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O efeito de um programa educativo ambulatorial sobre a asma não controlada

Rodrigues, Carmen Denise Borba January 2012 (has links)
Introdução: Ainda que resultados de ensaios clínicos preconizem que o controle da asma possa ser obtido, as evidências epidemiológicas sugerem que há uma significante lacuna entre as metas terapêuticas e o grau corrente de controle da doença obtido na população geral. Assim, o desafio que se estabelece é desenvolver estratégias que permitam atingir e manter o controle da asma. Objetivo: avaliar o efeito de um programa educativo ambulatorial individualizado em pacientes com asma não controlada. Métodos: Estudo prospectivo envolvendo pacientes com idade igual ou maior que 14 anos, com asma não controlada, recrutados a partir do ambulatório de um hospital universitário. O estudo foi conduzido antes e depois de uma intervenção educacional para asma. Após uma visita ambulatorial de rotina, os participantes respondiam a questionário estruturado para avaliar o grau de controle da asma, os escores de qualidade de vida (questionário de Juniper) e a técnica inalatória. Os participantes também foram submetidos a testes de função pulmonar. Após, eles participaram de um programa educativo em asma que consistia de uma sessão inicial individualizada de 45 minutos e de entrevistas telefônicas de 30 minutos em 2, 4 e 8 semanas. Todos os participantes foram reavaliados após 3 meses. Resultados: 63 pacientes completaram o estudo. Na segunda avaliação, foi observada significante melhora no grau de controle da asma (p<0, 001): 28 pacientes (44,4%) passaram para asma parcialmente controlada e 6 (9,5%) para asma controlada. Também, o volume expiratório forçado no primeiro (VEF1) melhorou de 63,0±20,0% para 68,5±21.2% do previsto (p=0, 002) e os escores de qualidade de vida melhoraram em todos os domínios (p<0,05). A proporção de pacientes com técnica inalatória adequada melhorou significativamente de 15,4% para 46,2% (p=0, 021) para aqueles em uso do aerossol dosimetrado e de 21,3% para 76.6% (p<0, 001) para aqueles em uso de dispositivo em pó. A análise de regressão logística identificou a técnica inalatória incorreta na primeira avaliação independentemente associada com a resposta favorável à intervenção educativa. Conclusão: Este programa educativo para pacientes asmáticos ambulatoriais resultou em melhora do grau de controle da doença. Também houve significante melhora no VEF1 e nos escores de qualidade de vida. A técnica inalatória incorreta na avaliação inicial foi preditora de resposta favorável à intervenção educativa. / Introduction: Although the results of clinical trials advocate that asthma control can be reached in most patients, the epidemiologic evidence suggests that there is a significant gap between the treatment goals and the current level of asthma control achieved for the general population. Therefore, the challenge that remains is to find management strategies to ensure that this control is achieved and maintained. Objective: To evaluate the effect of an individualized education program on the level of asthma control. Methods: A prospective study involving patients aged 14 years or older, with uncontrolled asthma, recruited from the asthma outpatient clinic of an university hospital. The study was conducted in two phases (before and after the educational intervention). After a routine medical visit, the participants completed a structured questionnaire in order to assess the level of asthma control, the quality of life (Juniper questionnaire) and inhalation techniques. The participants also underwent pulmonary function testing. Subsequently, they participated in an asthma educational program, which consisted of one individualized 45 min session and of a 30 min phone interview at 2, 4 and 8 weeks. The participants were reevaluated after three months. Results: 63 patients completed the study. Between the first and second evaluations, there was a significant improvement in the level of asthma control (p<0.001): 28 (44.4%) changed to partly controlled disease and 6 (9.5%) to controlled disease. Also, the forced expiratory volume in the first second (FEV1) improved from 63.0±20.0% to 68.5±21.2% of predicted (p=0.002) and the quality of life scores improved significantly in all domains (p<0.05). The proportion of patients with adequate inhalation technique improved significantly from 15.4% to 46.2% (p=0.021) for those in use of metered-dose inhaler (MDI) and from 21.3% to 76.6% (p<0.001) for those in use of dry powder inhaler. Logistic regression analysis identified incorrect inhaler technique in the first evaluation independently associated with significant response to the educative intervention. Conclusions: This educational program for patients attending an asthma outpatient clinic resulted in an improvement on the level of asthma control. Also, there was significant improvement in FEV1 and in quality of life scores. Incorrect inhaler technique in the first evaluation was predictive of significant response to educational intervention.
