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Anatomia microcirúrgica endonasal endoscópica do seio cavernoso

Braga, Francisco Luiz Souza January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo comparativo entre videofluoroscopia e avaliação endoscópica da deglutição para o diagnóstico da disfagia em criança

Silva, Andréa Pereira da January 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A deglutição é um ato reflexo complexo, multissináptico, com respostas motoras padronizadas e modificáveis por alterações no estímulo, no volume e na consistência do bolo alimentar. Diferentes enfermidades podem estar relacionadas com as alterações da deglutição , denominadas disfagias. A disfagia pode estar relacionada a uma fase da deglutição isoladamente ou a todas conjuntamente.(1) A disfagia orofaríngea tem alta morbidade, associando-se também à mortalidade e a altos custos de tratamento.(2) A videofluoroscopia (VFC) e a avaliação endoscópica da deglutição (AED) são os métodos mais utilizados para avaliar pacientes com disfagia.(3) Limitações da VFC têm sido descritas. A primeira diz respeito à necessidade da presença de um radiologista, de um especialista em deglutição e de um técnico em radiologia para realização do exame. Segundo, alguns relutam em repetir o teste sempre que a função da deglutição precisa ser verificada no mesmo paciente, devido aos riscos potenciais de exposição seqüencial à radiação. Ao mesmo tempo, surgiu a AED que têm se demonstrado menos nociva, mais eficiente e sensível que a VFC na avaliação da deglutição. (1,11,20) OBJETIVO: Comparar os resultados da AED e VFC no diagnóstico de disfagia em crianças. MATERIAL E MÉTODOS: Foram avaliadas através da VFC e da AED, 30 crianças com idade média de 25,8 meses ± 21,2 meses, encaminhadas para estudo da deglutição, no Hospital da Criança Santo Antônio de Porto Alegre. Todas as crianças realizaram ambos os exames. Foram utilizados alimentos na consistência pastosa e líquida. Avaliaram-se quatro parâmetros de deglutição (escape posterior, resíduos na faringe, penetração laríngea e aspiração laringo-traqueal).Verificou-se o grau de conconcordância entre a AED e a VFC através de estatística kappa e calcularam-se valores de sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo da AED, utilizando como padrão-ouro a VFC. RESULTADOS: As razões mais comuns para realização do exame foram paralisia cerebral (36,7%) e doenças respiratórias (60%). Obtiveram-se percentuais de concordância interobservadores na AED superiores a 70% para todos os parâmetros avaliados, exceto para resíduo faríngeo na consistência pastosa (concordância= 66,7%, κ=0,296, P= 0,091). Aspiração e penetração laríngea foram os que melhor concordância obtiveram, chegando à concordância ideal (100%, κ=1) para aspiração laríngea de resíduos pastosos. No entanto, a concordância diagnóstica entre a AED (com ambos observadores) e a VFC foi baixa. À exceção do parâmetro resíduos na faringe do observador 1, todos os outros demonstraram melhor especificidade do que sensibilidade que, em geral, foi baixa (<60%). Aspiração 9 laríngea foi o parâmetro com melhor especificidade (91,7% para ambos observadores), demonstrando também razoável VPP (83,3% e 80% para observador 1 e 2, respectivamente). CONCLUSÃO: A AED não demonstrou bons níveis de concordância com a VFC para os parâmetros avaliados. Penetração e aspiração laríngeas foram os mais concordantes na avaliação interobservadores da AED e os com maior especificidade e VPP, quando comparados à VFC. Tais parâmetros provavelmente sejam os mais importantes a serem excluídos durante a AED, pois são os que mais se associam com pior prognóstico (pneumonias de aspiração recorrentes) para o paciente.
