics (NCHS 1986) as a comparison measure. Other variables such as socio-economic level, clinical exam and nutritious inquiry were also investigated to complement the evaluation of the nutritional conditions. The study consisted of 20 subjects with dysphagy caused by brain paralysis withages ranging from 1 to 10 years old, belonging to both sexes. The results have demonstrated that the group with dysphagy caused by brain paralysis, considering the anthropometric test, has presented a prevalence of 45% of height deficit for the age, while the control group has not presented height deficit for the age. Was concluded that in the anthropometric test the subjects with dysphagy have high prevalence of underfeeding (height deficit for the age) if compared to the international reference pattern and that this high prevalence might be related to dyspahgy. Other aspects such as the low socio- economic level of the families and low calory ingestion may have contributed to worsen the nutritional conditions of the children with dysphagy. Was observed that the subjects who are undertaking a phonotherapic treatment have presented a better nutritional state. / O objetivo deste estudo foi avaliar o estado nutricional de crianças com disfagia por paralisia cerebral atendidas por uma equipe multidisciplinar na Escola Antonio Francisco Lisboa na cidade de Santa Maria, RS, e verificar se o tratamento fonoaudiólogo teve influência no estado nutricional. Utilizou-se, como critérios, para avaliar o estado nutricional, um exame antropométrico incluindo as variáveis peso, altura e idade expressas em escore-Z, utilizando o programa Epinut do Epi-Info, que utiliza os parâmetros de referência norte-americana do National Center for Health Statistics (NCHS- (NCHS 1978). Outras investigações como condições sócioeconômicas, exame clínico e inquérito alimentar foram realizadas para complementar a avaliação do estado nutricional. O estudo foi realizado com 20 crianças com disfagia por paralisia cerebral, com idades entre 1 a 10 anos, de ambos os sexos. Os resultados da avaliação do estado nutricional das crianças com disfagia neurogênica, quanto ao exame antropométrico, apresentou uma prevalência de 45% de déficit de altura em relação à idade. Concluiu-se que no exame antropométrico as crianças com disfagia neurogênica por paralisia cerebral, desta pesquisa, apresentaram alta prevalência de desnutrição (déficit de altura em relação à idade) se comparadas com o padrão de referência internacional, e que esta alta prevalência pode estar relacionada com a disfagia. Outros fatores como o baixo nível socioeconômico das famílias e baixa ingesta de calorias podem contribuir para um agravamento do estado nutricional das crianças com disfagia. As crianças com disfagia neurogênica por Paralisia Cerebral, neste estudo, que realizaram fonoterapia apresentaram melhor estado nutricional.
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Prevalência de disfagia e fatores associados avaliados em idosos institucionalizados de dois municípios do Sul de Brasil

Capelari, Suelen January 2017 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / O envelhecimento é um processo natural, dinâmico e progressivo que representa um aumento da fragilidade ocasionado pelas modificações fisiológicas, bioquímicas, morfológicas e psicológicas que culminam em uma perda gradativa da capacidade de adaptação ao ambiente e aumento de dependência. À medida que se envelhece, a capacidade de deglutir de forma segura passa por modificações fisiológicas e anatômicas que podem beneficiar o risco de uma deglutição descoordenada, gerando complicações como má nutrição e desidratação, além de ser um dos principais fatores causadores de pneumonias em idosos. Estas alterações anatômicas ou do processo fisiológico da deglutição se caracteriza como disfagia. Diante do crescente aumento na expectativa de vida da população mundial se faz necessário um olhar cuidadoso sobre a saúde do idoso, principalmente aqueles institucionalizados. Portanto, o objetivo do estudo foi avaliar a prevalência da disfagia e fatores associados em idosos institucionalizados de dois municípios da região Sul de Santa Catarina. Trata-se de um estudo transversal em idosos institucionalizados de Criciúma e Içara com idade igual ou superior a 60 anos. As coletas de dados foram por meio de inquérito domiciliar (casas de repouso), e os idosos responderam a um protocolo de entrevista clínico. Os resultados mostram uma população de 98 idosos com idade média de 76,9 anos, acometidos principalmente por doenças cardiovasculares. Verificou-se que 65,3% do idosos apresentam sintomas depressivos, 19,4 % sintomas ansiosos, 51% apresentam dependência moderada para atividade básicas de vida diária e 65,3 % apresentaram alteração no Mini exame do estado mental (MEEM), ou seja, comprometimento cognitivo. A disfagia teve prevalência de 69,4 %. Neste estudo, a mesma foi associada com a prática de atividade física, dentição, idade, história familiar de câncer e estado civil. Os dados deste estudo contribuem possivelmente para a construção de políticas visando uma melhor qualidade de vida dos idosos institucionalizados, uma vez que mostra a realidade dos mesmos. Estudos com idosos são primordiais para o entendimento das morbidades que ocorrem nessa fase da vida, afim de proporcionar maior longevidade com qualidade à população que está envelhecendo em todo o mundo.
