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Estudo da atividade antinoceptiva de β-amirina, um triterpeno pentaciclíco isolado de Protium heptaphyllum March. em modelos experimentais de dor / Studies on the antinociceptive activity of β-amyrin, a pentacyclic triterpene isolated from Protium heptaphyllum March. (Burceraceae) in experimental models of pain

Oliveira, Cinthya Iamille Frithz Brandão de January 2010 (has links)
OLIVEIRA, Cinthya Iamille Frithz Brandão de. Estudo da atividade antinoceptiva de ß-amirina, um triterpeno pentaciclíco isolado de Protium heptaphyllum March. em modelos experimentais de dor. 2010. 162 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-06-06T13:19:38Z No. of bitstreams: 1 2010_tese_cifboliveira.pdf: 3643603 bytes, checksum: 2a2a56733bf9af9c7ff64ee38ff7e855 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-06-06T13:39:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_tese_cifboliveira.pdf: 3643603 bytes, checksum: 2a2a56733bf9af9c7ff64ee38ff7e855 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-06T13:39:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_tese_cifboliveira.pdf: 3643603 bytes, checksum: 2a2a56733bf9af9c7ff64ee38ff7e855 (MD5) Previous issue date: 2010 / The effects of pentacyclic triterpene β-amiryn and β-amyrin, isolated from resin of Protium heptaphyllum March. (Burseraceae), were preliminarily showed significant tested in models of nociception oral, and antinociceptives effects, guiding the search with this isolate in the investigation of their effects in models of orofacial pain induced by capsaicin or formalin and against capsaicin-induced corneal pain; thermal pain (tail immersion test in hot water and hot-plate) and in acetic acid 0,6%-induced visceral nociception in mice. Male Swiss mice (n = 8 per group) were pre-treated with β-Amyrin (10, 30, and 100 mg/kg, p.o.), morphine (5 mg/kg, s.c.) or vehicle (distlled water + 0,05% Tween 80), one hour before the capsaicin (20 μl, 1.5 μg) or formalin (20 μl, 1.5%) injection into the right vibrissa. β-Amyrin was also assessed on pain-related behavioral test (Eye-wiping) by topical application of capsaicin (20 μl, 1.5 μg) on to the mouse conjuctiva and the time (sec) that the animal spent in eye wiping was determined during a 10 min period. The triterpenoid demonstrated mostly a dose-unrelated antinociception in all the test models of nociception. Against the orofacial pain induced by capsaicin, β-Amyrin (30 e 100 mg/kg, p.o.) and morphine showed greater potency in reducing the nociceptive response. At the doses employed, the reductions were 81 and 90% to β-Amyrin and 97% for the morphine, respectively. Capsaicin nociception in orofacial test is accompanied by a localized thermal flare (measured by thermometry), which was significantly diminished by pretreatment of animals with β-Amyrin or L-NAME, an NOS inhibitor. In four weeks diabetic mice, capsaicin injected into vibrissa pad demonstrated a lesser degree of orofacial nociception compared to non-diabetics. In formalin test, both morphine and β-Amyrin showed significant naloxone reversible antinociception in both phases. However, β-Amyrin inhibited the second phase response, more prominently, at 30 mg/kg. The caliculated ED50 values for β-Amyrin and morphine were 16,44 mg/kg (CL 10,0 - 38,41) and 3 mg/kg (CL 2,5 - 5,0) in the first phase and 43,37 mg/kg (CL 30,52 - 39,30) and 3 mg/kg (CL 2,5 - 5,0) in the second phase, respectively. Co-administration of β-Amyrin and morphine at their respective ED50 dose levels failed to demonstrate any additive or potentiating effect on anti-nociception. However, at ED25 and ED12.5 dose-combinations exhibited an antinociception that equalled their ED50 combination effect, suggesting that by the use of β-Amyrin, the analgesic dose of morphine could be minimised to avoid its high-dose-associated side-effects. Similar to morphine, β-Amyrin significantly blocked the pain-related suppression of food intake in formalin test. β-Amyrin (30 and 100 mg/kg was also effective in increasing the thermal pain threshold in hot-water tail immersion test (but not in hot-plate test), and in reducing the acetic acid-induced writhes. The antinociception produced by 30 mg/kg β-Amyrin was significantly blocked in animals pre-treated with the respective antagonists capsazepine (5 mg/kg, s.c.), and naloxone (1 mg kg/kg, i.p.), indicating the involvement of capsaicin (TRPV1) and opioid receptors in its mechanism. Like morphine, β-Amyrin showed an inhibitory effect on intestinal transit, an effect reversed by pretreatment with nonseletive opióide antagonist, naloxona. These data indicate that β-Amyrin has the antinociceptive potential comparable to peripheral analgesia produced by morphine that could be explored further on its suitability in developing a non-opioid analgesic useful in pharmacotherapy of trigeminal and visceral pathologies. / Os efeitos dos triterpenos pentaciclicos -amirina e -amirina, isolados a partir da resina de Protium heptaphyllum March. (Burseraceae), foram testados preliminarmente em modelos de nocicepção oral, sendo que -amirina apresentou significantes efeitos antinociceptivos, norteando a pesquisa com este isolado na investigação de seus efeitos em modelos de dor orofacial induzida por capsaicina ou formalina e na dor induzida por capsaicina na córnea de camundongos; na dor térmica (testes de imersão de cauda em água quente e placa quente); e na nocicepção visceral induzida por ácido acético 0,6%. Camundongos Swiss machos (n = 8 / grupo) foram pré-tratados com β-amirina (10, 30 e 100 mg / kg, v.o.), morfina (5 mg / kg, s.c.) ou controle (água destilada + 0,05% de Tween 80, v.o.), uma hora antes de capsaicina (20 L, 1,5 g) ou formalina (20L/animal) serem administradas na vibrissa direita. β-amirina também foi avaliada em teste comportamental relacionado à dor, desta vez por aplicação tópica de capsaicina na conjuntiva do camundongo (“eye wiping test”). Neste teste foi medido o tempo, em segundos, que o animal passou “limpando” o olho durante um período de 10 minutos. O triterpenóide demonstrou principalmente um efeito antinociceptivo dose-independente em todos os modelos de nocicepção testados. Na dor orofacial induzida por capsaicina, -amirina (30 e 100 mg/kg) e morfina foram mais