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Emisssões otoacusticas e medidas de imitancia acustica com tons de sonda de 226 e 1.000Hz em neonatos / Otoacoustic emissions and acoustic immitance measurements using 226 and 1000Hz probe tones in neonates

Tazinazzio, Tatiana Guilhermino 15 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Francisca Colella dos Santos, Sergio Tadeu Martins Marba / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T13:54:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tazinazzio_TatianaGuilhermino_M.pdf: 808223 bytes, checksum: a6dc55813f9697cacf282acb5759a681 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Objetivo: Analisar os resultados encontrados na imitanciometria com tons de sonda de 226 e 1.000Hz em neonatos sem indicadores de risco para perda auditiva (IRPA) e correlaciona-los com as Emissões Otoacústicas Transitórias (EOAT), além de estudar o reflexo acústico com tom de sonda de 226Hz. Métodos: Foram avaliados 52 neonatos a termo, 27 do sexo masculino e 25 do feminino, com faixa etária de 11 a 51 dias de vida. Foram realizadas anamnese, meatoscopia, EOAT, Timpanometria com tons de sonda de 226 e 1000Hz e pesquisa do Reflexo Acústico Ipsilateral. Resultados: Os dados foram analisados independentes de sexo e orelha. Em relação à EOAT, 78,8% estavam presentes. As curvas timpanométricas encontradas com tom de sonda de 226 Hz foram: A (55,8%), D (40,4%), Ar (1,0%), B (2,9%); já com tom de sonda de 1000 Hz encontramos: A (74%), D(1%), B (14,4%) e Bloqueada (10,6%). O reflexo acústico ipsilateral com tom de sonda de 226 Hz estava presente na maioria dos neonatos sem IRPA. Conclusões: Uma relação estatisticamente significante foi encontrada quando comparamos as curvas timpanométricas do tipo A e D (com tom de sonda de 226Hz). E quando comparamos a sonda tipo A e a bloqueada (sonda de 1.000Hz) com a curva tipo B e as relacionarmos com a EOAT foi também estatisticamente significante. Além disso, verificamos uma maior detecção de alteração de orelha média quando a imitanciometria foi realizada com tom de sonda de 1000Hz, do que com a realizada com a de 226Hz. A curva timpanométrica usando a sonda de 1.000Hz mostrou ser mais adequada para detecção de alterações da orelha média que a sonda de 226Hz / Abstract: Objective: To assess the results found in Immittance measurements using 226Hz and 1000Hz in neonates without Hearing Loss Risks Indicators (HLRI) and to correlate them to Transient Evoked Otoacoustic Emissions (EOAT) and also to study Acoustic Reflex using 226Hz probe tones. Methods: Assessments of 52 full - term neonates, being 27 males and 25 females on an age group from 11 to 51 days of life. Anamnese, Meatoscopy, EOAT, Tympanometry using 226 and 1000 probe tones and Ipsilateral Acoustic Reflex Research were performed. Results: Data were analyzed regardless gender and ears. In relation to EOAT (78,8%) were present. Tympanometric curves using 226Hz probe tone found were: A ( 55,8%), D (40,4%) and Ar (1,0%), B (2,9%); and the ones found using 1000Hz probe tone were: A (74%), D (1%), B (14,4%) and Blocked (10,6%). According to p-value, there has been a relation among Tympanometric and general reproductivity. On the sample, 81,7% of the ears indicated presence of Acoustic Reflex. Conclusions: A significant statistically relation was found when it was compared Tympanometric curves types A and D using 226Hz. When it was compared the probe tones types A and blocked (using 1000Hz) to tympanometric curves type B, they were related to the EOAT emissions, which were also statistically significant. Besides, it was also verified a greater detection of changes on middle ear when the immitanciometry was performed using 1000Hz probe tone than the one performed using 226Hz probe tone. Tympanometric curve using 1000Hz probe tone showed to be more adequated for the detection of changes of middle ear than 226Hz probe tone / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Reflectância de orelha média na síndrome de Down / Wideband reflectance in Down syndrome