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"Avaliação estrutural e funcional da deglutição de idosos, com e sem queixas de disfagia, internados em uma enfermaria geriátrica" / Clinical and functional assessment of swallowing of older patients with or without complaints of dysphagia admitted to a care geriatric ward

Paula de Carvalho Macedo Issa 12 December 2003 (has links)
Os mecanismos fisiológicos sofrem mudanças durante o processo de envelhecimento. Dentre as alterações que ocorrem naturalmente durante esse processo, existem os problemas de deglutição. A integridade da deglutição não só garante a manutenção do estado nutricional do paciente mas também protege o trato respiratório contra acidentes como aspiração de conteúdo da orofaringe; por outro lado, suas alterações, muitas vezes somadas a processos patológicos, levam a complicações nutricionais e infecciosas, favorecendo a ocorrência de outras doenças e podendo, até mesmo, levar a quadros irreversíveis. O presente estudo teve por objetivo avaliar a fase orofaríngea da deglutição de pacientes idosos internados na enfermaria da Divisão de Clínica Médica Geral e Geriatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, com ou sem queixas de dificuldade de deglutição, através da avaliação clínica fonoaudiológica e do estudo cintilográfico da deglutição, correlacionando-os. Para tanto, foram avaliados 30 pacientes idosos internados, com idades entre 66 e 94 anos, idade média de 80 anos, selecionados aleatoriamente, sem se considerar suas doenças e a presença ou não de queixas de disfagia, sendo excluídos os pacientes gravemente comprometidos, cujo estado impossibilitava a avaliação clínica e objetiva da deglutição. Além disso, obteve-se dois grupos controle, sendo um constituído por jovens, com idades variando de 21 a 30 anos, idade média de 25 anos e o outro foi constituído por idosos, com idades variando de 60 a 80 anos, idade média de 70 anos. Os voluntários dos grupos controle foram cuidadosamente triados antes da participação no estudo para assegurar que eles não apresentassem histórias de dificuldades para a deglutição e/ou condições médicas que pudessem influenciar a deglutição ou performance motora orofacial e/ou que usassem medicamentos depressores do sistema nervoso central. Para a avaliação funcional da deglutição, os participantes do estudo deglutiram dois bolos de alimentos de 5 ml cada, nas consistências líquida e pastosa. No estudo cintilográfico foram adicionados aos dois bolos, um marcador de radioatividade de fitato coloidal ligado ao tecnécio (99mTc). Os dados da avaliação foram analisados no computador através do protocolo de aquisição da gama-câmara (vision DST) quanto ao trânsito e resíduo oral, trânsito, clearance e resíduo faríngeo e entrada no esôfago proximal. O estudo permitiu concluir que idosos doentes sem queixa de dificuldade de deglutição e sem a presença de doenças que cursam com a disfagia, não apresentam diferença significativa dos parâmetros observados quando comparados com idosos saudáveis; pessoas idosas deglutem mais lentamente quando comparadas com pessoas mais jovens, entretanto essa lentificação permite que idosos deglutam mais seguramente. As mudanças no hábito alimentar de idosos devem ser questionadas por profissionais que trabalham com a população geriátrica e a avaliação fonoaudiológica clínica da deglutição deve fazer parte da definição do diagnóstico diferencial em quadros que sugiram dificuldades de deglutição e, principalmente deve ser imprescindível naqueles que apresentem patologias que cursam com a disfagia; a técnica cintilográfica é sensível a sutis mudanças relacionadas ao trânsito, clearance e resíduo alimentar. / Physiological mechanisms change during the aging process. Among the changes that occur naturally during this process, there are the problems of swallowing. Swallowing integrity not only warrants the maintenance of the patient’s nutritional status, but also protects the respiratory system against accidents like the aspiration of oropharyngeal contents. On the other hand, changes in the swallowing process, often added by other diseases, induces nutritional and infectious complications, favoring the occurrence of other diseases and, even, irreversible clinical pictures. The present study aimed to assess the oropharyngeal phase of swallowing of older persons admitted to the wards of the Division of General Internal Medicine and Geriatric