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Avaliação dos componentes da qualidade de vida na clínica de insuficiência cardíaca / Components of life quality evaluation in heart failure clinic

Cruz, Fatima das Dores da 09 March 2010 (has links)
Fundamento: A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome, de alta prevalência, comprometendo a qualidade de vida (QV). Objetivo: Testamos a hipótese de que um programa seqüencial de educação e monitorização (DMP), pode modificar os componentes do questionário Minnesota Living Heart Failure Questionnaire (MLHFQ) aplicado a pacientes com IC em seguimento ambulatorial. Métodos: Esta investigação é uma extensão do estudo REMADHE, prospectivo, randomizado, com grupo intervenção (GI) submetido a um DMP, versus grupo controle (GC). A QV foi avaliada pelo MLHFQ, aplicado na inclusão no estudo, a cada seis meses até os dois anos de seguimento, e após anualmente. Incluímos 412 pacientes, 60,5% do sexo masculino, e fração de ejeção de ventrículo esquerdo de 34,7 ±10,5%. Resultados: No GI ocorreu melhora significativa em todos os componentes do MLHFQ (53 ±23vs.29 ±19,p=0,007), da dimensão física (24 ±10 vs.13 ±9, p=0,0002), da dimensão emocional (13 ±7vs.9 ±7,p=0,02) e demais questões (21 ±9vs.11 ±7,p=0,001). No GI houve melhora de sobrevida livre de eventos (óbito e internação) (p<0,001), houve relação entre o escore da QV após a inclusão e a sobrevida, mas não com a QV de vida basal (p=0,7). A QV demonstrou ser um fator independente na determinação de sobrevida livre de eventos. Na avaliação dos gêneros, ambos demonstraram melhora significativa, mas no masculino a melhora ocorreu tardiamente em relação ao feminino. Conclusão: Este programa de educação e monitorização continua em longo prazo melhorou a QV e seus componentes em pacientes em acompanhamento ambulatorial. Entretanto, os componentes da QV podem responder diferentemente a intervenção. / Background: Heart failure (HF) is a high prevalence syndrome, pledging the quality of life (QL). Objective: We tested the hypothesis that a sequential program of education and monitoring (DMP) may modify the components of Minnesota Heart Failure Living Questionnaire (MLHFQ) on outpatient patients with HF. Methods: This research is an extension of the REMADHE study, prospective, randomized with an intervention group (IG) subje ted to a DMP, versus a ontrol group (CG). QL was evaluated by MLHFQ applied the inclusion in the study, every six months to the following up two years, and there after annually. We included 412 patients, 60.5% were male, and 34.7 ± 10.5% of left ventricle ejection fraction. Results: In GI, there was a significant improvement in all MLHFQ components (53 ± 23vs.29 ± 19, p =0.007), physical dimension (24 ± 10 vs. 13 ± 9, p =0.0002), emotional dimension (13 ± 7vs.9 ± 7,p =0.02) and other issues (21 ± 9vs.11 ± 7,p =0.001). In GI, there was an improvement in event free survival (death and hospitalization) (p < 0.001) there was a relation between the QL scores after inclusion and survival, but not with the life baseline QL (p =0.7). Quality of life proved to be an independent factor in determining event free survival. In genres assessment, both showed significant improvement, but in males the improvement occurred late in relation to females. Conclusion: This education and monitoring program continues for a long term to improve QL and its components on the follow up of outpatient patients. However, the components of QL may respond differently to intervention.
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Criação de um questionário de conhecimento em Distrofia Muscular de Duchenne (Muscular Dystrophy Knowledge Questionnaire) - DDMKQ / Creating a knowledge quiz in Duchenne Muscular Dystrophy (Duchenne Dystrophy Muscular Knowledge Questionnaire) uDDMKQ

Klein, Adriana Nathalie [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / Introdução: Pacientes com distrofia muscular de Duchenne (DMD) apresentam durante a evolucao natural da doenca dificuldades fisicas e funcionais progressivas. Ha dependencia de um cuidador, que geralmente e um familiar proximo. Todas as decisoes referentes a complexa rotina de tratamento e enfrentamento da doenca devem ser assumidas por esses familiares, por isso processos educativos sao importantes para aumentar o conhecimento sobre a doenca em suas diversas fases. Avaliar o grau de conhecimento dos familiares perante a doenca DMD pode ser uma boa estrategia para identificar os individuos que necessitem especialmente de intervencoes educacionais, aumentando a aderencia, e efetividade do tratamento e ainda podem contribuir para avaliar a efetividade dos programas de orientacao especificos da equipe interdisciplinar. Objetivo: Elaborar um questionario de conhecimento sobre distrofia muscular de Duchenne para familiares. Metodo: Foram entrevistados neste estudo 14 profissionais envolvidos no atendimento de pacientes com DMD (G1), 13 maes de pacientes com DMD (G2) e 10 pacientes com DMD (G3). O G1 recebeu uma pergunta aberta sobre quais informacoes da doenca DMD e seus tratamentos os familiares e pacientes de DMD deveriam ter acerca da doenca. Os G2 e G3 foram estimulados a relatar todo o conhecimento que possuem sobre DMD e seus tratamentos. Todos os discursos foram transcritos e organizados de acordo com quatro categorias pre-estabelecidas para elaboracao do conteudo do questionario: Genetica, Fisiopatologia, Tratamento e Atividades de vida pratica (AVP´s). Utilizou-se a tecnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSCÆs) para a analise dos dados, extrairam-se as expressoes chaves, as ideias centrais de cada grupo, em cada categoria e montaram-se os DSCÆs, tornando possivel a elaboracao das questoes. Resultados: Foram encontradas diferencas nos DSC´s dos tres grupos, que podem ser relacionados as caracteristicas sociodemograficas e nas diferencas da logica tecnico cientifica dos profissionais da area da Saúde e a logica da percepcao do senso comum da populacao alvo (familiares de paciente com DMD e pacientes com DMD). Elaboraram-se dez questoes de multipla escolha (duas questoes sobre genetica, tres sobre fisiopatologia, quatro sobre tratamento e uma sobre AVP´s). Conclusoes: O questionario de conhecimento sobre distrofia muscular de Duchenne foi elaborado e podera ser uma ferramenta de odialogo mensuravelo do nivel de informacoes pre-adquiridas por familiares de pacientes com DMD, fornecendo dados que poderao ser interpretados pela equipe envolvida, favorecendo estrategias de enfrentamento da doenca e promovendo maior aderencia ao tratamento proposto nas diversas fases da doenca. Necessita ser validado / Introduction: Patients with Duchenne muscular dystrophy (DMD) in the disease natural evolution present functional and progressive physical difficulties. Dependence on the caregiver is observed who usually is a close family member. All decisions to face the complex routine of therapy must be handled by these family members, so educational processes are important to increase disease awareness on the disease in its various phases. To assess the family’s degree of