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Predição In Silico de Epítopos de Microrganismos com Identidade a Autoantígenos Humanos / In Silico Prediction of Microorganism Motifs with Identity to Human Autoantigens

André Luis da Silva Breve 31 March 2010 (has links)
A origem das doenças autoimunes é multifatorial, sendo que envolve condições ambientais e predisposição genética, dificultando sua identificação. Muitos pesquisadores têm estudado a associação entre agentes infecciosos e autoimunidade, a qual pode ser disparada pelo processo conhecido por mimetismo molecular. Neste caso, respostas imunes cruzadas envolvendo antígenos próprios têm sido documentadas. O presente projeto tem como objetivo a busca in silico por associações entre epítopos de microrganismos e autoantígenos humanos. Iniciaram-se as análises pela identificação de semelhanças de sequências de aminoácidos entre epítopos de microrganismos e autoantígenos humanos por meio do alinhamento local de sequências efetuado pelo programa BLASTP. As sequências de epítopos dos microrganismos e autoantígenos humanos foram previamente adquiridas nos bancos de dados Immune Epitope Database and Analysis Resource (IEDB) e no Genbank, respectivamente. Foram também realizadas modelagens de estruturas proteicas para o antígeno e o autoantígeno que obtiveram melhores valores de alinhamento, com base no valor do E-value, por meio dos programas Modeller e Rosetta. Por fim, a predição de epítopos foi executada, pelo uso dos softwares NetMHC e NetMHCII, para avaliar a possibilidade de epítopos de microrganismos e de autoantígenos humanos se associarem aos mesmos alelos de HLA. Como resultado, foram encontradas similaridades tanto de sequências proteicas quanto de afinidade a 4 tipos de alelos de HLA entre um epítopo do antígeno LSA-1 de Plasmodium falciparum e o autoantígeno de miosina, o que sugere uma associação entre eles, atingindo o objetivo deste trabalho. / The origin of autoimmune diseases is multifactorial. It involves environmental conditions and genetic predisposition that difficulties its identification. Several researchers have studied the association between infectious agents and autoimmunity, which can be initiated by a process named molecular mimicry. In this case, cross immune responses involving self antigens have been documented. This project aims to search in silico for associations between microorganisms epitopes and human autoantigens. The first step was the identification of similarities in amino acid sequences between microorganisms epitopes and human autoantigens by use of sequence local alignment performed by the program blastp. The sequences of the microorganisms epitope and the human autoantigens had been previously acquired in the Immune Epitope Database and Analysis Resource (IEDB) and Genbank, respectively. The modeling of protein structures for the antigen and autoantigen was also carried out to show the best alignment values, based on the E-value, using the programs Modeller and Rosetta. Finally, the prediction of epitopes was performed by use of NetMHC and NetMHCII softwares to evaluate the possibility of microorganisms epitopes and human autoantigens join the same HLA alleles. Similarities of protein sequences was found for both. It was possible to observe affinity of 4 HLA alleles between an epitope from LSA-1 Plasmodium falciparum antigen and the myosin, suggesting an association between them, reaching the goal of this work.
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Caracterização clínica-histológica e estudo de polimorfismos das respostas T-Helper-1 e 2 (Th1/2) nas doenças imunologicamente mediadas com manifestações bucais = líquen plano oral e reação liquenóide oral por amálgama dental / Clinical-histological characterization and study of polymorphisms of T-Helper-1 and 2 (Th1 / 2) responses in immune-mediated diseases with oral manifestations : oral lichen planus and amalgam-associate oral lichenoid reaction

Ribeiro, Camila Maria Beder, 1982- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Jacks Jorge Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-20T05:33:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_CamilaMariaBeder_D.pdf: 4195827 bytes, checksum: 1cddac40e2d935c7ef84711c5172f6f6 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: As lesões liquenóides orais (LLO), como líquen plano oral (LPO) e reação liquenóide oral por amálgama dental (RLO-AD), são doenças imunologicamente mediadas (DIM) com características histopatológicas semelhantes, porém com prognósticos distintos. As suas etiopatogenias têm sido relacionadas a polimorfismos gênicos e secreção citocinas de inflamatórias (CI), as quais são responsáveis pelas respostas imunológicas inadequadas, que causam danos estruturais à mucosa oral (MO) e estimulam o recrutamento de células inflamatórias. Assim, foi realizado um estudo em voluntários portadores de LLO (grupo-1, n=39), em voluntários saudáveis (grupo-2, n=39), e em cem amostras de DNA provenientes de voluntários saudáveis (grupo-3, n=100). A pesquisa teve como objetivos selecionar e diferenciar casos de LLO clássicas (LLO-c) por meio dos critérios de diagnósticos de LLO da Organização Mundial de Saúde (Cdx-LLO-OMS); determinar a hipossalivação nesses pacientes; analisar outros achados histopatológicos presentes nas LLO; quantificar linfócitos T (LT-CD3, LT-CD8), linfócitos B (LB), plasmócitos, mastócitos, imunomarcados contidos no infiltrado inflamatório subepitelial (IISE) nos casos de LLO a fim de avaliar as respostas Th1/2; e estimar a frequência dos polimorfismos dos genes Th1/2 envolvidos na síntese de CI através da reação em cadeia da polimerase (PCR) e polimorfismo no comprimento do fragmento de restrição (RFLP). De forma geral, pacientes do gênero feminino com idade média de 53,13 anos apresentaram maior frequência de LLO (p=0,06; OR:2,57). O infiltrado inflamatório perivascular profundo e a presença de folículos linfóides foram frequentes nas RLO-AD (p<0,001). A contagem de LB foi maior nas RLO-AD (p<0,05). A hipossalivação foi frequente em portadores de LLO (p<0,001;OR:19,72). Os alelos mutados IL4-590T,TNF-?