Medicine of the Internal Medicine Department of the School of Medicine of Ribeirão Preto – University of São Paulo, independently of the presence or absence of swallowing complaints, through phonoaudiological clinical evaluation and cintilographic study of swallowing. Thirty elderly patients were studied, with age ranging from 66 to 94 years old, mean age 80 years, randomly selected, without being taken into consideration specific diseases and the presence or absence of swallowing complaints. Severely compromised Patients, whose health status made impossible adequate evaluation, were excluded. Two control groups were composed, one of young volunteers, aged from 21 to 30 years, mean age 25 years and one of elderly volunteers, with age ranging from 60 to 80 years old, mean age 70 years. Volunteers of the control groups were carefully evaluated before participation, to make sure that they did not have swallowing difficulties and/or clinical conditions that could influence swallowing and oral and facial motor performance and did not take medications with central nervous system actions. For functional assessment of swallowing, the study participants swallowed two boluses of 5 ml each, in liquid and syrup consistence. In the cintilographic study, a radioactive tracer (99mTc colloidal phytate) was added to the boluses. Data were analyzed through the gamma-camera acquisition protocol (vision DST) for oral transit and residual, pharyngeal transit, clearance time and residual and time for proximal esophagus entrance. The study allowed us to conclude that older patients without swallowing complaints and without diseases that cause dysphagia, do not show significant differences of the observed parameters when compared to healthy older persons. Older persons swallow slower when compared to younger persons, however this delay allows them to swallow safer. Changes in dietary habits of older persons should be questioned by professionals that work with geriatric populations and clinical phonoaudiological assessment of swallowing must be part of the assessment process of situations where difficulties for swallowing appeared, being absolutely necessary for those that present diseases that courses with dysphagia. The cintilographic technique is sensitive to subtle changes in transit, clearance and food residuals.
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Processamento sensorial, função motora oral e desenvolvimento da fala em lactentes nascidos pré-termo e a termo

BORGES, Adriana Guerra de Castro 24 April 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T18:47:24Z No. of bitstreams: 2 ADRIANA CASTRO - ARQ ÚNICO PDF - PPGSCA-CCS-UFPE.pdf: 7290453 bytes, checksum: 1b59b648f210773e79d7accf64eab22b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T18:47:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 ADRIANA CASTRO - ARQ ÚNICO PDF - PPGSCA-CCS-UFPE.pdf: 7290453 bytes, checksum: 1b59b648f210773e79d7accf64eab22b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-04-24 / CAPES / O avanço científico e tecnológico tem garantido a sobrevivência de lactentes com idade gestacional e peso ao nascer cada vez mais reduzidos. Observa-se que, mesmo aqueles lactentes que nasceram prematuros mais tardios e não sofreram muitas morbidades, encontram-se mais vulneráveis a apresentar dificuldades no processamento sensorial, disfunção motora oral e atraso no desenvolvimento da fala, quando comparados aos lactentes nascidos a termo. Por isso, esta tese teve como objetivos: 1. Avaliar o desempenho das funções motoras orais em lactentes nascidos pré-termo, comparando-os com os a termo e verificar sua associação com disfunções do processamento sensorial. 2. Comparar a frequência do atraso no desenvolvimento da fala entre lactentes nascidos pré-termo e a termo, verificando sua associação com outros fatores biológicos e ambientais. Realizou-se um estudo descritivo com componente analítico numa amostra de 242 lactentes (80 nascidos pré-termo e 162 a termo) com idade entre 08 e 15 meses, sendo que, para o grupo de lactentes nascidos pré-termo calculou-se a idade cronológica através da correção da idade gestacional para 40 semanas. Os lactentes nascidos a termo foram recrutados no Ambulatório de Puericultura e os nascidos pré-termo no Ambulatório de Recém-Nascido de Risco do Hospital das Clínicas, da Universidade Federal de Pernambuco. As variáveis referentes às condições ao nascimento