knowledge related to the DMD disease can be a good strategy to identify individuals who specially need educational interventions, increasing patient adherence, effectiveness of treatment and contributing to assess effectiveness of specific orientation programs of an interdisciplinary team. Objective: to develop a questionnaire to obtain the knowledge about Duchenne muscular dystrophy. Methodology: this study interviewed fourteen professionals involved in the care of patients with DMD (G1), thirteen mothers of patients with DMD (G2) and ten patients with DMD (G3). The G1 received an open question about what information family members and patients must know about the DMD disease and its treatment. The G2 and G3 were also encouraged to report all the knowledge they have about DMD and its treatment. All the answers were transcribed and organized according to four pre-established categories to elaborate the questionnaire content: Genetics, Pathophysiology, Treatment and Practical Life Activities. For data analysis, the technique of Collective Subject Discourse (DSCs) was used and key expressions, central ideas of each group, in each category, were obtained to elaborate the DSCs allowing performing the questions. Results: differences in DSCs were found in the three groups that can be related to sociodemographic characteristics and in the differences regarding scientific technical logic of healthcare professionals and the common sense perception of the target population (DMD patient’s family members and patients with DMD). Ten multiplechoice questions (two questions on genetics, three on Pathophysiology, four on treatment and one on practical life activities). Conclusions: the questionnaire on the knowledge about Duchenne muscular dystrophy was elaborated and it was built to be a tool of "measurable dialog" regarding prior information of the DMD patient’s family members, providing data that can be interpreted by the team involved, favoring strategies to deal with the disease and promoting greater adherence to the treatment proposed in the various stages of the disease. The questionnaire has to be validated. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Influência da educação do paciente e do familiar no ambiente hospitalar / Influence of patient education and family in hospital

Silva, Jorge Luiz da Silveira January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-12-16T12:20:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 991.pdf: 1078986 bytes, checksum: d710463e05516a1a150276a1147ed429 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Com foco empírico em unidades hospitalares (UHs), esta dissertação testa a associação entre Educação do Paciente e do Familiar (EPF) e Gerenciamento do Ambiente Hospitalar e Segurança (GAS). A amostra de conveniência é composta de 33relatórios de avaliação da Acreditação Hospitalar (AH) sobre 27 UHs não-identificadas concluídos entre 2004 e 2009. Para tratar o material empírico, primeiro foi desenvolvida uma análise confirmatória dos dados sobre as unidades de observação amostradas,apoiada em técnicas paramétricas, visando confirmar a associação da função gerencial EPF com a função GAS e, em seguida, foi feito um estudo de caso sobre o resultado da última avaliação da função EPF do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas(IPEC) pela AH, realizada em 2006, com vistas a produzir contribuições gerenciais relativas à sua conformidade. Os objetivos propostos foram atingidos com o auxílio da Análise Fatorial, em parte devido ao reduzido tamanho da amostra e também em decorrência de elevada colinearidade, além da reduzida variação dos escores usadoscomo variáveis independentes. Como contribuição metodológica, a dissertação divulgou uma fonte de dados inédita na pesquisa sobre economia da gestão. Como contribuição gerencial, identificou os fatores componentes de EPF influentes na GAS e esclareceu asrelações entre as funções organizacionais da AH e o desempenho em GAS, contribuindo para o empenho de gestores e profissionais de saúde na mudança na organização.
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O efeito de um programa educativo ambulatorial sobre a asma não controlada

Rodrigues, Carmen Denise Borba January 2012 (has links)
Introdução: Ainda que resultados de ensaios clínicos preconizem que o controle da asma possa ser obtido, as evidências epidemiológicas sugerem que há uma significante lacuna entre as metas terapêuticas e o grau corrente de controle da doença obtido na população geral. Assim, o desafio que se estabelece é desenvolver estratégias que permitam atingir e manter o controle da asma. Objetivo: avaliar o efeito de um programa educativo ambulatorial individualizado em pacientes com asma não controlada. Métodos: Estudo prospectivo envolvendo pacientes com idade igual ou maior que 14 anos, com asma não controlada, recrutados a partir do ambulatório de um hospital universitário. O estudo foi conduzido antes e depois de uma intervenção educacional para asma. Após uma visita ambulatorial de rotina, os participantes respondiam a questionário estruturado para avaliar o grau de controle da asma, os escores de qualidade de vida (questionário de Juniper) e a técnica inalatória. Os participantes também foram submetidos a testes de função pulmonar. Após, eles participaram de um programa educativo em asma que consistia de uma sessão inicial individualizada de 45 minutos e de entrevistas telefônicas de 30 minutos em 2, 4 e 8 semanas. Todos os participantes foram reavaliados após 3 meses. Resultados: 63 pacientes completaram o estudo. Na segunda avaliação, foi observada significante melhora no grau de controle da asma (p<0, 001): 28 pacientes (44,4%) passaram para asma parcialmente controlada e 6 (9,5%) para asma controlada. Também, o volume expiratório forçado no primeiro (VEF1) melhorou de 63,0±20,0% para 68,5±21.2% do previsto (p=0, 002) e os escores de qualidade de vida melhoraram em todos os domínios (p<0,05). A proporção de pacientes com técnica inalatória adequada melhorou significativamente de 15,4% para 46,2% (p=0, 021) para aqueles em uso do aerossol dosimetrado e de 21,3% para 76.6% (p<0, 001) para aqueles em uso de dispositivo em pó. A análise de regressão logística identificou a técnica inalatória incorreta na primeira avaliação independentemente associada com a resposta favorável à intervenção educativa. Conclusão: Este programa educativo para pacientes asmáticos ambulatoriais resultou em melhora do grau de controle da doença. Também houve significante melhora no VEF1 e nos escores de qualidade de vida. A técnica inalatória incorreta na avaliação inicial foi preditora de resposta favorável à intervenção educativa. / Introduction: Although the results of clinical trials advocate that asthma control can be reached in most patients, the epidemiologic evidence suggests that there is a significant gap between the treatment goals and the current level of asthma control achieved for the general population. Therefore, the challenge that remains is to find management strategies to ensure that this control is achieved and maintained. Objective: To