-308A, e IL10592C foram freqüentes nos portadores de LLO (p<0,0001). Portadores de LPO apresentaram mais alelos mutados IL4-590T e IL10-592C (p<0,05). Concluiu-se, portanto que pacientes do gênero feminino com média de idade de 53 anos apresentam mais LLO. A hipossalivação foi associada à presença da lesão oral em portadores de LLO. As LLO estão associadas aos altos índices de células de reação inflamatória crônica e à expressão gênica das citocinas relacionadas às respostas Th1/2 / Abstract: Oral lichenoid lesions (OLL), such as oral lichen planus (OLP) and amalgam-associate oral lichenoid reaction (AAOLR) are immunologically mediated diseases (IMD) with similar histopathologic features but distinct prognoses. Their etiopathogenesis have been related to gene polymorphisms and inflammatory cytokine (IC) secretion, which are responsible for the inappropriate immune responses that cause structural damage to the oral mucosa (OM) and stimulate the recruitment of inflammatory cells. Therefore, this study was conducted in a group of volunteers with OLL (group-1, n=39), another group comprised of healthy volunteers (group-2, n=39), and a third group comprised of hundred DNA samples obtained from healthy volunteers (group-3, n = 100). The research aimed to select and differentiate classic cases of OLL by means of diagnostic criteria for OLL of the World Health Organization (WHO-OLL-CDx), to determine the hyposalivation in these patients, to analyze other histological findings features present in OLL; to evaluate the Th1/2 by means of quantification of inflammatory cells, T-lymphocytes (CD3-TL, CD8-TL), B lymphocytes (BL), plasma cells and mast cells immunostained contained in the subepithelial inflammatory infiltrate (SEII) on the slides of OLL, and estimate the frequency of polymorphisms of genes Th1/2 involved in the synthesis of IC by means of polymerase chain reaction (PCR) and restriction fragment length polymorphism (RFLP). Overall, female patients with mean age of 53.13 years had a higher frequency of OLL (p = 0.06, OR: 2.57). The deep perivascular inflammatory infiltrate and lymphoid follicles were common in the AAOLR (p <0.001). The LB count was higher in AAOLR (p <0.05). The hyposalivation was common in patients with OLL (p <0.001, OR: 19.72). Mutated alleles of IL4-590T, TNF-?-308A and IL10-592C were frequent in patients with OLL (p <0.0001). Patients with OLP had more mutated alleles IL4 and IL10-590T-592C, when compared to AAOLR (p <0.05). Therefore it was concluded that female patients with a mean age of 53 have more OLL. Hyposalivation was associated with the presence of oral lesions in patients with OLL. The oral lichenoid lesions are associated with high rates of chronic inflammatory cell reaction and gene expression of cytokines related to Th1/2 response / Doutorado / Patologia / Doutor em Estomatopatologia
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Transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas para doenças autoimunes: ambiente virtual de aprendizagem / Autologous hematopoietic stem cell transplantation for autoimmune diseases: a virtual learning environment

Zombrilli, Andréia Ferreira 19 February 2018 (has links)
O transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas é indicado no tratamento de doenças autoimunes graves e refratárias ou que comprometem a qualidade de vida do paciente. Tal tratamento possui sólidas bases experimentais e clínicas e para alguns já apresenta superioridade ao tratamento convencional. No entanto, é um procedimento considerado agressivo, de alto custo financeiro, que pode acarretar eventos adversos, complicações, fatores de tensão física e psíquica para o paciente e sua família. Essa complexidade exige uma assistência de enfermagem especializada, capaz de assistir o paciente em cada uma das fases do tratamento, a fim de identificar os riscos, as intercorrências e propondo intervenções adequadas. Além disso, é fundamental que o paciente adquira conhecimentos e habilidades para se adaptar às condições impostas pela terapêutica, assim reunirá recursos de autonomia para realizar seu autocuidado. Frente ao exposto, as tecnologias podem ajudar e facilitar a aprendizagem, pois abordam o conteúdo por meio de várias formas e formatos. Nesse contexto, a enfermagem depara-se com o desafio de integrar o uso da Internet® no cuidado prestado ao paciente. A utilização dessa rede enfoca, principalmente, a disponibilização de informação de saúde ou estabelecimento de contato virtual para providenciar informação acessada de forma rápida e adequada à demanda da pessoa. Desta forma, o objetivo deste estudo foi desenvolver um ambiente virtual de aprendizagem com orientações sobre transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas para doenças autoimunes. Trata-se de um estudo metodológico, com o objetivo de desenvolver o ambiente virtual de aprendizagem, website, com orientações sobre transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas para doenças autoimunes. O website foi construído conforme o modelo de design instrucional, o qual percorreu as seguintes etapas: análise, design, desenvolvimento e implementação. Este foi desenvolvido em plataforma web, na linguagem de marcação Hypertext Markup Language, utilizando-se o programa WebAcappella, Responsive Website Creator 5 e disponibilizado no endereço eletrônico: http://www.transplantardai.com.br. O conteúdo do website foi estruturado nos seguintes tópicos: História, Transplante, Doenças Autoimunes, Links Interessantes, Orientações, Fala Equipe e Dúvidas Frequentes. Os ícones e menus foram criados de modo que o conteúdo atraia o usuário, sem cansar ou distraí-lo, a fim de otimizar os recursos disponíveis no ambiente e facilitar o acesso à busca dessas informações. Assim sendo, o presente estudo desenvolveu um ambiente virtual de aprendizagem que pode ser uma ferramenta utilizada para orientar, cuidar e interagir / Autologous hematopoietic stem cell transplantation is indicated for the treatment of severe or refractory autoimmune diseases, or those which compromise patients\' quality of life. This treatment has solid experimental and clinical foundations, and in some cases, it outranks conventional treatments. However, it is considered an aggressive and high-cost procedure that may lead to adverse events, complications, and factors of physical and psychic tension to patients and their families. This complexity requires specialized nursing care, capable of assisting patients in each phase of the treatment, so as to identify risks and propose appropriate interventions. In addition, patients must acquire knowledge and skills to adapt to the conditions imposed by the treatment, thus gathering autonomy resources to perform self-care. In the light of this, technologies can help and facilitate learning, as they approach content in several ways and formats. In this context, nursing faces the challenge of integrating the use of the Internet® in the care provided to patients. The use of this network focuses, mainly, on making health information available or establishing virtual contact to provide information that can be accessed fast and that is suitable to the person\'s demand. This was a methodological study, with the aim of developing a virtual learning environment and a website, with instructions on autologous hematopoietic stem cell transplantation for autoimmune diseases. The website was built according to an instructional design model, through the following steps: analysis, design, development, and implementation. It was developed on a web platform, using the Hypertext Markup Language and the programs WebAcappella and Responsive Website Creator 5, being available at http://www.transplantardai.com.br. The website content was structured in the following topics: History, Transplantation, Autoimmune diseases, Interesting links, Instructions, Talk to the team and Frequently asked questions. The icons and menus were created so that the content would be attractive to users, without making them tired or distracting them, in order to optimize the resources available in the environment and facilitate access to the search for information. Therefore, the present study developed a virtual learning environment that can be used for guidance, caring, and interaction
