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Nefrectomia versus embolização após a perda do enxerto renal: uma revisão sistemática com metanálise proporcional de estudos de séries de casos / Nephrectomy versus embolization for failed renal allograft: a systematic review with a proportional meta-analysis of case series studies

Takase, Henrique Mochida [UNESP] 17 February 2017 (has links)
Submitted by Henrique Mochida Takase null (henriquetakase@gmail.com) on 2017-03-06T20:44:02Z No. of bitstreams: 1 Dissetação Mestrado Henrique 2017 - Versão final.docx: 1417159 bytes, checksum: 2c62f2d9a7b0e004b46a7308b61c1a6e (MD5) / Rejected by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: A versão final da dissertação/tese deve ser submetida no formato PDF (Portable Document Format). O arquivo PDF não deve estar protegido e a dissertação/tese deve estar em um único arquivo, inclusive os apêndices e anexos, se houver. Por favor, corrija o formato do arquivo e realize uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2017-03-10T16:15:21Z (GMT) / Submitted by Henrique Mochida Takase null (henriquetakase@gmail.com) on 2017-03-14T19:34:50Z No. of bitstreams: 1 Dissetação Mestrado Henrique 2017.pdf: 1451592 bytes, checksum: fd17952ee23fbc62db107bda75fefd5d (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-03-21T19:45:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 takase_hm_me_bot.pdf: 1451592 bytes, checksum: fd17952ee23fbc62db107bda75fefd5d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-21T19:45:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 takase_hm_me_bot.pdf: 1451592 bytes, checksum: fd17952ee23fbc62db107bda75fefd5d (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Introdução: Existem duas técnicas para o tratamento do enxerto renal disfuncionante: a nefrectomia e a embolização percutânea. Até o momento, não há nenhum estudo controlado randomizado comparando a efetividade das duas técnicas. Objetivo: Determinar qual a melhor técnica de tratamento para o enxerto renal disfuncionante: nefrectomia ou embolização percutânea Materiais e Métodos: Revisão da literatura e metanálise proporcional de todas as séries de casos disponíveis sobre nefrectomia e/ou embolização no transplante renal após a perda de função do enxerto. Foram comparados os grupos nefrectomia e embolização nos desfechos de mortalidade por qualquer causa e morbidade. As morbidades foram separadas em duas categorias: Morbidades comuns para nefrectomia e embolização, sangramento, infecções de feridas, septicemia, infecção pulmonar, abscessos e/ou coleções e aneurisma e morbidades específicas da embolização, síndrome pós embolização e necessidade de nefrectomia após o procedimento. Resultados: Um total de 2.421 pacientes foram incluídos nesta revisão. Destes, um total de 2.232 pacientes foram submetidos a nefrectomia, e os restantes 189 foram submetidos a embolização percutânea. A taxa de mortalidade no grupo nefrectomia foi de 4% [IC 95% 2-8%; I2 = 87%] em comparação com 0,1% [IC 95% 0,1 - 0,5%; I2= 0%] no grupo embolização. A mortalidade no grupo nefrectomia foi maior e apresentou significancia estatística, pois não houve sobreposição dos intervalos de confiança. Os dados de morbidade para nefrectomia mostram uma incidência de 19% [IC 95% 15-25%, I2 = 79,7%] em comparação com uma incidência de 1,1% [lC 95% 0,6 - 2,2%, I2 = 26,4%] no grupo embolização. Não houve a sobreposição dos intervalos de confiança, indicando uma diferenças na morbidade entre os dois grupos estudados. A síndrome pós-embolização teve uma incidência de 68% nos pacientes submetidos à embolização [IC 95% 57 - 82%, I2 = 62,5%]. Enquanto a necessidade de nefrectomia pós embolização ocorreu em 20% dos casos [IC 95% 11 - 38%, I2 = 67,7%]. Discussão: Não existe padronização até o momento da técnica de remoção do enxerto disfuncionante após o transplante renal. Admite-se a necessidade da remoção do enxerto nos casos de síndrome de intolerância ou persistência do estado inflamatórico crônico. Dentre as duas técnicas, a embolização percutânea aparece como uma técnica com menor taxa de mortalidade e morbidade. Porém com elevada taxa de síndrome pós-embolização, que é uma complicação específica desta terapia e que na maioria dos casos, cursa com sintomas de facil manejo. A necessidade de nefrectomia após embolização ocorre por falha na terapia e tem uma incidência tolerável. Conclusão: A embolização percutânea apresenta menores taxas de mortalidade e morbidade, comum aos procedimentos menos invasivos. Assim, a embolização é uma técnica nova e atrativa, apesar da elevada taxa de síndrome pós-embolização. / Introduction: There are two thecniques to