evaluate the effect of an individualized education program on the level of asthma control. Methods: A prospective study involving patients aged 14 years or older, with uncontrolled asthma, recruited from the asthma outpatient clinic of an university hospital. The study was conducted in two phases (before and after the educational intervention). After a routine medical visit, the participants completed a structured questionnaire in order to assess the level of asthma control, the quality of life (Juniper questionnaire) and inhalation techniques. The participants also underwent pulmonary function testing. Subsequently, they participated in an asthma educational program, which consisted of one individualized 45 min session and of a 30 min phone interview at 2, 4 and 8 weeks. The participants were reevaluated after three months. Results: 63 patients completed the study. Between the first and second evaluations, there was a significant improvement in the level of asthma control (p<0.001): 28 (44.4%) changed to partly controlled disease and 6 (9.5%) to controlled disease. Also, the forced expiratory volume in the first second (FEV1) improved from 63.0±20.0% to 68.5±21.2% of predicted (p=0.002) and the quality of life scores improved significantly in all domains (p<0.05). The proportion of patients with adequate inhalation technique improved significantly from 15.4% to 46.2% (p=0.021) for those in use of metered-dose inhaler (MDI) and from 21.3% to 76.6% (p<0.001) for those in use of dry powder inhaler. Logistic regression analysis identified incorrect inhaler technique in the first evaluation independently associated with significant response to the educative intervention. Conclusions: This educational program for patients attending an asthma outpatient clinic resulted in an improvement on the level of asthma control. Also, there was significant improvement in FEV1 and in quality of life scores. Incorrect inhaler technique in the first evaluation was predictive of significant response to educational intervention.
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O efeito de um programa educativo ambulatorial sobre a asma não controlada

Rodrigues, Carmen Denise Borba January 2012 (has links)
Introdução: Ainda que resultados de ensaios clínicos preconizem que o controle da asma possa ser obtido, as evidências epidemiológicas sugerem que há uma significante lacuna entre as metas terapêuticas e o grau corrente de controle da doença obtido na população geral. Assim, o desafio que se estabelece é desenvolver estratégias que permitam atingir e manter o controle da asma. Objetivo: avaliar o efeito de um programa educativo ambulatorial individualizado em pacientes com asma não controlada. Métodos: Estudo prospectivo envolvendo pacientes com idade igual ou maior que 14 anos, com asma não controlada, recrutados a partir do ambulatório de um hospital universitário. O estudo foi conduzido antes e depois de uma intervenção educacional para asma. Após uma visita ambulatorial de rotina, os participantes respondiam a questionário estruturado para avaliar o grau de controle da asma, os escores de qualidade de vida (questionário de Juniper) e a técnica inalatória. Os participantes também foram submetidos a testes de função pulmonar. Após, eles participaram de um programa educativo em asma que consistia de uma sessão inicial individualizada de 45 minutos e de entrevistas telefônicas de 30 minutos em 2, 4 e 8 semanas. Todos os participantes foram reavaliados após 3 meses. Resultados: 63 pacientes completaram o estudo. Na segunda avaliação, foi observada significante melhora no grau de controle da asma (p<0, 001): 28 pacientes (44,4%) passaram para asma parcialmente controlada e 6 (9,5%) para asma controlada. Também, o volume expiratório forçado no primeiro (VEF1) melhorou de 63,0±20,0% para 68,5±21.2% do previsto (p=0, 002) e os escores de qualidade de vida melhoraram em todos os domínios (p<0,05). A proporção de pacientes com técnica inalatória adequada melhorou significativamente de 15,4% para 46,2% (p=0, 021) para aqueles em uso do aerossol dosimetrado e de 21,3% para 76.6% (p<0, 001) para aqueles em uso de dispositivo em pó. A análise de regressão logística identificou a técnica inalatória incorreta na primeira avaliação independentemente associada com a resposta favorável à intervenção educativa. Conclusão: Este programa educativo para pacientes asmáticos ambulatoriais resultou em melhora do grau de controle da doença. Também houve significante melhora no VEF1 e nos escores de qualidade de vida. A técnica inalatória incorreta na avaliação inicial foi preditora de resposta favorável à intervenção educativa. / Introduction: Although the results of clinical trials advocate that asthma control can be reached in most patients, the epidemiologic evidence suggests that there is a significant gap between the treatment goals and the current level of asthma control achieved for the general population. Therefore, the challenge that remains is to find management strategies to ensure that this control is achieved and maintained. Objective: To evaluate the effect of an individualized education program on the level of asthma control. Methods: A prospective study involving patients aged 14 years or older, with uncontrolled asthma, recruited from the asthma outpatient clinic of an university hospital. The study was conducted in two phases (before and after the educational intervention). After a routine medical visit, the participants completed a structured questionnaire in order to assess the level of asthma control, the quality of life (Juniper questionnaire) and inhalation techniques. The participants also underwent pulmonary function testing. Subsequently, they participated in an asthma educational program, which consisted of one individualized 45 min session and of a 30 min phone interview at 2, 4 and 8 weeks. The participants were reevaluated after three months. Results: 63 patients completed the study. Between the first and second evaluations, there was a significant improvement in the level of asthma control (p<0.001): 28 (44.4%) changed to partly controlled disease and 6 (9.5%) to controlled disease. Also, the forced expiratory volume in the first second (FEV1) improved from 63.0±20.0% to 68.5±21.2% of predicted (p=0.002) and the quality of life scores improved significantly in all domains (p<0.05). The proportion of patients with adequate inhalation technique improved significantly from 15.4% to 46.2% (p=0.021) for those in use of metered-dose inhaler (MDI) and from 21.3% to 76.6% (p<0.001) for those in use of dry powder inhaler. Logistic regression analysis identified incorrect inhaler technique in the first evaluation independently associated with significant response to the educative intervention. Conclusions: This educational program for patients attending an asthma outpatient clinic resulted in an improvement on the level of asthma control. Also, there was significant improvement in FEV1 and in quality of life scores. Incorrect inhaler technique in the first evaluation was predictive of significant response to educational intervention.