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Assinatura de interferon tipo I na síndrome antifosfolípide primária / Type I Interferon signature in primary antiphospholipid syndrome

Lopes, Michelle Remião Ugolini 03 September 2018 (has links)
Introdução: a síndrome antifosfolípide (SAF) primária é uma vasculopatia autoimune mediada por autoanticorpos com trombose como sua principal manifestação clínica. A presença de anticorpos antifosfolípides (aPL), embora relevante para confirmar o diagnóstico, não parece ser suficiente para explicar completamente a fisiopatologia da doença e um segundo gatilho é usualmente necessário. Além das hipóteses de infecções virais e insulto inflamatório como possíveis desencadeantes, parece que os receptores toll like (TLR) e o Interferon (IFN) tipo I são possíveis protagonistas nesse processo, contribuindo para o início da trombose. Recentemente, dois pequenos estudos demonstraram que uma porcentagem relevante de pacientes com SAF primária tem uma regulação positiva de genes IFN em células mononucleares do sangue periférico (CMSP). Entretanto, 20% e 28% dos pacientes nessas duas coortes tiveram anticorpos anti-dsDNA positivos, um autoanticorpo altamente específico do lúpus eritematoso sistêmico (LES). Objetivo: avaliar se os pacientes com SAF bem caracterizados apresentam assinatura para interferon nas células mononucleares periféricas. Secundariamente foram avaliadas possíveis associações clínico laboratoriais com a assinatura de IFN. Métodos: foram selecionados 53 pacientes do sexo feminino com diagnóstico de SAF primária de acordo com os critérios de Sidney, com idade igual ou maior a 18 anos, selecionados no Ambulatório de SAF da Disciplina de Reumatologia do HCFMUSP, pareados por sexo e idade com 50 controles saudáveis. Um terceiro grupo com 29 paciente com antecedente de trombofilias não imunomediadas também foi incluido. Após a coleta de sangue as CMSPs foram purificadas por metodologia de Ficoll. A expressão gênica das CMSPs foi realizada através do TaqMan® RNA Assay em placas TLDA. Foram pesquisados 41 genes induzidos por IFN (GIIs). Uma análise de componente principal (ACP) foi realizada para determinar quais genes deveriam compor a assinatura de IFN. O teste de z-score foi utilizado para normalizar e calcular a assinatura de IFN para cada paciente. O cutoff da assinatura de IFN foi definido por uma curva ROC, e foi escolhido o ponto que maximizava a sensibilidade e especificidade. Características demográficas, clínicas e laboratoriais foram analisadas buscando por associações com a assinatura de IFN. Resultados: 11 genes estavam superexpressos nos pacientes com SAF em comparação aos controles. Após a análise de ACP foram escolhidos 6 genes que representavam mais de 95% do comportamento da amostra para compor a assinatura de IFN: DNAJA1, IFI27, IFI6, IFIT5, MX1 e TYK2. O cutoff encontrado pela curva ROC foi de 3,9 folds (AUC = 0,706, S = 0,49, E = 0,86, VPP = 0,79, VPN = 0,61). A assinatura de IFN estava presente em 49% dos pacientes com SAF primário vs. 14% dos controles saudáveis e 17% dos controles positivos (p < 0,001). Foi encontrada associação entre a assinatura de IFN e uma ocorrência mais precoce do primeiro evento clínico (p = 0,023), e com ocorrência de eventos obstétricos (em especial pré-eclâmpsia, p = 0,032). Não foi econtrada nenhuma associação entre a assinatura de IFN e número de eventos trombóticos, exames laboratoriais, comorbidades, antecedentes familiares de doenças autoimunes, e escores de risco de retrombose. De todos os tratamentos em uso a única associação encontrada foi entre uma menor assinatura de IFN e o uso de estatinas (p = 0,026). Conclusão: esse estudo indica que pacientes com SAF primária bem caracterizados apresentam uma assinatura de IFN tipo I, não observada em outras trombofilias não imunidade-mediadas ou em controles saudáveis. Também demonstrou-se que essa superexpressão de genes regulados por IFN tipo I está associada a um início mais precoce dos eventos e pré-eclâmpsia. Mais estudos são necessários para determinar se este subgrupo de pacientes se beneficiará de intervenções terapêuticas direcionadas à via de sinalização IFN tipo I / Introduction: primary antiphospholipid syndrome (PAPS) is an autoimmune vasculopathy mediated by autoantibodies with thrombosis as its main clinical manifestation. The presence of antiphospholipid antibodies, while relevant to confirm the diagnosis, does not seem to be sufficient to fully explain the pathophysiology and a second trigger is usually needed. Besides the hypotheses of viral infections and inflammatory insult as possible triggers, type I Interferon (IFN) has been pointed as a possible protagonist. Recently, two studies have demonstrated that a relevant percentage of PAPS patients have an up-regulation of IFN genes in peripheral blood mononuclear cells (PBMC). However, 20% and 28% of patients in these 2 cohorts, had antidsDNA positive antibodies, a highly specific Systemic Lupus Erythematosus (SLE) autoantibody. Objective: The aim of this study is to determine the prevalence of type I IFN signature in PBMC of patients with PAPS without specific SLE autoantibodies and search for it with clinical and laboratorial associations. Methods: 53 PAPS patients (according to Sydney´s criteria) were consecutively selected and age-matched with 50 healthy controls. A third group, with non-immune-mediated thrombophilia patients, was also included. The expression of 41 IFN induced genes was analysed using real time quantitative PCR (TaqMan Low Density Array). A principal component analysis (PCA) was used to determine which genes should compose the IFN signature and z-score was calculated. The IFN signature score cut-off was defined with a ROC curve, as the point that maximized both the specificity and sensitivity. Clinical and laboratorial features were analysed searching for associations with IFN signature. Results: 11 IFN genes were highly expressed in primary APS patients. After PCA, 6 genes remained in the IFN signature: DNAJA1, IFIT5, IFI27, MX1, IFI6, TYK2. The