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Efeitos do exercício físico parental em esteira sobre a memória espacial e a plasticidade sináptica do hipocampo de filhotes de ratos wistar

Segabinazi, Ethiane January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos da suplementação de vitamina A nos parâmetros redox e resposta inflamatória de ratos Wistar treinados

Petiz, Lyvia Lintzmaier January 2017 (has links)
A vitamina A (VA), uma vitamina lipossolúvel obtida na dieta, exerce um papel fundamental em vários processos fisiológicos e metabólicos, como a transcrição genética e a resposta imune. É armazenada no fígado, e frequentemente utilizada como antioxidante. A ingestão de suplementos é uma prática comum para a prevenção do estresse oxidativo, especialmente um estresse induzido por exercício. Dependendo da carga, a sinergia entre exercício, equilíbrio redox e sistema imunológico pode ser prejudicial, e é possível usar a suplementação como estratégia para a prevenção de lesões. Neste estudo, investigamos o papel da suplementação de VA nos parâmetros redox e resposta inflamatória do soro, músculo esquelético e fígado de ratos Wistar adultos treinados. Durante oito semanas, os animais foram submetidos a um treino de natação 5x por semana e ingestão diária de 450 equivalentes de retinol. A VA comprometeu a capacidade antioxidante total do soro adquirida pelo exercício, sem alteração nos níveis de IL-1β e TNF-α. No músculo esquelético, a VA causou peroxidação lipídica e dano proteico sem interferir na atividade das enzimas antioxidantes; no entanto, a VA diminuiu o imunoconteúdo de SOD1 e SOD2. Além disso, a VA diminuiu o imunoconteúdo da citocina anti-inflamatório IL-10 e da chaperona HSP70, duas proteínas importantes no processo de adaptações ao exercício e prevenção de danos teciduais. No fígado, a VA também causou dano lipídico e proteico, além de inibir o aumento da expressão de HSP70. O exercício sozinho aumentou a atividade das enzimas antioxidantes, e a VA inibiu esse aumento. Ainda assim, as citocinas pró-inflamatórias IL-1β e TNF-α apresentaram níveis mais baixos e a anti-inflamatória IL-10 aumentou no grupo exercitado e suplementado com VA. Ambos os grupos exercitados apresentaram níveis mais baixos do imunoconteúdo do receptor RAGE, mostrando que a VA não afetou esse fator. Em conclusão, no músculo esquelético, a suplementação de VA causou dano oxidativo e atenuou algumas importantes adaptações positivas adquiridas com o exercício; no entanto, apesar de a VA ter causado danos oxidativos no fígado, exerceu efeitos protetores liberando mediadores pró-inflamatórios. Portanto, a suplementação com VA parece ser prejudicial para o músculo esquelético, o tecido mais recrutado durante o treino, sem prejuízo para o local onde ocorre seu armazenamento e metabolismo, o fígado. / Vitamin A (VA), a fat-soluble vitamin obtained in daily diet, exerts a fundamental role in several physiological and metabolic processes, such as gene transcription, and the immune response. It is stored in the liver, and usually applied as an antioxidant. Supplement intake is a common practice for oxidative stress prevention, especially an exercise-induced stress. Depending on the working load, exercise, redox balance, and immune system synergy can be harmful, and supplementation can be applied as a strategy for injury prevention. In this study, we investigated the role of VA supplementation on redox and immune responses in the serum, skeletal muscle and liver of adult Wistar trained rats. Over eight weeks, animals were submitted to swimming exercise training 5x/week and a VA daily intake of 450 retinol equivalents/day. VA impaired the total serum antioxidant capacity acquired by exercise, with no change in IL-1β and TNF-α levels. In skeletal muscle, VA caused lipid peroxidation and protein damage without differences in antioxidant enzyme activities; however, immunocontent analysis showed that expression of SOD1 was downregulated, and upregulation of SOD2 induced by exercise was blunted by VA. Furthermore, VA decreased anti-inflammatory IL-10 and HSP70 immunocontent, important factors for positive exercise adaptations and tissue damage prevention. In the liver, VA also caused lipid and protein damage, in addition to inhibiting the increase of HSP70 expression. Exercise alone increased the activity of antioxidant enzymes, and VA inhibited this improvement. Still, pro-inflammatory cytokines IL-1β and TNF-α showed lower levels and anti-inflammatory IL-10 was increased in the exercised group supplemented with VA. Both exercised groups had lower levels of the receptor RAGE immunocontent, showing that VA did not affect this factor. In conclusion, VA caused oxidative damage and blunted some important positive adaptations acquired with exercise in the skeletal muscle; however, even though VA caused oxidative damage in the liver, it exerted protective effects by releasing pro-inflammatory mediators. Therefore, VA supplementation appears to be detrimental to skeletal muscle, the most recruited tissue during exercise training, without harm for its storage and metabolism site, the liver.