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Avaliação dos componentes da qualidade de vida na clínica de insuficiência cardíaca / Components of life quality evaluation in heart failure clinic

Fatima das Dores da Cruz 09 March 2010 (has links)
Fundamento: A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome, de alta prevalência, comprometendo a qualidade de vida (QV). Objetivo: Testamos a hipótese de que um programa seqüencial de educação e monitorização (DMP), pode modificar os componentes do questionário Minnesota Living Heart Failure Questionnaire (MLHFQ) aplicado a pacientes com IC em seguimento ambulatorial. Métodos: Esta investigação é uma extensão do estudo REMADHE, prospectivo, randomizado, com grupo intervenção (GI) submetido a um DMP, versus grupo controle (GC). A QV foi avaliada pelo MLHFQ, aplicado na inclusão no estudo, a cada seis meses até os dois anos de seguimento, e após anualmente. Incluímos 412 pacientes, 60,5% do sexo masculino, e fração de ejeção de ventrículo esquerdo de 34,7 ±10,5%. Resultados: No GI ocorreu melhora significativa em todos os componentes do MLHFQ (53 ±23vs.29 ±19,p=0,007), da dimensão física (24 ±10 vs.13 ±9, p=0,0002), da dimensão emocional (13 ±7vs.9 ±7,p=0,02) e demais questões (21 ±9vs.11 ±7,p=0,001). No GI houve melhora de sobrevida livre de eventos (óbito e internação) (p<0,001), houve relação entre o escore da QV após a inclusão e a sobrevida, mas não com a QV de vida basal (p=0,7). A QV demonstrou ser um fator independente na determinação de sobrevida livre de eventos. Na avaliação dos gêneros, ambos demonstraram melhora significativa, mas no masculino a melhora ocorreu tardiamente em relação ao feminino. Conclusão: Este programa de educação e monitorização continua em longo prazo melhorou a QV e seus componentes em pacientes em acompanhamento ambulatorial. Entretanto, os componentes da QV podem responder diferentemente a intervenção. / Background: Heart failure (HF) is a high prevalence syndrome, pledging the quality of life (QL). Objective: We tested the hypothesis that a sequential program of education and monitoring (DMP) may modify the components of Minnesota Heart Failure Living Questionnaire (MLHFQ) on outpatient patients with HF. Methods: This research is an extension of the REMADHE study, prospective, randomized with an intervention group (IG) subje ted to a DMP, versus a ontrol group (CG). QL was evaluated by MLHFQ applied the inclusion in the study, every six months to the following up two years, and there after annually. We included 412 patients, 60.5% were male, and 34.7 ± 10.5% of left ventricle ejection fraction. Results: In GI, there was a significant improvement in all MLHFQ components (53 ± 23vs.29 ± 19, p =0.007), physical dimension (24 ± 10 vs. 13 ± 9, p =0.0002), emotional dimension (13 ± 7vs.9 ± 7,p =0.02) and other issues (21 ± 9vs.11 ± 7,p =0.001). In GI, there was an improvement in event free survival (death and hospitalization) (p < 0.001) there was a relation between the QL scores after inclusion and survival, but not with the life baseline QL (p =0.7). Quality of life proved to be an independent factor in determining event free survival. In genres assessment, both showed significant improvement, but in males the improvement occurred late in relation to females. Conclusion: This education and monitoring program continues for a long term to improve QL and its components on the follow up of outpatient patients. However, the components of QL may respond differently to intervention.
