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Efeitos da administração aguda de diferentes doses do metilfenidato sobre a cognição de jovens saudáveis / Effects of acute administration of different doses of methylphenidate on cognition in healthy young

Batistela, Silmara [UNIFESP] January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Os chamados ampliadores cognitivos têm sido ampla e crescentemente utilizados por indivíduos saudáveis, que apesar de não apresentarem nenhum tipo de patologia, buscam por melhoras no desempenho cognitivo. Um fármaco utilizado para este fim é o metilfenidato, droga de primeira escolha para tratamento do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). O presente estudo visou verificar o efeito da administração aguda de diferentes doses de metilfenidato (10, 20 e 40 mg e placebo) sobre uma ampla gama de funções cognitivas em jovens saudáveis. Participaram do estudo 36 jovens universitários ou graduados, tendo sido realizados testes de atenção, memória operacional, episódica e semântica. Não foram observadas diferenças no desempenho dos sujeitos em nenhum dos testes. Houve efeito na auto-avaliação de bem estar, sendo este efeito dose dependente – 40 mg > placebo. De acordo com a literatura recente, medicações psicoestimulantes, como o metilfenidato, produzem melhoras no desempenho quando os processos cognitivos estão abaixo de um nível ótimo o que não era o caso dos sujeitos do presente estudo. Sendo assim, a impressão que o metilfenidato melhora o desempenho cognitivo em pessoas jovens e saudáveis se deve provavelmente ao efeito subjetivo de bem estar. / The so called cognitive enhancers have been widely and increasingly used by healthy individuals, who despite not having any kind of pathology, seek improvements in cognitive performance. A drug used for this purpose is methylphenidate, a first choice drug for the treatment of the attention deficit and hyperactivity disorder (ADHD). This study aimed to evaluate the effect of acute administration of different doses of methylphenidate (10, 20 and 40 mg and placebo) in a wide range of cognitive functions in healthy young subjects. Participated in the study 36 university students or graduates, and were applied tests of attention, working memory, episodic and semantic memory. There were no differences among the groups in any of the tests. Significant effect on self-assessment of well being was observed, and this effect was dose dependent - 40 mg> placebo. According to recent literature, psychostimulant medications such as methylphenidate, produce improvements in performance when cognitive processes are below an optimal level which was not the case of the subjects of this study. Thus, the impression that methylphenidate improves cognitive performance in healthy young people is probably due to the effect of subjective well-being. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos da privação de sono total sobre um modelo animal de dependência de anfetamina / Total sleep deprivation potentiates amphetamine‐induced locomotor‐stimulating effect and behavioral sensitization in mice

Saito, Luis Paulo [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo dos genes que codificam as proteínas antioxidantes em populações do trypanosoma cruzi sensíveis e resistentes ao benzonidazol

Nogueira, Fernanda Barbosa January 2009 (has links)