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"Pressão arterial de hipertensos estágio I durante diferentes intensidades de exercício resistido" / Blood pressure in mild hypertensives during different intensities of resistive exercise

Nery, Sandra de Souza 05 October 2005 (has links)
Recomenda-se o exercício resistido para hipertensos, entretanto, sua segurança não esta estabelecida. Investigamos o efeito do exercício resistido na pressão arterial (PA) de hipertensos estágio I.Cinco hipertensos (HT) e 6 normotensos (NT) realizaram exercício de extensão de joelhos até a exaustão em 3 intensidades: 1 série em 100% e 3 séries em 80% e 40% de 1 repetição máxima (1RM) com medida intra-arterial da PA. Nos 2 grupos PAS e PAD aumentaram na 1ª série nas 3 intensidades. Nos HT, o aumento da PAS em 40 e 80% 1RM foi maior que em 100% 1RM, mas o da PAD foi semelhante. Durante as 3 séries de exercício em 80 e 40% da 1RM, PAS e PAD aumentaram de forma semelhante nos NT. Nos HT, PAS aumentou mais em 40 que em 80% da 1RM, mas PAD foi semelhante.O exercício resistido de extensão de joelhos até a exaustão promove elevação da PA em HT e, contrariamente ao esperado, esse aumento é maior no exercício de menor intensidade. Esses resultados sugerem que a indicação desse exercício nessa população deve ser feita com cautela / Resistive exercise has been recommended to hypertensives. However, little is known about its safety. This study had investigated the effects on blood pressure of resistive exercise.Five mild hypertensives (HT) and 6 normotensives (NT) performed knee extension exercise to exhaustion in 3 intensities: 100% one maximum repetition (1RM) and 3 series at 80% and 40% 1RM. Blood pressure was obtained by intrarterial measurement.SBP and DBP increased in 100% 1RM and in the 3 series of the 80% and 40% of 1RM in both groups. In HT, SBP increase in 80% and 40% was greater than in 100% 1RM but the DBP rise was similar. During the 3 series of 80% and 40%, SBP and DBP increased similarly in NT. In HT the SBP increase was higher in 40% than in 80% 1RM, but DBP elevation was similar in the 2 intensities.Knee extension resistive exercise performed to exhaustion provokes expressive blood pressure elevation in HT and, unexpectedly, this increase is greater in the low intensity exercise. These results suggest that this exercise should be recommended with caution in hypertensives
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Alterações morfológicas e comportamentais em gerbilos isquêmicos induzidas pela exposição à nicotina e treino de marcha forçada contínua em esteira / Morphological and behavioral changes in ischemic gerbils induced by nicotine exposure and to continuous treadmill training

Kitabatake, Takae Tamy 15 September 2016 (has links)
Este trabalho visa avançar o conhecimento sobre a interferência da nicotina no protocolo de treino forçado em gerbilos isquêmicos. Utilizamos 110 Gerbilos, distribuídos em 11 grupos. Grupo controle com animais ingênuos (C), falso operado (S) e isquêmicos (I). Grupos nicotina (CN, SN, SNE, IN e INE) e salina (CS, SS, IS) com ou sem treinamento. Os animais receberam uma injeção de 2mg/kg de nicotina ou salina durante 9 dias. Utilizamos uma esteira motorizada (treino contínuo, 5 dias, 5m/min por 15 minutos), um monitor de atividades e o Rota Rod. Os resultados foram analisados por uma ANOVA e pós teste de Holm-Sidak, p<0,05. Observamos aumento de apresentação de todos comportamentos no monitor de atividades, o CN maior do que os C, S, SS, SNE e INE, o SN maior do que o SNE, o I maior do que os C, S, SS, SNE, IS, INE e ainda, o IN maior do que os C, S, SS, SNE, IS e INE (cruzamento, F10,93 = 2,97), (distância, F10,93 = 2,79), (velocidade, F10,93 = 2,79) e (atividade, F10,93 = 2,81). No Rota Rod o CN apresentou maior tempo de permanência com relação aos outros grupos exceto SNE, já o SNE, em relação aos CS, S, SN, I, IN e o I menor tempo de permanência do que o C e INE (F10,93 = 3,35). Nos grupos I e IS observamos menor densidade de neurônios no hipocampo (F6,42 = 31,02), córtex motor M1 (F6,42 = 4,01) e estriado (F6,42 = 23,33). A nicotina não interferiu com a melhora do comportamento dos animais isquêmicos. / This work aims to advance the knowledge about the interference of nicotine in the forced training protocol in ischemic gerbils. We use 110 gerbils, distributed in 11 groups. Control (C), false operated (S) and ischemic (I). Nicotine groups (CN, SN, SNE, IN INE) and sham (CS, SS, SI) with or without training. The animals received an injection of 2mg/kg of nicotine or saline for 9 days. We use a treadmill (continuous training 5 days, 5m / min for 15 minutes), an activity monitor and the Rota Rod (RR). The results were analyzed by an ANOVA and post Holm-Sidak test, p <0.05. We observed increased in all behaviors in the activity monitor, increase of CN than C, S, SS and NSS INE, SN increase compared to NES, the I increase than C, S, SS, ENS, S, NSI and also the IN showed an increase compared to C, S, SS, SNE, SI and NSI (crossing, F10,93 = 2,97), (distance, F10,93 = 2,79), (speed, F10,93 = 2,79) and (activity, F10,93 = 2,81). In RR, CN showed an increase of time spent with the other groups except SNE, and an increase in the SNE, compared to the CS, S, SN, I, IN and I showed an decrease of time compared to C and INE (F10,93 = 3,35). In groups I and and IS we observed an decrease of neurons density in the hippocampus (F6,42 = 31,02), motor cortex M1 (F6,42 = 4,01) and striatum (F6,42 = 23,33). Nicotine did not interfere with the improvement of motor behavior in ischemic animals.
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Efeito do exercício físico sobre a ação do LPS no reparo ósseo em ratos / Effects of physical exercise on the action of LPS on bone repair in rats.

Nogueira, Jonatas Evandro 26 June 2015 (has links)
O reparo ósseo é um processo que consiste na restauração dos tecidos. Ele pode ser facilitado através de enxertos, estimulação bioquímica e estimulação física. Por outro lado, pode ser retardado por endotoxina (lipopolissacarídeo; LPS). O exercício físico exerce efeito benéfico para o osso, porém não é reconhecido o efeito sobre a reparação óssea. Assim, investigamos o efeito do exercício físico sobre a ação do LPS no reparo ósseo, por meio, de dosagens de citocinas plasmáticas, densitometria óssea, análise histológica quantitativa do tecido ósseo neoformado e marcadores imuno-histoquímicos, em animais sedentários e treinados. Os ratos foram divididos em quatro grupos: sedentário salina, sedentário LPS, exercício salina e exercício LPS. O exercício consistiu no treinamento físico na esteira durante quatro semanas. Após o treinamento, os ratos foram submetidos à cirurgia para confecção do defeito ósseo na tíbia direita e 24 horas após a cirurgia o LPS foi administrado na dose de 100 ?g/kg ou 1 ml/kg de salina, intraperitoneal. Finalmente, após 10 dias o sangue e as tíbias direitas foram obtidos para as análises, período em que os animais não foram submetidos ao treinamento físico. Os ratos treinados tiveram menor peso corporal do que os ratos sedentários (P<0,001). O exercício físico exerceu efeito positivo na reparação óssea, aumentando a densidade mineral óssea (P<0,005), o conteúdo mineral ósseo (P<0,005), a neoformação óssea (P<0,005), o colágeno tipo I (P<0,05) e a expressão de osteocalcina (P<0,05). As citocinas plasmáticas não foram detectadas na análise. Esses parâmetros não foram afetados pela administração sistêmica de LPS. Assim, os dados são consistentes com o conceito de que o exercício físico exerce um importante efeito osteogênico, que é mantido durante a inflamação sistêmica aguda induzida por uma única dose de LPS. / Bone repair is a process involved in the restoration of injured tissues. It can be facilitated by grafting, biochemical and physical stimulation. On the other hand, may be delayed by endotoxin (lipopolysaccharide; LPS). Physical exercise exerts beneficial effects on the bone, but is not known its effect on bone repair. Thus, we investigated the effect of exercise on the LPS action on bone repair through plasma cytokine measurements, bone densitometry, quantitative histological analysis for new bone tissue and immunohistochemical markers in sedentary and exercised animals. Rats were divided into four groups: sedentary saline, sedentary LPS, exercise saline and exercise LPS. Exercise consisted in physical training on the treadmill for four weeks. After training, rats underwent surgery for making the bone defect in the right tibia and 24 hours after the surgery LPS was administered at a dose of 100 g/kg or 1 ml/kg saline, intraperitonial. Eventually, blood and right tibias were obtained for analysis after 10 days when rats were not submitted to physical training. Exercised rats had lower body weight than the sedentary rats (P<0,001). The physical exercise had a positive effect on bone repair, increased bone mineral density (P<0,005), bone mineral content (P<0,005), bone formation (P<0,005), type I collagen (P<0,05) and osteocalcin expression (P<0,05). Plasma cytokines were not detected in the analysis. These parameters were not affected by systemic administration of LPS. Thus, our data are consistent with the notion that physical exercise has an important osteogenic effect, which is maintained during acute systemic inflammation induced by exposition to a single dose of LPS.