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Impacto da psicoeducação na recuperação sintomática e funcional dos pacientes bipolares / Impact of psychoeducation in symptomatic and functional recovery in bipolar patients

Pellegrinelli, Karina de Barros 05 March 2010 (has links)
Introdução: Os objetivos do tratamento do Transtorno Afetivo Bipolar (TB) foram além da recuperação sintomática, incluindo também a recuperação funcional, foco das abordagens psicossociais como a psicoeducação. Objetivo: Verificar o impacto da psicoeducação na recuperação sintomática e funcional dos pacientes bipolares. Métodos: Trata-se de um estudo randomizado controlado com 51 pacientes portadores de TB tipo I ou II, de acordo com os critérios do DSM-IV TR; em remissão, com pontuação 7 na escala HDRS 17 itens e 6 na escala YMRS; em acompanhamento ambulatorial no GRUDA do IPq HC FMUSP, ou em acompanhamento psiquiátrico particular ou ainda no CAPS Del Rei MG. A distribuição dos sujeitos nos grupos foi feita por meio de randomização estratificada, em que os sujeitos, primeiramente, foram divididos em blocos estratificados de acordo com gênero, faixa etária, número de episódios anteriores da doença, escolaridade e estado civil. Posteriormente, dentro de cada bloco, os sujeitos foram distribuídos nos grupos aleatoriamente, por meio do lançamento da moeda ao ar repetidas vezes, em que GE foi cara e GC coroa. Assim, foram formados dois grupos homogêneos, evitando-se tendências e favorecimentos. O grupo experimental foi composto de 29 pacientes que receberam, além do tratamento farmacológico, a intervenção psicoeducacional. O grupo controle foi composto de 22 pacientes que receberam, além do tratamento farmacológico, encontros placebo. Entende-se placebo por intervenção em relaxamento. Ambos os grupos tiveram 16 encontros, duas vezes por semana, com 90 minutos de duração. Os instrumentos de avaliação foram aplicados no início (TA), no meio (TB) e no fim do tratamento (TC), e no seguimento de seis (TD) e 12 meses (TE). As escalas utilizadas para avaliar a recuperação sintomática foram: HDRS para a depressão, e YMRS, para a mania. As escalas para avaliar a recuperação funcional foram: WHOQOL-Bref e Escala de Adequação Social- EAS. A melhora clínica global foi avaliada pela CGI. Resultados: HDRS aumentou de forma significativa ao longo do tempo (p=0,002), não houve diferença entre os grupos (p=0,890) e como a interação não foi significativa (p=0,373), o aumento foi equivalente entre os grupos; YMRS não alterou de forma significativa ao longo do tempo (p=0,359) e também não houve diferença significativa entre os grupos (p=0,294), as médias iniciaram baixas e mantiveram-se baixas; WHOQOL-Bref no domínio 4, houve uma tendência de diminuição das médias ao longo do tempo em ambos os grupos (p=0,059), apesar de não ter havido diferença significativa entre os grupos (p=0,175), parece haver uma tendência (p=0,084) do GE diminuir mais do que o GC; e EAS aumentou de forma significativa ao longo do tempo (p=0,044), não houve diferença entre os grupos (p=0,167) e, como a interação não foi significativa (p=0,410), o aumento foi equivalente nos dois grupos. CGI após o término do tratamento: 92,5% da PE e 78,2% do GC apresentaram melhora clínica global; após um ano, foram: 87,5% da PE e 75,1% do GC. Conclusão: Os resultados mostraram que a PE tendeu a impactar positivamente no bem estar do indivíduo em seu meio ambiente; promoveu uma melhora clínica global maior em todos os tempos avaliados com relação ao controle e essa melhora foi mantida em um ano; PE e controle mantiveram a recuperação sintomática maníaca. Apesar disso, a PE não protegeu de recaídas depressivas e de piora da adequação social. Portanto, a PE mostrou-se eficaz no bem-estar do paciente em seu meio ambiente, na melhora clínica global e na proteção de recaídas maníacas. / Introduction: The goals of treatment of bipolar affective disorder (BD) expanded beyond symptomatic recovery, also including functional recovery, the focus of psychosocial approaches as psychoeducation. Objective: To investigate the impact of psychoeducation (PE) in the symptomatic and functional recovery in bipolar patients. Methods: This is a randomized controlled trial with 51 patients with BD type I or II, according to the DSM-IV TR; in remission (score 7 on the HDRS - 17 items and 6 on the YMRS); in outpatient in the GRUDA IPq HC FMUSP, or in psychiatric care in private or CAPS Del Rei - MG. The distribution of subjects in the groups was made by stratified randomization, the subjects first were divided into blocks stratified by gender, age, number of previous episodes of illness, education and marital status. Subsequently, within each block, subjects were randomly divided into two groups, through the launch of the coin again and again, in which experimental group (EG) was expensive and control group (CG) crown. Thus were formed two homogeneous groups, avoiding trends and favors. The EG consisted of 29 patients who received, in addition to pharmacological treatment, the psychoeducational intervention. The CG consisted of 22 patients who received, in addition to pharmacological treatment, meetings \"placebo\". Both groups had 16 meetings, twice a week with 90 minutes. The assessment instruments were applied at the beginning (TA), in the middle (TB) and at the end of treatment (TC), and following six (TD) and 12 months (TE). The scales used to assess symptomatic recovery were: HDRS for depression, and YMRS for mania. Scales to assess functional recovery were WHOQOL-Bref and the Social Adjustment Scale- EAS. Clinical improvement was assessed by the CGI. Results: HDRS increased significantly over time (p = 0.002), no difference between groups (p = 0.890) and the interaction was not significant (p = 0.373), the increase was equivalent between groups; YMRS not change significantly over time (p = 0.359) and there was no significant difference between groups (p = 0.294), the averages started lower and remained low; WHOQOL-Bref in 4, there was a trend decrease in mean over time in both groups (p = 0.059), although there was no significant difference between groups (p = 0.175), there seems to be a trend (p = 0.084) lower in the EG than the CG , and EAS has increased significantly over time (p = 0.044), no difference between groups (p = 0.167), and the interaction was not significant (p = 0.410), the increase was equivalent in both groups. CGI after the end of treatment: 92.5% for PE and 78.2% of the control group showed clinical improvement overall, after one year were 87.5% for PE and 75.1% of GC. Conclusion: The results showed that the PE has tended to impact positively on the welfare of individuals in their environment, promoted a greater overall clinical improvement at all times evaluated than control and this improvement was maintained at one year. EG and CG maintained recovery symptomatic manic. Nevertheless, the PE did not protect depressive relapses and worsening of social adequacy. Therefore, the PE was effective in well-being of the patient in his environment, the global clinical improvement and protection of manic relapses.