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Anatomia microcirúrgica endonasal endoscópica do seio cavernoso

Braga, Francisco Luiz Souza January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Remodelação miocárdica pós-lesão cardíaca induzida por videocirurgia, em tilápias-do-nilo /

Crivelaro, Roberta Martins. January 2018 (has links)
Orientador: Paola Castro Moraes / Coorientador: Marcela Aldrovani / Coorientador: Roberto Thiesen / Banca: Paula Ferreira da Costa / Banca: Marcio de Barros Bandarra / Banca: Daniel Paulino Junior / Banca: Annelise Carla Camplesi dos Santos / Resumo: As doenças cardiovasculares constituem grande problema de saúde pública. A necessidade do entendimento do processo de remodelação cardíaca tem acarretado em aumento do número de pesquisas envolvendo terapias biológicas. Neste contexto, peixes teleósteos emergem como opção de modelo experimental, pois possuem homologia morfofuncional e imunológica com mamíferos. Tilápias-do-Nilo (Oreochromis niloticus) já vêm sendo empregadas no estudo de diversas doenças que afetam seres humanos. Com a presente pesquisa, objetivou-se desenvolver técnica de acesso videocirúrgico e induzir lesão cardíaca mecânica, em tilápias-do-Nilo; avaliar a eficácia da metadona no controle da dor associada à lesão; e caracterizar os mecanismos de remodelação do miocárdio ventricular, empregando-se avaliações por eletrocardiograma e por microscopias. As avaliações foram conduzidas antes, 1 h depois, e transcorridos 7, 14, 30, 60 e 90 dias da lesão cardíaca. O acesso à cavidade celomática foi realizado utilizando-se um punch de biopsia de 3 mm, permitindo a introdução de endoscópio para posterior amputação do ápice do coração. O procedimento foi executado rapidamente e com baixo índice de mortalidade transoperatória (5,60%) e pós-operatória (3,38%). Aproximadamente 6% de tecido cardíaco, apresentando epicárdio e miocárdio, foi removido com a pinça de biopsia, sendo que a videocirurgia permitiu boa visibilização interna, padronização do tamanho da lesão e alta precisão. A avaliação da analgesia fornecida pela ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Cardiovascular disease are a public health big problem. The need for understanding cardiac repair mechanism has increased the number of researches biologic therapy field. In this context, teleost fish show as a experimental model, as they have morpho-functional and immunologic homology whit mammals. Nile tilapia (Oreochromis niloticus) has been used to study several diseases that affect humans. The present study aimed to develop a video surgery access and mechanically induce cardiac injury in Nile tilapia; to evaluate the analgesic activity of methadone in effectively control the pain associated with the injury; and characterize myocardial repair mechanisms by microscopy and electrocardiogram analysis. Data were recorded before cardiac injury and then 1 hour, 7, 14, 30, 60 and 90 days after cardiac injury. The access to coelomatic cavity was made with a 3-mm biopsy punch, allowing the passage of an endoscope for amputation of the cardiac apex. The procedure was quickly performed with intraoperative (5.6%) and post-operatory (3.38%) low mortality rates. Approximately 6% cardiac tissue, including epicardium and myocardium were removed with the biopsy forceps, once video surgery allowed good visualization, standard lesion areas and great precision. To evaluate the analgesic effect of methadone, physiological and behavioral parameters were recorded. Results show that in the dose used, methadone did not show analgesic effect in Nile tilapia. However, recovery time was longer in fi... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Estudo comparativo entre videofluoroscopia e avaliação endoscópica da deglutição para o diagnóstico da disfagia em criança

Silva, Andréa Pereira da January 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: A deglutição é um ato reflexo complexo, multissináptico, com respostas motoras padronizadas e modificáveis por alterações no estímulo, no volume e na consistência do bolo alimentar. Diferentes enfermidades podem estar relacionadas com as alterações da deglutição , denominadas disfagias. A disfagia pode estar relacionada a uma fase da deglutição isoladamente ou a todas conjuntamente.(1) A disfagia orofaríngea tem alta morbidade, associando-se também à mortalidade e a altos custos de tratamento.(2) A videofluoroscopia (VFC) e a avaliação endoscópica da deglutição (AED) são os métodos mais utilizados para avaliar pacientes com disfagia.(3) Limitações da VFC têm sido descritas. A primeira diz respeito à necessidade da presença de um radiologista, de um especialista em deglutição e de um técnico em radiologia para realização do exame. Segundo, alguns relutam em repetir o teste sempre que a função da deglutição precisa ser verificada no mesmo paciente, devido aos riscos potenciais de exposição seqüencial à radiação. Ao mesmo tempo, surgiu a AED que têm se demonstrado menos nociva, mais eficiente e sensível que a VFC na avaliação da deglutição. (1,11,20) OBJETIVO: Comparar os resultados da AED e VFC no diagnóstico de disfagia em crianças. MATERIAL E MÉTODOS: Foram avaliadas através da VFC e da AED, 30 crianças com idade média de 25,8 meses ± 21,2 meses, encaminhadas para estudo da deglutição, no Hospital da Criança Santo Antônio de Porto Alegre. Todas as crianças realizaram ambos os exames. Foram utilizados alimentos na consistência pastosa e líquida. Avaliaram-se quatro parâmetros de deglutição (escape posterior, resíduos na faringe, penetração laríngea e aspiração laringo-traqueal).Verificou-se o grau de conconcordância entre a AED e a VFC através de estatística kappa e calcularam-se valores de sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo da AED, utilizando como padrão-ouro a VFC. RESULTADOS: As razões mais comuns para realização do exame foram paralisia cerebral (36,7%) e doenças respiratórias (60%). Obtiveram-se percentuais de concordância interobservadores na AED superiores a 70% para todos os parâmetros avaliados, exceto para resíduo faríngeo na consistência pastosa (concordância= 66,7%, κ=0,296, P= 0,091). Aspiração e penetração laríngea foram os que melhor concordância obtiveram, chegando à concordância ideal (100%, κ=1) para aspiração laríngea de resíduos pastosos. No entanto, a concordância diagnóstica entre a AED (com ambos observadores) e a VFC foi baixa. À exceção do parâmetro resíduos na faringe do observador 1, todos os outros demonstraram melhor especificidade do que sensibilidade que, em geral, foi baixa (<60%). Aspiração 9 laríngea foi o parâmetro com melhor especificidade (91,7% para ambos observadores), demonstrando também razoável VPP (83,3% e 80% para observador 1 e 2, respectivamente). CONCLUSÃO: A AED não demonstrou bons níveis de concordância com a VFC para os parâmetros avaliados. Penetração e aspiração laríngeas foram os mais concordantes na avaliação interobservadores da AED e os com maior especificidade e VPP, quando comparados à VFC. Tais parâmetros provavelmente sejam os mais importantes a serem excluídos durante a AED, pois são os que mais se associam com pior prognóstico (pneumonias de aspiração recorrentes) para o paciente.