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Influência do nível de atividade física no perfil somatossensorial mecânico orofacial / Influence of the level of physical activity on the orofacial mechanical somatosensory profile

Machado, Laila Aguiar 12 June 2018 (has links)
Não está esclarecido sobre o real papel da prática regular de atividade física em diferentes níveis de intensidade sobre o perfil somatossensorial mecânico doloroso na região orofacial em indivíduos saudáveis. Adicionalmente, aspectos psicossociais e comportamentais também têm sido descritos como capazes de interferir na percepção da dor. Este estudo buscou avaliar a influência do nível autorrelatado de atividade física no perfil somatossensorial mecânico doloroso e na qualidade de vida. 90 participantes adultos, com idade entre 18-40 anos, de ambos os sexos foram classificados em três grupos que se diferenciaram quanto à frequência, duração e intensidade de atividade física que realizaram nos últimos três meses. A classificação foi feita de acordo com alguns critérios modificados da versão resumida do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Para avaliar a presença de alterações no perfil somatossensorial mecânico doloroso, foram realizados testes sensoriais quantitativos de limiar de dor mecânica (LDM), limiar de dor de pressão (LDP) e teste de somação temporal (WUR) na região do músculo temporal anterior e no músculo tenar da mão não dominante. Uma análise de variância (ANOVA) com os fatores intra-sujeito sítio (2 níveis) e os fatores inter-sujeitos sexo (2 níveis), nível de atividade física (3 níveis) e estilo de vida (2 níveis categorizados de acordo com a mediana da amostra total) foi aplicada para comparação das variáveis somatossensoriais. Para comparação das variáveis psicossociais entre os grupos, foi aplicado uma ANOVA com os fatores inter-sujeito nível de atividade física para avaliação da catastrofização e o teste de H de Kruskal-Wallis para comparar os níveis de ansiedade, estilo de vida e qualidade de vida. Os aspectos psicossociais diferiram de forma significativa entre os grupos, sendo que o grupo com baixo nível de atividade física apresentou os escores mais baixos no questionário sobre estilo de vida (p<0,009), e nos seguintes domínios da avaliação da qualidade de vida foram menores na capacidade funcional (p<0,002) e estado de saúde geral (p<0,014). Os escores relacionados à saúde mental do grupo com baixo nível de atividade física foram menores apenas em comparação ao grupo com moderado nível de atividade física (p=0,034). Embora o domínio vitalidade tenha apresentado um efeito principal do grupo significativo, as comparações múltiplas entre pares não revelaram diferenças entre os grupos (p<0,050). Não houve efeito principal significante do grupo para nenhuma das variáveis somatossensoriais (F<0,34 e p>0,416). Entretanto, houve um efeito principal do sítio para o PPT, em que os limiares da região tenar foram maiores que os do temporal anterior (Tukey: p <0.001). Por fim, embora a interação entre sítio, sexo e qualidade de vida tenha sido significativa para os valores de WUR (F=6,08 e p=0,015), as análises de comparações múltiplas não foram significantes nos principais pontos de comparação (p<0.050). O estudo concluiu que o autorrelato do nível de prática de atividades físicas não influencia de maneira significativa os limiares somatossensoriais mecânicos e a somação temporal na região orofacial, embora piores índices de qualidade de vida estejam presentes em participantes que reportam autorrelato de baixo nível de atividade física. / The actual role of regular practice of physical activity at different levels of intensity on the somatosensory mechanical pain profile in the orofacial region in healthy individuals is still unclear. Psychosocial and behavioral aspects have also been described as capable of interfering with pain perception. This study aimed to evaluate the influence of the self-reported level of physical activity on painful mechanical somatosensory profile and quality of life. 90 adult participants, aged 18-40 years, of both sexes were classified into three groups that differed in the frequency, duration and intensity of physical activity that they performed in the last three months. The classification was made according to a modified criteria of the summary version of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). In order to evaluate the presence of alterations in the somatosensory mechanical pain profile, quantitative sensory tests of mechanical pain threshold (MPT), pressure pain threshold (PPT) and temporal summation test (WUR) were performed in the anterior temporalis muscle region and the non-dominant hands thenar eminence. An analysis of variance (ANOVA) with intra-subject factors for site (2 levels) and inter-subject factor for sex (2 levels), level of physical activity (3 levels) and lifestyle (2 levels) was