e morbidades neonatais foram coletadas do prontuário e as condições socioeconômicas e demográficas familiares foram obtidas através de entrevista aplicada aos pais ou cuidadores dos lactentes. Os instrumentos utilizados foram: para avaliação da fala - subtestes da comunicação expressiva, de comunicação receptiva e de cognição da Bayley Scales of Infant and Toddler Development- 3a Edition (BayleyIII); para avaliação do processamento sensorial o Test of Sensory Functions in Infants (TSFI); e, para o desempenho das funções motoras orais o Schedule for Oral Motor Assessment (SOMA). A análise de regressão logística multivariada identificou os fatores associados ao atraso do desenvolvimento da fala (comunicação expressiva). Os lactentes nascidos pré-termo apresentaram frequência significantemente mais elevada de disfunção motora oral com alimentos nas consistências semissólida (29,6% vs 15,7%, p=0,04) e sólida (34,2% vs 20,1%, p=0,04), no entanto, essas disfunções não apresentaram associação com o processamento sensorial. Por outro lado, esses lactentes obtiveram desempenho significantemente melhor na avaliação da comunicação receptiva quando comparados aos lactentes nascidos a termo (média = 14,82 vs 13,84, p=0,04), não sendo o mesmo observado em relação à comunicação expressiva (média =10,37 vs 10,75, p=0,36). As variáveis que apresentaram efeito independente no atraso do desenvolvimento da fala (comunicação expressiva) foram: presença de hipóxia no período neonatal (p=0,03), atraso na comunicação receptiva (p<0,001) e na cognição (p=0,03) e filhos de mães com maior paridade (p=0,03). Conclui-se que a idade gestacional não se associou ao atraso no desenvolvimento da fala, entretanto, os lactentes nascidos pré-termo tiveram frequência mais elevada de disfunção motora oral. É possível que devido à falta de especificidade de instrumento e à idade cronológica reduzida dos lactentes, não tenha sido possível observar associação dos problemas motores orais com o processamento sensorial e aos atrasos na fala.
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Perfil das crianças portadoras de disfagia orofaríngea associada às anomalias craniofaciais internadas no HRAC-USP / Profile of children with oropharyngeal dysphagia related to craniofacial deformities interned at HRAC-USP

Soraia Maria Féres Maeda 18 June 2008 (has links)
Objetivo: elaborar diretrizes para o tratamento. Modelo: Análise retrospectiva dos históricos de 236 crianças, durante o período de julho de 2003 a julho de 2006 e análise descritiva dos resultados. Ambiente: Unidade de Cuidados Especiais (UCE) do HRAC-USP. Participantes: 236 crianças com disfagia orofaríngea, com idade de 3 dias a 8 anos, 204 (86,4%) apresentavam fissura labiopalatina. A Seqüência de Robin foi diagnosticada em 139 crianças (58,9%), sendo que 95 (68,3%) tinham SRI e 44 (31,7%) síndrome associada. Variáveis: incidência de disfagia, síndromes ou malformações associadas, grau da disfagia, presença de desconforto respiratório, uso de sondas alimentadoras (SNG e gastrostomia), DRGE, complicações relacionadas às gastrostomias e ao tratamento cirúrgico da DRGE, reinternações e o tempo total de hospitalização. Resultados: Das 236 crianças, 110 (46,6%) tinham disfagia leve, 47 (19,9%) moderada e 79 (33,5%) grave. A disfagia leve foi maior nas crianças com fissuras de lábio e/ou palato isoladas (88,5%), com malformações congênitas (81,3%) e com SRI (56,8%). A disfagia grave foi mais freqüente em crianças com síndrome (61,6%). Do universo estudado, 195 crianças (82,6%) necessitaram do uso da SNG. O tempo de uso variou de 1 dia a 750 dias, com média de 113 dias e mediana de 60 dias. A gastrostomia foi indicada em 67 (28,4%). Conclusões: A disfagia orofaríngea é um dos principais problemas apresentados pelas crianças com malformações craniofaciais. O diagnóstico de outras malformações ou síndromes associadas e a classificação do grau da disfagia orofaríngea são determinantes na orientação do tratamento. / Objective: To draw up guidelines for the treatment. Model: Retrospective analysis of historical of 236 children, during the period July 2003 to July 2006 and descriptive analysis of the results. Environment: Special Care Unit by HRAC-USP. Participants: 236 children with oropharyngeal dysphagia, aged 3 days to 8 years, 204 (86.4%) had cleft lip, and / or palate. The sequence of Robin was diagnosed in 139 children (58.9%), whereas 95 (68.3%) had