eficazes na redução da resposta nociceptiva. Nestas doses, as reduções foram de 81 e 90% para -amirina e 97% para morfina, respectivamente. No modelo de dor orofacial, a nocicepção produzida pela capsaicina é acompanhada por um aumento na resposta térmica localizada (que foi mensurada por termometria), e reduzida significantemente pelo pré-tratamento dos animais com -amirina ou L-NAME, um inibidor da NOS. Em animais diabéticos, a capsaicina injetada na vibrissa promoveu um menor grau de nocicepção orofacial comparada com os não-diabéticos. No teste da formalina, morfina e β-amirina apresentaram antinocicepção significativa reversível nas duas fases por naloxona. No entanto, β-amirina (30 mg/kg) inibiu a segunda fase com maior eficiência. Os valores de DE50 para β-amirina e morfina foram 16,44 mg/kg (LC 10,0-38,41) e 3 mg/kg (LC 2,5-5,0) na primeira fase e 43,37 mg/kg (LC 30,52-39,30) e 3 mg/kg (LC 2,5-5,0) na segunda fase, respectivamente. A co-administração de β-amirina e morfina, em seus respectivos níveis de dose de DE50, não apresentou qualquer efeito aditivo ou potencializador antinociceptivo. No entanto, as combinações das doses DE25 e DE12,5 apresentaram uma antinocicepção comparável ao efeito combinado da DE50, sugerindo que através da utilização de β-amirina, a dose analgésica de morfina poderia ser minimizada para evitar a sua alta dose e os efeitos colaterais associados. β-amirina também foi eficaz em aumentar o limiar de dor térmica no teste da imersão da cauda (mais não no teste placa quente) e, na redução das contorções induzidas por ácido acético. A antinocicepção produzida por β-amirina, foi significativamente bloqueada em animais pré-tratados com os respectivos antagonistas vermelho de rutênio (2 mg/kg, s.c.) e naloxona (1 mg/kg, i.p.), indicando o envolvimento de receptores da capsaicina (TRPV1) e opióides em seu mecanismo. No teste da formalina, de forma similar à morfina, β-amirina bloqueou significativamente a inibição da ingestão alimentar associada a dor. Assim como morfina, β-amirina apresentou ação inibitória sobre o trânsito intestinal, efeito esse revertido pelo pré-tratamento com antagonista opióide não seletivo, naloxona. Estes dados sugerem que β-amirina apresenta um potencial antinociceptivo comparável à analgesia periférica produzida pela morfina, evidencia a exploração desta para o desenvolvimento de um analgésico não-opióide útil na farmacoterapia de patologias do trigêmeo e visceral.
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Efeito antinociceptivo do eugenol em um modelo de dor muscular orofacial em camundongos

Dal Bó, Wladmir Antônio de Souza 05 December 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:14:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317481.pdf: 1641570 bytes, checksum: 97b2947c646ecf180134e3a80c140011 (MD5) / As Disfunções Temporomandibulares (DTMs) compreendem um grupo de distúrbios que podem acometer os músculos da mastigação e/ou as articulações temporomandibulares. O entendimento sobre os mecanismos da dor envolvidos nas DTMs ainda não está totalmente elucidado, entretanto, têm sido sugerido que os receptores glutamatérgicos e os receptores da família dos TRPs (Transientreceptor potential), especialmente TRPV1, poderiam estar envolvidos nos mecanismos periféricos destas condições. O eugenol é o maior constituinte do óleo do cravo-da-índia (80 - 95 %) (Syzygium aromaticum, Myrtaceae). Dentre suas inúmeras propriedades, o efeito analgésico tem sido um dos mais estudados atualmente. No presente estudo, inicialmente foi confirmado que o eugenol promoveuefeito antinociceptivo em camundongos quando administrado pelas vias intraperitoneal (i.p.) e oral (v.o.) frente a nocicepção dor aguda induzida pelo ácido acético (i.p.) e glutamato (i.pl.). Além disso, foi demonstrado que o eugenol foi efetivo em reduzir a dor orofacial induzida pelos agonistas glutamatérgicos ionotrópicos NMDA,AMPA e cainato, bem como dos metabotrópicos do grupo 1 e 2(trans-ACPD). A coadministração de doses subativas de eugenol com antagonistas glutamatérgicos ionotrópicos (MK-801, CNQX) e metabotrópicos (MCPG) reduziu marcadamente a dor orofacial induzida por seus respectivos agonistas glutamatérgicos, evidenciando-se assim uma efetividade destes três compostos em produzir um efeito sinérgico.O eugenol também reduziu a nocicepção causada pelos agonistas dos receptores TRPV1,TRPA1e TRMP8 (capsaicina, cinamaldeído e mentol, respectivamente), bem como dos receptores ASICs (salina acidificada) e, similarmente ao sistema glutamatérgico, a coadministração de doses subativas de eugenol com antagonistas dos receptores TRPV1, TRPA1 e TRPM8 (capsazepina, cânfora e vermelho de rutênio) e ASICs (amilorida) inibiram de forma sinérgica a nocicepção induzida pelos respectivos agonistas.O presente trabalho demonstrou que o eugenol é efetivo em reduzir a nocicepção muscular orofacial, atuando pelo menos em parte via receptores glutamatérgicos, receptores TRPs, e ASICs. Os resultados aqui apresentados sugerem que o eugenol pode constituir-seem uma nova alternativa de tratamento para o controle das DTMs musculares quando administrado isoladamente ou em associação com as drogas antagonistas utilizadas neste estudo. <br> / Abstract: Temporomandibular Disorders (TMD) comprise a group of disorders that can affect the chewing muscles and/or temporomandibular joints. The understanding of pain mechanisms involved in TMDs are not yet fully elucidated, however, it has been suggested that glutamate and transient receptor potential (TRP), especially TRPV1, could be involved in the peripheral mechanisms of these conditions. Eugenol is the major constituent of the oil of clove (80-95%) (Syzygium aromaticum, Myrtaceae). Among its numerous properties, its analgesic effect has been one of the most studied nowadays. In this study, it was initially confirmed that eugenol promoted antinociceptive effect whenadministered intraperitonealy (i.p.) and orally (p.o.) in classical models ofacute pain induced by acetic acid and glutamate. Moreover, it was demonstrated that eugenol was effective in reducing orofacial pain induced by the glutamate ionotropic agonists NMDA, AMPA and kainate, as well as metabotropic group 1 and 2 (trans-ACPD). Coadministration of subactives doses of eugenol with