applied for comparison of somatosensory variables. To compare the psychosocial variables between the groups, an ANOVA was applied with the inter-subject factors level of physical activity for catastrophic evaluation and the Kruskal-Wallis H test to compare levels of anxiety, lifestyle and quality of life. Psychosocial aspects differed significantly among the groups, and the low level of physical activity had the lowest scores in the lifestyle questionnaire (p <0.009). The following domains of quality of life assessment were lower in functional capacity (p <0.002) and general health status (p <0.014). The scores related to the mental health of the group with low level of physical activity were smaller only in comparison to the group with moderate level of physical activity (p = 0.034). Although the vitality domain had a significant effect within each group, multiple paired comparisons did not reveal differences between groups (p <0.050). There was no significant effect of the group on any of the somatosensory variables (F <0.34 and p>0.416). However, there was a major effect of site for PPT, where the thresholds of the thenar region were higher than those of the anterior temporalis (Tukey: p <0.001). Finally, although the interaction between site, sex and quality of life was significant for WUR values (F = 6.08 and p = 0.015), the multiple comparison analysis were not significant in the main comparison points (p <0.050 ). The study concluded that self-reported level of physical activity does not significantly influence mechanical somatosensory thresholds and temporal summation in the orofacial region, although worse quality of life values are present in participants reporting low level of physical activity.
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Avaliação da eficiência mastigatória e força máxima de mordida em jovens praticantes de atividade física hipertrófica /

Laurindo Júnior, Murilo César Bento. January 2018 (has links)
Orientador: Daniela Micheline dos Santos / Coorientadora: Karina Helga Turcio de Carvalho / Coorientador: Marcelo Coelho Goiato / Banca: Aline Satie Takamiya / Banca: Douglas Roberto Monteiro / Resumo: Atualmente a população tem maior acesso a informações sobre como e porque terem um estilo de vida mais saudável e muitos praticam exercícios físicos regularmente, entre eles os treinos hipertróficos. Em vista do grande esforço físico realizado nesta prática, é necessário avaliar possíveis relações entre o treino hipertrófico e a musculatura do aparelho estomatognático. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da atividade física hipertrófica de membros superiores sobre a eficiência mastigatória e a força máxima de mordida e a correlação entre ambas as análises. Foram selecionados 20 indivíduos (10 homens e 10 mulheres) que praticam atividade física hipertrófica regularmente de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. A coleta dos dados sociodemográficos e as análises inicias de eficiência mastigatória e força máxima de mordida foram realizadas previamente a um treino (Grupo Controle) de hipertrofia de membros superiores padronizado e pré-determinado por um educador físico. Logo após o treino, as análises foram repetidas (Grupo teste). A análise estatística foi realizada utilizando o programa SPSS 22.0 (Chicago, EUA). Os valores de eficiência mastigatória e de força máxima de mordida foram submetidos ao teste t de Student e sua correlação foi analisada pelo teste de correlação de Pearson, todos com significância de 5%. Houve uma diminuição significativa da eficiência mastigatória após o treino (p<0,01). Não houve diferença estatística na força de mordida entre o... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Currently, the population has greater access to information about how and why to have a healthier lifestyle and many people practice physical exercises regularly, such as hypertrophic trainings. Considering the great physical effort performed in this practice, it is necessary to evaluate the possible relation between the hypertrophic training and the musculature of the stomatognathic system. The aim of this study was to evaluate the influence superior members hypertrophic physical activity on the masticatory efficiency and the maximum bite force and the correlation between both essays. Twenty individuals (10 men and 10 women) who practice hypertrophic physical activity regularly were selected according to the inclusion and exclusion criteria. Sociodemographic data were collected and the measures of masticatory efficiency, maximum bite force were performed before a standardized, and preset by a physical educator, superior members hypertrophic training (Control Group), and soon after the training, the essays were repeated (Test Group). A statistical analysis was performed using the SPSS 22.0 program (Chicago, USA). The masticatory efficiency and maximum bite force data were submitted to Student's test and their correlation was analyzed by Pearson's test, both with 5% significance. Significant decrease of masticatory efficiency was found after the training (p<0,01). There was no statistical difference in bite force between the assessment periods and there was positive correlation between masticatory efficiency and maximum bite force. Thus, the practice of hypertrophic physical activity decreased the masticatory efficiency but did not alter the maximum bite force and both essays presented positive correlation (p= 0,04) (Complete abstract electronic access below) / Mestre