Submitted by Éder Freyre (ederfreyre@icict.fiocruz.br) on 2012-01-26T18:26:50Z No. of bitstreams: 1 Tese_Fernanda Barbosa Nogueira final.pdf: 11450025 bytes, checksum: c179ee0162b50ea1a899a05b9d391bfb (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-26T18:26:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Fernanda Barbosa Nogueira final.pdf: 11450025 bytes, checksum: c179ee0162b50ea1a899a05b9d391bfb (MD5) / Este projeto foi realizado com financiamento da CAPES, CNPQ, FAPEMIG, PRONEX e PAPES 3/FIOCRUZ. / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou, Belo Horizonte, MG, Brasil. / O sistema de defesa antioxidante nos tripanosomatídeos é um potencial alvo para quimioterapia. Este sistema é baseado no tiol de baixa massa molecular “tripanotiona”, que mantêm o ambiente intracelular reduzido pela ação da tripanotiona redutase (TR). As vias que metabolizam o peróxido de hidrogênio em moléculas de água envolvem as enzimas triparedoxina peroxidase citosólica (cTcTXNPx) e mitocondrial (mTcTXNPx) e a ascorbato peroxidase (APX). No presente trabalho, os genes que codificam as enzimas antioxidantes cTcTXNPx, mTcTXNPx, APX e TR foram caracterizados em 18 populações do T. cruzi sensíveis e resistentes ao benzonidazol (BZ). Nossos resultados mostraram que os níveis de mRNA dos genes cTcTXNPx e mTcTXNPx foram duas vezes maior na população do T. cruzi com resistência induzida in vitro ao BZ (17LER), do que seu par sensível (17WTS). No entanto, estes genes não estão amplificados no genoma do parasito. Os genes cTcTXNPx e mTcTXNPx podem apresentam oito e duas cópias, respectivamente, dispersas ao longo do genoma do parasito. Análises de western blot, utilizando anticorpos policlonais anti-cTcTXNPx e anti-mTcTXNPx, mostraram que o nível de expressão destas proteínas nativas foi similar para todas as amostras, exceto na população 17LER que apresentou um aumento de duas vezes na expressão. Além disto, a proteína oxidada mTcTXNPx demonstrou uma expressão 5.5 vezes maior na população 17LER, comparada ao par sensível. Análises filogenéticas das proteínas do T. cruzi cTcTXNPx e mTcTXNPx com outros tripanosomatídeos mostraram que elas estão estreitamente relacionados com seus homólogos em T. brucei. A enzima APX do T. cruzi pode ser considerada um bom alvo para drogas, uma vez que ela não é encontrada em hospedeiros mamíferos. O nível de mRNA e número de cópias do gene TcAPX não apresentaram diferenças significativas entre as populações do T. cruzi sensíveis e resistentes ao BZ. O gene TcAPX pode apresentar duas cópias dispersas ao longo do genoma do parasito e está localizada em uma banda cromossômica em todas as cepas do parasito analisadas A proteína TcAPX apresentou maior similaridade com a APX de espécies de Leishmania, quando comparada com plantas. Observamos que o nível de expressão da proteína TcAPX foi duas vezes maior na população do T. cruzi com resistência selecionada in vivo ao BZ (BZR), do que seu par sensível (BZS). A tripanotiona redutase é a enzima chave do parasito que mantêm o ambiente intracelular reduzido. O nível de mRNA e o número de cópias do gene TR não apresentaram diferenças significativas nas amostras analisadas. Este gene apresenta uma única cópia no genoma do parasito e está mais relacionado com a TR de T. brucei, comparado com outros tripanosomatídeos. Baseado nos nossos resultados, sugerimos que a população do T. cruzi com resistência induzida in vitro ao BZ exibe um aumento no nível da proteína TXNPx juntamente com outras enzimas associadas com o sistema de defesa antioxidante, como a TcFeSOD-A previamente descrita (Nogueira et al., 2006), protegendo estes parasitos resistentes contra o estresse oxidativo. / Antioxidant defense in trypanosomatids have been indicated as a potential target for chemotherapy. This system is based on low molecular weight thiol trypanothione, which maintain the reduced intracellular environment by the action of trypanothione reductase (TR). The pathways that metabolize the hydrogen peroxide to water molecules surrounding the cytosolic (cTXNPx) and mitochondrial (mTXNPx) tryparedoxin peroxidase enzymes and ascorbate peroxidase (APX). In the present work, the genes that encode cTXNPx, mTXNPx, APX and TR antioxidants enzymes were characterized in 18 T. cruzi populations susceptible and resistant to benznidazole (BZ). Our results showed that the levels of cTcTXNPx and mTcTXNPx mRNA were two-fold higher in the