Jordana Costa Soares 13 August 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A síndrome de Down apresenta elevados índices de alteração da função da orelha média, bem como malformações congênitas na orelha externa, média e interna. Tais condições podem interferir na transmissão sonora pelo sistema tímpano-ossicular até a cóclea e vias auditivas centrais, afetando a compreensão da linguagem falada. Uma recente ferramenta de avaliação da orelha média, a reflectância de energia de faixa ampla, pode quantificar a energia sonora refletida ou absorvida no meato acústico externo ao longo de uma ampla faixa de frequências, mais rapidamente do que a timpanometria. OBJETIVO: Comparar as medidas de reflectância de energia de faixa ampla entre crianças com síndrome de Down e um grupo controle pareado por idade, de acordo com os achados timpanométricos. MÉTODOS: Foram analisados os dados de quatro grupos com síndrome de Down, entre 28 e 195 meses, sendo: timpanometria normal (19 orelhas), timpanometria plana (13 orelhas), timpanometria com pressão negativa moderada (6 orelhas), timpanometria com pressão negativa severa (4 orelhas). Todos os achados foram comparados a um grupo controle (21 orelhas). Os participantes foram submetidos aos exames de timpanometria e reflexo acústico ipsilateral com frequência de sonda de 226 Hz., audiometria tonal limiar, limiar de reconhecimento de fala, emissões otoacústicas evocadas por estímulo transiente e reflectância de energia na faixa de 200 a 6000 Hz. com estímulos do tipo chirp e tons puros. RESULTADOS: Os cinco grupos estudados exibiram diferentes padrões de curvas de reflectância de energia, sem diferença significativa em algumas comparações. Houve correlação negativa entre o volume do meato acústico externo e a reflectância com estímulo chirp entre 250 e 1600 Hz. e com o estímulo de tons puros entre 258 e 1500 Hz., e entre o pico de admitância da timpanometria e a reflectância com estímulo chirp em 500 e 1000 Hz. Não houve correlação entre as frequências da reflectância com estímulo chirp em 1000 e 2000 Hz e os resultados das emissões otoacústicas em 1000, 2000 Hz. e Response. A técnica de análise discriminante utilizada para classificar os dados dos participantes com base nos valores da reflectância com estímulo chirp em 1000 e 1600 Hz., alcançou um índice de classificação correta de 60% para os participantes com síndrome de Down. CONCLUSÕES: Foi possível caracterizar a curva de respostas da orelha média, para diferentes timpanogramas, na síndrome de Down, por meio da reflectância de energia de faixa ampla. Crianças com síndrome de Down com timpanograma normal apresentaram curva de reflectância semelhante ao grupo controle. A análise discriminante por meio dos resultados da timpanometria e reflectância com estímulo chirp em 1600 e 1000 Hz. classificou corretamente 60% dos dados pesquisados nas crianças com síndrome de Down / INTRODUCTION: Children with Down syndrome have high incidence of disorders of the middle ear, as well as congenital abnormalities in the external, middle and inner ear. Such conditions may change the sound transmission through the ossicular chain to the cochlea and central auditory pathways, impairing the comprehension of spoken language. An recent assessment tool of the middle ear, the wideband reflectance energy, can measure the sound energy reflected or absorbed in the ear canal over a wide frequency range, faster than tympanometry. OBJECTIVE: To compare the wideband reflectance measurements between children with Down syndrome and a control group matched by age, according to the tympanometric findings. METHODS: This study evaluated four groups with Down syndrome, between 28 and 195 months: normal tympanogram (19 ears), flat tympanogram (13 ears), moderate negative pressure tympanogram (6 ears), severe negative pressure tympanogram (4 ears). All findings were compared to a control group (21 