ROC cutoff was 3,9 folds (AUC = 0.706, S = 0.49, E = 0.86, VPP = 0.79, VPN = 0.61). The type I IFN signature was present in 49% of patients with primary APS compared to 14.0% of healthy controls and 17% of non-immune-mediated thrombophilia patients (p < 0.0001). The mean IFN score was significantly higher in PAPS patients (4.0 fold higher, p < 0.0001) than in controls. A higher IFN signature was associated with a younger age at the first APS event (p = 0.023) and with the presence of obstetric events, especially with preeclampsia (p = 0.032). There was no association between IFN signature and number of thrombotic events, laboratory exams, comorbidities, family history of autoimmune diseases, and thrombosis risk scores. Treatment with statins was associated with lower levels of IFN scores (p = 0.026). Conclusion: our result indicates that PAPS patients, without lupus specific antibodies, have an enhanced type I IFN gene signature, not observed in non-immune mediated thrombophilia. We also provide novel data demonstrating that this overexpression of type I IFN-regulated genes is associated with an earlier onset of APS events and preeclampsia. Further studies are necessary to determine if this subgroup of patients will benefit of interventions targeting the type I IFN signalling pathway
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Transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas para doenças autoimunes: ambiente virtual de aprendizagem / Autologous hematopoietic stem cell transplantation for autoimmune diseases: a virtual learning environment

Andréia Ferreira Zombrilli 19 February 2018 (has links)
O transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas é indicado no tratamento de doenças autoimunes graves e refratárias ou que comprometem a qualidade de vida do paciente. Tal tratamento possui sólidas bases experimentais e clínicas e para alguns já apresenta superioridade ao tratamento convencional. No entanto, é um procedimento considerado agressivo, de alto custo financeiro, que pode acarretar eventos adversos, complicações, fatores de tensão física e psíquica para o paciente e sua família. Essa complexidade exige uma assistência de enfermagem especializada, capaz de assistir o paciente em cada uma das fases do tratamento, a fim de identificar os riscos, as intercorrências e propondo intervenções adequadas. Além disso, é fundamental que o paciente adquira conhecimentos e habilidades para se adaptar às condições impostas pela terapêutica, assim reunirá recursos de autonomia para realizar seu autocuidado. Frente ao exposto, as tecnologias podem ajudar e facilitar a aprendizagem, pois abordam o conteúdo por meio de várias formas e formatos. Nesse contexto, a enfermagem depara-se com o desafio de integrar o uso da Internet® no cuidado prestado ao paciente. A utilização dessa rede enfoca, principalmente, a disponibilização de informação de saúde ou estabelecimento de contato virtual para providenciar informação acessada de forma rápida e adequada à demanda da pessoa. Desta forma, o objetivo deste estudo foi desenvolver um ambiente virtual de aprendizagem com orientações sobre transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas para doenças autoimunes. Trata-se de um estudo metodológico, com o objetivo de desenvolver o ambiente virtual de aprendizagem, website, com orientações sobre transplante autólogo de células-tronco hematopoéticas para doenças autoimunes. O website foi construído conforme o modelo de design instrucional, o qual percorreu as seguintes etapas: análise, design, desenvolvimento e implementação. Este foi desenvolvido em plataforma web, na linguagem de marcação Hypertext Markup Language, utilizando-se o programa WebAcappella, Responsive Website Creator 5 e disponibilizado no endereço eletrônico: http://www.transplantardai.com.br. O conteúdo do website foi estruturado nos seguintes tópicos: História, Transplante, Doenças Autoimunes, Links Interessantes, Orientações, Fala Equipe e Dúvidas Frequentes. Os ícones e menus foram criados de modo que o conteúdo atraia o usuário, sem cansar ou distraí-lo, a fim de otimizar os recursos disponíveis no ambiente e facilitar o acesso à busca dessas informações. Assim sendo, o presente estudo desenvolveu um ambiente virtual de aprendizagem que pode ser uma ferramenta utilizada para orientar, cuidar e interagir / Autologous hematopoietic stem cell transplantation is indicated for the treatment of severe or refractory autoimmune diseases, or those which compromise patients\' quality of life. This treatment has solid experimental and clinical foundations, and in some cases, it outranks conventional treatments. However, it is considered an aggressive and high-cost procedure that may lead to adverse events, complications, and factors of physical and psychic tension to patients and their families. This complexity requires specialized nursing care, capable of assisting patients in each phase of the treatment, so as to identify risks and propose appropriate interventions. In addition, patients must acquire knowledge and skills to adapt to the conditions imposed by the treatment, thus gathering autonomy resources to perform self-care. In the light of this, technologies can help and facilitate learning, as they approach content in several ways and formats. In this context, nursing faces the challenge of integrating the use of the Internet® in the care provided to patients. The use of this network focuses, mainly, on making health information available or establishing virtual contact to provide information that can be accessed fast and that is suitable to the person\'s demand. This was a methodological study, with the aim of developing a virtual learning environment and a website, with instructions on autologous hematopoietic stem cell transplantation for autoimmune diseases. The website was built according to an instructional design model, through the following steps: analysis, design, development, and implementation. It was developed on a web platform, using the Hypertext Markup Language and the programs WebAcappella and Responsive Website Creator 5, being available at http://www.transplantardai.com.br. The website content was structured in the following topics: History, Transplantation, Autoimmune diseases, Interesting links, Instructions, Talk to the team and Frequently asked questions. The icons and menus were created so that the content would be attractive to users, without making them tired or distracting them, in order to optimize the resources available in the environment and facilitate access to the search for information. Therefore, the present study developed a virtual learning environment that can be used for guidance, caring, and interaction
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Lúpus – “só quem tem é que sabe”.