T. cruzi population with in vitro-induced resistance to BZ (17LER) than its sensitive pair (17WTS). However, these genes are not amplified in the parasite genome. cTcTXNPx and mTcTXNPx genes can have eight and two copies, respectively, dispersed throughout of the parasite genome. Western blot analysis using anti-cTcTXNPx and anti-mTcTXNPx polyclonal antibodies showed that the expression level of native proteins was similar for all samples, except the 17LER population that showed the expression two-fold more. In addition, the oxidized mTcTXNPx protein demonstrated 5.5- fold greater expression in the 17LER population than 17WTS. Phylogenetic analysis of cTcTXNPx and mTcTXNPx proteins from T. cruzi and other trypanosomatids showed that they are closely related to their homolog in T. brucei. The T. cruzi APX enzyme is considered a good target for drug because it is not found in mammalian hosts. The mRNA level and copy number of the TcAPX gene showed no significant difference between T. cruzi populations susceptible and resistant to BZ. The TcAPX gene presents two copies dispersed throughout of the parasite genome and it is located in one chromosomal band in all T. cruzi strains analyzed. TcAPX protein showed greater similarity to APX from Leishmania than plants. The expression level of TcAPX protein was two-fold more in T. cruzi population with in vivoselected resistance to BZ (BZR), than its susceptible counterpart BZS. Trypanothione reductase is the key enzyme of the parasite to maintain a reduced intracellular environment. The mRNA level and copy number of the TR gene showed no significant difference in the samples analyzed. This gene presents a single copy in the parasite genome and it is more related to TR from T. brucei than other trypanosomatids. Based on our results, we suggest that the T. cruzi population with in vitro resistance to BZ exhibits an increase in TcTXNPx protein levels together with other enzymes associated with peroxide metabolism, such as the previously described TcFESOD (Nogueira et al., 2006), protecting these resistant parasites against oxidative stress.
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Ação de Esquistossomicidas na Fase Inicial da Esquistossomose Experimental

Vimieiro, Andréa Cássia Simões January 2009 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2013-01-25T14:22:33Z No. of bitstreams: 1 Andrea cássia Simões vimieiro.pdf: 1395122 bytes, checksum: fe31afcee137a19758cae3a84363e512 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-25T14:22:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Andrea cássia Simões vimieiro.pdf: 1395122 bytes, checksum: fe31afcee137a19758cae3a84363e512 (MD5) Previous issue date: 2009 / O tratamento da esquistossomose na fase postural da doença é bem estabelecido e tem como drogas disponíveis o praziquantel (PZQ) e a oxamniquina (OXA), que geralmente promovem boa resposta terapêutica. Entretanto, o S. mansoni apresenta diferente susceptibilidade a drogas na fase pré-postural, podendo causar falhas terapêuticas. O PZQ é pouco ativo para esquistossômulos de 2 a 4 semanas, bem como a OXA na 3º semana de infecção. O Artesunato (ART) tem demonstrado boa atividade contra esquistossômulos. Para elucidar estas diferenças, foram avaliados quais estádios evolutivos são mais susceptíveis ao tratamento na fase pré-postural da doença através do schistograma. O tratamento com ART promoveu as maiores alterações no schistograma. Doses de 300 mg/kg ou 600 mg/kg administradas no 15º dpi diminuíram significativamente o número de vermes de 3º e 4º estádios. Dose de 300 mg/kg no 23º dpi reduziu o número de vermes do 5º e 6º e ART 600 mg/kg reduziu o número de vermes do 4º, 5º e 6º estádios. Tratamentos com ART 600 mg/kg resultaram em grande número de esquistossômulos com intestino degradado impedindo sua classificação no schistograma. Estas alterações levaram a diferenças