ionotropic (MK-801, CNQX) and metabotropic (MCPG) glutamate antagonists markedly reduced orofacial pain induced by their respective glutamatergic agonists. This can demonstrate an effectiveness of these compounds to produce a synergistic effect. Eugenol was also able to reduce nociception caused by TRPV1, TRPA1 and TRMP8 receptor agonists (capsaicin, cinnamaldehyde and menthol, respectively)as well as receptor ASICs (acidified saline). In addition, the coadministration of subactives doses of eugenol with TRPV1, TRPA1, TRPM8, and ASICs receptor antagonists (capsazepine, camphor,ruthenium red, and amiloride, respectively), synergistically inhibited the nociception inducedby their respective agonists. The present study demonstrated that eugenol is effective in reducing muscle orofacial nociception, acting at least in part via glutamate receptors, TRPs, and ASICs. The results presented here suggest that the eugenol coud be a new alternative treatment for the control of muscular TMD when administered alone or in combination with the antagonists used in this study.
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Estudo dos efeitos de manipulações farmacológicas em ratos de 21 dias submetidos a um modelo de dor pós-cirúrgica

Dantas, Giovana January 2007 (has links)
Neonatos, bebês e crianças são freqüentemente expostos a estímulos nocivos repetidos, incluindo vacinações e cirurgias. Tem sido relatado que pacientes submetidos a cirurgias no início da vida apresentam mais dor pós-operatória quando estão na faixa etária entre 7 e 13 anos, em comparação com crianças submetidas a cirurgias na mesma faixa etária, mas que não foram operadas quando bebês. Foi demonstrado que bebês que foram operados até os três meses de idade e que sofreram cirurgia subseqüente no mesmo dermátomo até os três anos de idade precisaram de mais fentanil itnraoperatório, mais morfina no pós-operatório e tiveram maior concentração de norepinefrina plasmática que crianças da mesma idade que estavam sendo operadas pela primeira vez. O grupo de Brennan desenvolveu um modelo de dor pós-operatória em roedores que consiste na realização de incisão na face plantar do membro posterior sob anestesia geral com halotano. Nesse modelo foi demonstrada hiperalgesia mecânica, que persistiu por vários dias, sendo essa uma das similaridades com o estado pós-operatório em seres humanos. Trabalhos posteriores mostraram liberação de aminoácidos excitatórios, ativação das células do corno dorsal e sensibilização central, e redução do comportamento de dor por injeção intratecal de antagonista não-NMDA. Observou-se que as fibras Aδ e C continuavam sensibilizadas um dia após a incisão, contribuindo para a hiperalgesia mecânica e para a amplificação da resposta central. A morfina inibiu os comportamentos de dor, tanto administrada subcutaneamente quanto via intratecal. Assim, sugere-se que esse seja um excelente modelo de estudo de dor pós-operatória, bem como de sua modulação. Essa tese teve como objetivo realizar estudos sobre modulação da dor, analgesia pós-operatórias resposta inflamatória e nova exposição à cirurgia em modelo animal, utilizando ratos 21 dias de idade. Pela facilidade técnica e resultados prévios, foi selecionado e adaptado o modelo descrito por Brennan e colaboradores (Brennan et al., 1996). Observou-se aumento de TFL 30 minutos após a cirurgia em ratos de 21 dias de idade, sugerindo recrutamento de sistemas moduladores da dor. Esse aumento foi totalmente revertido por picrotoxina e parcialmente revertido por naloxona, evidenciando papéis gabaérgico e opióide na modulação da dor pós-operatória. Houve também aumento da duração da analgesia da morfina, sugerindo somatório de efeitos: do analgésico exógeno e dos neurotransmissores liberados. A administração de morfina por 7 dias produziu tolerância, independentemente da cirurgia. Houve diminuição da duração do efeito da morfina quando administrada 60 dias após a cirurgia, sugerindo conseqüências de longa duração decorrentes da cirurgia. Além disso, observou-se que, 30 min após a cirurgia, os animais realizaram menos cruzamentos em campo aberto sendo esse efeito independente da anestesia e da ansiedade, o que foi interpretado como hiperalgesia mecânica. Houve também exacerbação da resposta inflamatória à formalina, na pata contra-lateral, 3 dias após a cirurgia sugerindo sensibilização sistêmica desses animais. Quando expostos à segunda cirurgia, aos 45 dias de idade, os animais não apresentaram aumento de TFL verificado na primeira cirurgia aos 21 dias, sugerindo novamente sugerindo conseqüências de longa duração decorrentes da cirurgia. Não houve diferença quanto ao número de cruzamentos realizados em campo aberto por animais exposto a segunda cirurgia em relação animais da mesma idade exposto pela primeira vez. Esses resultados sugerem que animais de 21 dias submetidos à cirurgia apresentam conseqüências de longa duração no que se refere nocicepção posterior. / Neonates, infants and children are often exposed to repetitive noxious stimuli including vaccinations and surgeries. It has been described that patients submitted to surgery early in life show more postoperative pain at age between 7 and 13 years when compared with children at the same age submitted to surgery for the first time. It was shown that babies submitted to surgery until 3 months of age and to a subsequent surgery at the same dermatome until 3 years of age needed more fentanyl intraoperative and morphine postoperative, and showed more plasmatic norepinephrine than children at the same age suffering surgery for the first time. Brennan and col. (1996) developed a postoperative pain model to rodents which consists in hind paw plantar incision under halothane general anesthesia. It was described in this model mechanic hiperalgesia, which is one of the similarities with postoperative state in humans. Other works in same model showed release of excitatory amino acids, dorsal horn cells activation and central sensitization, and reduction of pain behavior after itrathecal injection of non-NMDA antagonist. It was observed that Aδ and C fibers continued sensitized one day after incision contributing to mechanical hiperalgesia and amplification of central responses. Subcutaneous or intrathecal morphine inhibited pain