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Fístula após gastrectomia vertical: terapêutica endoscópica através de prótese longa customizada

SILVA, Lyz Bezerra 28 December 2016 (has links)
Submitted by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-01-11T17:13:28Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Lyz Bezerra Silva.pdf: 1650959 bytes, checksum: b838d389e28913f881ab41fb96f9673e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-11T17:13:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Lyz Bezerra Silva.pdf: 1650959 bytes, checksum: b838d389e28913f881ab41fb96f9673e (MD5) Previous issue date: 2016-12-28 / Introdução: Uma das complicações mais temidas após a Gastrectomia Vertical (GV) é a fístula gástrica. Seu manejo inclui medidas clínicas, endoscópicas e cirúrgicas. A colocação de prótese endoscópica visa a diminuir a pressão intragástrica, remodelar o estômago e isolar o orifício de vazamento. No entanto, próteses tradicionais não se adaptam bem à anatomia da GV, com uma alta taxa de migração.Objetivos: Este estudo avaliou o tratamento endoscópico de fístula pós-GV, através da colocação de prótese longa customizada.Métodos:Série de casos retrospectiva, observacional, longitudinal, consecutiva, realizada no Serviço de Cirurgia Geral da UFPE e no Departamento de Endoscopia Bariátrica - Hospital 9 de Julho, SP. Foram incluídos 18 pacientes, sendo a maioria do sexo feminino (61,1%), com idade média de 40,3 anos. A maioria dos casos consistiu de GV primária, com exceção de uma cirurgia revisional após banda gástrica e umDuodenal Switch.Os pacientes foram submetidos a tratamento endoscópico através da colocação de prótese metálicaautoexpansível totalmente recoberta customizada (180x25x30 mm ou 200x25x30 mm) (ExpandStent®, Plastimed SRL, Argentina), especialmente projetado para a anatomia da GV. Este estudo tem aprovação do Comitê de Ética local. Todos os pacientes com fístula após GV tratados nestes serviços com prótese customizada foram avaliados. Foram analisados aspectos como cicatrização de fístula e complicações relacionadas à prótese.Resultados: O diagnóstico de fístula variou do4º ao 18º DPO (média 12,8 dias), todas localizadas no ângulo de His. Onze pacientes foram submetidos a drenagem cirúrgica prévia e três a drenagem percutânea guiada por tomografia axial computadorizada(TAC). A colocação da prótese variou do 12º ao 40ºDPO (média 21,7 dias), realizada sob anestesia geral, com controle radioscópico. O comprimento da prótese foi de 18 cm em seis casos e de 20 cm em doze, sendo a maior parte colocada em posição transpilórica quando possível (n=12). Todos os pacientes referiram sintomas relacionados à prótese, tais como náuseas, vômitos e dor retrosternal, controlados com medicamentos orais, com progressãopara sintomas leves após uma média de 4,33 dias. A migração distal ocorreu em três casos, nas semanas um e dois (todos colocados em posição pré-pilórica), tratados por reposicionamento endoscópico. Hematêmese autolimitada ocorreu em um caso. As próteses foram removidas após uma média de 3,9 semanas, sob controle radiológico, após radiografia com ausência de extravasamento de contraste. Septotomia endoscópica foi necessária em dois casos após a remoção da prótese, sem outras medidas endoscópicas para outros casos. O tempo de cicatrização médio foi de 4,6 semanas, com um seguimento médio de 6,2 meses. O comprimento ea posição da prótese tiveram significância estatística na migração, que foi relacionada às próteses menores, de 18 cm (p=0,025), e à posição pré-pilórica (p=0,012). Conclusões:As próteseslongas customizadas para GV são uma opção segura e eficaz para tratamento de fístula, com baixa taxa de complicações, viável para colocação no período pós operatório precoce. A maioria dos pacientes experimentará sintomas gastrointestinais, com melhora após medicações. A taxa de migração é baixa, estando relacionada, nesta série, a próteses mais curtas colocadas em posição pré-pilórica. / Introduction: One of the most feared complications after Sleeve Gastrectomy (SG) is gastric fistula. Management includes clinical, endoscopical and surgical measures. Endoscopic stenting aims to decrease intragastric pressure, reshape the stomach and isolate the leak orifice. However, traditional stents do not adapt well to the SG anatomy, with a high migration rate. Objectives: This study evaluates post-SG endoscopic leak treatment, through placement of a long customized bariatric stent. Methods: This is a retrospective, observational, longitudinal, consecutive case series, performed at the General Surgery Department of the Federal University of Pernambuco - Brazil and Bariatric Endoscopy Department - 9 de Julho Hospital, Brazil. Eighteen patients were included, most were female (61.1%), with a mean age of 40.3 