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Influência de variantes no gene do receptor secretagogo do hormônio do crescimento (GHSR) na obesidade e no risco de compulsão alimentar e síndrome metabólica em crianças e adolescentes obesos / Influence of growth hormone secretagogue receptor (GHSR) gene variants in obesity and risk of binge eating and metabolic syndrome in obese children and adolescentsThaís Arthur 14 December 2012 (has links)
A prevalência da obesidade vem aumentando em todas as idades e na população infantil é considerada um problema de saúde pública. Os fatores relacionados à patogênese da obesidade não estão completamente elucidados, envolvendo questões comportamentais, biológicas, hormonais, culturais e genéticas. O comportamento alimentar é regulado pelo eixo hormonal entero neuroendócrino o qual modula o apetite, os processos fisiológicos, metabólicos e psicológicos. A grelina teria um papel importante neste processo de modulação alimentar, pois está envolvida na regulação central da ingestão alimentar e do balanço energético, estimulando o apetite, a lipogênese e reduzindo a taxa metabólica. Estudos demonstram que na obesidade as concentrações plasmáticas de grelina são significantemente menores e estão negativamente relacionadas ao índice de massa corporal, à porcentagem de gordura corporal, à insulina e à leptina; ainda, a grelina também está implicada na regulação do tecido adiposo, protegendo o estoque de gordura em depósitos sensíveis à sua ação para posterior utilização, sendo um hormônio com múltiplas funções no mecanismo de homeostase do estado de adiposidade e no desenvolvimento da síndrome metabólica. A ação da grelina esta ligada ao eixo grelina/ receptor secretagogo do hormônio do crescimento (GHSR) em humanos. O gene GHSR localiza-se no cromossomo 3q 26.31, lócus que foi associado a múltiplos fenótipos relacionados à obesidade e à síndrome metabólica. Deste modo, o presente estudo avaliou se variantes do GHSR poderiam estar associados com o quadro de obesidade e se influenciariam a síndrome metabólica e a compulsão alimentar em crianças e adolescentes obesos. Observamos que a adiposidade influencia o aparecimento da resistência à insulina, as complicações metabólicas e a prevalência de síndrome metabólica, no entanto, nenhuma das variantes analisadas no gene do GHSR esteve associada à obesidade infantil. Notamos que a presença do alelo C (homozigose para o alelo ancestral e heterozigose) da variante rs495225 (171 C/T) resultou em maior ingestão de carboidrato e uma tendência a maior ingestão de calorias nas crianças e adolescentes obesos, também associou-se com maior escore para compulsão alimentar periódica nas meninas obesas. Nesta variante, observamos que a presença do alelo T (homozigose para o alelo polimórfico) resultou em maior resistência à ação da insulina nas crianças e adolescentes obesos. Avaliando a variante rs572169 (477 G/A), observamos que a presença do alelo G (homozigose para o alelo ancestral) levou a uma maior ingestão calórica e a maiores valores de colesterol total e LDLc nas crianças e adolescentes obesos. Desta forma, a presença de alterações polimórficas no gene do GHSR frequentes na nossa população pode influenciar o comportamento alimentar e as co-morbidades associadas à obesidade infantil e levar a um maior risco de doenças metabólicas e cardiovasculares. / Obesity´s prevalence, which is increasing in all ages, is considered, in children, a public health problem. The factors related to the pathogenesis of obesity are not fully elucidated, and are involving behavioral, biological, hormonal, genetic and cultural factors. The eating behavior is regulated by the hormonal entero neuroendocrine axis which modulates appetite, physiological, metabolic and psychological processes. Ghrelin would have an important role in the modulation of the process of eating. Ghrelin is involved in the central regulation of food intake and energy balance by stimulating appetite, reducing lipogenesis and metabolic rate. Studies show that, in obese the plasma concentrations of ghrelin are significantly smaller and is negatively correlated with body mass index, percent body fat, insulin and leptin levels; yet, this ghrelin is also implicated in the regulation of adipose tissue, protecting the stock of fat deposits sensitive to its action for later use, being an hormone with multiple functions in the homeostasis mechanism of the state of adiposity and development of metabolic syndrome. The action of ghrelin is linked to ghrelin axis/ growth hormone secretagogue receptor (GHSR), in humans. The GHSR gene is located on chromosome 3q 26.31, which locus was associated with multiple phenotypes related to obesity and metabolic syndrome. Thus, the present study evaluated whether the GHSR variants could be associated with obesity and the metabolic syndrome and binge eating in obese children and adolescents. We found that adiposity influences the onset of insulin resistance, metabolic complications and prevalence of metabolic syndrome, however none of the variants analyzed in the GHSR gene was associated with childhood obesity. We note that the presence of the C allele (homozygous and heterozygous ancestral allele) variant rs495225 (171 C/T) resulted in higher carbohydrate intake and a trend toward greater calorie intake in obese children and adolescents, it was also associated with higher scores for periodic binge eating in obese girls. We observed that the presence of the T allele (homozygous for the polymorphic allele) has resulted in increased resistance to insulin action in obese children and adolescents. Assessing the variant rs 572169(477 G/A), we observed that the presence of the G allele (homozygous for the ancestral allele) led to greater caloric intake and higher values of total cholesterol and LDL-c in obese children and adolescents. Thus, the presence of polymorphic alterations in the gene GHSR is frequent in our population and may influence eating behavior and the co-morbidities associated with obesity and lead to an increased risk of metabolic and cardiovascular diseases.