behaviors in this model. Thus, it suggests that this is a good model to study postoperative pain and its modulation. The objectives of this thesis were to carry out studies about pain modulation, postoperative analgesia, inflammatory response and new exposition to surgery in 21-days old rats.Because of the facility of the model and previous results, it was chosen and adapted the model of Brennan (Brennan et al, 1996). It was observed an increase in TFL 30 min after surgery in 21-days old rats, suggesting recruiting of modulation systems. This increase was totally reverted by picrotoxine and partially reverted by naloxone, showing the gabaergic and opioid roles in postoperative pain modulation. There was an increase in duration of morphine analgesia, suggesting a summation of effects: from exogenous analgesic and neurotransmitters release. Morphine administration for 7 days produced tolerance and this does not depend on surgery. There was a decrease in duration of morphine effect when administered 60 days after surgery, suggesting surgery long-term effects. Beyond this, it was observed that 30 min after surgery, animals performed less crossing in open field and this effect does not depend on anesthesia and anxiety, which was interpreted as mechanical hyperalgesia. There was also exacerbation of inflammatory response to formalin, in contralateral hind paw, 3 days after surgery, suggesting systemic sensitization of these animals. When exposed to second surgery, at 45-days of age, animals did not show the increase in TFL that was observed in first surgery, suggesting, once more, surgery long-term effects. There was not difference number of crossings performed between animals submitted to second surgery at 45-days of age and animals at the same age submitted to surgery for the first time. These results suggest that 21-days old rats submitted to surgery display long-term consequences in later nociception.
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Estudo dos efeitos de manipulações farmacológicas em ratos de 21 dias submetidos a um modelo de dor pós-cirúrgica

Dantas, Giovana January 2007 (has links)
Neonatos, bebês e crianças são freqüentemente expostos a estímulos nocivos repetidos, incluindo vacinações e cirurgias. Tem sido relatado que pacientes submetidos a cirurgias no início da vida apresentam mais dor pós-operatória quando estão na faixa etária entre 7 e 13 anos, em comparação com crianças submetidas a cirurgias na mesma faixa etária, mas que não foram operadas quando bebês. Foi demonstrado que bebês que foram operados até os três meses de idade e que sofreram cirurgia subseqüente no mesmo dermátomo até os três anos de idade precisaram de mais fentanil itnraoperatório, mais morfina no pós-operatório e tiveram maior concentração de norepinefrina plasmática que crianças da mesma idade que estavam sendo operadas pela primeira vez. O grupo de Brennan desenvolveu um modelo de dor pós-operatória em roedores que consiste na realização de incisão na face plantar do membro posterior sob anestesia geral com halotano. Nesse modelo foi demonstrada hiperalgesia mecânica, que persistiu por vários dias, sendo essa uma das similaridades com o estado pós-operatório em seres humanos. Trabalhos posteriores mostraram liberação de aminoácidos excitatórios, ativação das células do corno dorsal e sensibilização central, e redução do comportamento de dor por injeção intratecal de antagonista não-NMDA. Observou-se que as fibras Aδ e C continuavam sensibilizadas um dia após a incisão, contribuindo para a hiperalgesia mecânica e para a amplificação da resposta central. A morfina inibiu os comportamentos de dor, tanto administrada subcutaneamente quanto via intratecal. Assim, sugere-se que esse seja um excelente modelo de estudo de dor pós-operatória, bem como de sua modulação. Essa tese teve como objetivo realizar estudos sobre modulação da dor, analgesia pós-operatórias resposta inflamatória e nova exposição à cirurgia em modelo animal, utilizando ratos 21 dias de idade. Pela facilidade técnica e resultados prévios, foi selecionado e adaptado o modelo descrito por Brennan e colaboradores (Brennan et al., 1996). Observou-se aumento de TFL 30 minutos após a cirurgia em ratos de 21 dias de idade, sugerindo recrutamento de sistemas moduladores da dor. Esse aumento foi totalmente revertido por picrotoxina e parcialmente revertido por naloxona, evidenciando papéis gabaérgico e opióide na modulação da dor pós-operatória. Houve também aumento da duração da analgesia da morfina, sugerindo somatório de efeitos: do analgésico exógeno e dos neurotransmissores liberados. A administração de morfina por 7 dias produziu tolerância, independentemente da cirurgia. Houve diminuição da duração do efeito da morfina quando administrada 60 dias após a cirurgia, sugerindo conseqüências de longa duração decorrentes da cirurgia. Além disso, observou-se que, 30 min após a cirurgia, os animais realizaram menos cruzamentos em campo aberto sendo esse efeito independente da anestesia e da ansiedade, o que foi interpretado como hiperalgesia mecânica. Houve também exacerbação da resposta inflamatória à formalina, na pata contra-lateral, 3 dias após a cirurgia sugerindo sensibilização sistêmica desses animais. Quando expostos à segunda cirurgia, aos 45 dias de idade, os animais não apresentaram aumento de TFL verificado na primeira cirurgia aos 21 dias, sugerindo novamente sugerindo conseqüências de longa duração decorrentes da cirurgia. Não houve diferença quanto ao número de cruzamentos realizados em campo aberto por animais exposto a segunda cirurgia em relação animais da mesma idade exposto pela primeira vez. Esses resultados sugerem que animais de 21 dias submetidos à cirurgia apresentam conseqüências de longa duração no que se refere nocicepção posterior. / Neonates, infants and children are often exposed to repetitive noxious stimuli including vaccinations and surgeries. It has been described that patients submitted to surgery early in life show more postoperative pain at age between 7 and 13 years when compared with children at the same age submitted to surgery for the first time. It was shown that babies submitted to surgery until 3 months of age and to a subsequent surgery at the same dermatome until 3 years of age needed more fentanyl