ears). The subjects underwent to tympanometry and acoustic reflex ipsilateral with a 226 Hz probe tone frequency, pure tone audiometry, speech recognition thresholds, transient otoacoustic emissions and wideband reflectance over the 200-6000 Hz range with chirp and tone stimuli. RESULTS: Results revealed that the five groups had different reflectance curves, without significant difference in some comparisons. There was a negative correlation between the volume of the external auditory meatus and the wideband reflectance with the chirp stimulus between 250 and 1600 Hz and with the tone stimulus between 258 and 1500 Hz, and between the static acoustic admittance at the tympanic membrane level and the wideband reflectance with chirp stimulus at 500 and 1000 Hz. There was no correlation between the frequency of the chirp stimulus with reflectance at 1000 and 2000 Hz and the results of the otoacoustic emissions at 1000, 2000 Hz and general response. The discriminant analysis technique used to classify participants\' data based on the values of reflectance with chirp stimulus in 1000 and 1600 Hz, achieved a correct classification rate of 60% for participants with Down syndrome. CONCLUSIONS: The findings showed the responses of the middle ear, for different tympanograms in Down syndrome through the wideband reflectance. In this study, children with Down syndrome and normal tympanogram showed wideband reflectance curve similar to the control group. A discriminant analysis with the tympanometric results and reflectance with chirp stimulus at 1600 and 1000 Hz correctly classified 60% of the data for children with Down syndrome
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Função da orelha média e das curvas de crescimento nas respostas das emissões otoacústicas / Middle-ear and growth functions on the responses of the otoacoustic emissions

Ualace de Paula Campos 28 June 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Dentre as medidas da função coclear, a curva de crescimento das Emissões Otoacústicas por produto de distorção (CCEOA PD) permite o registro da amplitude da emissão em função do crescimento sistemático nos níveis de tons primários. A CCEOA PD fornece parâmetros específicos sobre o limiar e o comportamento não-linear das EOA PD, porém a variabilidade das respostas inter e intrasujeitos reduz a confiabilidade dessa medida na avaliação da robustez das respostas cocleares e a relação dessa robustez com os limiares auditivos. OBJETIVOS: Esta pesquisa estudou as interações entre as medidas timpanométricas da orelha média e as medidas de função coclear em adultos jovens sem queixas auditivas, de acordo com as variáveis: antecedentes de alterações de orelha média, sexo e orelha direita / esquerda. MÉTODOS: Participaram 69 indivíduos com audição normal e idades entre 18 e 34 anos, sendo 21 homens e 48 mulheres. A caracterização das condições de orelha média foi obtida pela anamnese, com a informação dos antecedentes de alterações de orelha média e pela timpanometria com sondas de admitância de 226 e 1000 Hz. A audiometria foi realizada com resolução de 01 dB NA, o que possibilitou comparações mais refinadas entre o limiar psicoacústico da audiometria tonal, a amplitude do DP-Gram e os limiares das CCEOA PD. Além dessas variáveis, a interferência dos fatores sexo e orelha foram testadas em todas as análises. RESULTADOS/DISCUSSÃO: Os resultados apontaram que as curvas de crescimento sofreram influência significativa das variáveis sexo, antecedentes de alterações de orelha média e orelha direita \\ esquerda, porém, apenas a interferência dos antecedentes foi constante e causou um padrão de modificação, ou seja, o grupo com antecedentes apresentou respostas aquém das respostas do grupo sem antecedentes. Os limiares audiométricos também apresentaram alta correlação com as amplitudes das EOA PD e com os limiares das CCEOA PD, quando identificadas as variáveis que interferiram nos resultados. Considerando que o ruído de fundo