the treatment of disfunctional renal graft: nephrectomy and percutanic embolization. Until this moment, there are no controled randomized trial comparing efectiviness of each thecnique. Objective: To determine which one is the best thecnique to the disfunctional renal graft: nephrectomy or percutaneous embolization. Methods: Literature review and proportional meta-analysis off all available case series about nephrectomy/embolization in renal transplantation after loss of graft function. The nephrectomy and embolization groups were compared on mobidity and mortality for any cause. Morbidities were separeted in two categories: comuns morbidities for nephrectomy and embolization, bleeding, wound infections, septicemia, lung infection, abscesses and/or collections and aneurysm and specific embolization morbidities, post embolization syndrome and need for nephrectomy after the procedure. Results: A total of 2,421 patients were included in this revision, Of these, a total of 2,232 patients underwent nephrectomy, amd the remaining 189 underwent percutaneous embolization. The mortality rate in the nephrectomy group was 4% [IC 95% 2-8%; I2 = 87%] compared to 0,1% [IC 95% 0,1 - 0,5%; I2= 0%] in the embolization group. There was significant difference between the two groups, with no ovrlap of confidence intervals. The morbidity datas for nephrectomy show an incidence of 19% [IC 95% 15-25%, I2 = 79,7%] comparing to a 1,1% [lC 95% 0,6 - 2,2%, I2 = 26,4%] in the embolization group. There are no overlap of confidence intervals, showing a difference in the morbidities between the two studieds groups. Post-embolization syndrome had an incidence of 68% in patients submitted to embolization embolização [IC 95% 57 - 82%, I2 = 62,5%]. While the need for post-embolization nephrectomy ocurred in 20% of the cases [IC 95% 11 - 38%, I2 = 67,7%]. Discussion: To date, not exist a technique for removal of the dysfunctional graft after renal transplantation. Removal of the graft occurs in cases of intolerance syndrome or persistence of the chronic inflammatory state. Comparing the two techniques, percutaneous embolization appears as a technique with lower rates of mortality and morbidity. However, with a high rate of post-embolization syndrome, which is a specific complication of this therapy, but in most cases, it presents symptoms of easy handling. The need for nephrectomy after embolization occurs due to failure in therapy and may be tolerable. Conclusion: Percutaneous embolization has lower rates of mortality and morbidity, common to less invasive procedures. Embolization may be a new and attractive technique despite the high rate of post-embolization syndrome.
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Nefrectomia versus embolização após a perda do enxerto renal uma revisão sistemática com metanálise proporcional de estudos de séries de casos /

Takase, Henrique Mochida January 2017 (has links)
Orientador: Luis Gustavo Modelli de Andrade / Resumo: Introdução: Existem duas técnicas para o tratamento do enxerto renal disfuncionante: a nefrectomia e a embolização percutânea. Até o momento, não há nenhum estudo controlado randomizado comparando a efetividade das duas técnicas. Objetivo: Determinar qual a melhor técnica de tratamento para o enxerto renal disfuncionante: nefrectomia ou embolização percutânea Materiais e Métodos: Revisão da literatura e metanálise proporcional de todas as séries de casos disponíveis sobre nefrectomia e/ou embolização no transplante renal após a perda de função do enxerto. Foram comparados os grupos nefrectomia e embolização nos desfechos de mortalidade por qualquer causa e morbidade. As morbidades foram separadas em duas categorias: Morbidades comuns para nefrectomia e embolização, sangramento, infecções de feridas, septicemia, infecção pulmonar, abscessos e/ou coleções e aneurisma e morbidades específicas da embolização, síndrome pós embolização e necessidade de nefrectomia após o procedimento.Resultados: Um total de 2.421 pacientes foram incluídos nesta revisão. Destes, um total de 2.232 pacientes foram submetidos a nefrectomia, e os restantes 189 foram submetidos a embolização percutânea. A taxa de mortalidade no grupo nefrectomia foi de 4% [IC 95% 2-8%; I2 = 87%] em comparação com 0,1% [IC 95% 0,1 - 0,5%; I2= 0%] no grupo embolização. A mortalidade no grupo nefrectomia foi maior e apresentou significancia estatística, pois não houve sobreposição dos intervalos de confiança. Os dados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Estudo comparativo da necessidade de transfusão sangüínea em pacientes submetidos à esplenectomia por púrpura trombocitopênica imune, com e sem embolização pré-operatória da artéria esplênica