intraoperative and morphine postoperative, and showed more plasmatic norepinephrine than children at the same age suffering surgery for the first time. Brennan and col. (1996) developed a postoperative pain model to rodents which consists in hind paw plantar incision under halothane general anesthesia. It was described in this model mechanic hiperalgesia, which is one of the similarities with postoperative state in humans. Other works in same model showed release of excitatory amino acids, dorsal horn cells activation and central sensitization, and reduction of pain behavior after itrathecal injection of non-NMDA antagonist. It was observed that Aδ and C fibers continued sensitized one day after incision contributing to mechanical hiperalgesia and amplification of central responses. Subcutaneous or intrathecal morphine inhibited pain behaviors in this model. Thus, it suggests that this is a good model to study postoperative pain and its modulation. The objectives of this thesis were to carry out studies about pain modulation, postoperative analgesia, inflammatory response and new exposition to surgery in 21-days old rats.Because of the facility of the model and previous results, it was chosen and adapted the model of Brennan (Brennan et al, 1996). It was observed an increase in TFL 30 min after surgery in 21-days old rats, suggesting recruiting of modulation systems. This increase was totally reverted by picrotoxine and partially reverted by naloxone, showing the gabaergic and opioid roles in postoperative pain modulation. There was an increase in duration of morphine analgesia, suggesting a summation of effects: from exogenous analgesic and neurotransmitters release. Morphine administration for 7 days produced tolerance and this does not depend on surgery. There was a decrease in duration of morphine effect when administered 60 days after surgery, suggesting surgery long-term effects. Beyond this, it was observed that 30 min after surgery, animals performed less crossing in open field and this effect does not depend on anesthesia and anxiety, which was interpreted as mechanical hyperalgesia. There was also exacerbation of inflammatory response to formalin, in contralateral hind paw, 3 days after surgery, suggesting systemic sensitization of these animals. When exposed to second surgery, at 45-days of age, animals did not show the increase in TFL that was observed in first surgery, suggesting, once more, surgery long-term effects. There was not difference number of crossings performed between animals submitted to second surgery at 45-days of age and animals at the same age submitted to surgery for the first time. These results suggest that 21-days old rats submitted to surgery display long-term consequences in later nociception.
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Medidas dos limiares dolorosos por meio de algometria de pressão em pacientes com cefaleia primária

BERNARDINO, Silvya Nery 22 June 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-08T17:47:59Z No. of bitstreams: 2 Dissertaç...pdf: 2995953 bytes, checksum: 21582de0d2e4822fc0560b881a6364b1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T17:47:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaç...pdf: 2995953 bytes, checksum: 21582de0d2e4822fc0560b881a6364b1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-06-22 / A cefaléia é uma síndrome dolorosa muito comum e o mecanismo da sua cronificação é um objeto de estudo freqüente. Supõe-se que mudanças na fisiologia neural levem ao aumento da sensibilidade às sensações normais durante os repetidos episódios de dor. O objetivo do presente estudo foi determinar os limiares de sensibilidade à dor nos pacientes com dois tipos de cefaleia primária, a saber, migrânea ou cefaleia do tipo tensional. Utilizou-se um algômetro digital da marca americana Wagner com display de cristal líquido de 5 dígitos, 0,5’’ em 65 sujeitos do setor de Neurologia do Hospital Getúlio Vargas, recrutados através de convite, sendo o controle composto por 20 funcionários do hospital ou acompanhantes dos pacientes que referiam jamais ter apresentado cefaleia. Foi realizado um estudo do tipo transversal e comparativo entre diferentes grupos: controle (C) (n=20, 10masc/10fem, idade média: 38,5±5,79/39,2±4,63), migrânea (M) (n=25, 07masc/18fem, idade média: 38,5±5,67/38,7±5,67) e cefaleia do tipo tensional (CT) (n=20: 07masc/13fem, idade média: 39,2±4,42/39,7±9,31). O diagnóstico de cada tipo de cefaléia foi realizado seguindo os critérios do International Classification Headache Disorders (ICHD-II). Todos os participantes do grupo migrânea e do grupo cefaléia do tipo tensional responderam um questionário Procefaleia e estavam com ausência total de dor por pelo menos com 5 dias. Os pontos estimulados foram nervos supra-orbital, infra-orbital e mental, músculo masseter, nervo occiptal, região temporal, músculo esternocleidomastoideo, músculo trapézio, nervos mediano, ulnar e radial bilateralmente. Os valores obtidos revelaram menor limiar à dor nos pacientes com migrânea e com cefaléia do tipo tensional com diferença estatisticamente significativa em todos os pontos estimulados, inclusive em nervos periféricos, com relação ao grupo controle tanto do sexo feminino como do sexo masculino. Porém, não há diferença estatisticamente significativa entre o grupo migrânea e o grupo cefaleia do tipo tensional. Os valores absolutos obtidos foram inferiores nas mulheres com relação aos homens. Exemplos: Sexo feminino - nervo supra-orbital direito (C: 2,78; M: 1,82; CT: 1,7), trapézio direito (C: 2,29; M: 1,68; CT: 1,92), mediano direito (C: 3,1; M: 1,83; CT: 2,24). Sexo masculino - nervo supra-orbital direito (C: 3,33; M: 2,2; CT: 1,76), trapézio direito (C: 3,34; M: 2,74; CT: 2,14), mediano direito (C: 4,44; M: 3,2; CT: 2,48). Da mesma forma, os que relataram dor há mais tempo e os que tinham a presença de aura ou pródromos apresentaram menores valores, sugerindo poder haver uma tendência a um limiar menor à sensibilidade dolorosa também nesses casos. Os resultados apresentados nesta tese revelam que a presença dos limiares dolorosos são inferiores nos pacientes com migrânea e cefaléia do tipo tensional tanto em mulheres como em homens, assim como tanto em nervos e músculos centrais ou periféricos.