Santos, Elisângela Silva dos 30 March 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca Anísio Teixeira (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-07-31T14:52:27Z No. of bitstreams: 1 tese Elisangela.doc: 4660224 bytes, checksum: 5a86ceb607ade9d20cd033f8a4da3f01 (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-07-31T17:21:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese Elisangela.doc: 4660224 bytes, checksum: 5a86ceb607ade9d20cd033f8a4da3f01 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-31T17:21:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese Elisangela.doc: 4660224 bytes, checksum: 5a86ceb607ade9d20cd033f8a4da3f01 (MD5) / Muitos se perguntam: o que é o lúpus? Há um debate na literatura sobre o lúpus que enfatiza seu caráter bastante peculiar, que, devido à diversificação dos sintomas e ocorrências da doença, é mais difícil de entendê-la e delimitá-la. No meio da vastidão de explicações sobre a doença, e grande busca de sua objetivação, se poderia dizer que o lúpus parece invisível em diversos momentos. Fazer com que a doença se torne mais evidente para outros requer esforços e caminhos diferenciados. Esse trabalho tentou seguir um dos trajetos possíveis para tornar o lúpus mais visível, ao falar sobre as experiências de pessoas com lúpus a pesquisa buscou revelar algumas facetas bastante corriqueiras para o doente, mas, ao mesmo tempo, difíceis de lidar e pouco compreendidas pelos outros ao seu redor, pois “só quem tem é que sabe”. Para isso, este trabalho se inicia com um relato autoetnográfico sobre minha convivência com a doença, desde o seu aparecimento. Além disso, a partir da etnografia de encontros da LOBA – Lúpicos Organizados da Bahia – exploram-se alguns aspectos relativos à convivência entre pessoas que partilham de uma mesma condição, mostrando como elas dividem suas experiências e tentam encontrar estratégias para lidar com a doença e construir um discurso unificado em torno dela. Tendo ainda como foco os participantes da LOBA, o trabalho explora as relações com outros e as tentativas de sensibilizá-los para as especificidades do lúpus. Foram levados em conta os impactos da doença na vida cotidiana e estratégias para superação de dificuldades não apenas em momentos de crise, mas ao longo do seguimento de um curso rotineiro de vida. As decisões tomadas a partir de uma elaboração de sentidos sobre os aspectos envolvidos, como também aquilo que sentiam no processo de enfrentamento da doença também foram considerados. O trabalho também deu destaque às perdas e/ou faltas e limitações e/ou restrições elencadas nas experiências cotidianas, como ainda visou mostrar como se dava o relacionamento entre os “de dentro”, mas também com os “de fora”, e a maneira como elaboraram novas formas de entendimento sobre sua doença e tratamento na interação social; além dos esforços para tornar sua questão pública. Foi importante reconhecer a grande invisibilidade e relação de incerteza do lúpus, em grande medida oriundos da compreensão precária sobre a doença. No âmbito geral, o trabalho tentou estabelecer um caminho alternativo de conhecimento sobre o lúpus, demonstrando na prática como é viver com a doença. / Many people wonder: what is lupus? There is a debate in the literature about lupus that emphasizes its peculiar character, that, due to the diversification of the symptoms and occurrences of the disease, it is harder to be understood and to be delimited. In the midst of the vastness of explanations about the disease, and great pursuit of its objectification, it could be said that lupus seems invisible at various times. Making the disease more evident to others requires differentiated efforts and paths. This thesis tried to follow one of the possible routes to make lupus more visible, when talking about the experiences of people with lupus. The research sought to reveal some facets that are quite common for the patient, but at the same time difficult to deal with and little understood by others, because "only who has it knows how it is". For this, it begins with an autoethnography about my life with the disease, since its appearance. In addition, based on the ethnography of the LOBA - Organized people with lupus in Bahia – meetings some aspects related to the conviviality between people who share the same condition are explored, showing how they share their experiences and try to find strategies to deal with the disease and build a unified discourse around it. Focusing yet on LOBA participants, the thesis explores relationships with others and attempts to sensitize them to the specificities of lupus. The impacts of the disease in everyday life and strategies for overcoming difficulties not only during times of crisis, but also during the course of daily life were taken into account. Decisions taken from an elaboration of meanings about the aspects involved, as well as what they felt in the process of coping with the disease were also considered. The work also highlighted the losses and / or shortages and limitations and / or restrictions listed in everyday experiences, as it also aimed to show the relationship between the "insiders", but also with the "outsiders", and how they developed new forms of understanding about their disease and treatment in social interaction; in addition to efforts to make public their issue. It was important to recognize the great invisibility and uncertainty in relation to lupus, largely stemming from poor understanding of the disease. In general, the thesis tried to establish an alternative way of getting to know about lupus, demonstrating in practice what it is like to live with the disease.