foi controlado nessa pesquisa, durante a avaliação das EOA PD e CCEOA PD, os resultados confirmaram a importância da consideração dessas variáveis na composição de grupos com audição normal em pesquisas com medidas de emissões otoacústicas. Ainda sobre os resultados, foi possível, por meio da medida da curva de crescimento (slope e limiar), demonstrar que o padrão de crescimento das CCEOA PD é diferente nos casos de modificação nas condições de orelha média e isso foi verificado tanto pelos antecedentes de alterações de orelha média quanto pelas medidas timpanométricas com sonda de admitância de 1000 Hz. CONCLUSÃO: O limiar das CCEOA - PD estudado nessa pesquisa apresentou correlação positiva com valores audiométricos e negativa com o DP-Gram. A inclinação da curva de crescimento (slope) também apresentou alta correlação com os antecedentes de alterações de orelha média, apontando o potencial valor desta medida no estudo da função coclear saudável e alterada e, conseqüentemente, sua possível utilização nas medidas prescritivas de amplificação / INTRODUCTION: The Distortion Product Otoacoustic Emissions Input/Output function (DPOAE I/O function) is a subdivision of DPOAE, where the response amplitude is recorded such as a systematic growth function in the primary tones. The DPOAE I/O function provides specific parameters about the DPOAEs threshold and non-linearity. However, the response variability reduces the measure reliability to evaluate the cochlear robustness and the relationship between robustness and hearing thresholds. OBJECTIVE: This research studied the interaction between the tympanometric measures and cochlear functions measures in young adults without hearing complaints, considering the variables: middle-ear alteration antecedents, gender and right / left ear. METHODS: 69 normal hearing subjects, aged from 18 to 34 years participated of the study. From the total, 21 were men and 48 women. To reach the proposed objectives, the middle ear conditions were assessed by anamneses and 226 and 1000 Hz admittance probe-tone tympanometry. The audiometric thresholds were searched with 01 dBHL resolution to enable refined comparisons among pure-tone audiometry and DP-Gram amplitude and DPOAE I/O function thresholds. The gender and ear interference were also evaluated in all analyses. RESULTS/DISCUSSION: The results showed that the variables gender, antecedents and ear affected the I/O functions responses, but only the middle-ear alterations antecedents presented a constant modification pattern. In other words, the group with antecedents presented mainly reduced responses in comparison with no antecedents group. The audiometric thresholds also presented high correlation with DPOAE amplitudes and DPOAE I/O functions thresholds, after the detection of the variables affecting the results. As the background noise was controlled during this study, the results confirmed the importance of monitoring these variables in the normal hearing group compositions to perform researches with DPOAE. Regarding the DPOAE I/O functions (slope and threshold), the growth pattern was modified according the middle ear conditions, verified by the antecedents of middle ear alterations and 1000 Hz admittance probe-tone tympanometry. CONCLUSION: The DPOAE I/O function threshold studied presented positive correlation with audiometric thresholds and negative correlation with DP-Gram. The DPOAE I/O functions slope also showed high correlation with antecedents of middle ear alterations, denoting the potential value of this measure in the study of the healthy and damaged cochlear function and, hence, it possible application in amplification prescriptive measures
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Inflammatory mediators and immunocompetent cells in the middle ear with particular regards to otitis media and tympanosclerosis /

Forséni Flodin, Marie, January 1900 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst. / Härtill 5 uppsatser.