SRI and 44 (31.7%) syndrome associated. Variables: incidence of dysphagia, syndromes or associated malformations, degree of dysphagia, presence of respiratory discomfort, use of probes feeding (nasogastric tube and gastrostomy), GERD, complications related to gastrostomies and the surgical treatment of GERD, readmissions and the total time of hospitalization. Results: Of the 236 children, 110 (46.6%) had mild dysphagia, 47 (19.9%) moderate and 79 (33.5%) serious. The mild dysphagia was higher for children with cleft lip, and / or palate alone (88.5%) with congenital malformations (81.3%) and with SRI (56.8%). The severe dysphagia was more frequent in children with syndrome (61.6%). Of the study, 195 children (82.6%) required the use of nasogastric tube . The time of use ranged from 1 day to 750 days, with an average of 113 days and a median of 60 days. The gastrostomy was indicated in 67 (28.4%). Conclusions: The oropharyngeal dysphagia is one of the main problems presented by children with craniofacial deformities. The diagnosis of malformations or other syndromes associated and classification the degree of oropharyngeal dysphagia are crucial in guiding treatment.
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Padronização do contraste de Bário nas preparações para videofluoroscopia em bebês com disfagia. / Standardization of use of Barium contrast for swallow studies in babies with dysphagia.

Camila Ribeiro Gomide Queiróz 14 February 2014 (has links)
A videofluoroscopia da deglutição (VDF) é um exame considerado padrão ouro como método de avaliação da deglutição que requer que o paciente ingira o contraste de Bário em diferentes consistências para que as fases oral e faríngea sejam avaliadas com maior efetividade. Porém, existe uma disparidade entre a viscosidade dos alimentos com o contraste de Bário para a VDF e os alimentos espessados com o espessante de forma empírica, indicado subjetivamente na terapia de reabilitação. Por isso, o objetivo desse estudo foi: padronizar a quantidade de espessante a ser acrescentado à fórmula infantil nas consistências néctar (N), mel (M) e pudim (P) em 2 temperaturas: ambiente (T1) e variando de 40ºC até 44ºC (T2); comparar os valores médios das viscosidades com as sete marcas dos espessantes mais comumente utilizados e disponíveis (E1, E2, E3, E4, E5, E6, E7) nas temperaturas T1 e T2; identificar a quantidade mínima de contraste de Bário a ser acrescentado à fórmula infantil para boa resolução na videofluoroscopia (50%, 25% e 12,5%) e elaborar um manual de preparo de alimento para VFD nas diferentes consistências (N, M, P) com contraste de Bário. Para a padronização foram utilizados sete marcas de espessantes, uma fórmula infantil de partida, e a média da viscosidade avaliada por meio do viscosímetro Brookfield modelo DV-E, em duas temperaturas (ambiente e acima de 40ºC). Foram avaliadas três diluições (50%, 25% e 12,5%) do contraste de Bário (Bariogel 100%) nos leites espessados por meio de seringas no aparelho de VFD e as imagens obtidas julgadas por duas fonoaudiólogas experientes no exame. Os resultados revelaram que a padronização da quantidade de espessante a ser acrescentado à fórmula infantil para obtenção das consistências néctar, mel e pudim, nas temperaturas testadas, variou com o tipo de espessante, requerendo a orientação de um manual para correta manipulação. Os valores de viscosidade diminuíram com o aumento da temperatura, porém os valores foram mantidos dentro do intervalo proposto pela American Dietetic Association (2002) das consistências néctar, mel e pudim. Embora as três quantidades testadas de contraste de Bário tenham proporcionado imagens visíveis, avaliadas pelos juízes, os mesmos consideraram mais seguras aquelas observadas nas diluições de 25% e 50%, necessitando serem testadas outras situadas neste intervalo, uma vez que na diluição de 50% houve alteração da consistência néctar para mel. Um manual foi elaborado para orientação da padronização dos sete espessantes, nas três consistências e nas temperaturas testadas, bem como a sugestão de diluição do contraste de Bário no intervalo de 25% e 50%. / Videofluoroscopy (VDF) is considered a gold standard exam as an evaluation method for swallowing which requires that the patient ingests the Barium contrast in different consistencies so the oral and pharyngeal stages are evaluated with greater effectiveness. However, there is a difference