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Hábito e comportamento alimentar de escolares do 5° ano do ensino fundamental residentes em Juiz de Fora - MGKamil, Joana de Mendonça 10 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-10 / A alimentação exerce um papel fundamental no desenvolvimento do ser humano, em todas as fases da vida, mas é principalmente na infância e na adolescência que a alimentação deve ser cuidada com mais atenção. Com a expansão dos meios de comunicação e o aumento da oferta de alimentos industrializados, vem ocorrendo uma mudança nos hábitos alimentares das crianças e dos adolescentes de todo o mundo. Já se sabe que hábitos alimentares saudáveis, quando adquiridos na infância e mantidos durante a vida adulta, podem contribuir para a prevenção de doenças crônicas. Se o grupo familiar consome uma dieta equilibrada e saudável, as chances de a criança aprender bons hábitos alimentares são grandes. Por se tratar de uma atividade diária e constante, a alimentação envolve uma rotina de aprendizado. Portanto, entender o comportamento alimentar tem-se tornado essencial para a compreensão do indivíduo e sua relação com a alimentação. Diante disso, o presente estudo teve como objetivo geral descrever o estado nutricional, o hábito e o comportamento alimentar de escolares do 5° ano do Ensino Fundamental, residentes em Juiz de Fora/MG. Para atingir aos objetivos traçados, optou-se, como metodologia, por um estudo descritivo e essencialmente qualitativo. Foram aplicados, um questionário socioeconômico, um protocolo para identificação do estado nutricional (IMC/Idade), um questionário de frequência alimentar validado para crianças e uma entrevista semiestruturada, que além das características tradicionais dessa técnica de coleta de dados incluiu a apresentação de uma mesa de alimentos. A amostra foi de 96 crianças de ambos os sexos, matriculadas no 5° ano do Ensino Fundamental em uma Instituição de Ensino Federal e em uma Instituição de Ensino Estadual.Para análise dos dados, utilizou-se análise de conteúdo temática que foi quantificada com frequência e porcentagem. Pode-se observar que as crianças estudadas têm o hábito de consumir frutas com freqüência, mas, ao mesmo tempo, elas apresentam comportamentos alimentares que merecem ser investigados, pois quando apresentados os resultados acerca de como são feitas as refeições em casa e na escola, os comportamentos de assistir TV e brincar enquanto comem merecem atenção. Recomenda-se a realização de mais estudos a respeito do problema de pesquisa desta dissertação, de modo a perceber quais são os fatores que influenciam o estado nutricional, os hábitos e os comportamentos alimentares das crianças escolares em estudo. / Eating habits play a fundamental role in human development in all stages of life, but particularly during childhood and adolescence, when food should be looked after more closely. With the expansion of the media and increased supply of processed food, there has been a change in eating habits of children and teenagers worldwide. It is already known that healthy eating habits, when acquired in childhood and maintained throughout adulthood, may contribute to the prevention of chronic diseases. If the household consumes a balanced and healthy diet, there are great chances of a child learning good eating habits. Because it is a daily and constant activity, eating involves a routine of learning. Therefore, understanding eating habits has become essential for the understanding of the individual and his/her relationship to food. Therefore, this study aims to describe the general nutritional status, food habits and the behavior of 5th grade students of elementary school living in the city of Juiz de Fora, MG, Brazil . In order to achieve the objectives, a descriptive qualitative study was the chosen method of investigation. A socioeconomic questionnaire, a protocol for identification of nutritional status (BMI/Age), a food frequency questionnaire validated for children and a semistructured interview were applied. In addition to the traditional characteristics of this technique for data collection the presentation of a food chart was included. The sample consisted of 96 children of both sexes enrolled in the 5th grade of elementary school in a federal and in a state institution of education. Regarding data analysis, thematic content analysis was used, and it was quantified for frequency and percentage. One can observe that the children studied have the habit of consuming fruits frequently, but at the same time, they present eating behaviors that deserve to be investigated, due to the fact that they have meals, both at home and at school, while watching TV and playing, which deserves attention. It is recommended that further studies regarding this issue are conducted in order to understand what the factors influencing nutritional status, eating habits and behaviors of schoolchildren are.
