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Estratégias de enfrentamento na disfonia em diferentes modalidades terapêuticas

Almeida, Larissa Nadjara Alves 02 February 2016 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2017-07-05T14:16:09Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1311267 bytes, checksum: 8e6a6493fbcb7ac7d5f5412c03fef708 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-05T14:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1311267 bytes, checksum: 8e6a6493fbcb7ac7d5f5412c03fef708 (MD5) Previous issue date: 2016-02-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / When diagnosed with dysphonia there are needed strategic cognitive and behavioral adjustments, in order to control the consequences of the change and the stress caused by the condition, called coping strategies. These are listed by the dysphonic individual to reduce the impact of vocal disorders, and assist them in seeking treatment. It is known that speech therapy is a treatment with scientific evidence for rehabilitation of dysphonia, through different therapies, direct, indirect and eclectic approaches, and different modalities, individual and group therapy. The latter is currently described as effective in the treatment of dysphonia, in addition to promoting the sharing among participants and creating solutions to cope the health problem. This study aimed to verify the effectiveness of group therapy and individual, due to increased coping strategies in dysphonia. For this, an applied research was carried out, field, analytical and quantitative, approved by the Research Ethics Committee with Humans, of the CCS / UFPB. The study included 70 subjects divided into two groups, group therapy (TG) and individual treatment (IT), seeking speech therapy at the Clinical School of Speech Therapy of the Federal University of Paraíba (UFPB). We used the Vocal Screening Protocol (PTV) to collect personal data of the participants and the Coping Strategies Protocol in dysphonia (PEED), with their scores: Total (T), Focus on Problem (FP) and Focus on Emotion (FE) for information on how they face dysphonia. Student's t test and Chi-square association - descriptive and inferential statistical analysis was performed through the software R. The results showed that overall TG and TI were homogenous, since most of patients were women (73%; n=27 and 72,7%, n=24), non-voice professionals (64,9%, n=24 and 75,8%; n=49), who had slit glottal or lesion in the membranous portion of the vocal fold (64,8%; n=24) and (48,5%; n=16). Participants of TG and TI initially used an average of 54,32 (±16,78) and 55,45 (±19,60) coping strategies to dysphonia, respectively. Group treatment in the PEED scores improved, achieved total gain of 7,59 (±19,00), 4,21 (±7,99) improvement in the focus on the problem and gain of 3,64 (±13,38) in focus on emotion. When compared the average scores of PEED domains pre and post-therapy, it was observed significant improvement in TG in T scores (p=0,03) and FP (p=0,02) demonstrated its effectiveness in relation to coping dysphonia. TI did not show significant improvement. In addition, women (74,1%; n=20) had a higher gain in relation to coping than men (30,0%; n=3) in the TG. Individuals with behavioral dysphonia group had higher post-therapy gain, glottis (75,0%; n=9) and lesion in the membranous vocal folds (58,3%; n=7), and these post-therapy recent improved only in relation to the focus on the issue. In TG, the gender variable influences the total score (p=0,014) and laryngeal diagnosis in the score focus on emotion (p=0,038). Thus, it is concluded that group therapy is effective in helping patients to increase the coping strategies