between the viscosity of food with barium contrast for the VDF and thickened foods with the thickener, indicated subjectively in rehabilitation therapy. Therefore, the aim of this study was to standardize the amount of thickener to be added to infant formula in the following consistencies: nectar (N), honey (M) and (P) pudding in 2 environmental temperatures: (T1) and ranging from-40 degrees C to 44 C (T2); compare the average values of viscosities with seven brands of thickening agents most commonly used and available (E1, E2, E3, E4, E5, E6, E7) at temperatures T1 and T2; identify the minimal amount of barium contrast to be added to infant formula for good resolution in videofluoroscopy (50%, 25% and 12.5%), and elaborate a manual of food preparation to VFD in different consistencies (N, M, P) with Barium contrast. Seven brands of thickeners, an infant formula, and the average viscosity evaluated by Brookfield viscometer model DV-E, in two temperatures (above 40°C and environment) were used for standardization. Three dilutions (50%, 25% and 12.5%) of Barium contrast (Bariogel 100%) were used to evaluate the thickened milk by syringes into the VFD and the images obtained judged by two experienced speech language pathologists. Results revealed that the standardization of the amount of thickener to be added to infant formula to obtain the nectar, honey and pudding consistencies, in tested temperatures, varied according to the type of thickener, requiring the use of a manual for correct handling. Viscosity values decreased with increasing temperature, but the values were maintained within the range proposed by the American Dietetic Association (2002) regarding nectar, honey and pudding consistencies. Although the three tested quantities of Barium contrast have provided visible images, evaluated by the judges, those observed in dilutions of 25% and 50% were considered safer. It demanded tests in others situated in this range once in the dilution of 50% there was a change from nectar to honey consistency. A manual has been prepared for the guidance on the standardization of seven thickeners, in the three tested.
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Estado nutricional e dificuldades de deglutição em pacientes com acidente vascular cerebral após três meses do ictus / Nutritional status and difficulty of deglutition in stroke patients after three months of stroke

Rafaela Silveira Santos 28 September 2017 (has links)
Introdução: A desnutrição é um problema de saúde frequente, especialmente em pacientes com AVC, que atinge cerca de 16% da população podendo aumentar para 50% em até 3 meses. A Disfagia orofaríngea é considerada um distúrbio de deglutição, com sinais e sintomas específicos, que se caracteriza por alterações em qualquer etapa e/ou entre as etapas da dinâmica da deglutição, podendo ocorrer em 45 a 65% dos casos de AVC. Desnutrição e problemas de deglutição são comuns após acidente vascular encefálico e frequentemente ocorrem juntos. A falha em reconhecer a sua presença resultará em um aumento da morbidade e mortalidade. Pacientes internados em hospital como consequência de um AVC podem já estar desnutridos ou em risco de desnutrição, e muitas vezes estes se tornam mais desnutridos enquanto estão hospitalizados, mantendo este quadro meses depois. Entretanto, apesar da alta taxa de morbidade e mortalidade, estudos que investigam a evolução da desnutrição e disfagia e suas consequências clínicas após a o AVC ainda são escassos. Objetivos: Este estudo tem como objetivos identificar a frequência do estado nutricional e as dificuldades de deglutição em pacientes com AVC além de identificar os fatores preditivos para o estado nutricional e verificar se há associação entre o estado nutricional e os desfechos clínicos nesta população após três meses do ictus. Casuística e Métodos Foram avaliados 102 pacientes com AVC que deram entrada na Unidade de Emergência e que compareceram para consulta no Ambulatório de Doenças Neurovasculares (ADNV) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (HCFMRPUSP) após três meses do ictus. Os seguintes procedimentos foram realizados com todos os pacientes selecionados para o estudo: aplicação da NIHSS para avaliação da gravidade do AVC; escala de Rankin modificada, para avaliação da capacidade funcional; aplicação do Eating Assessment Tool (EAT-10) que avalia sintomas de disfagia; aplicação da Mini-Avaliação