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Avaliação do recesso do nervo facial e cóclea no osso temporal de cadáveres de recém nascidos natimortos com vistas ao implante coclear percutâneo / Evaluation of the facial nerve recess and cochlea on the temporal bones of cadaveric newborns and its applicability in the percutaneous cochlear implant technique

Braga, Gabriela Pereira Bom 23 January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A literatura evidencia as diferenças anatômicas do osso temporal em crianças quando comparadas à adultos. Mais e mais a literatura enfatiza a importância de que as crianças com surdez congênita devem ser implantadas cada vez mais precocemente. Estudos anátomo-radiológicos são importantes para o desenvolvimento de técnicas cirúrgicas que possibilitem implantar crianças recém natas. Técnicas de implante coclear percutâneo (através de robótica) tem sido desenvolvidas na Universidade de Vanderbilt. Criamos então nossa principal pergunta \"Seria possível implantar crianças recém natas através de implante percutâneo?\" e procuraremos respondê-la no curso desse trabalho. OBJETIVO: Aferir as medidas do recesso do nervo facial e sua relação com a cóclea visando simular o trajeto da broca através desse recesso, para realização da cocleostomia, objetivando o implante coclear percutâneo. CASUÍSTICA E METODOLOGIA: Estudo experimental realizado com 9 espécimes de natimortos com idade gestacional entre 32 e 40 semanas, submetidos à tomografia computadorizada com individualização e reconstrução do nervo facial, cadeia ossicular, membrana timpânica, cóclea e labirinto, seguido da definição da trajetória da broca até a escala timpânica, utilizando o software Improvise. RESULTADOS: As medidas da trajetória da broca até o nervo facial, variaram de 0.58 a mais próxima e, 1.71 a mais distante; quando analisamos os resultados obtidos para cadeia ossicular, temos uma variação que vai de 0.38 até 1.49. A membrana timpânica se encontra entre 0.85 e 1.96 de distância da trajetória simulada da broca. A trajetória da cortical do osso temporal até a escala timpânica, variou de 5.92 a 12.65. CONCLUSÃO: As medidas da relação, entre a broca e as estruturas anatômicas da orelha média e, a simulação da trajetória, mostraram que é possível executar com segurança a técnica de implante coclear percutâneo em crianças a partir de 32 semanas de gestação / INTRODUCTION: Literature shows changes in the temporal bone anatomy in children when compared with adults. More and more literature emphasizes the importance of children with congenital deafness should be implanted increasingly early. Anatomical radiologic studies are important for the development of surgical techniques that allow implanting new born. Percutaneous cochlear implant technique (through robotics) was developed in Vanderbilt University. So we created our main question \" Is it possible to implant new born children using the percutaneous technique? \" and we\'ll try to answer it in the course of this work. PATIENTS AND METHODS: Experimental study done in 9 stillbirth specimens with 32 and 40 weeks of age, submitted to CT study followed by reconstruction of the facial nerve, ossicular chain, tympanic membrane, labyrinth and cochlea. The CT evaluation and reconstruction was done with Improvise software, also used for measurements of the distances and in the simulation of the drill\'s trajectory (mm). RESULTS: The drill trajectory measurements to the facial nerve, ranged from 0.58 the nearest and the farthest 1.71, when we analyzed the results for ossicular chain, we have a range that goes from 0.38 to 1.49. The tympanic membrane is between 0.85 and 1.96 away from the simulated drill path. Cortical trajectory of the temporal bone to the scala tympani, ranged from 5.92 to 12.65. CONCLUSION: The measures of the relationship between the drill and the anatomical structures of the middle ear and the simulated trajectory, showed that it is possible to use safely the percutaneous cochlear implant technique in children of 32 weeks/old
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Avaliação do recesso do nervo facial e cóclea no osso temporal de cadáveres de recém nascidos natimortos com vistas ao implante coclear percutâneo / Evaluation of the facial nerve recess and cochlea on the temporal bones of cadaveric newborns and its applicability in the percutaneous cochlear implant technique