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Assinatura de interferon tipo I na síndrome antifosfolípide primária / Type I Interferon signature in primary antiphospholipid syndrome

Michelle Remião Ugolini Lopes 03 September 2018 (has links)
Introdução: a síndrome antifosfolípide (SAF) primária é uma vasculopatia autoimune mediada por autoanticorpos com trombose como sua principal manifestação clínica. A presença de anticorpos antifosfolípides (aPL), embora relevante para confirmar o diagnóstico, não parece ser suficiente para explicar completamente a fisiopatologia da doença e um segundo gatilho é usualmente necessário. Além das hipóteses de infecções virais e insulto inflamatório como possíveis desencadeantes, parece que os receptores toll like (TLR) e o Interferon (IFN) tipo I são possíveis protagonistas nesse processo, contribuindo para o início da trombose. Recentemente, dois pequenos estudos demonstraram que uma porcentagem relevante de pacientes com SAF primária tem uma regulação positiva de genes IFN em células mononucleares do sangue periférico (CMSP). Entretanto, 20% e 28% dos pacientes nessas duas coortes tiveram anticorpos anti-dsDNA positivos, um autoanticorpo altamente específico do lúpus eritematoso sistêmico (LES). Objetivo: avaliar se os pacientes com SAF bem caracterizados apresentam assinatura para interferon nas células mononucleares periféricas. Secundariamente foram avaliadas possíveis associações clínico laboratoriais com a assinatura de IFN. Métodos: foram selecionados 53 pacientes do sexo feminino com diagnóstico de SAF primária de acordo com os critérios de Sidney, com idade igual ou maior a 18 anos, selecionados no Ambulatório de SAF da Disciplina de Reumatologia do HCFMUSP, pareados por sexo e idade com 50 controles saudáveis. Um terceiro grupo com 29 paciente com antecedente de trombofilias não imunomediadas também foi incluido. Após a coleta de sangue as CMSPs foram purificadas por metodologia de Ficoll. A expressão gênica das CMSPs foi realizada através do TaqMan® RNA Assay em placas TLDA. Foram pesquisados 41 genes induzidos por IFN (GIIs). Uma análise de componente principal (ACP) foi realizada para determinar quais genes deveriam compor a assinatura de IFN. O teste de z-score foi utilizado para normalizar e calcular a assinatura de IFN para cada paciente. O cutoff da assinatura de IFN foi definido por uma curva ROC, e foi escolhido o ponto que maximizava a sensibilidade e especificidade. Características demográficas, clínicas e laboratoriais foram analisadas buscando por associações com a assinatura de IFN. Resultados: 11 genes estavam superexpressos nos pacientes com SAF em comparação aos controles. Após a análise de ACP foram escolhidos 6 genes que representavam mais de 95% do comportamento da amostra para compor a assinatura de IFN: DNAJA1, IFI27, IFI6, IFIT5, MX1 e TYK2. O cutoff encontrado pela curva ROC foi de 3,9 folds (AUC = 0,706, S = 0,49, E = 0,86, VPP = 0,79, VPN = 0,61). A assinatura de IFN estava presente em 49% dos pacientes com SAF primário vs. 14% dos controles saudáveis e 17% dos controles positivos (p < 0,001). Foi encontrada associação entre a assinatura de IFN e uma ocorrência mais precoce do primeiro evento clínico (p = 0,023), e com ocorrência de eventos obstétricos (em especial pré-eclâmpsia, p = 0,032). Não foi econtrada nenhuma associação entre a assinatura de IFN e número de eventos trombóticos, exames laboratoriais, comorbidades, antecedentes familiares de doenças autoimunes, e escores de risco de retrombose. De todos os tratamentos em uso a única associação encontrada foi entre uma menor assinatura de IFN e o uso de estatinas (p = 0,026). Conclusão: esse estudo indica que pacientes com SAF primária bem caracterizados apresentam uma assinatura de IFN tipo I, não observada em outras trombofilias não imunidade-mediadas ou em controles saudáveis. Também demonstrou-se que essa superexpressão de genes regulados por IFN tipo I está associada a um início mais precoce dos eventos e pré-eclâmpsia. Mais estudos são necessários para determinar se este subgrupo de pacientes se beneficiará de intervenções terapêuticas direcionadas à via de sinalização IFN tipo I / Introduction: primary antiphospholipid syndrome (PAPS) is an autoimmune vasculopathy mediated by autoantibodies with thrombosis as its main clinical manifestation. The presence of antiphospholipid antibodies, while relevant to confirm the diagnosis, does not seem to be sufficient to fully explain the pathophysiology and a second trigger is usually needed. Besides the hypotheses of viral infections and inflammatory insult as possible triggers, type I Interferon (IFN) has been pointed as a possible protagonist. Recently, two studies have demonstrated that a relevant percentage of PAPS patients have an up-regulation of IFN genes in peripheral blood mononuclear cells (PBMC). However, 20% and 28% of patients in these 2 cohorts, had antidsDNA positive antibodies, a highly specific Systemic Lupus Erythematosus (SLE) autoantibody. Objective: The aim of this study is to determine the prevalence of type I IFN signature in PBMC of patients with PAPS without specific SLE autoantibodies and search for it with clinical and laboratorial associations. Methods: 53 PAPS patients (according to Sydney´s criteria) were consecutively selected and age-matched with 50 healthy controls. A third group, with non-immune-mediated thrombophilia patients, was also included. The expression of 41 IFN induced genes was analysed using real time quantitative PCR (TaqMan Low Density Array). A principal component analysis (PCA) was used to determine which genes should compose the IFN signature and z-score was calculated. The IFN signature score cut-off was defined with a ROC curve, as the point that maximized both the specificity and sensitivity. Clinical and laboratorial features were analysed searching for associations with IFN signature. Results: 11 IFN genes were highly expressed in primary APS patients. After PCA, 6 genes remained in the IFN signature: DNAJA1, IFIT5, IFI27, MX1, IFI6, TYK2. The ROC cutoff was 3,9 folds (AUC = 0.706, S = 0.49, E = 0.86, VPP = 0.79, VPN = 0.61). The type I IFN signature was present in 49% of patients with primary APS compared to 14.0% of healthy controls and 17% of non-immune-mediated thrombophilia patients (p < 0.0001). The mean IFN score was significantly higher in PAPS patients (4.0 fold higher, p < 0.0001) than in controls. A higher IFN signature was associated with a younger age at the first APS event (p = 0.023) and with the presence of obstetric events, especially with preeclampsia (p = 0.032). There was no association between IFN signature and number of thrombotic events, laboratory exams, comorbidities, family history of autoimmune diseases, and thrombosis risk scores. Treatment with statins was associated with lower levels of IFN scores (p = 0.026). Conclusion: our result indicates that PAPS patients, without lupus specific antibodies, have an enhanced type I IFN gene signature, not observed in non-immune mediated thrombophilia. We also provide novel data demonstrating that this overexpression of type I IFN-regulated genes is associated with an earlier onset of APS events and preeclampsia. Further studies are necessary to determine if this subgroup of patients will benefit of interventions targeting the type I IFN signalling pathway