estatísticamente significativas no número total de esquistossômulos e no percentual de redução de vermes adultos recuperados aos 42 dpi. Vale ressaltar que parte dos vermes recuperados com 100 dias de infecção, principalmente fêmeas, tratados com ART 600 mg/kg apresentavam aspecto de imaturos. Doses de OXA 200 mg/kg e 400 mg/kg administrados no 15º dpi reduziram o número de esquistossômulos do 4º estádio, enquanto o tratamento no 23º dpi de OXA 200 mg/kg reduziu o número de vermes do 6º estádio e de 5º e 6º estádios quando a dose foi de 400 mg/kg. O tratamento com OXA 400 mg/kg no 23º dpi causou diferenças estatísticamente significativas no percentual de redução de vermes adultos recuperados. Muitos vermes recuperados dos tratamentos com OXA 400 mg/kg tiveram seu desenvolvimento comprometido e estas alterações também foram observadas nos grupos recuperados 100 dpi. O schistograma de camundongos tratados com PZQ 400 mg/kg permaneceu inalterado. A dose de 800 mg/kg utilizada no 15º dpi reduziu o número de esquistossômulos do 4º estádio e no 23º dpi reduziu o número de vermes de 6º estádio. As associações ART 600 + PZQ 800 mg/kg e ART 300 + PZQ 400 mg/kg não diferiram estatísticamente do grupo tratado com ART 600 mg/kg isoladamente. Dados sugerem maior dano no tegumento de vermes tratados com OXA 400 mg/kg, ART 300 e 600 mg/kg e PZQ 800 mg/kg. / O tratamento da esquistossomose na fase postural da doença é bem estabelecido e tem como drogas disponíveis o praziquantel (PZQ) e a oxamniquina (OXA), que geralmente promovem boa resposta terapêutica. Entretanto, o S. mansoni apresenta diferente susceptibilidade a drogas na fase pré-postural, podendo causar falhas terapêuticas. O PZQ é pouco ativo para esquistossômulos de 2 a 4 semanas, bem como a OXA na 3º semana de infecção. O Artesunato (ART) tem demonstrado boa atividade contra esquistossômulos. Para elucidar estas diferenças, foram avaliados quais estádios evolutivos são mais susceptíveis ao tratamento na fase pré-postural da doença através do schistograma. O tratamento com ART promoveu as maiores alterações no schistograma. Doses de 300 mg/kg ou 600 mg/kg administradas no 15º dpi diminuíram significativamente o número de vermes de 3º e 4º estádios. Dose de 300 mg/kg no 23º dpi reduziu o número de vermes do 5º e 6º e ART 600 mg/kg reduziu o número de vermes do 4º, 5º e 6º estádios. Tratamentos com ART 600 mg/kg resultaram em grande número de esquistossômulos com intestino degradado impedindo sua classificação no schistograma. Estas alterações levaram a diferenças estatísticamente significativas no número total de esquistossômulos e no percentual de redução de vermes adultos recuperados aos 42 dpi. Vale ressaltar que parte dos vermes recuperados com 100 dias de infecção, principalmente fêmeas, tratados com ART 600 mg/kg apresentavam aspecto de imaturos. Doses de OXA 200 mg/kg e 400 mg/kg administrados no 15º dpi reduziram o número de esquistossômulos do 4º estádio, enquanto o tratamento no 23º dpi de OXA 200 mg/kg reduziu o número de vermes do 6º estádio e de 5º e 6º estádios quando a dose foi de 400 mg/kg. O tratamento com OXA 400 mg/kg no 23º dpi causou diferenças estatísticamente significativas no percentual de redução de vermes adultos recuperados. Muitos vermes recuperados dos tratamentos com OXA 400 mg/kg tiveram seu desenvolvimento comprometido e estas alterações também foram observadas nos grupos recuperados 100 dpi. O schistograma de camundongos tratados com PZQ 400 mg/kg permaneceu inalterado. A dose de 800 mg/kg utilizada no 15º dpi reduziu o número de esquistossômulos do 4º estádio e no 23º dpi reduziu o número de vermes de 6º estádio. As associações ART 600 + PZQ 800 mg/kg e ART 300 + PZQ 400 mg/kg não diferiram estatísticamente do grupo tratado com ART 600 mg/kg isoladamente. Dados sugerem maior dano no tegumento de vermes tratados com OXA 400 mg/kg, ART 300 e 600 mg/kg e PZQ 800 mg/kg.