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Uso de anticonvulsivantes no tratamento de dor lombar crônica com ou sem radiculopatia revisão sistemática da literatura e metanálise /

Bezerra, Dailson Mamede January 2017 (has links)
Orientador: Fernanda Bono Fukushima / Resumo: Introdução: Anticonvulsivantes têm sido amplamente utilizados no tratamento de dores neuropáticas, incluindo dor lombar crônica com componente ciático, uma forma comum de radiculopatia lombosacral. Apesar de esta dor ser frequentemente tratada com analgésicos simples ou opióides, os anticonvulsivantes têm sido empregados isoladamente ou em terapia combinada. A razão de seu uso seria a abordagem do componente neuropático e de desfechos secundários associados ao quadro, como incapacidade, déficits neurológicos, bem-estar, alterações do humor, entre outros sintomas. Apesar de alguns anticonvulsivantes terem sido estudados em ensaios clínicos seu uso permanece controverso. Objetivo: O objetivo desta revisão foi avaliar a efetividade e segurança do uso de anticonvulsivantes no tratamento da dor lombar crônica com ou sem radiculopatia. Método: Revisão sistemática realizada por meio de plataformas eletrônicas buscou identificar estudos de avaliação da efetividade e segurança do uso de anticonvulsivantes no tratamento da lombalgia com ou sem radiculopatia. Não houve restrições de idiomas. A data da busca mais recente foi 14 de dezembro de 2016. Incluímos todos os ensaios clínicos randomizados que compararam o uso de anticonvulsivantes versus placebo, anticonvulsivantes versus outros tratamentos e a associação de anticonvulsivantes com outros tratamentos, que incluiu tanto tratamentos farmacológicos quanto não farmacológicos. Resultados: Foram incluídos 18 ensaios clínicos com um tota... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Determination of normative values for mechanical quantitative sensory tests in the orofacial regionDeterminação de valores normativos para testes quantitativos sensoriais mecânicos na região orofacial / Determinação de valores normativos para testes quantitativos sensoriais mecânicos na região orofacial

Quevedo, Henrique Müller de 16 May 2016 (has links)
Modern concepts for the treatment of pain patients are based on the hypothesis that different clinical signs and symptoms reflect different underlying pathophysiological mechanisms of pain generation. To analyze these mechanisms, in 2006, the DFNS (German Research Network on Neuropathic Pain) developed a standardized protocol of quantitative sensory testing (QST) for a quantitative evaluation of pain generating mechanisms, creating reference values for hand, foot and face (masseter muscle) sites. However, there is a lack of orofacial reference values for the temporalis muscle and maxillary gingiva. This study aimed to determine reference values for QST protocol in the orofacial region and evaluate the effectiveness of two test stimuli during conditioned pain modulation (CPM) test. Sixty participants (30 men/30 women) were examined through the tests of mechanical detection (MDT), mechanical pain (MPT), wind-up ratio (WUR), pressure pain threshold (PPT) and conditioned pain modulation (CPM), to determine reference values in healthy subjects. Individuals were examined in a single session by a trained examiner under the protocol developed by the DFNS (2006). The CPM statistical evaluation was done by a multi-way analysis of variance (ANOVA) within the factors site (2 levels), time (2 levels), and sex (2 levels); comparing the absolute values of MPT and PPT. QST reference values comparison was made by a multi-way withinsubjects ANOVA performed considering the factors site (3 levels), side (2 levels) and sex (2 levels) (&#x3B1;=5%). MDT and MPT showed main effects of site (p<0.001), where the maxillary gingiva presented the highest thresholds for MDT and lowest MPT thresholds. In addition, PPT values of the anterior temporalis were lower than the hand (p<0.001). PPT (p<0.001) showed main effects of sex, where men presented higher thresholds. WUR did not show any main effects of sex, site or side. Both CPM test-stimulus (PPT and MPT) were capable of producing significantly higher thresholds during conditioning stimulus when compared to baseline thresholds (p<0.001). Temporalis CPM respondents were significantly higher (p=0.002) than hand respondents for both QSTs. The study concluded that orofacial QST profile of healthy participants could be influenced by the test site and sex. The CPM does not differ considering PPT and MPT as test stimuli, but the test site can influence its effects. / Um novo conceito de tratamento de síndromes dolorosas baseada em mecanismos de dor é baseado na hipótese de que diferentes sinais clínicos refletem alterações em diversos mecanismos de geração de dor. Para analisar estes mecanismos, em 2006, o DFNS (German Research Network on Neuropathic Pain) criou um protocolo padronizado de testes quantitativos sensoriais (QST) para uma avaliação quantitativa de mecanismos de geração de dor, criando valores de referência para mão, pé e face (músculo masseter). No entanto, ainda há falta de valores de referência para alguns testes quantitativos em diversas importantes regiões orofaciais como o músculo temporal anterior e a mucosa oral. Este estudo buscou determinar valores normativos dos QSTs nessas regiões e avaliou a eficácia de um estímulo condicionante (CPM) na percepção da dor por meio de dois estímulos teste (PPT e MPT). 