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Lifestyle interventions in treatment of obese adults:eating behaviour and other factors affecting weight loss and maintenanceKeränen, A.-M. (Anna-Maria) 07 June 2011 (has links)
Abstract
The prevalence of working-aged weight losers is high because of high prevalence of obesity. Unfortunately, the loss of weight is often temporary. The aim of the present study was to investigate the effect of intensive counselling on maintained weight loss and eating behaviour (cognitive restraint, emotional eating, uncontrolled eating and binge eating). Additionally, the associations of eating behaviour with maintained weight loss, discontinuation, dietary intake and anhedonia were studied.
Eighty-two overweight or obese subjects (body mass index >27) participated in either intensive (n=35) or short-term (n=47) weight loss counselling (based on the Finnish Current Care guidelines) in a randomized weight loss follow-up study lasting 18 months.
The subjects in the intensive counselling group lost more weight than those in the short-term counselling group at the 6 months follow-up (5.0±5.7kg, 2.4±2.5kg, respectively). The weight loss results were not maintained in either of the groups. The cognitive restraint increased and the emotional eating, uncontrolled eating and binge eating symptoms decreased in both groups. There were subjects in both counselling groups who succeeded in weight loss (weight loss result 9.3±6.3%) and those who failed (gained 3.3±1.7% of body weight). Those who succeeded had the highest score for cognitive restraint and lowest for uncontrolled eating, binge eating and emotional eating. In failure group, the scores for uncontrolled eating and binge eating were the highest already at the beginning of study. Those with the highest cognitive restraint at 18 months reported low intake of energy and fat while their intake of carbohydrates and fibre was high. Anhedonia existed in 24.4% of the participants at least once during the study period. They had higher binge eating scores continously, more uncontrolled eating and emotional eating at 6 months and they lost less weight than those without anhedonia. Thirty-two participants (39%) discontinued the study. Discontinuation was independently associated with a lack of free-time and a high weight loss goal.
The association of eating behaviour with weight loss and dietary intake suggest that enhancing eating behaviour could be a target for improving the success of weight loss. The assessment and then the treatment of psychological factors (such as anhedonia), focus on setting realistic weight loss targets as well as emphasizing the fact that counselling visits and lifestyle changes are time consuming processes should be included in weight loss counselling. / Tiivistelmä
Lihavuuden lisääntyessä myös työikäisten laihduttajien määrä kasvaa. Laihdutustulos jää valitettavan usein väliaikaiseksi. Tämän työn tavoitteena oli tutkia tehostetun ohjauksen vaikutusta laihtumistulokseen ja syömiskäyttäytymiseen (tietoinen syömisen hillintä, tunnesyöminen, impulsiivinen syöminen ja ahmimistaipumus). Lisäksi tutkittiin syömiskäyttäymisen yhteyksiä laihtumistulokseen, tutkimuksen keskeyttämiseen, energiaravintoaineiden saantiin sekä anhedoniaan.
Tutkimukseen osallistui 82 ylipainoista tai lihavaa henkilöä (painoindeksi >27kg/m2). Heidät satunnaistettiin kahteen tutkimusryhmään: tehostetun ohjauksen (n=35) ja lyhytohjauksen ryhmään (n=47). Ohjaus perustui aikuisten lihavuuden Käypä hoito -suositukseen. Tutkimuksen kesto ohjaus- ja seurantajakson kanssa oli 18 kuukautta.
Tehostetun ohjauksen ryhmässä henkilöt laihtuivat ensimmäisen kuuden kuukauden aikana enemmän kuin lyhytohjausryhmässä (5.0±5.7kg ja 2.4±2.5kg). Laihtumistulos ei kuitenkaan ollut pysyvä. Syömiskäyttäytymisessä tapahtui pysyvä muutos kummassakin tutkimusryhmässä; tietoinen hillintä lisääntyi, ja samanaikaisesti tunnesyöminen, impulsiivinen syöminen ja ahmiminen vähenivät. Kummassakin ryhmässä oli laihtumisessa onnistuneita (laihtumistulos 9.3±6.3 %) sekä epäonnistuneita (paino nousi 3.3±1.7 %). Onnistujilla esiintyi enemmän tietoista syömisen hillintää ja samanaikaisesti vähiten tunnesyömistä, impulsiivistä syömistä ja ahmimistaipumusta. Epäonnistujat söivät jo alkutilanteessa impulsiivivisemmin, ja heillä oli enemmän ahmimistaipumusta kuin onnistujilla. Henkilöt, joilla oli korkein tietoinen syömisen hillintä, saivat vähiten energiaa ja rasvaa mutta eniten hiilihydraatteja ja kuitua. Anhedoniaa esiintyi 24.4 %:lla tutkituista ainakin kerran tutkimuksen kuluessa. Anhedoniaan yhdistyi myös muita korkeammat ahmimistaipumuspisteet koko tutkimuksen ajan, eniten impulsiivista syömistä ja tunnesyömistä kuuden kuukauden seurannassa ja vähäisempi laihtuminen kuin henkilöillä, joilla ei esiintynyt anhedoniaa. Tutkimuksen keskeytti 39 % mukaan lähteneistä. Keskeyttämisen itsenäisiä riskitekjöitä olivat vapaa-ajan puute ja suuri laihtumistavoite.