in dysphonia. Sex and laryngeal diagnosis influence the gain for voice group post-therapy coping strategies. Women with behavioral dysphonia are the people most benefited by group therapy. / Quando diagnosticada uma disfonia, são necessários ajustes cognitivos e comportamentais estratégicos, a fim de controlar as consequências da alteração e o estresse causado pela condição, chamados de estratégias de enfrentamento. Essas estratégias são elencadas pelo indivíduo disfônico para reduzir os impactos da alteração vocal, e os auxiliarna busca por tratamento. Sabe-se que a fonoterapia é um tratamento com evidências científicaspara reabilitaçãodas disfonias, através de diferentes abordagens terapêuticas, direta, indireta e eclética, e diferentes modalidades, terapia individual e de grupo. Esta última atualmente é descrita como efetiva no tratamento da disfonia, além de favorecer o compartilhamento entre os participantes e a criação de soluções para enfrentar o problema de saúde. Este trabalho teve como objetivo verificar a efetividade da terapia de grupo e individual frente ao aumento de estratégias de enfrentamento na disfonia. Para isto, realizou-se um estudo de intervenção, de campo, analítico e quantitativo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do CCS/UFPB. Participaram do estudo 70 sujeitos, divididos em dois grupos, terapia de grupo (TG) e terapia individual (TI), que procuram o atendimento fonoaudiológico na Clínica Escola de Fonoaudiologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).Utilizou-se o Protocolo de Triagem Vocal (PTV) para coletar dados pessoais dos participantes e o Protocolo de Estratégias de Enfrentamento na Disfonia (PEED), com seus escores Total (T), Foco no Problema (FP) e Foco na Emoção (FE) para obter informações sobre como os participantes enfrentavam a disfonia. Foi realizada análise estatística descritiva e inferencial, a partir do Teste T de Student e associação qui-quadrado, através do software R. Os resultados mostraram que no geral TG e TI eram homogêneos, pois maioria dos participantes eram do sexo demininon=27 (73%) e n=24 (72,7%), não profissionais da voz n=24 (64,9%) e n=49 (75,8%), que apresentavam fenda glótica ou lesão na porção membranosa de prega vocal n=24 (64,8%) e n=16 (48,5%). Os participantes de TG e TI apresentaram inicialmente uma média de 54,32 (±16,78) e 55,45 (±19,60) estratégias de enfrentamento à disfonia, respectivamente. O tratamento em grupo se destacou em relação ao aumento dos escores do PEED, apresentando ganho total de 7,59 (±19,00), 4,21 (±7,99) de melhora no foco no problema e ganho de 3,64 (±13,38) no foco na emoção. Quando comparadas as médias dos escores dos domínios do PEED pré e pós terapia, percebeu-se melhora significante no TG, nos escores T (p=0,03) e FP (p=0,02) demonstrando sua efetividade em relação ao enfrentamento. A TI não apresentou melhora significativa. Além disso, as mulheres apresentaram maior ganho em relação ao enfrentamento que os homens, principalmente no TG. Indivíduos com disfonia comportamental obtiveram mais ganho pós terapia do que os com disfonia orgânica, sendo que pacientes com lesão na porção membranosa de pregas vocais focaram melhoraram apenas em relação ao foco no problema. Na TG, a variável sexo influencia o escore total (p=0,014) e o diagnóstico laríngeo no escore foco na emoção (p=0,038). Assim, conclui-se que a terapia de grupo mostrou-se efetiva para auxiliar o paciente a aumentar as estratégias de enfrentamento na disfonia. O sexo e o diagnóstico laríngeo influenciam no ganho em estratégias de enfrentamento pós terapia de grupo para voz. Mulheres com disfonia comportamental foram as mais beneficiada pela terapia de grupo.