years. Most cases consisted of primary SG, except for one post-gastric band revisional surgery and one Duodenal Switch. Patients were submitted to endoscopic treatment through placement of a customized fully covered self-expandable metalic stent (180 x 25 x 30 mm or 200 x 25 x 30 mm) (Expand Stent®, Plastimed S.R.L., Argentina), specially designed for the SG anatomy. This study has local Ethics Committee aproval. All patients with SG leaks treated at these facilities with customized stents were evaluated. Fistula healing aspects and stent related complications were analyzed. Results: Leak diagnosis ranged from 4th to 18th POD (mean 12.8 days), all located on His angle. Eleven patients were submitted to previous surgical drainage, and three to CT guided percutaneous drainage. Stent placement ranged from 12th to 40th POD (mean 21.7 days), performed under general anesthesia, with radioscopic control. Stent length was 18 cm in six cases, and 20 cm in twelve, mostly being placed in a trans-pyloric position when possible (n=12). All patients referred severe stent related symptoms, such as nausea, vomitting and retrosternal pain, controlled with oral medications, with relief to mild symptoms after a mean of 4.33 days. Distal migration happened in three cases, on weeks one and two (all placed in a pre-pyloric position), treated by endoscopic repositioning. Self-limited hematemesis happened in one case. Stents were removed after a mean of 3.9 weeks, under radiologic control, after xray with absence of contrast extravasation. Endoscopic septotomy was necessary in two cases after stent removal, without further endoscopic measures for other cases. Mean healing time was 4.6 weeks, with a mean follow-up of 6.2 months. Stent length and position had statistical significance in migration, which was related to shorter 18 cm stents (p=0,025) and to prepyloric position (p=0,012). Conclusions: SG custom made stents are a safe and effective option for leak treatment, with a low complication rate, feasible in the early post-operative period. Most patients will experience gastrointestinal symptons, with improvement after medications. Migration rate is low, being related, in this series, to shorter stents placed in a pre-pyloric position.
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Evolução endoscópica e correlação com perda de peso das dimensões gástricas e diâmetro da anastomose gastrojejunal após derivação gástrica em y de Roux: estudo de coorte prospectivo

ANDRADE, Cinthia Barbosa de 20 February 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-18T21:10:06Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Cinthia Barbosa de Andrade.pdf: 1490620 bytes, checksum: ff13d4d0950444d3875c5877c5f15675 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-07-20T17:38:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Cinthia Barbosa de Andrade.pdf: 1490620 bytes, checksum: ff13d4d0950444d3875c5877c5f15675 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-20T17:38:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Cinthia Barbosa de Andrade.pdf: 1490620 bytes, checksum: ff13d4d0950444d3875c5877c5f15675 (MD5) Previous issue date: 2017-02-20 / CAPES / Introdução: A Derivação Gástrica em Y de Roux (DGYR) corresponde à técnica cirúrgica utilizada com maior frequência no tratamento da obesidade severa. O exame endoscópico é comumente indicado no pós-operatório para avaliação de sintomas, para diagnosticar e tratar complicações, bem como avaliar possíveis fatores relacionados à falha de perda de peso. Objetivo: Avaliar através do exame endoscópico se o tamanho da anastomose gastrojejunal (AGJ) e o comprimento da bolsa gástrica de pacientes submetidos à DGYR influenciam na perda de peso durante o primeiro ano pós-operatório. Métodos: Estudo prospectivo no qual foram avaliados 37 pacientes submetidos à DGYR. Todos realizaram exame endoscópico no período pré-operatório, e repetiram o mesmo exame após 2, 6 e 12 meses de pós-operatório, com mensuração do comprimento da bolsa gástrica e tamanho da AGJ, e correlação com perda de peso. Resultados: Em relação ao perfil dos pacientes, a maioria é do sexo feminino (78,37%), com idade abaixo ou igual a 41 anos (75,67%) e obesidade grau III (70,27%). A esofagite erosiva (64,8%), e gastrite enantematosa moderada (59,4%) foram as patologias mais encontradas no pré-operatório. A análise da AGJ e bolsa gástrica foi realizada entre cada dois grupos de tamanhos distintos, porém foi mantido o mesmo tempo de seguimento para correlação. O resultado desta análise demonstra que houve uma tendência ao aumento de tamanho da AGJ, no início predominava tamanho de entre 5 – 12 mm e após 12 meses, a maioria tinha tamanho>15mm. Na análise da bolsa gástrica foi identificado que não houve diferença na variação do comprimento da bolsa