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Impacto da psicoeducação na recuperação sintomática e funcional dos pacientes bipolares / Impact of psychoeducation in symptomatic and functional recovery in bipolar patients

Karina de Barros Pellegrinelli 05 March 2010 (has links)
Introdução: Os objetivos do tratamento do Transtorno Afetivo Bipolar (TB) foram além da recuperação sintomática, incluindo também a recuperação funcional, foco das abordagens psicossociais como a psicoeducação. Objetivo: Verificar o impacto da psicoeducação na recuperação sintomática e funcional dos pacientes bipolares. Métodos: Trata-se de um estudo randomizado controlado com 51 pacientes portadores de TB tipo I ou II, de acordo com os critérios do DSM-IV TR; em remissão, com pontuação 7 na escala HDRS 17 itens e 6 na escala YMRS; em acompanhamento ambulatorial no GRUDA do IPq HC FMUSP, ou em acompanhamento psiquiátrico particular ou ainda no CAPS Del Rei MG. A distribuição dos sujeitos nos grupos foi feita por meio de randomização estratificada, em que os sujeitos, primeiramente, foram divididos em blocos estratificados de acordo com gênero, faixa etária, número de episódios anteriores da doença, escolaridade e estado civil. Posteriormente, dentro de cada bloco, os sujeitos foram distribuídos nos grupos aleatoriamente, por meio do lançamento da moeda ao ar repetidas vezes, em que GE foi cara e GC coroa. Assim, foram formados dois grupos homogêneos, evitando-se tendências e favorecimentos. O grupo experimental foi composto de 29 pacientes que receberam, além do tratamento farmacológico, a intervenção psicoeducacional. O grupo controle foi composto de 22 pacientes que receberam, além do tratamento farmacológico, encontros placebo. Entende-se placebo por intervenção em relaxamento. Ambos os grupos tiveram 16 encontros, duas vezes por semana, com 90 minutos de duração. Os instrumentos de avaliação foram aplicados no início (TA), no meio (TB) e no fim do tratamento (TC), e no seguimento de seis (TD) e 12 meses (TE). As escalas utilizadas para avaliar a recuperação sintomática foram: HDRS para a depressão, e YMRS, para a mania. As escalas para avaliar a recuperação funcional foram: WHOQOL-Bref e Escala de Adequação Social- EAS. A melhora clínica global foi avaliada pela CGI. Resultados: HDRS aumentou de forma significativa ao longo do tempo (p=0,002), não houve diferença entre os grupos (p=0,890) e como a interação não foi significativa (p=0,373), o aumento foi equivalente entre os grupos; YMRS não alterou de forma significativa ao longo do tempo (p=0,359) e também não houve diferença significativa entre os grupos (p=0,294), as médias iniciaram baixas e mantiveram-se baixas; WHOQOL-Bref no domínio 4, houve uma tendência de diminuição das médias ao longo do tempo em ambos os grupos (p=0,059), apesar de não ter havido diferença significativa entre os grupos (p=0,175), parece haver uma tendência (p=0,084) do GE diminuir mais do que o GC; e EAS aumentou de forma significativa ao longo do tempo (p=0,044), não houve diferença entre os grupos (p=0,167) e, como a interação não foi significativa (p=0,410), o aumento foi equivalente nos dois grupos. CGI após o término do tratamento: 92,5% da PE e 78,2% do GC apresentaram melhora clínica global; após um ano, foram: 87,5% da PE e 75,1% do GC. Conclusão: Os resultados mostraram que a PE tendeu a impactar positivamente no bem estar do indivíduo em seu meio ambiente; promoveu uma melhora clínica global maior em todos os tempos avaliados com relação ao controle e essa melhora foi mantida em um ano; PE e controle mantiveram a recuperação sintomática maníaca. Apesar disso, a PE não protegeu de recaídas depressivas e de piora da adequação social. Portanto, a PE mostrou-se eficaz no bem-estar do paciente em seu meio ambiente, na melhora clínica global e na proteção de recaídas maníacas. / Introduction: The goals of treatment of bipolar affective disorder (BD) expanded beyond symptomatic recovery, also including functional recovery, the focus of psychosocial approaches as psychoeducation. Objective: To investigate the impact of psychoeducation (PE) in the symptomatic and functional recovery in bipolar patients. Methods: This is a randomized controlled trial with 51 patients with BD type I or II, according to the DSM-IV TR; in remission (score 7 on the HDRS - 17 items and 6 on the YMRS); in outpatient in the GRUDA IPq HC FMUSP, or in psychiatric care in private or CAPS Del Rei - MG. The distribution of subjects in the groups was made by stratified randomization, the subjects first were divided into blocks stratified by gender, age, number of previous episodes of illness, education and marital status. Subsequently, within each block, subjects were randomly divided into two groups, through the launch of the coin again and again, in which experimental group (EG) was expensive and control group (CG) crown. Thus were formed two homogeneous groups, avoiding trends and favors. The EG consisted of 29 patients who received, in addition to pharmacological treatment, the psychoeducational intervention. The CG consisted of 22 patients who received, in addition to pharmacological treatment, meetings \"placebo\". Both groups had 16 meetings, twice a week with 90 minutes. The assessment instruments were applied at the beginning (TA), in the middle (TB) and at the end of treatment (TC), and following six (TD) and 12 months (TE). The scales used to assess symptomatic recovery were: HDRS for depression, and YMRS for mania. Scales to assess functional recovery were WHOQOL-Bref and the Social Adjustment Scale- EAS. Clinical improvement was assessed by the CGI. Results: HDRS increased significantly over time (p = 0.002), no difference between groups (p = 0.890) and the interaction was not significant (p = 0.373), the increase was equivalent between groups; YMRS not change significantly over time (p = 0.359) and there was no significant difference between groups (p = 0.294), the averages started lower and remained low; WHOQOL-Bref in 4, there was a trend decrease in mean over time in both groups (p = 0.059), although there was no significant difference between groups (p = 0.175), there seems to be a trend (p = 0.084) lower in the EG than the CG , and EAS has increased significantly over time (p = 0.044), no difference between groups (p = 0.167), and the interaction was not significant (p = 0.410), the increase was equivalent in both groups. CGI after the end of treatment: 92.5% for PE and 78.2% of the control group showed clinical improvement overall, after one year were 87.5% for PE and 75.1% of GC. Conclusion: The results showed that the PE has tended to impact positively on the welfare of individuals in their environment, promoted a greater overall clinical improvement at all times evaluated than control and this improvement was maintained at one year. EG and CG maintained recovery symptomatic manic. Nevertheless, the PE did not protect depressive relapses and worsening of social adequacy. Therefore, the PE was effective in well-being of the patient in his environment, the global clinical improvement and protection of manic relapses.