Gabriela Pereira Bom Braga 23 January 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A literatura evidencia as diferenças anatômicas do osso temporal em crianças quando comparadas à adultos. Mais e mais a literatura enfatiza a importância de que as crianças com surdez congênita devem ser implantadas cada vez mais precocemente. Estudos anátomo-radiológicos são importantes para o desenvolvimento de técnicas cirúrgicas que possibilitem implantar crianças recém natas. Técnicas de implante coclear percutâneo (através de robótica) tem sido desenvolvidas na Universidade de Vanderbilt. Criamos então nossa principal pergunta \"Seria possível implantar crianças recém natas através de implante percutâneo?\" e procuraremos respondê-la no curso desse trabalho. OBJETIVO: Aferir as medidas do recesso do nervo facial e sua relação com a cóclea visando simular o trajeto da broca através desse recesso, para realização da cocleostomia, objetivando o implante coclear percutâneo. CASUÍSTICA E METODOLOGIA: Estudo experimental realizado com 9 espécimes de natimortos com idade gestacional entre 32 e 40 semanas, submetidos à tomografia computadorizada com individualização e reconstrução do nervo facial, cadeia ossicular, membrana timpânica, cóclea e labirinto, seguido da definição da trajetória da broca até a escala timpânica, utilizando o software Improvise. RESULTADOS: As medidas da trajetória da broca até o nervo facial, variaram de 0.58 a mais próxima e, 1.71 a mais distante; quando analisamos os resultados obtidos para cadeia ossicular, temos uma variação que vai de 0.38 até 1.49. A membrana timpânica se encontra entre 0.85 e 1.96 de distância da trajetória simulada da broca. A trajetória da cortical do osso temporal até a escala timpânica, variou de 5.92 a 12.65. CONCLUSÃO: As medidas da relação, entre a broca e as estruturas anatômicas da orelha média e, a simulação da trajetória, mostraram que é possível executar com segurança a técnica de implante coclear percutâneo em crianças a partir de 32 semanas de gestação / INTRODUCTION: Literature shows changes in the temporal bone anatomy in children when compared with adults. More and more literature emphasizes the importance of children with congenital deafness should be implanted increasingly early. Anatomical radiologic studies are important for the development of surgical techniques that allow implanting new born. Percutaneous cochlear implant technique (through robotics) was developed in Vanderbilt University. So we created our main question \" Is it possible to implant new born children using the percutaneous technique? \" and we\'ll try to answer it in the course of this work. PATIENTS AND METHODS: Experimental study done in 9 stillbirth specimens with 32 and 40 weeks of age, submitted to CT study followed by reconstruction of the facial nerve, ossicular chain, tympanic membrane, labyrinth and cochlea. The CT evaluation and reconstruction was done with Improvise software, also used for measurements of the distances and in the simulation of the drill\'s trajectory (mm). RESULTS: The drill trajectory measurements to the facial nerve, ranged from 0.58 the nearest and the farthest 1.71, when we analyzed the results for ossicular chain, we have a range that goes from 0.38 to 1.49. The tympanic membrane is between 0.85 and 1.96 away from the simulated drill path. Cortical trajectory of the temporal bone to the scala tympani, ranged from 5.92 to 12.65. CONCLUSION: The measures of the relationship between the drill and the anatomical structures of the middle ear and the simulated trajectory, showed that it is possible to use safely the percutaneous cochlear implant technique in children of 32 weeks/old
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Clinical Results with an Active Middle Ear Implant in the Oval Window

Hüttenbrink, Karl-Bernd, Beutner, Dirk, Zahnert, Thomas January 2010 (has links)
Background: Some patients with chronic middle ear disease and multiple failed revisions, who also need a hearing aid, may benefit from an active middle ear implant. An advantage of an active middle ear implant is that the ear canal is unoccluded. Methods: Following extensive experimental development in temporal bones and investigations of various locations and attachments of a Vibrant Soundbridge transducer, a new titanium clip holder for the vibrant floating mass transducer was developed. This assembly is a total ossicular replacement prosthesis (TORP) that is placed on the stapes footplate. Six patients were implanted with this device. Results: Acoustic results demonstrate significantly improved gain, especially in the high frequencies, which is typically unobtainable by conventional hearing aids. Conclusion: The simple procedure of placing an active TORP assembly on the stapes footplate, similar to the implantation of a passive TORP prosthesis during tympanoplasty, offers promising treatment for cases of incurable middle ear disease. / Dieser Beitrag ist mit Zustimmung des Rechteinhabers aufgrund einer (DFG-geförderten) Allianz- bzw. Nationallizenz frei zugänglich.