Baú, Plínio Carlos January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000395298-Texto+Completo-0.pdf: 318741 bytes, checksum: 41a56bfc7c02a45cb7253931529c0a99 (MD5) Previous issue date: 2007 / Platelet and/or red blood cell transfusion is usually necessary immediately after the splenic artery ligature in patients with Immune Thrombocytopenic Purpura who are submitted to splenectomy. The purpose of this study is to test whether preoperative embolization of the splenic artery can reduce the need for transfusion of platelets and/or red blood cells. Twenty-seven consecutive patients submitted to splenectomy for purpura between October 1999 and March 2006 by the same surgical team were enrolled. The first 17 patients were not submitted to embolization and were compared to the next 10 patients in whom embolization was performed. The platelet count in the embolization group rose from an average of 7000 u/μl before the procedure to 75000 u/μl afterwards. There was no need for platelet and red blood cell transfusion in the group submitted to embolization compared to 11 patients (p=0. 001) with platelet transfusion and 8 patients (p=0. 01) with red blood cell transfusion in the group without preoperative embolization. We concluded that embolization of the splenic artery pre-splenectomy is a safe method to avoid blood transfusion in ITP patients. / A transfusão de plaquetas e/ou hemácias geralmente é realizada em pacientes submetidos à esplenectomia por Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI). O objetivo deste estudo é testar se a embolização pré-operatória da artéria esplênica é eficaz na redução da necessidade de transfusão de hemácias ou plaquetas. Vinte e sete pacientes foram submetidos à esplenectomia por PTI de outubro de 1999 a março de 2006 pela mesma equipe cirúrgica. Os primeiros 17 pacientes não foram submetidos a embolização e foram comparados com os outros 10 indivíduos nos quais a embolização foi realizada. A contagem de plaquetas no grupo em que a embolização foi realizada subiu de uma média de 7000/mm ³ antes do procedimento, para 75000/mm³ após. Não foi necessário transfundir plaquetas ou glóbulos vermelhos no grupo submetido a embolização, comparando com 11 pacientes com transfusão de plaquetas (p=0,001) e 8 pacientes com transfusão de hemácias (p=0,01) no grupo sem embolização pré-operatória. Neste estudo, concluiu-se que a embolização pré-operatória da artéria esplênica é um método seguro e eficaz para evitar o uso de transfusões em esplenectomias por PTI.
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Impacto da embolização arterial do leiomioma uterino no volume uterino, diâmetro do mioma dominante e na função ovariana / Impact of the mioma arterial embolization by uterine volume, mioma diameter greater and in the ovarian function

Bernardo, Andre [UNIFESP] 25 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-25. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:06Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12634.pdf: 488476 bytes, checksum: 5e0af058b16520b991d17847c830fc84 (MD5) / INTRODUÇÃO: Para avaliar o impacto da embolização arterial de miomas (EAM) no volume uterino, diâmetro do maior mioma e na função ovariana, foi realizado antes e após 3 meses do procedimento ultrassonografia pélvica pela via transvaginal (USPTV) e dosagens de FSH (hormônio folículo estimulante). CASUÍSTICA E MÉTODO: Participaram do estudo 30 pacientes com leiomioma sintomático que se submeteram à EAM após ciência e assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, obedecendo aos critérios de inclusão do estudo. Foram realizados exames de USPTV pelo mesmo profissional, no mesmo aparelho antes e após três meses da EAM. O volume uterino foi expresso em cm³ e o diâmetro do maior mioma em cm. Foram feitas dosagens de FSH antes e após três meses da EAM no laboratório central do Hospital São Paulo. Os valores foram quantificados em UI/ml, analisados e expressos por média±desvio padrão (DP). Os dados foram então submetidos a análise estatística pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney. RESULTADOS: Houve a exclusão de uma paciente por falta de dados pós-EAM. A média do volume do útero pré-EAM foi 402,4±165,9cm³, diâmetro do maior mioma pré-EAM 5,928±2,126cm. O resultado observado foi volume uterino pós-EAM foi 258,9±118,6cm³ e diâmetro do maior mioma pós-EAM 4,607±1,858cm. A média da dosagem de FSH pré-EAM foi 4,997(±3,520)UI/ml e pós-EAM foi 5,500(±4,759)UI/ml com p=0,581*. Das dosagens hormonais foram analisados 29 casos. Uma paciente, que equivale a 3,4% do total, cursou com aumento definitivo de FSH. Houve