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Estudo longitudinal do efeito do tratamento, com drogas anti-helmínticas, sobre os níveis de anticorpos IgE anti-Dermatophagoides pteronyssius (Der p1) e anti-antígeno bruto de Ascaris lumbricoides, em indivíduos portadores de infecção por helmintos

Coelho, Sabrina Sidney Campolina January 2013 (has links)
Submitted by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-10T13:22:20Z No. of bitstreams: 1 Tese_SabrinaSidneyCampolinaCoelho2.pdf: 2260381 bytes, checksum: 200d7bbf614868ff45e6a877b2d5657b (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-10T13:22:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_SabrinaSidneyCampolinaCoelho2.pdf: 2260381 bytes, checksum: 200d7bbf614868ff45e6a877b2d5657b (MD5) / Approved for entry into archive by Nuzia Santos (nuzia@cpqrr.fiocruz.br) on 2015-04-10T13:22:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_SabrinaSidneyCampolinaCoelho2.pdf: 2260381 bytes, checksum: 200d7bbf614868ff45e6a877b2d5657b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T13:22:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_SabrinaSidneyCampolinaCoelho2.pdf: 2260381 bytes, checksum: 200d7bbf614868ff45e6a877b2d5657b (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil / No presente trabalho investigou-se a relação entre infecções por geohelmintos e S. mansoni e os fatores de risco para alergia em duas áreas endêmicas com diferentes prevalências de infecção e co-infecção. A intensidade das infecções, eosinofilia, fatores de risco para alergia, co infecção e os níveis de IgE anti-Der p 1 e anti-Ascaris antes e 2 anos (população 1) e 3 anos (população 2) após o tratamento com drogas anti-helmínticas foram avaliados. Observou-se que na população com baixa prevalência e intensidade de infecção (população 2) apresentou menor contagem de eosinófilos (>600/mm3) e maior contato com animais do que a população com alta prevalência e intensidade de parasitos (população 1). Após o tratamento a intensidade da infecção por S. mansoni diminuiu, mas não foram observadas mudanças nos indivíduos infectados por geohelmintos ou co-infectados. Na população 1, o tratamento anti-helmíntico aumentou os níveis de densidade óptica pelo método de ELISA de IgE anti-Der p1 e anti-Ascaris nos subgrupos que se tornaram negativos para infecção helmíntica independente da condição prévia ao tratamento. Diante disso, avaliou-se o index de reatividade de IgE anti-Der p1, e a razão (após/antes tratamento) foi significativamente maior em pacientes coinfectados antes do tratamento. Por outro lado, nenhuma associação entre o índex de reatividade de IgE anti-Der p1 e a intensidade foram observados. Conclui-se que o tratamento antihelmíntico de indivíduos de áreas endêmicas com alta prevalência para infecções por geohelmintos e S.mansoni aumenta os níveis de IgE anti-Der p1 e que há uma correlação direta entre os níveis de IgE anti-Der p1 com os níveis de IgE e anti- Ascaris, mostrando que altos níveis de IgE anti- Ascaris e não somente a infecção, é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças alérgicas. / In this work were investigated the relationship between Hookworm/S. mansoni infections and allergy related risk factors in two endemic areas with distinct prevalence of infections and co-infection. The intensity of infections, eosinophilia, allergy risk factors, infections status and anti-Der p1 IgE levels before and two years (population 1) and three years (population 2) after anthelmintic treatment, were evaluated. It was observed that the population with lower prevalence and intensity of infection (population 2) had lower eosinophils counts (>600/mm3) and higher animal contact than the population with higher parasites intensity (population 1). After anthelmintic treatment the intensity of S. mansoni single infection decreased, but no changes were observed in Hookworm and co-infected individuals. The anthelmintic treatment also enhanced anti-Der p1 IgE optical density in ELISA on the subgroups that became negative for helminth infection regardless of their previous infection condition in population 1. Facing that, we evaluated the anti-Der p1 IgE reactivity index, and the ratio (after/before treatment) was significantly higher in patients coinfected before treatment. On the other hand, no association between anti-Der p1 IgE reactivity index and the intensity of infections were observed. In conclusion, effective anthelmintic therapy of subjects from endemic areas with high prevalence of Hookworm and S.mansoni infections enhances anti-Der p1 IgE levels and there is a relationship between the anti-Ascaris IgE levels and IgE anti- Der p1, showing that the first one, not only the infection, is a risk factor to allergic disorders development.