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Sudorese, balanço hidro-eletrolítico e tolerância ao exercício no calor em meninos pré-púberes obesos

Martins, Jocelito Bijoldo January 2009 (has links)
Introdução: Apesar da falta de evidência cientifica, costuma-se pensar que crianças obesas apresentam desvantagens e são menos tolerantes ao se exercitarem no calor. Objetivo: Comparar a sudorese, balanço hidro-eletrolítico e a tolerância ao exercício no calor entre meninos pré-púberes obesos e eutróficos que pedalam no calor. Métodos: Trinta meninos pré-púberes foram alocados para o grupo de obesos (GO, n=15) e eutróficos (GE, n=15). Após uma sessão de avaliação, os meninos vieram ao laboratório para a sessão de exercício no calor (35C, 40-45%UR). Eles pedalavam por 30 minutos a 50-60% do seu VO2pico pré determinado. Para coletar o suor, adesivos foram fixados sobre 4 regiões da pele (costas, peito, antebraço e coxa) e as amostras foram analisadas para eletrólitos (AVL, 9180). Após o exercício, amostras de urina foram coletadas para análise de volume e eletrólitos para coleta regional de suor (AVL, 9180). Após a pedalada, os meninos descansaram por 10 min e pedalaram a 90% do VO2pico até a exaustão e o tempo de desempenho foi registrado. Durante a sessão, a ingestão “ad libitum” de uma bebida esportiva foi avaliada. Sensação subjetiva de calor foi avaliada durante toda a sessão. Resultados: A taxa de sudorese relativa a área de superfície corporal foi similar entre eutróficos e obesos (488  232 e 417  89.6 ml.m2.min-1, respectively; p=0,004) e as [Na+] e [Cl-] no suor foram maiores nos meninos obesos (p=0,005), enquanto a [K+] foi similar entre os grupos (p = 0,004). Ambos os grupos apresentaram um balanço hidroeletrolítico negativo, mas não existiu diferença entre os grupos. O tempo de desempenho foi maior no GE (89.6  64.1) que o GO (41.2  29.6 seg; p=0,005). A sensação subjetiva de calor foi maior no GO que no GE em todos os momentos (p = 0,005). Conclusão: Meninos pré-púberes obesos apresentaram uma similar taxa de sudorese relativa à área de superfície corporal, menor tolerância ao exercício no calor, e maior [Na+] e [Cl-] no suor comparado aos eutróficos. Crianças obesas não diferem das eutróficas em relação ao balanço hidroeletrolítico. / Introduction: Despite the lack of scientific evidence, it is generally thought that obese children have disadvantages and are less tolerant to exercise in the heat when compared to lean children. Purpose: To compare sweating, water and electrolyte balance, and exercise tolerance heat between obese and lean boys who cycled in the heat. Methods: Thirty prepubertal boys formed an obese (OG, n=15) and a lean (LG, n=15) group. After a screening session and evaluation of physical characteristics and VO2peak, the boys came to the laboratory for the exercise session in the heat (35C, 40-45%RU). They cycled for 30 minutes at 50-60% of their pre-determined VO2peak. To collect sweat, patches were attached on 4 regions of the skin (back, chest, forearm and thigh) and samples were analyzed for electrolytes (AVL 9180). After exercise, urine samples were collected for volume and electrolyte analyses (AVL 9180). After this cycling, the boys rested 10 min and cycled at 90% VO2peak until exhaustion and the performance time was registered. During the whole session, a sports drink was available to drink “ad libitum” and the intake was registered. Heat subject sensation (HSS) was evaluated during the whole session. Results: Sweat rate relative to body surface area was similar between lean and obesity boys (488  232 and 417  89.6 ml.m2.min-1, respectively; p=0.004) and sweat [Na+] and [Cl-] were higher in the obese boys (p=0.005), whereas [K+] was similar between groups (p = 0.004). Both groups showed a negative water and electrolyte balance, but there was no difference between groups. The performance time was longer in the LG (89.6  64.1) than OG (41.2  29.6 sec; p=0.005). The heat subjective sensation was higher in GO than in GE at all times (p = 0.005). Conclusion: Obese prepubescent boys showed similar sweat rate relative to body surface area, lower exercise heat tolerance, and increased [Na+] and [Cl-] sweat loss compared to lean children. Obese children did not differ from lean children related to water and electrolyte balance.