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"Cicatrização de perfurações subagudas de membrana timpânica de chinchilas tratadas com fator de crescimento epitelial e pentoxifilina" / Healing of subacute tympanic membrane perforations in chinchillas treated with epidermal growth factor and pentoxifylline

Ramalho, Jeanne da Rosa Oiticica 21 February 2006 (has links)
O efeito do fator de crescimento epitelial e da pentoxifilina, isolados ou em associação, foi avaliado em perfurações subagudas de membranas timpânicas de chinchilas, comparando-se ao grupo controle. O fator de crescimento epitelial auxiliou o processo de cicatrização de perfurações subagudas de membranas timpânicas, o que não se observou com a pentoxifilina. O percentual de cicatrização das perfurações foi de 30,3%, 3,6%, 16,5% e 8,7% nos grupos fator de crescimento epitelial, pentoxifilina, fator de crescimento epitelial com pentoxifilina e controle, respectivamente / The effect of epidermal growth factor and pentoxifylline, in combination or alone, was evaluated in chinchillas with subacute tympanic membrane perforations, and compared with a control group. Epidermal growth factor helped in the healing of subacute tympanic membrane perforations, but the same was not observed for pentoxifylline. The healing rate of perforations was 30.3%, 3.6%, 16.5% and 8.7% for the following groups: epidermal growth factor, pentoxifylline, epidermal growth factor with pentoxifylline and untreated controls, respectively
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"Cicatrização de perfurações subagudas de membrana timpânica de chinchilas tratadas com fator de crescimento epitelial e pentoxifilina" / Healing of subacute tympanic membrane perforations in chinchillas treated with epidermal growth factor and pentoxifylline

Jeanne da Rosa Oiticica Ramalho 21 February 2006 (has links)
O efeito do fator de crescimento epitelial e da pentoxifilina, isolados ou em associação, foi avaliado em perfurações subagudas de membranas timpânicas de chinchilas, comparando-se ao grupo controle. O fator de crescimento epitelial auxiliou o processo de cicatrização de perfurações subagudas de membranas timpânicas, o que não se observou com a pentoxifilina. O percentual de cicatrização das perfurações foi de 30,3%, 3,6%, 16,5% e 8,7% nos grupos fator de crescimento epitelial, pentoxifilina, fator de crescimento epitelial com pentoxifilina e controle, respectivamente / The effect of epidermal growth factor and pentoxifylline, in combination or alone, was evaluated in chinchillas with subacute tympanic membrane perforations, and compared with a control group. Epidermal growth factor helped in the healing of subacute tympanic membrane perforations, but the same was not observed for pentoxifylline. The healing rate of perforations was 30.3%, 3.6%, 16.5% and 8.7% for the following groups: epidermal growth factor, pentoxifylline, epidermal growth factor with pentoxifylline and untreated controls, respectively
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Relação da otite média secretora com o crescimento craniofacial e as características oclusais / The relationship of otitis media with effusion to the craniofacial growth and occlusal features

Nery, Claudio de Gois 13 August 2008 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a morfologia/crescimento craniofacial e a oclusão dentária em pacientes (ambos sexos), entre 4 e 10 anos e aumento adenoamigdaliano com e sem otite média secretora (OMS). Utilizou-se análise cefalométrica e modelos de estudo dentários. Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos estudados, em relação às medidas lineares e angulares adotadas, exceto, a medida correspondente ao comprimento do palato ósseo (ENA-ENP), que mostrou relação com a idade e a OMS. Não houve um tipo facial predominante. Observou-se discreta predominância de mordida profunda, mordida cruzada posterior e desvio da linha média em relação à OMS, porém sem significância estatística. A atresia maxilar pode estar associada à OMS, assim como sua redução pode estar relacionada ao crescimento e desenvolvimento craniofacial / The aim of this study was to evaluate the craniofacial growth/morphology and dental occlusion in 100 patients (male and female) from 4 to 10 years old and tonsils and adenoid enlargement. There were two groups: with and without otitis media with effusion (OME). We used the cephalometric analyses and dental casts. It was not observed significant differences between the two groups, in relationship to the linear and angular measurements adopted, except for the measurement corresponding to the palate bone length, which had shown correlation with age and OME. It was not found a facial pattern predominance. It was observed a discreet predominance of deep bite, posterior cross bite and midline deviation to OME, however without statistical significance. The maxillary narrowing might be associated to OME as well as its reduction may be related to the craniofacial growth and development

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