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Prevalencia e aspectos clinicos da associação entre diabetes mellitus tipo 1 e doença celiaca / Prevalence and clinical aspects of type 1 diabetes mellitus and celiac disease association

Whitacker, Fatima Cristina de Freitas 20 February 2008 (has links)
Orientadores: Gil Guerra Junior, Gabriel Hessel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T04:12:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Whitacker_FatimaCristinadeFreitas_M.pdf: 1719204 bytes, checksum: 7c00e2334204e8bd5e787cd47276ce2f (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Justificativa: Há quatro décadas é conhecida a associação entre Diabetes mellitus tipo 1 (DM1) e doença celíaca. Entretanto, a manifestação predominantemente atípica desta doença em diabéticos, dificulta seu diagnóstico e o reconhecimento de possíveis efeitos desta associação no controle do diabetes. Objetivos: Estimar a prevalência da associação entre DM1 e doença celíaca e verificar a presença de sintomas da doença celíaca, a ocorrência de outras doenças auto-imunes entre os pacientes e seus parentes de primeiro grau e as possíveis influências da doença celíaca no controle do diabetes. Casuística e métodos: Estudo transversal com 195 pacientes com DM1, que responderam um questionário sobre a presença de sintomas gastrintestinais e a ocorrência de doenças auto-imunes em familiares. Foi dosada a IgA e pesquisado o anticorpo anti-endomísio (EMA). Os pacientes com EMA positivo foram submetidos à biópsia intestinal. Aqueles com doença celíaca confirmada por biópsia (grupo casos) foram pareados com pacientes apenas diabéticos (grupo controle) segundo idade no momento da triagem, tempo de duração do diabetes e gênero. Resultados: O EMA foi positivo em nove pacientes. Em sete a biópsia confirmou DC (prevalência de 4%). No pareamento de casos (DM1 e doença celíaca) e controles (somente DM1), os sintomas gastrintestinais foram significativamente mais freqüentes no grupo casos, porém não houve diferença entre os grupos quanto ao controle do diabetes. Conclusões: A prevalência de doença celíaca neste grupo de pacientes com DM1 foi de 4%. A amostra de pacientes celíacos apresentou predomínio de sintomas gastrintestinais e a presença de doença celíaca não interferiu no controle do diabetes / Abstract: Justify: There were four decades that the association between Diabetes Mellitus type 1 (DM1) and celiac disease is known. However, the manifestation of celiac disease in diabetic patients is predominantly atypical, what difficult its diagnosis and the recognition of possible effect of this association in the control of diabetes. Objectives: To estimate the prevalence of DM1 and celiac disease association and to verify the existence of celiac disease symptoms, the occurrence of other autoimmune diseases among the patients and their first-degree relatives and the possible influences of celiac disease in diabetes control. Patients and methods: It was done a cross-sectional study with 195 patients that ansewered a questionnaire about gastrintestinal symptoms and the occurrence of autoimmune diseases in theirs first-degree relatives. IgA was measured and antiendomysial antibody (EMA) screened. The patients with positive EMA were submitted to intestinal biopsy. Those with celiac disease confirmed by biopsy (case group) were paired with DM1 patients without celiac disease (control group) according to age at the screening, time of diabetes duration and gender. Results: EMA was positive in nine patients. In seven of them the biopsy confirmed celiac disease (4.0%). Comparing the cases with controls, the gastrointestinal symptoms were significantly more frequent in the first group and there was no difference between the groups regarding to the control of diabetes. Conclusions: The prevalence found was 4.0%. This sample of celiac patients showed a predominance of gastrointestinal symptoms and the celiac disease did not influence the diabetes control / Mestrado / Pediatria / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Associação do Vitiligo com doenças infecciosas na cidade de Goiânia / Association of Vitiligo with infectious diseases in the city of Goiânia

Ribeiro, Rachel de Paula Santos 26 October 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-11-27T10:31:50Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Rachel de Paula Santos Ribeiro - 2017.pdf: 12713551 bytes, checksum: c361c2531a99b684a3f4f3633f77b96c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-11-27T10:32:23Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Rachel de Paula Santos Ribeiro - 2017.pdf: 12713551 bytes, checksum: c361c2531a99b684a3f4f3633f77b96c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-27T10:32:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Rachel de Paula Santos Ribeiro - 2017.pdf: 12713551 bytes, checksum: c361c2531a99b684a3f4f3633f77b96c (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-10-26 / Autoimmune diseases can be triggered by viruses, bacteria and parasites. However, the participation of these infectious agents in the etiology of vitiligo, it is a current research topic. In this study, the serum of 51 participants with vitiligo and 51 control subjects was analyzed for the presence of anti-Toxoplasma gondii (T.gondii) IgG, anti-herpes simplex (HSV) 1/2 IgG, anti-cytomegalovirus (CMV) IgG and anti-hepatitis C (HCV) IgG. / As doenças automimunes podem ser desencadeadas por vírus, bactérias ou parasitas. E o envolvimento destes agentes infecciosos na etiologia do vitiligo, é tema de intensa investigação atual. Neste estudo, o soro de 51 participantes com vitiligo e de 51 pessoas controle pareados por sexo e idade foi analisado para presença de imunoglobulinas IgG anti- Toxoplasma gondii (T.gondii), anti-herpes simples (HSV) 1/2, anti citomegalovírus (CMV) e anti-hepatite C (HCV).