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Estudo da atividade biológica de adutos Morita-Baylis-Hillman sobre Trypanosoma cruzi / Study of the biological activity of Morita-Baylis-Hillman adducts against Trypanosoma cruzi

Pires Neto, Divar Fernandes January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-19T13:30:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 185.pdf: 4365385 bytes, checksum: 6c364e4e8e6f1c7012d8d4bc56993d0c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A doença de Chagas, causada pelo protozoário hemoflagelado Trypanosoma cruzi, consiste em um grave problema de saúde pública na América Latina, com cerca de 7 a 8 milhões de pessoas infectadas. O benznidazol é atualmente o único fármaco disponível para o tratamento, apresentando boa atividade na fase aguda, mas com eficácia questionada na fase crônica, além de apresentar severos efeitos colaterais e longo período de tratamento. Tendo em vista a sua fácil síntese e baixo custo, adutos aromáticos oriundos da reação Morita-Baylis-Hillman têm sido considerados promissores como quimioterápicos. Neste sentido, foi avaliada a atividade tripanocida e citotóxica de seis adutos Morita-Baylis-Hillman. Para analisar possíveis efeitos dos adutos sobre estruturas específicas do protozoário foi utilizado a microscopia confocal a laser, através da marcação com Rodamina 123, MitoSOXT, Laranja de Acridina e Kit Live/Dead(R). As alterações morfológicas em parasitas submetidos ao tratamento foram acompanhadas por microscopia eletrônica de transmissão. Nossos resultados mostraram que todos os compostos foram capazes de inibir o crescimento de formas epimastigotas e causaram uma diminuição da viabilidade em formas tripomastigotas, apresentando uma moderada citotoxicidade para células de mamíferos. Os adutos MBH1, MBH2, MBH5 e MBH7 também foram efetivos em inibir a infecção de macrófagos e diminuir a viabilidade das formas amastigotas. Os compostos não foram capazes de alterar os níveis de produção do óxido nítrico em macrófagos. Análises pela microscopia confocal e microscopia eletrônica de transmissão (MET) apontam a mitocôndria como principal alvo intracelular destes compostos. Alterações compatíveis com a perda da viabilidade e morte celular por necrose e autofagia foram observadas por MET. Os resultados obtidos neste trabalho colocam os adutos Morita -Baylis-Hillman em evidência como agentes promissores para o tratamento da tripanossomíase americana
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Pode a exposição humana ao inseticida clorpirifós alterar o desenvolvimento do sistema nervoso central? Contribuições de experimentos em animais / Can the exposition chlorpyrifos human being to the insecticide modify the development of the central nervous system? Contributions of experiments in animals

Meyer, Armando January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T13:26:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 512.pdf: 3409524 bytes, checksum: 61462dac76c937ebe1e159b09321e393 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / É cada vez mais evidente que o mecanismo de ação pelo qual o inseticida organofosforado clorpirifós (CPF) exerce sua toxicidade durante o período de desenvolvimento não é determinado primariamente pelo clássico modelo da inibição colinesterásica. De fato, diversos estudos têm demonstrado que a exposição a CPF altera