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Prevalência e fatores associados aos distúrbios vocais na população de adultos do município de João Pessoa-PB

Bandeira, Rafael Nóbrega 04 February 2016 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2017-07-06T13:21:53Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3483112 bytes, checksum: 875c98f02b865d33871e8bf6439b7afc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-06T13:21:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3483112 bytes, checksum: 875c98f02b865d33871e8bf6439b7afc (MD5) Previous issue date: 2016-02-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Voice disorders may be associated with inappropriate or abusive vocal behavior and, when present, are characterized by hearing and/or sensory symptoms, resulting of the exposure to environmental, organizational and/or personal risk factors. When the prevalence of these disorders in the Brazilian population are wondered, imprecise data is observed by the fact that those researches didn’t used probabilistic sampling procedures for the sample size composition. The purpose of this study is to estimate the prevalence of voice disorders in the adult’s population from the city of João Pessoa – PB, as using a decision model that helps to explain which risk factors are more associate to this disorder. To this achievement, we used a random stratified sampling, where each layer corresponded to one of the five sanitary districts of the city. This way, a minimal sample of 384 volunteers was stipulated. The data collection were realized on 15 family health units and the volunteers were asked to read and, if they agreed, to sign a free and informed agreement term. Then, the participants orally answered to the adapted Vocal Screening Protocol, that had the objective of realize a self-assessment of vocal complaints and vocal satisfaction grade, as verify the frequency of hearing and sensory symptoms and environmental, organizational and personal risk factors. The cutoff point of 16 or more points in the total score of the Vocal Symptoms Scale (VoiSS) was used to determine which of the subjects had a vocal disorder. In positive case, the volunteers were asked to the recording of the /e/ sustained vowel and 1 to 10 counting for further hearing-perceptual evaluation. To determine which of the risk factors were more associated to the upshot “present a vocal disorder by the VoiSS”, a decision model based on logistic regression was used. We verified in our study, the prevalence of 19,8% of voice disorders in the adult’s population from the city of João Pessoa – PB, according to the total score of the Vocal Symptoms Scale. The prevalence of self-referred voice complaints was 16,9%. The more frequent complaints were hoarseness, wrongly speaking, voice failure and stuttering. Individuals with vocal complaints by the VoiSS has smaller satisfaction grade with the own voice, in relation to the others. The population with voice problems according to the VoiSS, has mild to moderate vocal deviation in the parameters of general grade, roughness and breathiness. The most frequent hearing and sensory vocal symptoms were respectively, voice failure and cervical pain. Participants with vocal problems, by the VoiSS, has more vocal symptoms than the others. The most frequent environmental, organizational and personal risk factors were, respectively, dust and/or mold, excessive vocal demand and talking a lot. Vocal risk factors are more common on people with voice problems according to the VoiSS. The decision model based on logistical regression defined that the risk factors more associated to the upshot “present a vocal disorder by the VoiSS” are: stressfully environment, inadequate equipment, irritative products, intense social life, family history of dysphonia, emotional and respiratory problems. / Os distúrbios vocais podem estar associados ao comportamento vocal inadequado ou abusivo e, quando presentes, são caracterizados por sintomas vocais auditivos e/ou sensoriais, decorrentes da exposição a fatores de risco ambientais, organizacionais e/ou pessoais. Quando se aborda a prevalência destes distúrbios na população brasileira, observam-se dados imprecisos pelo fato de que as pesquisas existentes não utilizaram um processo de amostragem probabilística para a composição do tamanho de amostra. Assim, o objetivo deste estudo foi estimar a prevalência dos distúrbios vocais na população de adultos do município de João Pessoa – PB, bem como utilizar um modelo de decisão que ajude a explicar quais os fatores de risco estão mais associados com este distúrbio. Para isto, utilizou-se uma amostragem probabilística por estratificação, onde cada estrato correspondeu a um dos cinco distritos sanitários do município. Dessa forma, uma amostra mínima de 384 voluntários foi estipulada. A