redução de 35% do volume uterino, de 22% no tamanho do maior leiomioma e a EAM não alterou significativamente os valores de FSH após 3 meses. CONCLUSÃO. O procedimento diminuiu o volume uterino e o diâmetro do maior mioma preservando o órgão e, não provoca alterações na função ovariana. / PURPOSE: To evaluate the impact of the mioma arterial embolization (EAM) by uterine volume, mioma diameter greater and in the ovarian function, was carried through before and after three months of the procedure, pelvic ultrasonography for the transvaginal way (USPTV) and dosages of FSH (follicle-stimulating hormone). METHODS: Thirty patients carrying of symptomatic leiomyomas had participated of the study that they had been submitted to the EAM after science and signature of the term of free and clarified assent, obeying the criteria of inclusion of the study. Examinations of USPTV for the same professional had been carried through, in the same device before and after three months of the EAM. The uterus volume was express in cm³ e mioma diameter greater in cm. Had been made dosages of FSH before and after three months of the EAM in the central laboratory of the Hospital São Paulo. The values had been quantified in UI/ml, analyzed and express for medium+/-shunting line standard. The data then had been submitted the statistics analysis for the test distribution free of Mann-Whitney. RESULTS: It had the exclusion of a patient due to lack of data after EAM. The average before EAM uterine volume was 402,4±165,9cm³, before-EAM mioma diameter greater 5,928±2,126cm. The observed result was after-EAM uterine volume was 258,9±118,6cm³ and after-EAM mioma diameter greater 4,607±1,858cm. The average of the dosage before-EAM FSH was 4,997 (±3,520) UI/ml and after-EAM FSH was 5,500 (±4,759) UI/ml with p=0,581*. In hormone dosages, 29 cases had been evaluated. One case, that is equivalent 3.4% of the total, attended a course with definitive increase of FSH. It had reduction of 35% of the uterus volume, of 22% in the size of the mioma diameter greater and the EAM did not modify the FSH values significantly after 3 months. CONCLUSION: The procedure causes reduction of the uterine volume and leiomyomas preserving the uterus and, does not provoke ovarian function alterations. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo comparativo da memória vertebral e da linguagem relacionado com o tratamento cirúrgico ou endovascular nos pacientes portadores de aneurisma intracraniano

Cláudia de Carvalho Vieira, Ana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1284_1.pdf: 3110879 bytes, checksum: 251e736cda828759d8725321306eb006 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introdução: Aneurismas intracranianos saculares constituem a principal causa de hemorragia subaracnóidea (HSA) espontânea. A presença de sangue no espaço subaracnóideo, possivelmente, proporciona alterações das funções cerebrais. Por outro lado, os riscos dos procedimentos cirúrgicos ou endovasculares podem também serem determinantes de prejuízos cognitivos tais comodéficits na memória, nas funções executivas, na atenção, na praxia de construção e na linguagem. Poucos estudos conseguiram relacionar a perda cognitiva com os prejuízos ocasionados pela hemorragia subaracnóidea ou com o tratamento que o indivíduo foi submetido, pelo simples fato de não ter sido realizado uma avaliação neuropsicológica no período pré-operatório. Objetivo: Avaliar os desempenhos da linguagem, memória e fluência verbal nos pacientes que apresentaram hemorragia subaracnóidea decorrente de ruptura de aneurismas intracraniano, no período pré e pós-operatório, comparar os resultados de acordo com o território do aneurisma e verificar o procedimento para oclusão que ofereça menores prejuízos cognitivos ao paciente. Método: 193 pacientes do Hospital da Restauração com HSA aneurismática foram submetidos à avaliação da linguagem pelo Protocolo Montreal Toulose versão Alpha e memória e fluência verbal pela bateria CERAD no período pré-operatório os resultados foram confrontados com um grupo controle e pareados nos grupos divididos pela localização do aneurisma. Desses pacientes 152 tiveram uma segunda avaliação após o procedimento de oclusão do aneurisma. Esses pacientes foram divididos em cirúrgicos e embolizados e tiveram os resultados das duas avaliações confrontados. A pesquisa foi realizada no período de maio de 2007 a novembro de 2009. Resultados: Foram evidenciados comprometimentos da linguagem, memória e fluência verbal nos pacientes com HSA no período pré-operatório de acordo com o sítio do aneurisma. Os pacientes subdivididos em grupos de acordo com a localização do aneurisma apresentaram diferenças no desempenho da linguagem e da memória verbal ainda no período préoperatório. Entretanto, a diminuição no desempenho da fluência verbal estava presente em todos os pacientes com HSA por aneurisma da circulação cerebral anterior. Quanto ao procedimento os pacientes que tiveram o tratamento endovascular apresentaram melhores resultados na linguagem e fluência verbal quando comparados com os resultados do pré-operatório