os processos fundamentais do desenvolvimento do sistema nervoso e que a exposição neonatal a esse inseticida altera a atividade da adenilato ciclase (AC), enzima que cataliza a produção do segundo mensageiro AMP cíclico, que por sua vez tem papel primordial durante o desenvolvimento. Neste trabalho, estudamos os efeitos imediatos da exposição a CPF em dois momentos específicos do período gestacional sobre a atividade da AC e sobre receptores b-adrenérgicos (bAR) no cérebro de ratos. Além disso, investigamos se a exposição gestacional e neonatal a CPF produz alterações de longo prazo sobre a atividade dessa enzima. Por fim, buscamos avaliar qual o impacto da exposição a CPF fora do sistema nervoso, durante o desenvolvimento, utilizando o coração e o fígado. Nos estudos sobre os efeitos da exposição gestacional, ratas grávidas foram expostas a CPF em GD9-12 e GD17-20. Já para os estudos no período pós natal,os animais foram tratados em PN1-4 e PN11-14. A atividade da AC foi avaliada utilizando diferentes estimulantes. Além da atividade basal,avaliamos as respostas a dois estimulantes diretos da AC (Forskolina eMn2+), ao Isoproterenol, para avaliar a sinalização via bAR, ao fluoreto desódio, que ativa proteína G, que por sua vez acopla o receptor à AC. Além desses, nos estudos envolvendo coração e fígado, avaliamos também a resposta ao glucagon, que estimula a AC através de receptores específicos.Os resultados demonstraram que a exposição gestacional a CPF também produz alterações na atividade da AC, que foram mais evidentes após a exposição no final da gestação (GD17-20) e sobre a região do tronco cerebral. / Quanto aos efeitos de longo prazo, a exposição a CPF em todos os4 períodos do desenvolvimento avaliados neste estudo (GD9-12, GD17-20, PN1-4 e PN11-14) produziu alterações na atividade da AC em diversas regiões cerebrais de ratos adutos (PN60). As exposição ocorridas em GD17-20 em diante produziram efeitos diferenciados entre machos e fêmeas. Os efeitos da exposição gestacional e neonatal a clorpirifós foram ainda mais expressivos no coração e no fígado. Embora os efeitos imediatos tenham sido pouco significativos, as exposições em GD9-12, GD17-20 e PN1-4 causaram importantes alterações de longo prazo em PN60. Já o período de exposiçãoPN11-14 produziu efeitos de menor monta, indicando o final do período de vulnerabilidade. Da mesma forma que no cérebro, os efeitos de longo prazo sobre a atividade da AC no coração e no fígado foram diferentes entre machos e fêmeas. Ainda mais importante, os resultados mostraram uma clara janela de vulnerabilidade diferenciada para coração e fígado. Enquanto que a exposição gestacional (GD9-12 e GD17-20) afetou principalmente o coração, a mudança do período de exposição para o período neonatal (PN1-4), teve como alvo principal o fígado. Este trabalho fornece novas contribuições para o entendimento dos efeitos do CPF sobre o período de desenvolvimento. De uma forma geral, os efeitos observados em todos os estudos não foram receptor específico e desta forma podem ser compartilhados por diversos neurotransmissores e hormônios, que estimulam a via de sinalização celular da AC. As alterações observadas no coração e no fígado expandem os efeitos do CPF, durante o desenvolvimento, para além da neurotoxicidade e suas possíveis repercussões sobre distúrbios metabólicos e cardiovasculares não podem ser desprezados.