coleta de dados foi realizada em 15 unidades de saúde da família e os voluntários foram solicitados a ler e caso concordassem, assinar um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Em seguida, respondiam oralmente ao Protocolo de Triagem Vocal adaptado, que tinha como objetivo realizar uma autoavaliação de queixas e do grau de satisfação com a voz e verificar apresença frequência de sintomas vocais auditivos e sensoriais e a exposição a fatores de risco ambientais, organizacionais e pessoais. O ponto de corte de 16 ou mais pontos do escore total da Escala de Sintomas Vocais foi utilizada para determinar quais dos indivíduos apresentava distúrbios vocais, em caso positivo o voluntário era convidado a gravação da emissão sustentada da vogal /e/ e contagem de 1 a 10 para posterior análise perceptivo-auditiva. Para determinar quais fatores de risco estavam mais associados com o desfecho “apresentar distúrbio vocal de acordo a ESV”, utilizou-se um modelo de decisão baseado em regressão logística. Verificamos em nosso estudo, a prevalência de 19,8% de distúrbios da voz na população de adultos do município de João Pessoa – PB, de acordo com o escore total da Escala de Sintomas Vocais. A prevalência de queixas vocais autorreferidas nesta população é de 16,9%. As queixas mais frequentes foram rouquidão, falar errado, falhas na voz e gagueira. Indivíduos com problemas vocais a partir da ESV possuem menor grau de satisfação com a própria voz em relação aos demais. A população com problema de voz a partir da ESV apresentam desvio vocal de grau leve a moderado nos parâmetros grau geral, rugosidade e soprosidade. Os sintomas vocais auditivo e sensorial mais prevalentes, são respectivamente falhas na voz e dor cervical. Participantes com problemas vocais apresentam mais sintomas vocais que os demais. Os fatores de risco ambientais, organizacionais e pessoais mais prevalentes são respectivamente, poeira e/ou mofo, demanda vocal excessiva e falar muito. Todos os fatores de risco foram mais frequentes em participantes com problemas na voz através da ESV. O modelo de decisão baseado em regressão logística utilizado define que os fatores de risco mais associados com o desfecho “apresentar distúrbio vocal de acordo a ESV” são: ambiente estressante, equipamento inadequado, produtos irritativos, vida social intensa, histórico familiar de disfonia, problemas emocionais e problemas respiratórios.
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Fatores de risco e epidemiologia dos distúrbios da comunicação em crianças de cinco anos de idade da coorte de nascimento de 2005 em Aracaju-SE / Communication disorders risk factor and epidemiology in children belonging to live births cohort in 2005 in Aracaju-SE

Sales, Neuza Josina 02 August 2013 (has links)
Children Communication Disorders (CCD) are correlated to multifactorial causes, which interfere on the children´s interaction with the environment. Objectives: To study the relationship between biological, socio demographic and economic, interactional-affective and functional factors with the CCD: speech, voice, orofacial motricity and stomatognathic functions; to determine the prevalence and identify CCD risk and protection factors at five years of age. Method: a cross-sectional study with children belonging to the 2005 live birth cohort from Aracaju-SE. Data collection was done at 141 public and private institutions within Aracaju districts, after taking written authorization from relatives responsible for the children. Validated protocols were used to speech analysis (TERDAF) and orofacial motricity and stomatognathic functions (AMIOFE). The visual-analogical scale (CAPE-V) scores measured voice deviant general level (GGDVDM). Expert speech-language pathologist interviewed the responsible for the children and evaluated them. Univariated and multivariated data analysis were used. Results: 371 children were studied, from both sex and age average of 5.12 years old. Regarding biological factors, 108 (29%) children were born by cesarean sections. Anthropometric measures were taken at birth and 17 (4%) children were low weight. Regarding socio-demographic-economic factors, 126 (34.5%) lived on north area receiving up to three minimum wages as familiar income. Concerning interactional-affective factors, only 23 (6%) mothers take direct care of their children, 338 (91%) children were breast fed, being 244 (66%) longer than three months and 207 (56%) children were cared by employed caregivers. Regarding functional factors, 173 (48%) children said their first words before one year old and 197 (52%) between one and two years of age; 229 (62%) were restless; 110 (30%) presented attention difficulties and 46 (12%) depended on their caregivers to their everyday activities. During sleeping 124 (34%) children were restless, 135 (37%) presented