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Aneurisma do segmento oftálmico da artéria carótida interna: características clínicas, angiográficas e resultados do tratamento endovascular

AMUROSI, Patrícia Bozzetto 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2817_1.pdf: 900600 bytes, checksum: ce984e561cdb74ff0c962d3edca1577c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Na primeira década do século XXI, as novas modalidades de tratamento endosacular vem substancialmente revolucionando a terapêutica dos aneurismas do segmento oftálmico da carótida interna. Com o acelerado progresso obtido tanto na tecnologia dos materiais como nas técnicas endovasculares, o tratamento dos aneurismas intracranianos deixou de ser preferencialmente; uma área reservada à microcirurgia. A terapia endovascular parece ser cada vez mais segura e eficaz permitindo, entre outras vantagens, que os pacientes tenham acesso a um tratamento menos invasivo e com menor índice de complicações. Objetivo: Analisar retrospectivamente os resultados clínicos e angiográficos dos casos de aneurismas do segmento oftálmico da carótida interna tratados por via endovascular em um centro de referência, a Fundação Adolphe de Rothschild em Paris, França, durante um período de nove anos consecutivos. Casuística e métodos: A população do estudo incluiu 178 aneurismas do segmento oftálmico da artéria carótida interna, sendo três não-saculares que foram excluídos da análise final, sendo 31 aneurismas rotos (22,9%) que foram detectados em 138 pacientes consecutivos. Resultados: Dentre esses, 62 pacientes (45,9%) tinham aneurismas múltiplos e 23 pacientes (17%) apresentavam aneurismas em espelho. Foram avaliados os dados demográficos e clínico-angiográficos. Também foram comparados os subgrupos de pacientes com aneurismas saculares que tiveram hemorragia subaracnóidea com os que não tiveram. A angioarquitetura do sifão carotídeo e dos aneurismas do segmento oftálmico da carótida interna foram analisados mediante revisão dos estudos angiográficos convencionais e das reconstruções tridimensionais. Além disso, foi feita a análise da permeabilidade da artéria oftálmica, antes e após o tratamento endovascular. Os aneurismas foram reagrupados em cinco categorias de acordo com a localização em relação ao segmento oftálmico: 107 (61.5%) eram do tipo A ou os verdadeiros da artéria oftálmica; 30 (17,2%) eram do tipo B , 18 (10.3%) foram identificados como tipo C , 10 (5,7%) eram do tipo D ou variantes hipofisiária superior; finalmente nove foram considerados aneurismas do tipo E ou transicional (5,2%). Cerca de 53 % dos aneurismas tinham colo largo (>4mm). De acordo com o tipo de sifão carotídeo, as formas em C e V foram predominantes. Elas foram encontradas em 50 pacientes, enquanto em 48 pacientes (27,6%) foi encontrado o subtipo dupla curva. No total, um grupo de 163 aneurismas foram tratados por via endovascular, sendo três casos com oclusão por balão do vaso parente; e em 160 casos com coils ou stents expansíveis com balão, auto-expansíveis ou flow-diverters. Conclusões: Os aneurismas foram excluídos totalmente em 93% dos casos. No seguimento, 18 pacientes foram reoperados (11%), a taxa de complicações foi de 12,8%. O tempo médio de acompanhamento após a intervenção foi de três anos por angiografia convencional, realizada cada seis meses; e cinco anos com ressonância magnética. Observou-se uma taxa de mortalidade de aproximadamente 3% entre os aneurismas tratados
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Embolização de malformações arteriovenosas periféricas com uso de cateter-balão de duplo lúmen / Peripheral arteriovenous malformations embolization with dual-lumen balloon catheter

Stamoulis, Dimitrius Nikolaos Jaconi 11 June 2018 (has links)