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Efeitos da cimetidina na resposta cronotrópica ao teste cardiopulmonar

Rocha, Gicela Risso January 2002 (has links)
Introdução: A histamina exerce vários efeitos no desempenho cardíaco em humanos, os quais são mediados por receptores H1e H2. A ocorrência de bradicardia e distúrbio da condução atrioventricular tem sido descrita após a injeção intravenosa de cimetidina ou ranitidina, porém ainda não foi avaliado seu potencial efeito na resposta cronotrópica ao exercício com suas implicações sobre o valor prognóstico e diagnóstico do teste de esforço Objetivo: Testar a hipótese, através de ensaio clinico randomizado, de que a administração de cimetidina altera a resposta cronotrópica ao exercício. Material e Métodos: Foram submetidos a dois testes cardiopulmonares, 20 indivíduos, após uso de placebo e de cimetidina. Os testes foram realizados em esteira rolante, com protocolo de rampa com analises diretas dos gases expirados. Foi avaliada freqüência cardíaca máxima atingida, além da freqüência cardíaca de repouso e no limiar anaeróbio. Resultados: Os indivíduos estudados estavam igualmente distribuídos por sexo, com idade média (± desvio padrão) de 43 ±11 anos. Os exames com placebo e com cimetidina tiveram igual duração (578 ± 90 seg vs 603 ± 131 seg) e igual VO2 pico (35 ± 8 ml/Kg.min vs 35 ± 8 ml/Kg.min). A administração de cimetidina não apresentou efeito significativo na freqüência cardíaca de repouso (75 ± 10 vs 74 ± 8 bpm), no pico do esforço (176 ± 12 vs176±11 bpm) e, da mesma forma, também não houve diferença entre as freqüências cardíacas de pico e de repouso (101 ± 14 vs101 ± 13 bpm). Conclusão: A administração de cimetidina por sete dias não altera a resposta cronotrópica ao exercício. / Introduction: Histamine has several effects mediated by H1 and H2 receptors on human cardiac performance. Bradycardia and atrioventricular conduction disturbances have been reported after the IV administration of cimetidine or ranitidine. However, the potential effect of these drugs on the chronotropic response to exercise testing and the implications of this for the prognostic and diagnostic value of exercise testing are still to be determined. Aims. To test the hypothesis that the administration of cimetidine will modify the chronotropic response to exercise testing through a random clinical trial. Methods and materials: Twenty subjects underwent two cardiopulmonary tests after administration of a placebo and cimetidine. The tests were performed on a treadmill using a ramp protocol and direct analysis of the expired gases. Peak, resting and anaerobic threshold heart rate were recorded. Results: The twenty subjects studied were equally distributed across sex with mean (± SD) age 43 ± 11 years. Tests on placebo and on cimetidine presented similar duration (578 ± 90 sec vs 603 ± 131 sec) and similar peak oxygen uptake (35 ± 8 ml/kg.min vs 35 ± 8 ml/kg.min). Cimetidine administration had no significant effect on resting heart rate (75 ± 10 bpm vs 74 ± 8 bpm), heart rate at peak exercise (176 ± 12 bpm vs 176 ± 11 bpm), and on the difference between the peak and the resting heart rates (101 ± 14 bpm vs 101 ± 13 bpm). Conclusion: The administration of cimetidine for 7 days has no significant effect on the chronotropic response to exercise testing.
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Diferenças de efeito agudo sobre a perfusão regional cerebral entre neurolépticos convencionais (haloperidol) e de nova geração (olanzapina) em portadores de esquizofrenia

Baron, Ana Lúcia Duarte January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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Efeito da retirada das drogas inibidoras da enzima conversora da angiotensina sobre a função renal em pacientes com diabete melito tipo 2 com e sem nefropatia diabética

Nunes, Alice Hoefel January 2009 (has links)
A Nefropatia Diabética (ND) é a principal causa de doença renal terminal e parece resultar de uma interação entre suscetibilidade genética e fatores ambientais. Tanto no desenvolvimento como na progressão da ND, tem sido evidente o papel do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA). A renina age sobre o angiotensinogênio para formar a angiotensina I, que sofre transformação em angiotensina II através da ação da enzima conversora da angiotensina. A angiotensina II é um potente hormônio trófico e vasoconstritor e é mediador central no dano renal do diabetes, além de estimular a secreção de aldosterona. A diminuição da pressão arterial apresenta benefícios para a ND independentemente do agente utilizado. As drogas que alteram o SRAA, porém, têm efeito de diminuir a pressão arterial e diminuir a excreção urinária de albumina. O objetivo deste artigo é discutir o papel do SRAA na fisiopatogenia da ND, seu envolvimento nos diversos estágios da lesão renal e a partir deste conhecimento, todas as opções disponíveis de tratamento.

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