sialorrhea and 114 (31%) snored. The prevalence of CCD was 76.5%, being 65.8% presenting phonological disorder (PD), 26.4% presenting discreet to moderate voice deviant general level (GGDVDM) and 15.4% with mild orofacial motricity dysfunction (DMO). Sixteen phonological processes (PP) of moderated severity were identified and were not expected for this age. The DMO average score was lower on subjects born by cesarean section, presenting inappropriate weight and with relation to the marital situation. The GGDVDM was higher in 47 (34%) children with preponderant quiet temper. The DMO and the GGDVDM showed some difference regarding familiar income. On the multivariated analysis, the protective factor of children´s communication was normal childbirth. The risk factor was preponderant quiet temper and more than four dwellings at residence. Conclusion: there was high prevalence of CCD related to speech, voice and orofacial motricity, with multifactorial etiology. Normal delivery (biological variable) was a protective factor, and the socio-demographic-economic factors such as more than four persons per house and preponderant quiet temper represent greater risk. Surveillance multidisciplinary intervention actions directed to the children and their families may minimize social educational difficulties and promote well-being and quality life in different life periods. / Os distúrbios da comunicação infantil (DCI) estão correlacionados a fatores multifatoriais de origem diversa, os quais interferem na interação da criança com o ambiente em que se insere. Objetivos: avaliar a relação dos fatores biológicos, sociodemográfico-econômicos, interacional-afetivos e funcionais com os DCI: fala, voz, motricidade orofacial e funções estomatognáticas; determinar a prevalência e identificar fatores de risco e de proteção dos DCI aos cinco anos de idade. Método: estudo transversal, realizado com crianças pertencentes à Coorte de nascidos vivos no ano de 2005, de Aracaju-SE. Após assinatura de autorização pelos responsáveis, a coleta dos dados ocorreu em 141 instituições públicas e privadas distribuídas pelos bairros de Aracaju. Utilizaram-se protocolos validados para a análise da fala (TERDAF) e da motricidade orofacial e funções estomatognáticas (AMIOFE). A escala analógico-visual (CAPE-V) com escores mensurou o grau geral do desvio da voz. Após entrevista com os responsáveis, fonoaudiólogas treinadas realizaram as avaliações. Foi utilizada análise uni e multivariada na análise dos dados. Resultados: foram estudadas 371 crianças, de ambos os gêneros e média de 5,12 anos de idade. Assim, 108 (29%) crianças nasceram de parto cesárea e 94 (25%) peso inadequado. Como fatores sociodemográfico-econômicos, 126 (34,5%) residiam na zona norte e 323 (87%) tinham renda familiar de até três salários mínimos. Quanto aos fatores interacional-afetivos, apenas 23 (6%) das mães cuidavam diretamente dos filhos, 348 (94%) crianças eram cuidadas por outras pessoas que não os pais e 338 (91%) crianças recebiam amamentação materna, sendo 244 (66%) por mais de três meses. Quanto aos fatores funcionais, as primeiras palavras foram emitidas antes de um ano por 173 (48%) crianças e por 197 (52%) entre 1-2 anos de idade, 229 (62%) tinham temperamento agitado, 110 (30%) possuíam dificuldade de atenção e 46 (12%) eram dependentes do cuidador em atividades diárias. Durante o sono, 124 (34%) eram agitadas, 135 (37%) apresentavam sialorreia e 114 (31%) roncavam. A prevalência dos DCI ocorreu em 76,5% das crianças, 65,8% com transtorno fonológico, 26,4% com grau geral do desvio da voz discreto-moderado e 15,4% com disfunção da motricidade orofacial grau leve (DMO). Foram identificados dezesseis processos fonológicos de gravidade moderada e não mais esperados para esta idade. A média do escore da DMO foi menor nos nascidos de parto cesárea, peso inadequado e em função da situação conjugal. O grau geral do desvio da voz foi maior em 47 (34%) das crianças com temperamento calmo preponderante. A DMO e o grau geral do desvio de voz mostraram diferença quanto à renda familiar. Na análise multivariada, o fator protetor da comunicação infantil foi o parto normal (p=0,05). O fator de risco identificado foi o temperamento calmo preponderante (p=0,033) e mais de quatro moradores na residência (p=0,012). Conclusão: houve alta prevalência de DCI relacionado à fala, à voz, à motricidade orofacial e funções estomatognáticas correlacionada a fatores multifatoriais. O parto normal foi o fator protetor e ter mais de quatro moradores na residência e temperamento calmo preponderante foram fatores de risco para distúrbios da comunicação. Ações de vigilância com intervenção transdisciplinar com as crianças e suas famílias podem minimizar dificuldades socioeducacionais e promover bem-estar e qualidade de vida nos seus diversos ciclos.