gástrica, mantendo-se semelhante em todo o seguimento. Na análise do IMC, observou-se distribuição normal em cada grupo (IMC-Pré, 2, 6 e 12 meses), na correlação entre os grupos mostrou que não houve aumento considerável de peso da fase pré procedimento até 12 meses. Na avaliação da mucosa foi identificado normalidade na maioria dos exames nos períodos de 2 (55,55%) e 12 meses (55,88%). A patologia mais frequente foi a esofagite, estando um pouco mais prevalente no período de 6 meses (51,42%). Conclusão: Não houve correlação entre o aumento do tamanho da AGJ e o IMC, a perda de peso manteve-se mesmo com aumento da AGJ. / Introduction: Roux-en-Y Gastric bypass (RYGB) is the most performed surgical technique to treat severe obesity, however the number of sleeve gastrectomies performed in the last years has increased. Upper gastrointestinal endoscopy is frequently used in the postoperative period to evaluate, to diagnose and to treat complications, as well as to identify factors that could be associated with insufficient weight loss. Aim: To evaluate whether gastrojejunal anastomosis size and gastric pouch dimensions afterRYGB are correlated to the weight loss within the first postoperative year. Methods: Prospective study. The total sample is composed by 37 patients after RYGB. All the subjects underwent upper gastrointestinal endoscopy in the preoperative period and at 2, 6 and 12 months after the surgery. In each of the endoscopic sessions it was assessed gastric pouch dimensions and gastrojejunal anastomosis diameter and these data were compared with the weight loss. Results: We identified 37 patients: 29 were women (78,37%),with 41 years old or younger (75,67%). 70,27% had obesity grade III. Erosive esophagitis (64,8%) and moderate enanthematous gastritis were the most prevalent pathologies atpre-operative period. The total sample was divided into two groups with distinct sample sizes although both the groups had the same follow up period. Gastrojejunal anastomosis and gastric pouch were measured and both groups were compared. It was observed a progressive enhance in gastrojejunalanastomosis diameter throughout the follow-up period. Initially gastrojejunal anastomosis diameters ranged predominantly between 5 and 12 mm. After 12 months most of the gastrojejunal anastomosis diameters were larger than 15 mm. Gastric pouch size did not range throughout the follow up period.There was a normal distribution for both groups when analysing the BMI (preoperative, 2, 6, and 12 months). The correlation between the two groups revealed there was no considerable weight gain from the preoperative period until 12 months after the procedure. Regarding mucosa assessment, the exams revealed only normalities in most patients at 2 (55.55%) and 12 months (55.88%) of follow up. The most frequent pathology was esophagitis, which was most prevalent in the first 6 months and reached 51.42% of the patients within this period. Conclusions: There was no correlation between the increased size of the gastrojejunal anastomosis and BMI. Patient kept losing weight despite the increase in AGJ.
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Fístula gástrica após Gastrectomia Vertical e Derivação Gástrica em Y de Roux: análise de uma nova abordagem endoscópico-cirúrgica precoce

CAHETÉ, Helga Cristina Almeida Wahnon Alhinho 08 February 2017 (has links)
CAHETÉ, Helga Cristina Almeida Wahnon Alhinho, também é conhecida em citações bibliográficas por: ALHINHO, Helga Cristina Almeida Wahnon / Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-09-20T19:52:33Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Helga Cristina Almeida Wahnon Alhinho Caheté.pdf: 2094376 bytes, checksum: 7d9bf86dc7fd1472a7d7635fc70eff41 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-21T18:31:38Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Helga Cristina Almeida Wahnon Alhinho Caheté.pdf: 2094376 bytes, checksum: 7d9bf86dc7fd1472a7d7635fc70eff41 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-21T18:31:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Helga Cristina Almeida Wahnon Alhinho Caheté.pdf: 2094376 bytes, checksum: 7d9bf86dc7fd1472a7d7635fc70eff41 (MD5) Previous issue date: 2017-02-08 / Introdução: A fístula gástrica é uma das mais graves complicações da cirurgia bariátrica. O tratamento preconizado envolve procedimentos cirúrgicos de grande porte e elevada morbi-mortalidade. Objetivos: Analisar o tempo de cura e evolução de pacientes com fístula gástrica após gastrectomia vertical (GV) ou após Derivação Gástrica em Y de Roux (DGYR), submetidos a tratamento endoscópico. Métodos: série de casos, retrospectiva, longitudinal, através da coleta de dados de prontuários médicos. Foram selecionados vinte e três pacientes, por conveniência, com fístula gástrica após