Syömiskäyttäytymisen yhteys sekä laihtumiseen että energiaravintoaineiden saantiin osoittaa, että syömiskäyttäytymisen ohjaus tulisi olla keskeinen osa laihdutusohjausta. Myös ahedonian arviointi ja hoito sekä keskustelu realistisesta painotavoiteesta ja elämäntilanteen kuorimittavuudesta voisivat tehostaa laihdutuksen onnistumista.
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AN EXAMINATION OF THE EFFECTS OF ACCEPTANCE AND COMMITMENT THERAPY ON DELAY DISCOUNTING OF FOOD AND DISEASESWhitman, Amy M 01 May 2020 (has links)
The purpose of the current study is to evaluate whether ACT techniques, such as acceptance activities, has an impact on an individual’s delayed and/or probabilistic discounting behavior measured by discounting tasks and other self-reported measures related to eating behaviors and health. Participants in an intervention and control group completed a monetary food and disease delay discounting survey before and after completing either a brief ACT session or completing a control activity. Thirty-six undergraduates participated in the present study and a pre-, post-control groups design was utilized to evaluate the effects of the intervention. Independent t-tests were conducted, and the results of those analyses showed that ACT was no effective in decreasing discounting on the monetary food, and disease discounting survey pre-test AUC 0.9147 (SD=0.1295) and post-test survey AUC 0.8794 (SD=0.1737). There were no statistically significant changes for the ACT or control group Implications of these findings and future research are discussed. Keywords: ACT, discounting, obesity, students
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Utvärdering av nya ät-träningsmetoder / Evaluation of new eating training methodsAndersson, Cajsa, Wallgren, Johanna January 2014 (has links)
Mandometermetoden hjälper personer med ätstörningar genom att med träning lära dem ätapå ”rätt” sätt med en produkt som kallas Mandometer®. Detta sker genom att användarna viadisplayen på Mandometers® handdator får återkoppling på om de äter för fort eller förlångsamt under måltiden. Mando Group AB, företaget som utvecklat Mandometermetoden,har även tagit fram ett datorprogram som fungerar som en simulering av en måltid medMandometer®. Syftet med det här arbetet var att undersöka om träning med denna simuleringskulle kunna ge samma effekt som träning med Mandometer®. Genom att låta en gruppfriska testpersoner träna med simuleringen under tre veckor erhölls ett resultat som tydligtvisade att testpersonerna ändrat sitt ätbeteende i önskad riktning. Resultatet visar att det finnsen möjlighet att i framtiden lägga till träning med simuleringen som en del avMandometermetoden förutsatt att utökade tester samt utveckling av programmet förstgenomförs.För att förbättra Mandometer® ytterligare har dessutom en ny version tagits fram därhanddatorn ersatts med en mobil och dess funktioner med en applikation. Applikationensfunktionalitet och användarvänlighet testades bland annat med metoden cognitivewalkthrough vilken visade att applikationen generellt höll en hög standard. Med någrajusteringar på sidorna där användarvänligheten var låg bör applikationen kunna ersättaden nuvarande versionen av Mandometer® i framtiden. / The Mandometer® Method helps people with eating disorders by teaching them how to eat ina ”correct” way by training with a product called Mandometer®. The users learn the correcteating behavior by receiving feedback from the display on the Mandometer® handheldcomputer on whether they eat too fast or too slow during the meal. Mando Group AB, thecompany which has developed the Mandometer® Method, has also created a computerprogram that works as a simulation of a meal with the Mandometer®. The purpose of thisstudy was to examine if training with the simulation could give the same effect as trainingwith Mandometer®. By letting a group of healthy testpersons practice with the simulationduring three weeks a result was given which clearly showed that the eating behavior of thetest persons had changed in the desired direction. The result indicates that there is a possibilityto add the simulation to the Mandometer® Method in the future. However, more testing anddeveloping of the program is first required.To improve Mandometer® further, a new version of the product has been developed wherethe handheld computer has been replaced by a cellphone and its functions by anapplication. The functionality and usability of the application was tested with the methodcognitive walkthrough, which showed that most of the pages of the application maintaineda high standard. With some adjustment of the pages where the usability was low, theapplication should be able to replace the old version of Mandometer® in the future.