Nutricional (MNA®) para avaliação do estado Nutricional e avaliação da cognição com o Mini Exame do Estado Mental (MEEM) Resultados: De acordo com a Análise multivariada (Correlação de Pearson) entre os instrumentos de avaliação é possível determinar que o estado nutricional associou-se com a gravidade do AVC na admissão (r=-0,38; p=0,001) e ambos se correlacionaram com incapacidade funcional aos 3 meses (r=-0,5; p=0,001), (r=0,45; p=0,001). A gravidade do AVC na admissão associou-se significativamente com maior número de noites no hospital. (r=0,41 p=0,001). E que a presença de alteração cognitiva associou-se significativamente com a incapacidade funcional aos 3 meses (rankin de 3 meses) (r=-0,51; p=0,001). Na análise de regressão logística, utilizando o método Backward a gravidade do AVC na admissão hospitalar foi fator preditivo independente de desnutrição nesta população (p=0,001) Portanto, os pacientes com pior estado nutricional possuíam maior gravidade do AVC na admissão, tiveram maior tempo de internação, (noites no hospital) e possuíam pior capacidade funcional e pior cognição aos 3 meses. / Introduction: Malnutrition is a frequent health problem, especially in patients with stroke, which affects about 16% of the population and can increase to 50% within 3 months. Oropharyngeal dysphagia is considered a swallowing disorder, with specific signs and symptoms, which is characterized by changes at any stage and / or between the stages of swallowing dynamics which can occur in 45 to 65% of stroke cases. Malnutrition and swallowing problems are common after a stroke and often occur together. Failure to recognize their presence will result in increased morbidity and mortality. Patients hospitalized as a consequence of a stroke may already be malnourished or at risk of malnutrition and often become more malnourished while hospitalized, maintaining this condition months later. However, despite the high rate of morbidity and mortality studies that investigate the evolution of malnutrition and dysphagia and its clinical consequences after stroke are still scarce. Objectives: This study aims to identify the frequency of nutritional status and swallowing difficulties in stroke patients in addition to identifying the predictive factors for nutritional status and to verify if there is an association between nutritional status and clinical outcomes in this population after three months of the stroke. Casuistry and Methods: We evaluated 102 stroke patients admitted to the Emergency Unit and attending the Neurovascular Diseases Outpatient Clinic (ADNV) at the Hospital das Clínicas of the Medical School of Ribeirão Preto at the University of São Paulo (HCFMRP-USP) After three months of the stroke. The following procedures were performed with all patients selected for the study: application of the NIHSS to evaluate the severity of stroke; Modified Rankin scale for functional capacity assessment; Application of the Eating Assessment Tool (EAT-10) evaluating symptoms of dysphagia; Application of the Nutritional Mini-Assessment (MNA®) to evaluate the nutritional status and evaluation of cognition with the Mini Mental State Examination (MMSE). Results: According to the Multivariate Analysis (Pearson\'s Correlation) among the evaluation instruments it was possible to determine that the nutritional status was associated with the severity of stroke on admission (r = - 0.38, p = 0.001) and both Correlated with functional disability at 3 months (r = -0.5, p = 0.001), (r = 0.45, p = 0.001). The severity of stroke on admission was significantly associated with greater number of nights in the hospital. (R = 0.41 p = 0.001). And that the presence of cognitive alteration was significantly associated with functional disability at 3 months (Rankin of 3 months) (r = -0.51; p = 0.001). In the logistic regression analysis using the Backward method the severity of stroke at hospital admission was an independent predictor of malnutrition in this population (p = 0.001). Therefore, patients with worse nutritional status had a greater severity of stroke on admission, had a longer (Nights in the hospital) and had worse functional capacity and worse cognition at 3 months.
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Programa terapêutico fonoaudiológico ambulatorial para disfagia orofaríngea em adultos e idosos / Outpatient speech therapy program for oropharyngeal dysphagia in adults and elderly.