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Impacto do treinamento aeróbico intradialítico sobre fatores de risco cardiovascular não tradicionais em hemodiálise / Impact of intradialytic aerobic training on non-traditional cardiovascular risk factors in hemodialysis

Silva, Viviana Rugolo Oliveira e [UNESP] 17 February 2017 (has links)
Submitted by VIVIANA RUGOLO OLIVEIRA E SILVA null (viviana_rugolo@yahoo.com.br) on 2017-03-27T21:17:25Z No. of bitstreams: 1 Viviana_Rugolo_TESE.pdf: 1492519 bytes, checksum: abe06e5c161df5f617f206ffb78f2c36 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-03-29T19:59:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_vro_dr_bot.pdf: 1492519 bytes, checksum: abe06e5c161df5f617f206ffb78f2c36 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T19:59:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_vro_dr_bot.pdf: 1492519 bytes, checksum: abe06e5c161df5f617f206ffb78f2c36 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Introdução: A doença renal crônica (DRC) é muito prevalente no Brasil. Pacientes com DRC possuem alta incidência de doenças cardiovasculares (DCV), que resultam no aumento da morbidade e mortalidade. O sedentarismo na DRC está diretamente ligado ao aparecimento de DCV. A atividade física pode trazer efeitos benéficos nos pacientes com DRC. Objetivos: Avaliar o impacto do treinamento aeróbico intradialítico sobre os fatores de risco cardiovascular não-tradicionais, em pacientes com DRC em hemodiálise (HD). Materiais e Métodos: Estudo clínico prospectivo, controlado e randomizado de intervenção fisioterápica, com análise de intenção de tratar. Trinta pacientes foram submetidos a teste ergométrico, avaliação da rigidez arterial, ao ecocardiograma e análise da reatividade endotelial, ultrassonografia de carótidas e exames laboratorias, inclusive análise da aldosterona sérica. O grupo de intervenção (GI), com quinze pacientes, foi submetido a treinamento aeróbico intradialítico, três vezes por semana, durante quatro meses. O grupo controle (GC), com quinze pacientes, não teve intervenção. Todos os pacientes foram reavaliados após o seguimento de quatro meses. Resultados: No GI, houve melhora da vasodilatação fluxo mediada (VFM- p=0,002), redução da hipertrofia do ventrículo esquerdo (HVE - p=0,006) e da aldosterona sérica (p= 0,016). Houve aumento da proteína C-Reativa (PCR) no GC (p=0,002). Conclusão: O presente protocolo de treinamento aeróbico intradialítico foi capaz de incrementar a função endotelial por intermédio da VFM, assim como reduzir a HVE e aldosterona sérica, fatores estes com possível impacto positivo sobre a redução dos fatores de risco cardiovascular não-tradicionais em portadores de DRC em HD. / Introduction: Chronic kidney disease (CKD) is very prevalent in Brazil. CKD patients have a high incidence of cardiovascular diseases (CVD) which increases their morbidity and mortality. Sedentary lifestyle in CKD is directly linked to the onset of CVD. Physical activity can bring beneficial effects to CKD patients. Aims: The aim of this study was assess the impact of aerobic training on non-traditional cardiovascular risk factors, in CKD patients on hemodialysis. Materials and Methods: This is a prospective, controlled and randomized clinical trial with analysis of intention to treat. Thirty patients underwent exercise treadmill test, arterial stiffness evaluation, echocardiography and analysis of endothelial reactivity, carotid ultrasound and laboratorial tests, including analysis of serum aldosterone. The intervention group (IG), with fifteen patients underwent aerobic exercise during the hemodialysis, three times a week for four months. The control group (CG), with fifteen patients had no intervention. All patients were reassessed after four months. Results: In IG, there was a statistically significant improvement in flow-mediated vasodilation (FVM - p = 0.002), reduction in left ventricular hypertrophy (p = 0.006) and serum aldosterone (p = 0.016). There was an increase of C Reactive protein in the CG (p=0.002). Conclusion: This aerobic training protocol was able to improve endothelial function with FMV enhanced, as well as reduce LVH and serum aldosterone, which could provide a positive impact on the reduction of non-traditional cardiovascular risk factors in CKD patients on hemodialysis.