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Is Variability in Inhibition-Related Neural Activation After Sleep Restriction Associated with Eating Behavior in Adolescents?Barnett, Kimberly A. 17 June 2021 (has links)
The primary aim of the present study was to evaluate whether intra-individual variability in inhibition-related neural activation in response to sleep restriction is associated with eating behavior in adolescents aged 12-18 years. In addition, the potential moderating effects of sex and body mass index on the association between sleep and variability in neural activation were examined. This study employed a within-subjects crossover design that randomized subjects to both a 5 hours per night (sleep restricted) and 9 hours per night (well-rested) sleep condition for 5 nights, with experimental conditions separated by four weeks. On the 6th day of each study phase participants completed a 24-hour diet recall and a food-related inhibitory go/no-go task while undergoing functional magnetic resonance imaging. Repeated measures multilevel models examined individual differences attributable to sleep duration and a series of separate multivariate analysis of variance models examined the effect that vulnerability to sleep restriction has on eating behavior as well as the moderating impact of sex and weight status. Findings suggest that adolescents who exhibited greater efficiency in inhibitory and reward-related neural activation when sleep restricted demonstrated less pronounced decrements in neural activation when sleep restricted relative to when they were well-rested. These findings suggest that the effect of sleep restriction on inhibitory control may differ between individuals such that there are individuals who appear able to sustain inhibitory control comparable to when they are well-rested while other individuals show marked declines in executive functioning-related neural activation when sleep restricted. Results from separate exploratory models including regions of interest associated with reward valuation and across the whole brain were consistent with these findings. We also found that the effect of vulnerability to sleep restriction on inhibitory efficiency in the right inferior parietal lobule (R - IPL) and right middle frontal gyrus (R - MFG) differed by sex and was predictive of differences in overall eating behavior and sugar intake, respectively, when sleep restricted compared to well-rested. In addition, vulnerability in the inhibitory network was predictive of differences in individual eating behavior (i.e., total calories, added sugar, sugar, and total fat) for males and females across conditions. This finding demonstrates there is significant variability in the impact that sleep restriction has on inhibitory efficiency in adolescence relative to when they are well-rested, and vulnerability to inhibitory efficiency appears to effect male and female adolescent's dietary behaviors differently when they obtain insufficient sleep. Vulnerability to inhibitory efficiency when sleep restricted compared to well-rested may cause males and females to consume more energy dense foods when they obtain insufficient sleep and also differs for males and females irrespective of their sleep duration. Given the pervasiveness of chronic sleep restriction in adolescence, males who are unable to counter the effect that insufficient sleep has on palatable foods may be at greatest risk of obesity.
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Changes in Energy Metabolism after Continuous Positive Airway Pressure for Obstructive Sleep Apnea / 閉塞性睡眠時無呼吸に対する持続陽圧呼吸療法後のエネルギー代謝の変化Tachikawa, Ryo 23 March 2017 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第20261号 / 医博第4220号 / 新制||医||1020(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 福田 和彦, 教授 木村 剛, 教授 大森 孝一 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