Irina Claudia Fernandes Alves 28 October 2015 (has links)
INTRODUCÃO: O objetivo da reabilitação em disfagia orofaríngea é estabilizar o aspecto nutricional e eliminar os riscos de aspiração laringotraqueal e consequentes complicações associadas. Um estudo sistemático que permita estabelecer o processo de reabilitação fonoaudiológica da disfagia orofaríngea, bem estruturado com base e em evidências e demonstração dos indicadores de qualidade, ainda se faz necessário para nortear a atuação clínica. O objetivo da pesquisa foi a aplicação da primeira fase de um ensaio clínico, onde o PTFDO foi avaliado em seu efeito terapêutico. A medida de efeito adotada foi a manifestação da alteração funcional considerada como mudança benéfica positiva (segurança para deglutição do alimento, por via oral, após a aplicação do tratamento). MÉTODO: Este foi um estudo longitudinal de efeito de tratamento, determinado por medidas comparativas entre pré e pós teste. A população alvo do estudo alvo foram pacientes adultos, encaminhados ao Ambulatório de Disfagia, HCFMUSP, para avaliação e tratamento fonoaudiológico. O período de seleção dos participantes foi de 24 meses, sendo avaliados para elegibilidade todos os pacientes encaminhados pelas equipes médicas do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Para avaliação clínica fonoaudiológica da deglutição foram aplicados protocolos clínicos padronizados, PARD e PITA. Após a avaliação inicial, foram compostos 3 grupos de alocação, com base no padrão funcional da deglutição. A alocação dos participantes foi realizada com base na classificação do paciente segundo a Escala Funcional ASHA NOMS. Todos os participantes, independente do grupo de alocação, realizaram o mesmo programa terapêutico, composto por número de sessões fechadas, com técnicas especificas, bem como sua frequência e intensidade. As técnicas realizadas nas sessões presenciais, também foram repetidas diariamente pelos participantes. RESULTADOS: Foram incluídos de acordo com os critérios pré-estabelecidos um total de 138 participantes. Nos três grupos existe uma redução significativa dos sinais para disfagia, tendo em comum no pós tratamento a presença de deglutições múltiplas em todos os grupos CONCLUSÃO: Os dados obtidos demonstram efetividade na reabilitação da disfagia orofaríngea por meio da terapia tradicional, utilizando sessões presenciais e orientações em casa, num período de quatro semanas / INTRODUCTION: The aim of rehabilitation in oropharyngeal dysphagia is to stabilize the nutritional aspect and eliminate the risk of tracheal aspiration and subsequent complications associated. A systematic study to establish the process of voice rehabilitation of oropharyngeal dysphagia, well structured and based on evidence and statement of quality indicators are still needed to guide clinical practice. The research objective was the implementation of the first phase of a clinical trial where the PTFDO was valued at its therapeutic effect. The adopted measure of effect was the manifestation of the functional alteration considered positive beneficial change (for food safety swallowing orally, after application of the treatment). METHODS: This was a longitudinal study of treatment effect, determined by comparative measurements between pre and post test. The target study target population been adult patients referred to the Clinic of Dysphagia, HCFMUSP for evaluation and speech therapy. The period of selection of participants was 24 months, being evaluated for eligibility all patients referred by medical personnel of the Central Institute of the Hospital das Clinicas, Faculty of Medicine, University of Sao Paulo. For clinical examination of swallowing were applied standardized clinical protocols, PARD and PITA. After the initial assessment, it was made 3 allocation groups, based on functional pattern of swallowing. The allocation of participants was based on patients\' classification according to Functional Scale ASHA NOMS. All participants, regardless of the allocation group, underwent the same treatment program, consisting of number of closed sessions, with specific techniques as well as their frequency and intensity. The techniques used in classroom sessions were also repeated daily by the participants. RESULTS: We included according to pre-established criteria a total of 138 participants. In all three groups there is a significant reduction in the signs for dysphagia, in common post treatment the presence of multiple swallows in all CONCLUSION groups: The data demonstrate effectiveness in the rehabilitation of oropharyngeal dysphagia through traditional therapy using classroom sessions and guidelines at home, over a four week period

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