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Avaliação da eficácia do automanejo no controle da asma / Evaluation of self-management efficacy of asthma control

Angelini, Luciene 09 March 2010 (has links)
Introdução: A educação em saúde é considerada essencial no controle da asma. A implantação de um programa de educação (PE) com automanejo tem impacto positivo na melhora da qualidade de assistência em asma. Entretanto, os benefícios de um PE ainda são controversos em função das barreiras estruturais. Objetivo: Avaliar o controle clínico de pacientes submetidos a um programa de automanejo associado automonitorização e auto-tratamento comparando-os com dois grupos em atendimento ambulatorial de rotina, com e sem aplicação de um PE. Ainda, mensurar o conhecimento da doença e técnica inalatória, os índices de qualidade de vida, sintomas de ansiedade e depressão e a alfabetização funcional em saúde. Métodos: Trata-se de um estudo aleatorizado, controlado, de grupos paralelos, alocados em três grupos: grupo controle (GC), educação (GE) e automanejo (GA) durante um período de doze meses. Foram incluídos 110 pacientes com asma persistente moderada e grave. O PE foi oferecido para pequenos grupos nos dias de consulta, e consistiu de aulas expositivas divididas em módulos: (1) fisiopatologia e controle ambiental; (2) sinais/sintomas da asma; (3) tratamento e treinamento da técnica inalatória. O GA ainda recebeu um diário de sintomas e um plano de ação individualizado por escrito. Para avaliar o controle da doença foi utilizado a média de pontos do teste de controle da asma (ACT) e o percentual de pacientes com escore 20. Outros questionários incluídos foram: conhecimento sobre a doença (QCA), qualidade de vida relacionada à asma (AQLQ-s), escala hospitalar de ansiedade e depressão (HADS) e o teste de alfabetização funcional (s-TOFHLA). Resultados: Em dois anos, 84 pacientes completaram o estudo. Os grupos eram homogêneos em relação às características basais. A média do ACT aumentou de 14 para 18 pontos, sendo que 48% dos pacientes do GA atingiram o controle da asma. Os GA e GE aumentaram o conhecimento da doença e técnica inalatória para 100%. E os sintomas de ansiedade diminuíram em 14% e 12%, respectivamente. O escore do AQLQ-s foi clinicamente relevante com aumento significativo maior que 0,5 pontos nos dois grupos. O s-TOFLHA foi classificado como alfabetização em saúde adequada com escore médio de 76 pontos. Conclusões: PE associado automanejo durante a rotina de atendimento ambulatorial mostrou impacto relevante sobre a melhora clínica de pacientes portadores de asma moderada e grave. O PE aumentou o conhecimento sobre a doença e tratamento medicamentoso, com melhora da qualidade de vida relacionada à saúde e os sintomas de ansiedade. Nesta população os pacientes apresentaram adequada alfabetização funcional em saúde. / Background: Health education is considered essential in asthma control. The implementation of an education program (EP) with self-management has a positive impact on improving the quality of care in asthma. However, the benefits of an EP are still controversial according of structural barriers. Objective: Evaluate the clinical control of patients submitted a self-management program associated with selfmonitoring and self-treatment comparing with two groups during the routine outpatient visits with and without the EP application. Also, measure the disease knowledge and inhalation technique, the indices of quality of life, symptoms of anxiety and depression and functional health literacy. Methods: This was a randomized study, controlled, divided into three groups: control group (CG), education (EG) and self-management (AG) during twelve months. The study included 110 patients with moderate and severe persistent asthma. The EP was applied to small groups on outpatient visit days, consisted of lectures divided into three parts: (1) pathophysiology and environmental control; (2) asthma symptoms; (3) treatment and training in the inhalation technique. The AG also received a symptoms diary card and written personal asthma action plan. Disease control was measured by the score of asthma control test (ACT) and the percentage of patients with scores 20. Other questionnaires included: disease knowledge (UDQ), asthma quality of life (AQLQ-s), hospital anxiety and depression scale (HADS) and functional literacy health test (s- TOFHLA). Results: In two years, 84 patients completed the study. Groups were similar in baseline characteristics. The mean ACT increased from 14 to 18 points, with 48% of patients in the AG achieved better control of asthma. The AG and EG increased disease knowledge and inhalation technique up to 100%. And the anxiety symptoms decreased 14% and 12%, respectively. The AQLQ-s score was clinically relevant with a significant increase of more than 0.5 points in both groups. The s- TOFLHA was classified as adequate health literacy with a mean score of 76 points. Conclusions: EP associated with self-management during routine outpatient visit showed significant impact on the clinical improvement in patients with moderate to severe asthma. The EP increased knowledge about the disease and drug treatment, with improvement in quality of life and symptoms of anxiety. In this population patients had adequate functional health literacy.

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