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Effects of monthly feedback of VFA measured by dual BIA method in Japanese patients with obesity: a randomized controlled study / 日本人肥満症患者におけるdual BIA法により測定された内臓脂肪面積の毎月のフィードバックの効果:ランダム化比較試験Moriyasu, Tomoko 23 July 2018 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(人間健康科学) / 甲第21304号 / 人健博第60号 / 新制||人健||5(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科人間健康科学系専攻 / (主査)教授 古田 真里枝, 教授 藤井 康友, 教授 横出 正之 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Human Health Sciences / Kyoto University / DGAM
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Erhebung des Wissensstandes hinsichtlich einer gesunden Ernährung von SportschülernSchlusemann, Wiebke-Maria 19 June 2023 (has links)
Hintergrund: Die Ernährung beeinflusst neben der körperlichen Entwicklung, dem Wachstum und dem allgemeinen Wohlergehen bei heranwachsenden Leistungssportlern auch die sportliche und geistige Leistungsfähigkeit, die Regeneration sowie die sportliche Entwicklung. In Deutschland müssen Nachwuchsathleten mit Kaderstatus regelmäßig eine sportmedizinische Tauglichkeitsuntersuchung bestehen, um in ihrer Sportart antreten zu dürfen. Im Rahmen dieser Untersuchung wurden vermehrt leichte Wissensdefizite bis hin zu potentiell gesundheitsschädlichen Einstellungen im Ernährungsbereich festgestellt. Auch die aktuelle Studienlage legt nahe, dass sowohl Trainer als auch Nachwuchsathleten über ein mangelhaftes Ernährungswissen und Essverhalten verfügen. Aktuell gibt es im deutschsprachigen Raum noch wenige Untersuchungen zum Ernährungswissen von Nachwuchsathleten. Die Ergebnisse einer Erhebung aus dem Jahr 2011 zeigten, dass sich deutsche Nachwuchsathleten gesünder ernähren als gleichaltrige Nicht-Athleten, jedoch nur selten bedarfsorientiert und sportartspezifisch. Fragestellung / Hypothese: Im Rahmen dieser Arbeit sollte das Wissen von Sportschülern des Dresdner Sportschulzentrums bezüglich gesunder und sportgerechter Ernährung sowie das individuelle Essverhalten erfasst werden. Die gewonnen Erkenntnisse sollen eine Grundlage bilden, - um strukturelle Gegebenheiten zu überprüfen und ggf. anzupassen (z.B. Mensa, Verpflegung an Wettkampftagen), - um individuelle Auffälligkeiten frühzeitig zu erkennen und so krankhaftem Verhalten vorzubeugen, - um kritische Tendenzen im Essverhalten innerhalb verschiedener Personenkreise zu erfassen (z.B. Sportart, Klassenstufe) und gegebenenfalls deren Ursprung zu erkennen und beheben, - um passende Inhalte für Bildungsmaßnahmen zusammenstellen zu können und diese somit möglichst interessant für die Zielgruppe zu gestalten. Material und Methode: Zur Erfassung des Ernährungswissens und des Essverhaltens von Sportschülern wurde ein Fragebogen entwickelt. Für die Gestaltung und Validierung des Fragebogens wurden eine Literaturrecherche, mehrere Expertengespräche, eine Relevanzabfrage sowie zwei Pilotphasen durchgeführt. Der finale Fragebogen besteht aus einigen allgemeinen Fragen u.a. nach Alter, Geschlecht, Sportart und Trainingsstunden, gefolgt von 20 Fragen zum Essverhalten mit einem abschließenden Abschnitt zum Ernährungswissen. Dieser besteht aus 20 Single Choice Fragen. Ausgefüllt wurde der Bogen von Schülern des Dresdner Sportgymnasiums (n=301) und der Dresdner Sportoberschule (n=65). Darunter 160 Mädchen und 206 Jungen im Alter zwischen 10 und 19 Jahren (14 ± 2,3 Jahre) aus verschiedenen Sportarten. Das Ausfüllen der Bögen erfolgte im Unterricht unter Aufsicht der jeweiligen Lehrperson. Die Auswertung erfolgte unter Verwendung von Microsoft® Excel® für Mac 2011 in der Version 14.7.0. sowie dem Statistik-Programm IBM® SPSS ® Statistics in der Version 25. Ergebnisse: Die