DGYR e GV atendidos no ambulatório de Cirurgia Geral da UFPE. Todos os dados foram colhidos retrospectivamente, e incluiu o seguinte: dados demográficos, dos procedimentos cirúrgicos e endoscópicos, além do seguimento antes e depois da cura da fístula. Introdução de prótese auto-expansível, dilatação com balão, estenotomia, septotomia. Foram avaliados os aspectos clínicos, a morbimortalidade, a evolução de acordo com tratamento proposto e o tempo de cura para os dois tipos de fístula estudados. Resultados: dentre os 23 pacientes selecionados, 13 eram do sexo feminino (56,5%). Dez pacientes foram submetidos a DGYR e 13 a GV. O tempo médio para surgimento da fístula foi de 5,8 dias (2 – 20 dias). O diagnóstico foi dado através de evidências clínicas (n= 5), endoscópicas (n= 5), laparoscópicas (n=2), radiológica (n=1) e de uma combinação de dados clínicos, cirúrgicos e de exames de imagem (n= 9). Quanto ao local da fístula, o ângulo de His foi envolvido em 18 (78,3%) pacientes e o restante encontrava-se na anastomose gastrojejunal (21,7%). Os pacientes usaram as seguintes vias para nutrição: enteral (52,2%), nutrição parenteral total (4,3%) e a combinação das duas vias (39,1%). O tempo médio de internamento foi de 38 dias nos dois tipos de cirurgia. Para o tratamento específico da fístula, a prótese endoscópica (esofagogástrica) foi usada em 17 (73,9%) casos, sendo 11 submetidos a GV. Foram usadas as seguintes próteses: plástica (64,7%) e metálica (35,3%), com permanência entre 3 a 22 dias (média = 17 dias). A taxa média de migração distal foi de 20% (3/15). Ocorreu um episódio de sangramento autolimitado. Terapia endoscópica complementar sob a forma de dilatação (n= 6 / 26,1%) e septotomia (n=5 / 21,7%) foi efetuada nos pacientes em que a cura da fístula não foi evidenciada logo após a retirada da prótese e naqueles que evoluíram com estenose gástrica subsequente. Com esta abordagem endoscópico-cirúrgica, o tempo médio de cura da fístula gástrica após DGYR e GV foi de 31,7 dias, variando de 7 a 120 dias, com taxa de sucesso de 86,9%. Conclusão: O tempo de cura da fístula gástrica após Derivação Gástrica em Y de Roux e Gastrectomia Vertical é semelhante devido ao diagnóstico e a terapêutica precoces. / Background: Nowadays, Roux-en-Y Gastric Bypass and Sleeve Gastrectomy are the two most performed bariatric surgeries, with proven safety and efficacy. However, complications, such as gastric fistula, can occur, greatly increasing morbimortality. Objective: To analyze the healing time and the outcomes of patients with gastric fistula after Sleeve gastrectomy (SG) and after Roux-en-Y gastric bypass (RYGB) who were submitted to endoscopic treatment. Methods: This is a retrospective, observational, longitudinal, consecutive case series, performed at the General Surgery Department of the Federal University of Pernambuco - Brazil. Patients underwent endoscopic treatment through placement of self-expandable stent, balloon dilatation, stenotomy, septotomy. Fistula healing aspects, morbidity and mortality, related to the endoscopic procedures, and the closure time for the two types of fistula were analyzed. This study has local Ethics Committee approval. Results: We identified 23 selected patients: 13 (56.5%) were women, with preoperative body mass index of 42 (35.1 – 65.0) kg/m². Ten patients had a RYGB and 13 a SG. Mean time from surgery to leak diagnosis was 5.8 (2 – 20) days. The diagnosis was made through clinical (n= 5), endoscopic (n= 5), laparoscopic (n= 2), radiological (n= 1) and a combination of clinical, surgical and imaging (n= 9). Eighteen patients (78.3%) had their site of leakage located in His angle, and five (21.7%) in the gastrojejunal anastomosis. 52.2% (n= 12) of the patients were feeded through nasoenteric tube, and 39.1% (n= 9) was assisted by a combination of enteral and total parenteral nutrition (TPN). TPN was performed in one (4.3%). The length of hospital stay was similar for both types of surgery, with a mean time of 38 (7 - 120) days. Stents were used in 17 (73.9%) patients. Plastic stent was used in 64.7% (n= 11), while the metallic one had a low rate of use (35.3%). Median length of stent use was 17 (3 – 22) days. There were three migrations. A self-limited bleeding episode occurred. Complementary endoscopic therapy as dilatation (n= 6 / 26.1%) and septotomy (n= 5 / 21.7%) was required in whom the cure of the fistula was not evident soon after stent removal and in those who evolved with subsequent gastric stenosis. With this endoscopic-surgical approach, the mean closure time was 31.7 (7 - 120) days. There was no significant difference when comparing the two types of surgery. Conclusions: Healing time of gastric fistula after Roux-en-Y Gastric Bypass and Sleeve Gastrectomy is similar due to early diagnosis and therapy.