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Para não calar a voz dos nossos professores: um estudo das desordens vocais apresentadas pelos professores da rede pública municipal do Rio de Janeiro / Not to silence the voice of our teachers: a study of vocal disorders presented by the municipal public school teachers in Rio de Janeiro

Spitz, Christiane January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Introdução: A freqüência, a gravidade e as repercussões sociais dos problemas de voz o transformaram em uma questão relevante para a Saúde Pública e para a Saúde do Trabalhador. A análise dos fatores de risco relacionados à voz profissional deve incluir tanto questões individuais como aspectos ambientais e organizacionais. Seu uso incorreto, originando ajustes inapropriados no modo de produção vocal, e a grande demanda vocal são fatores importantes para o desencadeamento de alterações no aparelho fonador dos professores. Uma parcela significativa deles desenvolve sintomas laríngeos, faríngeos e/ou cervicais de diferentes tipos e graus de severidade, afetando seu desempenho vocal. O absenteísmo e freqüentes pedidos de licença médica, além das incapacidades permanentes neste grupo, sobrecarregam os serviços de saúde e de perícia médica. A Lista Brasileira de Doenças Relacionadas ao Trabalho, produzida pelo Ministério da Saúde e adotada pelo Ministério da Previdência, não incluiu os transtornos da voz relacionados ao trabalho e a legislação vigente sobre aptidão e inaptidão vocal para o trabalho é ainda insuficiente e imprecisa. Objetivos: Avaliar diagnósticos, causas e critérios de readaptação funcional por problemas de voz de professores da rede pública municipal de ensino da cidade do Rio de Janeiro durante o ano de 2007. / Material e método: revisão da literatura técnica e normativa, estudo descritivo observacional com uso de prontuários médicos e entrevistas com profissionais da Gerência de Perícias Médicas (GPM) da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Resultado: 41,73 por cento dos professores foram readaptados em 2007 por disfoniacorrespondendo a 1 por cento de todos os professores da rede pública municipal do RJ; 97,67 por cento do sexo feminino; média de idade: 46,6 + 8,4 anos; média de tempo de magistério: 18,5 + 8,2 anos; tempo médio de readaptação: 3,5 + 4,16 anos; 67,37 por cento de lesões orgânicas(espessamento de bordo livre: 26,02 por cento; nódulos: 24,39 por cento) e 32,63 por cento de funcionais(fendas: 79,46 por cento). Conclusão: O adoecimento vocal apresentado pelos professores deve ser valorizado e incluído no roll das patologias relacionadas ao trabalho. Programas desaúde vocal devem ser introduzidos para a prevenção destes agravos. / Introduction: The frequency, severity and impact of social problems due to voice problems turned into an issue for Public and Occupational Health. The analysis of risk factors related to professional voice use should include not only individual issues but also organizational and environmental aspects. Inappropriate settings for the mode of voice production due to incorrect use of the voice, and high vocal demand are important factors for the triggering of changes in teachers' vocal apparatus. Laryngeal, pharyngeal and/or cervical symptoms of different types and degrees and changes in vocal performance are developed by a significant amount of them. The absences and frequent requests for medical leave, in addition to permanent disability in this group, overwhelm the health services and medical expertise. The List of Brazilian Diseases Related to Work, produced by the Ministry of Health and adopted by the Ministry of Welfare, does not include work related voice disorders and legislation about vocal ability and inability to work are still insufficient and imprecise. Objectives: To assess diagnosis, causes and criteria for functional readaptation of teachers with voice problems in the public schools of Rio de Janeiro City during the year of 2007. Material and method: review of technical and normative literature, descriptive observational study using medical records and interviews with professionals from the Medical Expertise Management (GPM) of the City Hall of Rio de Janeiro. Results: 41.73% of teachers in 2007 were readapted by dysphonia corresponding to 1% of all teachers in the public educational municipal system of RJ; 97.67% female, mean age: 46,6 + 8,4 years, average years of teaching: 18,5 + 8,2 years, mean duration of readaptation: 3,5 + 4,16 years, 67.37% of organic lesions (thickening of free vocal cord edge: 26.02%; nodules: 24.39%) and 32.63% of functional (chink: 79.46%). Conclusion: Teachers’ voice disorders should be worth and included in the roll of occupational diseases. Vocal health programs should be introduced to prevent these problems.