Befragung bezüglich des Essverhaltens ergab, dass Nachwuchsathleten sich zum Thema Ernährung hauptsächlich bei Eltern und Trainer informieren. Ebenso gab der Großteil der Schüler an, von Montag bis Freitag in der Mensa zu essen. Bezogen auf die Makronährstoffe und das Gewicht wollten die Mädchen eher Gewicht verlieren und mieden dazu Kohlenhydrate. Jungen hingegen versuchten eher Gewicht zuzulegen und deshalb möglichst viel Eiweiß zu sich zu nehmen. Erkennbar war, dass die Einnahme von Nahrungsergänzungsmitteln tendenziell mit zunehmendem Alter anstieg. Die Verzehrhäufigkeit von Gemüse lag bei den meisten Schülern bei 1-2 Portionen pro Tag und damit unter den allgemeinen Empfehlungen. Die empfohlenen zwei Portionen Obst täglich schafften dagegen die meisten der befragten Nachwuchsathleten. Der Abschnitt zur Erfassung des Ernährungswissens ergab, dass das Wissen mit zunehmendem Alter zunimmt. In Bezug auf das Gesamt-Ernährungswissen gab es keine Unterschiede zwischen den Geschlechtern. Allerdings wussten die Mädchen signifikant mehr in den Bereichen „allgemeine Grundlagen“ und „Kohlenhydrate“, die Jungen mehr im Bereich „Eiweiß“. Das Wissen der befragten Sportler aus den verschiedenen Sportarten unterschied sich signifikant. Der paarweise Mittelwertvergleich zeigte signifikante Unterschiede zwischen den Kanurennsportlern und den Eishockeyspielern sowie den Ruderern und den Eishockeyspielern. Ein tendenziell höheres Ernährungswissen hatten Schüler, die sich nach bestimmten Vorgaben ernährten und Schüler, die angaben, täglich mehrere Portionen Gemüse zu verzehren. Die Schüler, die Nahrungsergänzungsmittel konsumierten, verfügten über ein höheres Ernährungswissen als die Schüler, die angaben, keine Nahrungsergänzungsmittel zu konsumieren Des Weiteren stieg das Ernährungswissen mit zunehmendem Trainingsumfang. Aus den Ergebnissen wurden drei Regressionsmodelle abgeleitet, mit deren Hilfe das Ernährungswissen von Dresdner Sportschülern im Alter zwischen 10 und 19 Jahren abgeschätzt werden kann. Darüber können bei zukünftigen Befragungen die individuellen Ergebnisse der Schüler beurteilt bzw. eingeschätzt werden. Um aussagekräftige Referenzwerte in den einzelnen Altersgruppen zu bekommen, sind weitere Befragungen wünschenswert. Schlussfolgerung: Trotz der besonderen Bedeutung der Ernährung für Nachwuchsathleten weist das Wissen und Verhalten bezüglich gesunder und sportgerechter Ernährung in vielen Bereichen deutliche Defizite auf. Ebenso scheinen gesellschaftlich und medial gängige Körperideale und Verhaltensweisen, wie der Wunsch dünner zu sein, Kohlenhydrate zu meiden (low-carb-Tendenzen) oder eine negative Assoziation mit dem Makronährstoff Fett auch bei jungen Sportlern weit verbreitet zu sein. Dazu kommt ein mangelhaftes Wissen bezüglich einer adäquaten Versorgung mit Nährstoffen und Flüssigkeit, die auf Training und Wettkampf abgestimmt sind. Die entwicklungs- und trainingsbedingten sehr unterschiedlichen Anforderungen an die Ernährung der heranwachsenden Athleten erschweren es jedoch, einheitliche Empfehlungen zu formulieren. Mit Hilfe des in der vorliegenden Arbeit entwickelten Fragebogens können individuelle Auffälligkeiten erkannt und möglichen krankhaften Entwicklungen vorgebeugt werden. Die erfassten Defizite können als Grundlage für die Erstellung von Bildungsmaßnahmen, abgestimmt auf die jeweilige Zielgruppe (Alter und Sportart) genutzt werden. Ziel sollte es sein, den Athleten praxisnahes und handlungsorientiertes Wissen zu vermitteln.:INHALTSVERZEICHNIS
I. ABKÜRZUNGSVERZEICHNIS 7
II. ABBILDUNGSVERZEICHNIS 7
III. TABELLENVERZEICHNIS 8
1. EINLEITUNG 10
1.1. MOTIVATION 10
1.2. BEDEUTUNG DER ERNÄHRUNG 10
KINDER UND JUGENDLICHE 10
SPORTLER 11
NACHWUCHSATHLETEN 11
ERNÄHRUNGSEMPFEHLUNGEN FÜR NACHWUCHSATHLETEN 12
1.3. ERNÄHRUNGSBILDUNG 14