Introdução: As malformações arteriovenosas são lesões congênitas caracterizadas por uma rede capilar malformada (nidus) que comunica o sistema arterial e venoso em um mecanismo de shunt arteriovenoso não irrigando tecido normal. Devido ao shunt arteriovenoso as MAVs apresentam alto fluxo sanguíneo, podem ser assintomáticas ou sintomáticas dependendo de sua localização. O tratamento das MAV busca a exclusão circulatória completa do nidus o que pode ser alcançado por meio de ressecção cirúrgica, radiocirurgia ou embolização endovascular. Objetivo: descrição técnica de uma série de dois casos de MAVs de localização periférica (fora do sistema nervoso central), que foram tratadas através da embolização com uso de cateter-balão de duplo lúmen. Materiais e métodos: Trata-se de estudo retrospectivo que avaliou os pacientes submetidos a embolização com cateter-balão de duplo lúmen para o tratamento das MAVs periféricas pelo Setor de Radiologia Intervencionista do HCFMRP-USP. Resultados: Os achados encontrados foram consistentes com a literatura atual demonstrando altas taxas de sucesso técnico e clínico, sem complicações inerentes ao procedimento. Conclusão: O uso destes dispositivos se mostrou mais eficaz em obliterar completamente o nidus deste tipo de lesão, além de reduzir o tempo de procedimento, a exposição à fluoroscopia. Neste estudo foi obtida a exclusão angiográfica completa das MAV em uma única sessão de embolização e não foram descritas complicações relacionadas ao tratamento. / Introduction: Arteriovenous malformations are congenital lesions characterized by a malformed capillary network (nidus) that communicates the arterial and venous system in an arteriovenous shunt mechanism and does not irrigate normal tissue. Due to the arteriovenous shunt AVMs present high blood flow, they may be asymptomatic or symptomatic depending on their location. The AVM treatment seeks the complete circulatory exclusion of the nidus which can be achieved by means of surgical resection, radiosurgery or endovascular embolization. Objectives: A technical description of a series of two cases of peripheral AVMs that were treated through embolization using a dual-lumen balloon catheter. Materials and methods: This is a retrospective study that evaluated patients undergoing embolization with a double-lumen balloon catheter for the treatment of peripheral AVMs by the Interventional Radiology Sector of HCFMRP-USP. Results: The findings were consistent with the current literature demonstrating high rates of technical and clinical success, without complications inherent to the procedure. Conclusion: The use of these devices has been shown to be more effective in completely obliterating the nidus of this type of lesion, in addition to reducing the procedure time, exposure to fluoroscopy. In this study complete angiographic exclusion of AVM was obtained in a single embolization session and no complications related to treatment were described.
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Embolização transarterial percutânea de sangramento ativo abdominopélvico no contexto do paciente politraumatizado / Percutaneous transarterial embolization of active bleeding in the context of the polytraumatized patient

Freitas, Rafael Kiyuze de 11 June 2018 (has links)
Introdução: A radiologia intervencionista utiliza técnicas endovasculares minimamente invasivas para se estancar hemorragias, em cenários clínicos relacionados ao trauma. O objetivo destas técnicas é conter o sangramento de forma rápida e eficaz, sem o estresse fisiológico determinado pela cirurgia aberta. Neste contexto, esta modalidade terapêutica foi descrita pela primeira vez em 1977(1), no tratamento de trauma abdominal fechado com sangramento por lesão hepática. Desde então as técnicas endovasculares e os materiais utilizados evoluíram, atingindo reconhecimento como método adjuvante no tratamento não cirúrgico de lesões pós traumáticas hemorrágicas. A angiografia por subtração digital permite a identificação e a pronta avaliação dos sítios de hemorragia, sendo por muitas vezes mais sensível que outros métodos de imagem, além deste fato, podendo oferecer o recurso terapêutico no mesmo ato do exame diagnóstico(2). Objetivo: Nosso estudo visa avaliação da eficácia e segurança relacionadas ao manejo transarterial - não cirúrgico - dos pacientes vítima de trauma, com análise dos resultados técnicos e clínicos do tratamento endovascular destes pacientes com diferentes agentes embolizantes. Materiais e métodos: Estudo de coorte retrospectiva que incluiu pacientes vítimas de traumatismo abdominopélvico fechado ou perfurante, com sangramento ativo, evidenciado por método de imagem, submetidos a embolização transarterial percutânea, na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, entre janeiro de 2009 e janeiro de 2018. Todos os pacientes incluídos no estudo foram avaliados em conjunto pelas equipes de cirurgia e de radiologista intervencionista de plantão, que analisaram a indicação de angiografia arterial para pesquisa de sangramento e embolização transarterial baseada em protocolo pré-estabelecido na rotina