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Síndrome metabólica e composição corporal nos pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Metabolic syndrome and body composition in patients with childhood on set systemic lupus erythematosus

Martin, Nailú Angélica Sinicato, 1989- 02 May 2013 (has links)
Orientador: Simone Appenzeller / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T09:49:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martin_NailuAngelicaSinicato_M.pdf: 860113 bytes, checksum: c0bfa5d101d3506d0fc6439346e326ff (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Lupus Eritematoso Sistêmico (LES) e uma doença autoimune, crônica e mutissistemica, caracterizada por períodos de atividade e remissão. Anormalidades como leucopenia, anemia hemolítica, presença de auto-anticorpos como anti-DNA de fita dupla (anti-dsDNA), anti-Smith (anti-Sm) e fator antinuclear (FAN) podem ser encontradas. Quando diagnosticado ate os 16 anos de idade e denominado LESj. Devido ao elevado acometimeto cardíaco nesses pacientes e muito importante avaliar os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças coronarianas. O presente estudo, de característica transversal, teve como objetivo avaliar a presença de SM nos pacientes com LESj e comparar com controles sem histórico de doença autoimune e cardiovasculares e avaliar a composição corporal e observar a associação com a atividade e dano da doença, uso de corticosteróides e TNF-?. Foram selecionados pacientes consecutivos com LESj acompanhados na Unidade de Reumatologia Pediátrica da UNICAMP entre 2010/2012. Manifestações clinicas, laboratoriais e medicação em uso foram avaliadas. A atividade da doença [SLE Disease Activity Index (SLEDAI)], dano cumulativo [Lupus International Collaborating Clinics (SLICC)] foi determinado para cada paciente no dia da coleta de sangue. A SM foi avaliada através do critério da IDF - International diabetes federation. A dosagem da citocina foi realizada por ELISA (Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay). Observamos uma prevalência de SM de aproximadamente 20% dos pacientes incluídos. Observamos um numero similar de pacientes com LES <18 anos com síndrome metabólica quando comparada com ? 18 anos de idade (p = 0,202). Observamos que pacientes com LES <18 anos apresentaram mais hipertrigliceridemia e pacientes ? 18 anos apresentaram mais frequentemente hipercolesterolemia, altos níveis de LDL-C e hipertrigliceridemia, Observamos correlação do SLEDAI ajustado ao longo do tempo com a definição do IDF nos pacientes com LES ? 18 anos (r = 0,229, p = 0,033). Observamos também uma maior razão CA/CQ em pacientes com LESj quando comparado ao grupo controle (p <0,001). Observou-se correlação com o IMC e CA (r = 0,58, p <0,001) e CQ (r = 0,53, p <0,001) nos pacientes com LESj e entre IMC e peso (r = 0,86, p <0,001), altura (r = 0,26, p = 0,030), CA (r = 0,59, p <0,001) e CQ (r = 0,55, p <0,001) nos controles. Observamos uma correlação entre CA e IMC (r = 0,53, p <0,001) e o IAC (r = 0,39, p <0,001) nos pacientes com LESj. Observamos uma correlação entre o IAC e o IMC (r = 0,48, p <0,001). A analise da DXA mostrou que em pacientes com SLEj 36,8% de massa de corpo inteiro corresponde a gordura, e 42,3% esta localizada na região do tronco. Em nosso estudo observamos um aumento dos níveis séricos de TNF-? em pacientes com LESj, houve o aumento dos níveis de TNF-? em pacientes com doença ativa, alem de uma correlação positiva entre a pontuação de SLEDAI, níveis de TNF-? também se correlacionaram com a porcentagem de gordura e a massa gorda na região do tronco. De acordo com nossos resultados, os pacientes com LESj, possuem maior prevalência de SM e uma distribuição central de gordura corporal maior do que indivíduos controlem. Devido ao grande aumento do risco cardiovascular nesses pacientes e necessario a avaliacao rotineira da SM e da composição corporal / Abstract: Systemic lupus erythematosus (SLE) is a chronic, multisystemic, relapsing and remitting autoimmune disease. Abnormalities such as leukopenia, hemolytic anemia, presence of autoantibodies such as anti-double-stranded DNA (anti-dsDNA), anti-Smith (anti-Sm) and antinuclear antibodies (ANA) can be found. When the diagnosis was made until 16 years old the patients was called childhood-onset SLE. Because of the greatest rate of cardiac involvement of these patients is very important to evaluate the risk factors to coronary diseases development The present cross-sectional study aimed to evaluate the presence of MetS in SLE patients and to compare with controls without autoimmune disease history and to evaluate the body composition and observe its association with the activity disease, laboratory data and corticosteroid treatment and TNF-?. We selected consecutive pediatric SLE patients followed at the Pediatric Rheumatology Unit of UNICAMP between 2010/2012. Clinical, laboratory, disease activity [SLE Disease Activity Index (SLEDAI)], cumulative damage [Systemic Lupus International Collaborating Clinics / American College of Rheumatology Damage Index (SDI)] and current drug exposure were evaluated. The MetS was evaluated by IDF - International diabetes federation criteria. The measurement of cytokines was performed by ELISA (Enzyme Linked Immuno Sorbent Assay). The prevalence of MetS in approximately 20% of patients included. We observed a similar number of SLE patients <18 years with MetS compared with ? 18 years of age (p = 0.202). We found that SLE patients <18 years presented with hypertriglyceridemia and patients ? 18 years were more frequently hypercholesterolemia, high LDL-C and hypertriglyceridemia observed correlation of SLEDAI adjusted over time with the definition of the IDF in SLE patients ? 18 years (r = 0.229, p = 0.033). We also observed a higher ratio HC / WC procedures in patients with SLE compared to the control group (p <0.001). Correlation with BMI and WC (r = 0.58, p <0.001) and HC (r = 0.53, p <0.001) in patients with SLE and between BMI and weight (r = 0.86, p <0.001), height (r = 0.26, p = 0.030), WC (r = 0.59, p <0.001) and HC (r = 0.55, p <0.001) in controls. We observed a correlation between WC and BMI (r = 0.53, p <0.001) and BAI (r = 0.39, p <0.001) in patients with SLE. We observed a correlation between the BAI and BMI (r = 0.48, p <0.001). The DXA analysis showed that in patients with cSLE 36.8% by weight of the whole body matches the fat, and 42.3% is located in the trunk. In our study we observed an increase in serum levels of TNF-? in patients with cSLE, there were increased levels of TNF-? in patients with active disease, and a positive correlation between the SLEDAI score, levels of TNF-? also correlated with the percentage of fat and fat mass in the trunk region. According to our results, patients with cSLE, have a higher prevalence of MetS and a central distribution of body fat greater than control subjects. Due to the large involvement of CVD in these patients is necessary routine assessment of MetS and body composition / Mestrado / Pediatria / Mestra em Ciências

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