1.4. AKTUELLE SITUATION ERNÄHRUNGSWISSEN UND ESSVERHALTEN 15
1.5. STAND DER WISSENSCHAFT – FRAGEBÖGEN 18
2. ZIEL UND ZIELGRUPPE 21
3. METHODIK 22
3.1 FRAGEBOGENENTWICKLUNG 23
WAS SOLL DER FRAGEBOGEN MESSEN? 24
ERSTELLUNG DES ITEM-POOLS 24
ANTWORTEN-FORMAT UND BEWERTUNGSSKALA 24
EXPERTENBEFRAGUNG - RELEVANZABFRAGE 25
PILOTGRUPPE 1 31
PILOTGRUPPE 2 31
3.2 AUFBAU UND INHALT DES FINALEN FRAGEBOGENS 32
ITEM - POOL – ESSVERHALTEN 32
ITEM-POOL – ERNÄHRUNGSWISSEN 32
RELIABILITÄT 33
3.3 STICHPROBE 34
3.4 ERHEBUNG 34
3.5 RÜCKLAUF 34
3.6 STATISTISCHE AUSWERTUNG 35
DATENÜBERTRAGUNG 35
DATENANALYSE 35
4. ERGEBNISSE 37
4.1 ERGEBNISSE PILOTGRUPPE 1 – Fußball 37
ALLGEMEINE FRAGEN 37
ESSVERHALTEN 37
ERNÄHRUNGSWISSEN 39
4.2 ERGEBNISSE PILOTGRUPPE 2 – HANDBALL 40
ERNÄHRUNGSWISSEN 40
4.3 ERGEBNISSE – ALLGEMEINE FRAGEN 43
ALTER UND GESCHLECHT 43
SCHULART 44
WOHNSITUATION 44
SPORTART 45
TRAININGSSTUNDEN PRO WOCHE / SEIT WANN ÜBST DU DIESE SPORTART AUS? 46
BETREUUNG DURCH EINEN ERNÄHRUNGSBERATER 46
4.4 ERGEBNISSE – ESSVERHALTEN 48
4.5 ERGEBNISSE – ERNÄHRUNGSWISSEN 57
ANTWORTENVERTEILUNG BEI DEN EINZELNEN FRAGEN 57
ERNÄHRUNGSWISSEN – GESAMTE STICHPROBE 58
BEWERTUNG DER ERGEBNISSE 59
ERNÄHRUNGSWISSEN IN ABHÄNGIGKEIT DES ALTERS 60
ALTERSEFFEKT 62
ERNÄHRUNGSWISSEN IN ABHÄNGIGKEIT DES GESCHLECHTS 63
ERNÄHRUNGSWISSEN IN ABHÄNGIGKEIT DER SPORTART 64
ERNÄHRUNGSWISSEN IN ABHÄNGIGKEIT DER TRAININGSSTUNDEN PRO WOCHE 67
ERNÄHRUNGSWISSEN IN ABHÄNGIGKEIT VON NAHRUNGSMITTEL-UNVERTRÄGLICHKEITEN; ERNÄHRUNGSBERATUNG; WOHNSITUATION 69
ERNÄHRUNGSWISSEN – ERNÄHRUNG NACH BESTIMMTEN VORGABEN 70
ERNÄHRUNGSWISSEN IN ABHÄNGIGKEIT DER EINNAHME VON NAHRUNGSERGÄNZUNGSMITTELN 71
ERNÄHRUNGSWISSEN IN ABHÄNGIGKEIT DES GEMÜSE- UND OBSTKONSUMS 72
ERNÄHRUNGSWISSEN NACH THEMENGEBIETEN 74
ERNÄHRUNGSWISSEN IN DEN THEMENGEBIETEN NACH GESCHLECHT 76
HÄUFIGKEIT DER GEWÄHLTEN „ICH WEIß ES NICHT“-OPTION IN ABHÄNGIGKEIT DES ALTERS 77
HÄUFIGKEIT DER GEWÄHLTEN „IWEN“-OPTION IN ABHÄNGIGKEIT DES GESCHLECHTS 79
REGRESSIONSMODELL 80
5. DISKUSSION 82
5.1 ERNÄHRUNG VON NACHWUCHSATHLETEN 82
5.2 ESSVERHALTEN 83
UNTERSCHIEDE NACH GESCHLECHT, ALTER UND SPORTART 84
UMGANG MIT NAHRUNGSERGÄNZUNGSMITTELN 85
OBST UND GEMÜSEKONSUM 86
FRAGE 17 – 19 87
FRAGE 20 87
5.3 ERNÄHRUNGSWISSEN 88
ANTWORTENVERTEILUNG / GESCHÄTZTER SCHWIERIGKEITSGRAD 88
BEWERTUNGSSKALA 89
ERNÄHRUNGSWISSEN DER GESAMTEN STICHPROBE 89
ERNÄHRUNGSWISSEN IN ABHÄNGIGKEIT DES ALTERS 90
ERNÄHRUNGSWISSEN IN ABHÄNGIGKEIT DES GESCHLECHTS 91
ERNÄHRUNGSWISSEN IN ABHÄNGIGKEIT DER SPORTART 92
ERNÄHRUNGSWISSEN IN ABHÄNGIGKEIT DES TRAININGSUMFANGS 93
ERNÄHRUNGSWISSEN IN ABHÄNGIGKEIT VON NAHRUNGSMITTEL-UNVERTRÄGLICHKEITEN; ERNÄHRUNGSBERATUNG; WOHNSITUATION 93
ERNÄHRUNGSWISSEN IN ABHÄNGIGKEIT DER ERNÄHRUNG NACH BESTIMMTEN VORGABEN 93
ERNÄHRUNGSWISSEN IN ABHÄNGIGKEIT DER EINNAHME VON NAHRUNGSERGÄNZUNGSMITTELN 94
ERNÄHRUNGSWISSEN IN ABHÄNGIGKEIT DES GEMÜSE-BZW. OBSTKONSUMS 94
ZUSAMMENHANG ESSVERHALTEN UND ERNÄHRUNGSWISSEN 95
ERNÄHRUNGSWISSEN IN DEN EINZELNEN THEMENGEBIETEN 95
HÄUFIGKEIT DER GEWÄHLTEN „ICH WEIß ES NICHT“-OPTION ABHÄNGIG VON ALTER UND GESCHLECHT 96
REGRESSIONSMODELLE 97
5.4 EINFLUSS VON ERNÄHRUNGSBILDUNG AUF DAS ESSVERHALTEN 99
5.5 INDIVIDUELLE ANWENDUNG UND BETRACHTUNG DES FRAGEBOGENS 100
5.6 ABLEITUNG FÜR DIE PRAXIS 101
5.7 METHODENKRITIK 102
5.8 SCHLUSSFOLGERUNG UND AUSBLICK 103
6. ZUSAMMENFASSUNG 104
8. SUMMARY 107
9. LITERATURVERZEICHNIS 110
10. ANHANG 120
10.1 FINALER FRAGEBOGEN 120
10.2 DANKSAGUNG 127
10.3 ERKLÄRUNG ZUR ERÖFFNUNG DES PROMOTIONSVERFAHRENS 129
10.4 ERKLÄRUNG ÜBER DIE EINHALTUNG GESETZLICHER BESTIMMUNGEN 130
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A Socio-Psychological Analysis of Eating Behaviors at Fast Food RestaurantsChakraborty, Nibedita January 2012 (has links)
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