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Co-ocorrência dos achados endoscópicos após cirurgia bariátrica

SANTANA, Marcelo Falcão de 24 February 2016 (has links)
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-09-25T20:28:19Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Marcelo Falcão de Santana.pdf: 3846648 bytes, checksum: ad1a213f5879904952a81e0a33423a08 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-27T22:10:44Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Marcelo Falcão de Santana.pdf: 3846648 bytes, checksum: ad1a213f5879904952a81e0a33423a08 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-27T22:10:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TESE Marcelo Falcão de Santana.pdf: 3846648 bytes, checksum: ad1a213f5879904952a81e0a33423a08 (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / CAPES / Introdução: Inúmeros achados endoscópicos são relatados após cirurgias bariátricas na literatura, contudo não se identificam regras que orientem os médicos sobre quais achados têm importância clínica e devem ser ativamente investigados e tratados com maior celeridade. Objetivo: Descrever os achados endoscópicos de pacientes submetidos a Derivação Gástrica em Y de Roux. Métodos: Este estudo envolve uma avaliação retrospectiva dos achados endoscópicos em pacientes após a Derivação Gástrica. Foram coletadas informações sobre a presença dos seguintes achados endoscópicos: Tamanho do coto gástrico, presença de lesão mucosa, anastomose gastroentérica com fístulas, grampos metálicos, fios de sutura, estenose ou úlceras marginais. Presença do anel de contenção com possíveis deslocamento ou migração para o coto gástrico, esofagites, gastrites, edema da mucosa. Para análise e tabulação dos dados foi utilizado o pacote estatístico Statistical Package for Social Sciences. Resultados: Num total de 286 avaliações endoscópicas em 250 pacientes, com 82 % do sexo feminino, IMC médio de 31,9 (± 5,6) no ato da endoscopia digestiva alta. O achado isolado mais frequente foi esofagite (33,2 %), alterações do anel em 25 pacientes (8,7 %). Depois de analisar os assintomáticos em relação ao intervalo do tempo entre a Derivação Gástrica e a Endoscopia Digestiva Alta, o grupo dos achados relacionados a alterações do anel é referente a suturas (p < 0,001). Além disso, quando comparados os achados endoscópicos entre os dois grupos observou-se que o grupo com mais tempo decorrido entre a cirurgia e a EDA apresentava tamanhos de coto gástrico e anastomose maiores, presença de anel com maior frequência, bem como maior frequência de coto gástrico largo e deslizamento de anel, contudo menor percentual de fio de sutura intruso, úlcera marginal, grampos visíveis, estenose e dilatação Conclusão: O presente estudo mostrou um número considerável de achados endoscópicos em indivíduos submetidos à Derivação Gástrica em Y de Roux independente da existência de queixas ou do tempo decorrido entre a cirurgia e a Endoscopia. / Introduction: Numerous endoscopic findings are reported after bariatric surgery in the literature, but do not identify rules that guide doctors on what findings have clinical significance and should be investigated and treated more quickly. Objective: To describe the endoscopic findings of patients undergoing Gastric bypass Roux-Y. Methods: This study involves a retrospective evaluation of endoscopic findings in patients after Gastric bypass. Information was collected about the presence of the following endoscopic findings: gastric stump size, presence of mucosal damage, gastro-enteric anastomosis fistulas, metal staples, sutures, stenosis and marginal ulcers. Presence of the containment ring with possible shift or migrate to the gastric stump, esophagitis, gastritis, mucosal edema. For analysis and tabulation of the data was used Statistical Package for Social Sciences version 16.0. Results: a total of 286 endoscopic evaluation in 250 patients, with 82 % female, mean BMI of 31.9 (5.6) at the time of endoscopy. the most frequent finding was isolated esophagitis (33.2%), ring changes in 25 patients (8.7 %). Analyzing the asymptomatic as the time interval between Gastric bypass Roux-Y and Upper Digestive Endoscopy group of related findings of the ring changes, and referring to sutures (p < 0.001). Moreover, compared endoscopic findings between the two groups was observed that the group have more time elapsed between surgery and high digestive endoscopy showed gastric stump sizes and larger anastomosis presence ring with greater frequency and greater width gastric stump frequency and ring slip, but a lower percentage of intruder suture, marginal ulcer, visible staples, stenosis and dilatation. Conclusion: This study showed a number of endoscopic findings in patients undergoing Gastric bypass independent of the existence of complaints or the time between surgery and the endoscopy.