60 sujeitos saudáveis (30 homens/30 mulheres) foram examinados com os testes de sensibilidade tátil (MDT), limiar de dor mecânico (MPT), somação temporal (WUR), limiar de dor à pressão (PPT) e condicionamento modulatório da dor (CPM), afim de determinar valores normativos na população. Os pacientes foram examinados em sessão única por um único examinador treinado sob o protocolo desenvolvido pelo DFNS. Para avaliação estatística dos dados da CPM uma análise de variância (ANOVA) foi utilizada comparando os fatores sítio (2 níveis), tempo (2 níveis) e sexo (2 níveis) entre os dois estímulos teste (MPT e PPT). Os valores de referência para QST foram comparados por uma ANOVA multi-vias considerando os fatores sítio (3 níveis), lado (2 níveis), e sexo (2 níveis) (&#x3B1;=5%). MDT e MPT mostraram efeitos principais de sítio (p<0,001), em que a mucosa apresentou os maiores limiares para MDT e menos limiares para MPT, quando comparada à mão e temporal anterior. PPT demonstrou efeitos principais de sítio e sexo. Limiares de dor à pressão do músculo temporal foram menores comparados com a mão (p<0,001) e homens apresentaram maiores limiares que as mulheres em todos os sítios. O teste WUR não apresentou nenhum efeito de sexo, sítio ou lado examinado. Os dois estímulos teste da CPM (MPT e PPT) foram capazes de produzir maiores limiares quando comparados aos estímulos não condicionados (p<0,001). Um maior número significativo de sujeitos respondeu positivamente a estimulação CPM no músculo temporal (p=0,002) para ambos estímulos teste. O estudo concluiu que o perfil sensorial avaliados por meio de QSTs pode ser influenciado pela região de exame e sexo. O efeito da CPM foi igualmente positivo para ambos estímulos teste. No entanto, seu grau de resposta depende da região avaliada.
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Avaliação de dor torácica aguda na emergência : utilidade do algoritimo de Goldman na prática clínica atual

Ferreira, Carlos Delmar do Amaral January 2005 (has links)
Introdução: Dor torácica representa um desafio para o médico emergencista responsável por diagnosticar e tratar pacientes com síndrome isquêmica aguda (SIA). Descrito há alguns anos, o algoritmo de Goldman é uma destas ferramentas que mostrou ser útil no diagnóstico de infarto agudo do miocárdio (IAM) em populações americanas. No nosso meio, informações sobre seu desempenho são limitadas. Materiais e Métodos: Estudo de coorte prospectivo onde foram analisados 283 pacientes consecutivos com dor torácica aguda que procuraram atendimento no serviço de emergência de convênios do Complexo Hospitalar Santa Casa, no período de Maio de 2000 a maio de 2002. Coorte secundária de comparação consistiu de pacientes semelhantes atendidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de julho de 1999 a novembro de 2002. Em todos os casos foi aplicado o algoritmo de Goldman para o cálculo das probabilidades de IAM. Resultados: A sensibilidade do algoritmo de Goldman foi de 82%, especificidade de 57%, com valor preditivo positivo (VPP) de 21% e valor preditivo negativo (VPN) de 96%, utilizando como ponto de corte uma probabilidade de IAM superior a 7%. Para o diagnóstico de SIA, o escore teve sensibilidade de 57%, especificidade de 60%, VPP 57% e VPN 60%. Sendo a área sob a curva de ROC de 0,68 para IAM e 0,56 para SIA. Se comparados ao grupo classificado como doença cardíaca estável e outros diagnósticos, os pacientes que apresentaram Goldman >7%, tinham uma chance 6 vezes maior de ter IAM (Razão de chances (RC) 6,1; IC de 95% 2,30-17,05; p< 0,01). Sendo estes achados semelhantes na coorte controle. Conclusões : O algoritmo de Goldman pode auxiliar na estratificação de pacientes com SCA, tem boa sensibilidade para diagnostico de IAM. A acurácia na nossa população é similar à da população original, assim como é semelhante a de escores mais recentes utilizados na avaliação dos pacientes com SIA. Por apresentar baixo custo e ser de fácil execução, o mesmo deveria ser mais empregado nos serviços de emergência, especialmente naquelas instituições que não dispõem de plenos recursos para auxiliar na estratificação de risco.