do atendimento do paciente politraumatizado admitidos na Instituição. Resultados: Os achados encontrados foram consistentes com a literatura atual demonstrando altas taxas de sucesso técnico e clínica associado a baixas taxas de complicações inerentes ao procedimento transarterial percutâneo. Conclusão: O presente estudo demonstrou a segurança do procedimento com elevada taxa de sucesso clínico e angiográfico, associado com baixos índices de complicações relacionadas ao procedimento. / Introduction: Interventional radiology uses minimally invasive endovascular techniques to staunch hemorrhages in trauma-related clinical settings. The purpose of these techniques is to contain bleeding quickly and effectively, without the physiological stress determined by open surgery. In this context, this therapeutic modality was first described in 1977 (1), in the treatment of closed abdominal trauma with bleeding due to hepatic injury. Since then the endovascular techniques and the materials used have evolved, reaching recognition as an adjuvant method in the nonsurgical treatment of bleeding post traumatic lesions. Digital subtraction angiography allows the identification and prompt evaluation of hemorrhage sites, being often more sensitive than other imaging methods, besides being able to offer the therapeutic resource at the same time as the diagnostic examination (2).Objective: Our aim is to evaluate the efficacy and safety of the non-surgical transarterial management of the victims of trauma and to verify the repercussion in the technical and clinical results of the endovascular treatment of these patients with different embolizing agents. Materials and methods: A retrospective cohort study that included patients with traumatic or blunt trauma, with active bleeding, evidenced by imaging method, submitted to endovascular embolization, at the Hospital das Clínicas Emergency Unit - FMRP-USP, from January 2009. All the patients included in the study were evaluated jointly by the interventional and interventional radiology team on call at the institution, together the teams analyzed the indication of arterial angiography for bleeding and endovascular embolization based on a pre-established protocol in the routine of care of the polytraumatized patient admitted to the Emergency Unit (HCFMRP-USP). Results: The findings were consistent with current literature demonstrating high rates of technical and clinical success associated with low rates of complications inherent to the percutaneous transarterial procedure. Conclusion: The present study demonstrated the safety of the procedure as well as its high clinical and angiographic success rate, associated with a low rate of complications related to the procedure.
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Estudo experimental dos efeitos da embolização renal com partículas de trisacryl e de polivinil acetato recoberto com polivinil álcool / Experimental study of effects of renal embolization with trisacryl particles and polivinyl alcohol covered polivinyl acetate

Barbosa, Leandro de Assis 06 October 2009 (has links)
A embolização intra-arterial é rotineiramente utilizada na prática clinica como co-adjuvante pré-operatório ou controle de tumores, tratamento de malformações arteriovenosas e outras doenças vasculares. Em vários casos é realizada com uso de partículas de diferentes formas e composições. Um agente embolizante esférico e utilizado com bons resultados é o trisacryl (Embosphere®; BioSphere® Medical). Um novo agente embólico - polivinil acetato esférico cobertas com polivinil álcool (PVAc) foi desenvolvido recentemente no Brasil. Este trabalho tem objetivo de avaliar, após embolização renal, o grau de oclusão vascular, recanalização da luz vascular e a necrose da parede vascular provocados por partículas de PVAc, utilizando como parâmetro partículas de trisacryl. Setenta e nove fêmeas de coelhos do tipo albino New Zealand foram submetidas a cateterização arterial do rim direito; trinta e três animais foram embolizados com trisacryl, trinta e um com PVAc e quinze animais compuseram o grupo de simulação, tendo sido excluídos quatro animais (três trisacryl e um PVAc) devido a óbito precoce. Foram criados cinco subgrupos de seis animais, que foram sacrificados após 48 horas, 5 dias, 10 dias, 30 dias e 90 dias após a embolização. O grupo de simulação seguiu a mesma ordem temporal com três animais em cada grupo. As técnicas de coloração utilizadas foram os métodos de hematoxilina-eosina (HE) e tricrômico de Masson com observação por microscopia óptica. Os resultados mostraram diferença significativa entre o grau de oclusão vascular nos grupos de 5 dias e 