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"Avaliação da voz e inteligibilidade da fala de surdos antes e depois da terapia fonoaudiológica com recurso computadorizado" / Evaluation of voice and speech intelligibility of deaf individuals before and after speech therapy utilizing computerized resources.

Lopes, Daniele Cristina Jeronymo 15 September 2004 (has links)
INTRODUÇÃO: A audição é fundamental para aquisição e desenvolvimento da fala. Atualmente, mesmo com o avanço no atendimento ao surdo utilizando a língua de sinais, muitos procuram pelo trabalho oral. OBJETIVO: Avaliar as mudanças na voz e na fala de surdos após a aplicação de um procedimento terapêutico que utiliza como apoio o feedback visual. MÉTODOS: participaram deste estudo 18 indivíduos surdos, com idades entre 12 e 17 anos que realizaram 16 sessões de terapia fonoaudiológica com apoio visual. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Encontraram-se valores de freqüência fundamental e tempos de fonação próximos ao esperado para sujeitos com audição normal e melhora da inteligibilidade da fala e do controle do pitch. Esses achados mostraram que o trabalho com surdos deve abranger a parte vocal, pois esta proporciona melhora na voz e na fala. / Hearing is fundamental for the acquisition and development of speech. Nowadays, even with improved assistance to deaf people using sign language, many of them seek oral language. OBJECTIVE: Evaluate the changes in the voice and speech of deaf people after application of a therapy procedure with the support of visual feedback. METHODS: 18 deaf individuals, aged between 12 and 17, took part in this study consisting of 16 speech therapy sessions using visual support. RESULTS AND CONCLUSIONS: The values of fundamental frequency and phonation times were found to be close to expected values for individuals with normal hearing as well as improved speech intelligibility and pitch control. These findings showed that the work with deaf people should encompass the vocal element as it provides an improvement in voice and speech.
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"Avaliação da voz e inteligibilidade da fala de surdos antes e depois da terapia fonoaudiológica com recurso computadorizado" / Evaluation of voice and speech intelligibility of deaf individuals before and after speech therapy utilizing computerized resources.

Daniele Cristina Jeronymo Lopes 15 September 2004 (has links)
INTRODUÇÃO: A audição é fundamental para aquisição e desenvolvimento da fala. Atualmente, mesmo com o avanço no atendimento ao surdo utilizando a língua de sinais, muitos procuram pelo trabalho oral. OBJETIVO: Avaliar as mudanças na voz e na fala de surdos após a aplicação de um procedimento terapêutico que utiliza como apoio o feedback visual. MÉTODOS: participaram deste estudo 18 indivíduos surdos, com idades entre 12 e 17 anos que realizaram 16 sessões de terapia fonoaudiológica com apoio visual. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Encontraram-se valores de freqüência fundamental e tempos de fonação próximos ao esperado para sujeitos com audição normal e melhora da inteligibilidade da fala e do controle do pitch. Esses achados mostraram que o trabalho com surdos deve abranger a parte vocal, pois esta proporciona melhora na voz e na fala. / Hearing is fundamental for the acquisition and development of speech. Nowadays, even with improved assistance to deaf people using sign language, many of them seek oral language. OBJECTIVE: Evaluate the changes in the voice and speech of deaf people after application of a therapy procedure with the support of visual feedback. METHODS: 18 deaf individuals, aged between 12 and 17, took part in this study consisting of 16 speech therapy sessions using visual support. RESULTS AND CONCLUSIONS: The values of fundamental frequency and phonation times were found to be close to expected values for individuals with normal hearing as well as improved speech intelligibility and pitch control. These findings showed that the work with deaf people should encompass the vocal element as it provides an improvement in voice and speech.

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