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Avaliação do efeito de um programa de exercícios do método Pilates na qualidade do sono e na qualidade de vida de pacientes com SAOS, em uso adequado de CPAP / Evaluation of the effect of an exercise program of the Pilates method on sleep quality and quality of life of patients with OSAS, in an adequate use of CPAP

Röpke, Lucilene Maria [UNESP] 24 February 2017 (has links)
Submitted by LUCILENE MARIA RÕPKE null (luciropke@gmail.com) on 2017-03-30T19:52:11Z No. of bitstreams: 1 Dissertacão Final PG LUCILENE.pdf: 3443825 bytes, checksum: faeddf7e15735523555c09009956dc7f (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-04-06T13:57:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ropke_lm_me_bot.pdf: 3443825 bytes, checksum: faeddf7e15735523555c09009956dc7f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T13:57:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ropke_lm_me_bot.pdf: 3443825 bytes, checksum: faeddf7e15735523555c09009956dc7f (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) é o segundo mais frequente distúrbio do sono na população, com prevalência estimada em 30%. O paciente mesmo com tratamento ideal com CPAP pode manter queixas diurnas como sonolência excessiva e fadiga. Hipotetizou-se que exercício físico do método Pilates pode melhorar a qualidade do sono e a qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a qualidade do sono e a qualidade de vida de portadores de SAOS (moderada e grave) em uso adequado de CPAP, antes e depois da aplicação do programa de exercícios do método Pilates e compará-los a indivíduos sem SAOS. Métodos: Trata-se de um estudo prospectivo de caso-controle, com aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa local (protocolo nº 41/2013). Foram convidados adultos de ambos os sexos, de 30 a 65 anos. Todos os pacientes realizaram polissonografia para diagnóstico ou exclusão de SAOS. Todos realizaram sequência de exercícios de Pilates sob supervisão uma vez por semana por um período de 12 semanas. Foram aplicados os questionários PSQI, ESE, SF - 36 e IPAQ para avaliar a qualidade do sono e a qualidade de vida, antes e após a realização do programa de exercícios. Os resultados foram apresentados para cada grupo e cada momento, comparando-os entre si. Resultados: 60 indivíduos participaram do estudo, sendo 19 do grupo SAOS. A percepção da qualidade do sono pelo questionário de PSQI mostrou presença de distúrbio do sono em ambos os grupos com melhora após a intervenção semelhante. Quanto a sonolência diurna (ESE) observou-se redução mais significativa no grupo SAOS após a intervenção. O questionário sobre atividade física IPAQ, mostra aumento do tempo de atividade física em todos os componentes avaliados, para os dois grupos, porém o grupo SAOS tem ganhos maiores. A qualidade de vida avaliada pelo questionário SF-36, mostra ganhos para os dois grupos, nos componentes: limitação por aspectos físicos, vitalidade e limitação por aspectos emocionais. Sendo os ganhos mais significativos para o grupo SAOS. Conclusão: O programa de exercícios do método Pilates mostrou melhora na qualidade de vida e na qualidade do sono de todos os participantes, com ganhos maiores para o grupo SAOS na sonolência diurna, limitação por aspectos físicos e limitação por aspectos emocionais. Pacientes com SAOS se beneficiam de programas supervisionados de atividade física, que devem ser incluídos na proposta terapêutica. / Introduction: Obstructive sleep apnea syndrome (OSAS) is the second most frequent sleep disorder in the adult population, its prevalence being estimated in 30%. Patients even those with ideal CPAP treatment may keep diurnal disturbances as daytime sleepiness and fatigue. We hypothesized that an intervention with a supervised program of physical activity based on the Pilates method would improve sleep quality and quality of life. Aims: To evaluate the quality of life and sleep quality in moderate and severe OSAS patients in ideal use of CPAP, before and after a supervised program of physical activity of Pilates exercises and compare the results to those of non-OSAS subjects. Methods: This prospective case-control study was approved by the local ethic committee (protocol nº 41/2013). Adults of both genders were invited. All participants had at least one polysomnography to diagnose presence or absence of OSAS. All subjects realized a sequence of Pilates exercises under supervision, once a week during a 12-week period. All participants answered the questionnaires PSQI, ESS, SF-36 and IPAQ before and after intervention. Results were described for both groups and compared between the groups and the moments. Results: 60 subjects, of which 19 OSA patients entered the study. Perception of sleep quality based on PSQI results showed impaired sleep in both groups, with similar improvement after intervention for both groups. Daytime sleepiness (ESS) reduced more significantly in OSA patients. The physical activity questionnaire (IPAQ) showed increase in time spent with activities in both groups; however OSA patients had greater gains. Quality of life (SF-36) improved for both groups, OSA patients showing significant higher improvement for limitation due to physical aspects, vitality and limitation due to emotional aspects. Conclusion: The program of physical exercises based on the method Pilates showed improvement in quality of life and in sleep qualityof all participants. However, OSA patients experienced a greater improvement in some aspects as daytime sleepiness, limitation due to physical aspects and emotional aspects. OSA patients benefit from supervised programs of physical activity, what should be included in the therapeutic approach.

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