10 dias e necrose no grupo de 48 horas em favor do grupo embolizado com PVAc, que apresentou reação tecidual adequada (redução volumétrica e isquemia) e menor grau de recanalização que o trisacryl / Intra-arterial embolization is often utilized in medical practice preoperatively as adjuvant in controlling tumors, treatment of arteriovenous malformations and other vascular diseases. Often times, particles of different forms and compositions are employed. trisacryl (Embosphere®; BioSphere® Medical), a spheric embolic agent, is nowadays used with very satisfactory results. However, a new embolic agent spheric polyvinyl alcohol-covered polivinyl acetate (PVAc)- has been developed in Brazil. This study evaluates the degree of vascular occlusion, vascular recanalization and the necrosis of vascular wall caused by PVAc particles, compared with trisacryl, after renal embolization. Seventy-nine female albine New Zealand rabbits underwent arterial catheterization of the right kidney; Thirty-three animals were embolized with trisacryl, thirty-one with PVAc and fifteen were kept as control group, four animals were excluded (three trisacryl and one PVAc) due to early death. Five subgroups of six animals were created. The animals in the different groups were sacrificed 48 hours, 5 days, 10 days, 30 days and 90 days after embolization. The control group was divided into subgroups of three animals, for the same period of time. Their kidneys were dyed with hematoxylin-eosin (HE) and Masson tricromic and examined using optic microscopy. The results showed a significant difference between the five-day and ten-day groups with regard to the degree of vascular occlusion, and the amount of necrosis in the forty-eight-hour group. Both findings favor the PVAc group, with adequate tissue reaction (ischemia and volumetric reduction) and less recanalization than with trisacryl
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Parâmetros de ressonância magnética da pelve como fatores preditivos de resposta de leiomioma uterino à embolização arterial / Predictive factors of pelvic magnetic resonance in the response of arterial embolization of the uterine leiomyoma

Zlotnik, Eduardo 19 June 2012 (has links)
Os métodos minimamente invasivos têm sido cada vez mais utilizados para o tratamento do leiomioma e, a embolização da artéria uterina, tem se destacado como método seguro e efetivo. O objetivo deste estudo foi avaliar, pela ressonância magnética da pelve, os fatores preditores da diminuição dos leiomiomas de pacientes submetidos a embolização da artéria uterina. Métodos: Estudaram-se 50 mulheres sintomáticas com leiomioma uterino, na menacme, que foram submetidas a embolização da artéria uterina. Acompanhou-se, por meio da ressonância magnética o volume do útero e dos leiomiomas. Foram examinados 179 leiomiomas nestas pacientes, um mês antes e seis meses depois do procedimento. Resultados: Seis meses após o tratamento, a redução média do volume uterino foi de 38,91%, enquanto os leiomiomas tiveram redução de 55,23%. Nos leiomiomas submucosos e/ou com a relação nódulo/músculo em T2 mais elevada, a redução do volume foi ainda maior (maior que 50,00%). Conclusões: As pacientes portadoras de leiomiomas e submetidas à embolização da artéria uterina apresentaram redução de volume dos nódulos superior a 50,00%, à ressonância magnética, quando eram submucosos e/ou tinham uma relação nódulo/músculo em T2 mais elevada / Objective : Minimally invasive methods are being an alternative to treat leiomyomas, including the uterine artery embolization that has emerged as a safe and effective method. The aim of this study was to evaluate the magnetic resonance imaging predictors of decrease in leiomyomas of patients who underwent uterine artery embolization. Methods: This study followed 50 symptomatic premenopausal women with uterine leiomyoma who underwent uterine artery embolization. Treatment was accompanied by magnetic resonance imaging of both the volume of the uterus and the leiomyomas. We examined 179 leiomyomas in that 50 patients, one month before and six months after of the procedure. Results: Six months after treatment, the mean reduction in uterine was 38.91%, while leiomyomas decreased by 55.23%. In submucosal leiomyomas and/or with a higher node/muscle ratio in T2, the volume reduction was even higher (greater than 50.00%). Conclusions: The patients with leiomyomas and underwent uterine artery embolization, showed reductions in the volume of nodes greater than 50,00%, on the magnetic resonance imaging, when they were submucosal and / or had a higher node-to-muscle ratio in T2

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