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Estudo de técnicas neurofisiológicas para a avaliação da dor em indivíduos normais e pacientes com doença de Parkinson e dor central

Schestatsky, Pedro January 2007 (has links)
Aproximadamente 40-75% dos pacientes com doença de Parkinson (DP) sofre de dor crônica. Entre os diversos tipos de dor, a do tipo central primária (DCP) é uma das mais incapacitantes e de menor entendimento fisiopatológico. O objetivo principal do estudo foi caracterizar do ponto de vista neurofisiológico a dor do tipo central nos pacientes com DP. Para isso dividimos o projeto em duas etapas: (1) analisar a correlação entre sensação subjetiva (avaliada através do teste de quantificação sensitiva - TQS) e respostas autonômicas sudomotoras (atividade eletrodérmica – AED; e resposta sudomotora cutânea - RSC), durante estímulos termoalgésicos variados em indivíduos normais e (2) avaliar o TQS a estímulos termoalgésicos e respostas corticais (PELs) e sudomotoras simpáticas induzidas por estímulos por raio laser (l-RSC) em 9 pacientes com DP que se queixavam de dor do tipo central (pacientes DP-DCP). No primeiro estudo, observamos que estímulos termoalgésicos induzem respostas reflexas consistentes na atividade cutânea simpática (AED e RSC), sendo que esta apresenta correlação significativa com a percepção subjetiva de calor e dor por temperatura. Assim, concluímos que a avaliação concomitante de mudanças na atividade sudomotora com testes psicofísicos pode trazer informações adicionais sobre conseqüências fisiológicas destes estímulos, oferecendo possibilidades interessantes para a prática clínica e de pesquisa. No segundo estudo, utilizamos o paradigma estudado no primeiro, com TQS, l-RSC e PELs. Uma vez que os sinais sensitivos evocados por raio laser transitam pelas fibras de pequeno calibre e pelo trato espinotalâmico (principal via da dor), através destas técnicas, procurou-se avaliar a integridade da via nociceptiva dos pacientes DP-DCP. Ao final, observamos que, apesar de apresentarem limiares diminuídos para a percepção de dor por temperatura e laser (indicando hiperalgesia), a condução de impulsos dolorosos através do trato nociceptivo central e periférico foi normal nos pacientes DP-DCP. Entretanto, estes mesmos apresentaram efeitos anormais de impulsos dolorosos sobre centros autonômicos geradores de respostas cutâneas simpáticas. Devido ao fato destas anormalidades terem sidoparcialmente modificadas após a administração de levodopa, isto sugere que pacientes com DP-DCP talvez sofram de uma disfunção ao nível de estruturas neurais dependentes de dopamina que regulam ambas funções autonômicas e de modulação inibitória de impulsos dolorosos. / The prevalence of chronic pain is 40-75% in Parkinson’s disease (PD) patients. Among the various causes of pain in PD patients, the primary central pain (PCP) is one of the most disabling and poorly understood. The aim of this work was to better characterize PCP in PD patients using neurophysiological tools. For that we divided the work in two arms: (1) a study of a possible correlation between subjective perception (using quantitative sensory testing – QST) and autonomic sudomotor responses (electrodermal activity, or EDA and sudomotor skin response, or SSR), during thermoalgesic stimuli in 22 healthy subjects; and (2) the evaluation of QST for thermoalgesic stimuli and laser-evoked cortical responses (LEPs) and laser-induced SSRs (l-SSRs) in 9 PD patients with PCP (PD-PCP patients). In the first study we observed that thermoalgesic stimuli induced reflex changes in EDA and SSR that were well correlated with subjective perception of temperature and pain sensations. Therefore, we conclude that the evaluation of concomitant changes in sudomotor activity with psychophysical testing may bring additional information on physiological consequences of the stimuli, which could offer interesting possibilities for clinical practice and for research. In the second study we used QST, l-SSR and LEPs. Since the afferent input evoked by laser stimulus is conveyed by small fibers and spinothalamic tract (the main pain pathway among others), by means of these methods, we intended to analyze the integrity of the nociceptive pathway in PD-PCP patients. At the end, we observed that although PD-PCP patients showed lower thresholds for heat pain and laser pinprick stimulus (indicating hyperalgesia), the conduction along the peripheral and central nociceptive tract was normal in PD-PCP patients. However, these patients showed abnormal effect of inputs on autonomic centers generating the sympathetic skin response. Since these abnormalities were partially modified by L-dopa, this suggests that PD-PCP patients may suffer from a dysfunction that lie in dopamine-dependent centers regulating both autonomic function and inhibitory modulation of pain inputs.
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Epidemiologia da Dor em Crianças Vítimas de Queimaduras / The pain epidemiology in burn victim children

Damasceno, Ana January 2005 (has links)
Submitted by Eliene Nascimento (elienegvn@hotmail.com) on 2011-06-16T11:17:18Z No. of bitstreams: 1 2005_tese_akcdamasceno.pdf: 464008 bytes, checksum: add836fa48e4a13cc0dd431c8cfd2c57 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-06-16T11:24:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_tese_akcdamasceno.pdf: 464008 bytes, checksum: add836fa48e4a13cc0dd431c8cfd2c57 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-16T11:24:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_tese_akcdamasceno.pdf: 464008 bytes, checksum: add836fa48e4a13cc0dd431c8cfd2c57 (MD5) Previous issue date: 2005 / Objetivos deste estudo realizar investigação epidemiológica da dor em crianças vítimas de queimaduras, identificar o perfil epidemiológico das crianças vítimas de queimaduras no processo da dor, avaliar a dor da criança queimada utilizando uma Escala Visual Analógica – EVA (escala de faces) e fornecer subsídios ao serviço de queimados para avaliar o processo de dor. É um estudo de natureza epidemiológica descritiva, que se desenvolveu no Centro de Tratamento de Queimados do Instituto Dr. José Frota no período de agosto de 2003 a setembro de 2004. A amostra foi de 100 crianças, no período de março a setembro de 2004. Utilizamos um formulário que contém a Escala Visual Analógica– EVA (escala de faces). Para consolidação dos dados, utilizamos a computação eletrônica, com o programa Statistical Package of Social Service - SPSS. Os resultados obtidos são que as crianças do sexo masculino (56%), na faixa etária de 0 a 24 meses (39%), provenientes da capital (55%), tendo a cozinha como principal cenário (60%), e o agente causal mais comum os líquidos quentes (66%), demonstrando os diversos fatores de risco, que estas crianças estão expostas, levando-as ao fenômeno doloroso. A dor está presente nos acidentes com queimaduras em 91% das vítimas, principalmente nas queimaduras de 2º e 3º graus. Na EVA a avaliação feita pela criança teve um valor bem aproximado do acompanhante, com os níveis 0 (sem dor), 1, 2, 4 e 5 (pior dor) ficando aproximadamente 50% para cada avaliador, demonstrando que o adulto teve uma boa avaliação da dor da criança internada, denotando conhecer bem o seu ente. Nos níveis de dor 1 e 2, a avaliação do acompanhante deteve um percentual um pouco maior, demonstrando que não houve grandes discrepâncias entre estas avaliações. Entendemos que a avaliação da dor deva ser incluída na rotina diária de cuidados afirmando se como o quinto sinal vital

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