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Estudo comparativo entre ecoendoscopia e endoscopia digestiva alta no diagnóstico dos tumores subepiteliais do esôfago, estômago e duodeno / Comparative study between echoendoscopy and upper digestive endoscopy in the diagnosis of subepithelial tumors of the esophagus stomach and duodenum

Vaiciunas, Spencer 30 October 2008 (has links)
A descoberta endoscópica de um tumor subepitelial (TSE) é freqüente. Geralmente o aspecto corresponde à de uma compressão extrínseca (CE) ou ao de um tumor intramural (TI). O diagnóstico dessas lesões, por vezes, é difícil, mesmo após a obtenção de biópsias pela endoscopia digestiva alta (EDA). A ecoendoscopia (EE) tem apresentado importante papel na elucidação diagnóstica. A proposta nesse estudo foi comparar os resultados da EDA com os da EE no diagnóstico diferencial entre TI e CE do esôfago, estômago e duodeno e avaliar o desempenho da ecoendoscopia no diagnóstico diferencial dos TSE. Foi feita análise retrospectiva dos exames de 176 pacientes (93 mulheres), com média de idade de 62,5 (10 - 89) anos, de janeiro de 2000 a maio de 2006, que foram estudados por EDA e EE por apresentar abaulamento subepitelial ao exame endoscópico do trato gastrointestinal alto. O tamanho, mobilidade, localização e o diagnóstico de presunção foram registrados no momento da EDA. Durante a EE foram analisados o tamanho, a ecogenicidade do tumor, as camadas da parede da víscera e o diagnóstico presuntivo. Todos os pacientes foram avaliados consecutivamente pela EDA e EE. Os tumores intramurais representaram 87% dos casos e dentre eles, o tumor estromal gastrointestinal foi a maioria (62%), enquanto as compressões extrínsecas representaram 13%, das quais a compressão pelo fígado foi a mais frequente (31%). Para a avaliação dos TI a sensibilidade, especificidade a acurácia da EDA foram menores de 50 % com p=0,25 e para a EE de 95%, 100% e 95% respectivamente, com p=0,0003 (teste de Fisher). Na avaliação das CE, a sensibilidade, especificidade e acurácia da EDA foram de 87%, 50% e 86% com p=0,43 e a EE de 95%, 100% e 95% respectivamente, com p=0,08 (teste de Fisher). Conclui-se que a endoscopia digestiva é um bom exame para diagnosticar a presença de tumores intramurais do trato digestivo, mas tem fraco desempenho em identificar o tipo específico do tumor, e é um mau exame para o diagnóstico das compressões extrínsecas. Por outro lado, a ecoendoscopia é um bom exame para o diagnóstico diferencial dos tumores subepiteliais, podendo fornecer com precisão a localização do tumor além de permitir biópsias dirigidas. / The endoscopic view of a subepithelial lesion (SL) lesion is usual. This may corresponds to an extramural compression (EC) or an intramural lesion (IL). The diagnosis of these lesions, sometimes becomes difficult, even after biopsies which usually do not contribute for it. The endoscopic ultrasonography has an important role in the diagnosis briefing. The aim of this study was to compare the results of EGD (esophagogastroduodenoscopy) with the EUS (endoscopic ultrasonography) in the differential diagnosis between SL and EC of the upper gastrointestinal tract and the EUS role in the differential diagnosis of a SL. A retrospective analysis was performed in 176 patient\'s records, (93 women), with average of age of 62,5 (10 - 89) years, from january 2000 up to may 2006, that underwent to EGD and EUS due to SL in the digestive tract. The size, localization and the presumptive diagnosis were registered at the moment of the EGD. During the EUS, size, echogenecity and a presumptive diagnosis were analyzed. All the patients were evaluated consecutively by EGD and EUS. The intramurals tumors represented 87% of the cases and amongst them; gastrointestinal tumors were the majority (62%), while the extramural compressions represented 13%, and a liver compression in 31%. The agreement of EGD and USE by Kappa\'s method for the presumptive diagnosis of the subepithelials lesions was very poor (?=0,15) in intramurals lesions and inadequate (?<0,00) for the EC. Sensitivity, specificity and accuracy of the EGD were lower than 50% p=0,25 and for USE 95%, 100% and 95% respectively, and p=0,0003 (Fisher\'s test) In the evaluation of the EC, sensitivity, specificity and accuracy of EGD were 87%, 50% and 86% p=0,43 and for USE 95%, 100% and 95% respectively, and p=0,08 (Fisher\'s test). The conclusion is that EGD presents high sensitivity and accuracy and a low specificity to identify intramural tumors and in the EC, all these parameters are low. So it\'s a good exam to make the diagnosis of a intramural lesion but it\'s poor to identify the kind of lesion and extramural compressions. On the other hand, the USE presents high sensitivity, specificity and accuracy in all kinds of SL, also making possible a precision diagnosis of the lesion\'s layer, allowing to distinguish the lesions and also to get histological samples.

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