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Enxertos ósseos homológos em humanos: avaliação imunológica, tomográfica, histológica e histomorfométrica de sua incorporação e capacidade de osseointegrar implantes

Spin Neto, Rubens [UNESP] 19 September 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-09-19Bitstream added on 2014-06-13T20:05:26Z : No. of bitstreams: 1 spinneto_r_dr_arafo_parcial.pdf: 65317 bytes, checksum: 275e7069f99f952d335d29b5b32e4e0f (MD5) Bitstreams deleted on 2015-06-25T13:01:11Z: spinneto_r_dr_arafo_parcial.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-25T13:03:27Z : No. of bitstreams: 1 000681242_20160919.pdf: 65168 bytes, checksum: eeb0f0531797627ec3d5057c70d2c3e8 (MD5) Bitstreams deleted on 2016-09-19T11:17:07Z: 000681242_20160919.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-09-19T11:17:40Z : No. of bitstreams: 1 000681242.pdf: 3371933 bytes, checksum: 68a515cba0d4f0cc221856293f73c5d7 (MD5) / O objetivo deste estudo foi avaliar, em humanos, a incorporação do enxerto ósseo homólogo e sua capacidade de osseointegrar implantes de titânio, por meio de análise tomográfica, histológica e histomorfométrica, além de fazer uma avaliação imunológica sistêmica, buscando fatores que indiquem a ocorrência de resposta imune contra esses enxertos, seguindo sua implantação. Para tal foram avaliados 35 pacientes, sendo que 15 foram submetidos a enxertos ósseos autólogos e 20 a enxertos ósseos homólogos, que passaram por avaliação tomográfica (antes, imediatamente após e seis meses depois da realização desses enxertos), por exames imunológicos (hemograma associado às dosagens séricas de TNF-α, IFN-γ, IL-1β e IL-10) anteriormente, e 15, 30 90 e 180 dias após a realização dos enxertos e nos quais foram feitas biópsias, tanto do tecido ósseo (no momento da reabertura dos enxertos para instalação dos implantes) quanto do tecido ósseo com um mini-implante instalado (biopsiado no momento da reabertura da região para instalação de cicatrizadores). Os resultados demonstraram remodelação mais lenta do biomaterial homólogo, em comparação ao autólogo, associada a um maior índice de reabsorção nos seis primeiros meses pós-enxertia, sem alterações hematológicas ou sorológicas relevantes. Os parâmetros associados à osseointegração dos mini-implantes (contato osso implante e área óssea entre as roscas) também foram semelhantes entre os dois grupos tratados. Conclui-se que, dentro das condições experimentais deste estudo, o enxerto ósseo homólogo mostrou-se inferior ao enxerto ósseo autólogo, com processo de incorporação mais lenta, também relacionado a uma maior reabsorção óssea radiográfica, aos seis meses pós-enxertia, e sem alterações hematológicas ou sorológicas... / The purpose of this study was to evaluate, in humans, fresh-frozen allogeneic bone grafts incorporation and its capacity of implants osseointegration, using tomographic, histological and histomorphometric evaluation, also looking for signs of systemic immune reaction toward these grafts. For this, we evaluated 35 patients, 15 treated with autologous bone grafts and 20 with fresh-frozen allogeneic bone grafts, who underwent CBCT evaluation (before, immediately after and six months after the completion of these grafts), immunological tests (blood count associated with serum TNF-α, IFN-γ, IL-1β and IL-10), before and 15, 30 90 and 180 days after the graft, and in whom biopsies were taken from both the bone (at the time of reopening grafts for installation of the implants) and the bone tissue with a mini-implant installed (biopsied at the time of reopening the area for installation of healing abutments). Results showed a slower remodeling rate for fresh-frozen allogeneic bone grafts, compared to the autologous material, associated with a higher resorption rate in the first six months post-grafting, with no significant hematological or serum alteration. The parameters associated with mini-implants osseointegration (bone-to-implant contact and bone area between the threads) were also similar between the two studied groups. We conclude that, under the experimental conditions of this study, the fresh-frozen allogeneic bone grafts proved to be inferior to autologous bone graft, with a lower incorporation process, and an increased resorption six months post-grafting, with no significant alterations in blood cell populations or sera. The short term assessment of the parameters related to osseointegration also showed similarity between the groups
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Avaliação do comportamento de quatro biomateriais associados a enxertos ósseos autógenos nos procedimentos cirúrgicos de elevação de seio maxilar. Estudo histomorfométrico em humanos

Boeck Neto, Rodolfo Jorge [UNESP] 09 November 2001 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2001-11-09Bitstream added on 2014-06-13T20:45:02Z : No. of bitstreams: 1 boeck_neto_dr_arafo.pdf: 424575 bytes, checksum: 43214cb2f075de5c3a3fc797db8a4919 (MD5) / O objetivo deste trabalho foi estudar, histológica e histométricamente, o comportamento de enxertos ósseos e biomateriais, utilizados para aumento de altura óssea em cavidade sinusal de humanos. Para tanto, foram selecionados 20 pacientes e divididos em quatro grupos que após obtenção do material de enxerto da região de sínfise mentoniana, receberam o seguinte tratamento: Grupo GI, após elevação do assoalho da cavidade sinusal receberam associação de osso autógeno e osso desmineralizado, seco e congelado (Dembone), Grupo GII, receberam após elevação do assoalho da cavidade sinusal associação de osso autógeno e hidroxiapatita (Osteogen), Grupo GIII, receberam associação do osso autógeno e polímero vegetal osteintegrável (Poliquil), após elevação da cavidade sinusal e Grupo GIV, após elevação do assoalho do seio maxilar receberam associação do osso autógeno cimento de fosfato de cálcio (Bone Source). Os pacientes de cada condição experimental permaneceram, durante o período de 10 meses, sem receber carga mastigatória na região citada e após esse período, os pacientes receberam implantes osseointegrados, sendo nesse momento coletado material para exame histológico e histométrico. Os resultados mostraram que houve ganho de massa óssea em todos grupos, onde o osso novo formado, mostrou características habituais da região. Além disso as substâncias utilizadas apresentaram compatibilidade biológica, pois foram integradas total ou parcialmente aos tecidos ao longo do processo de regeneração óssea. Os resultados histométricos mostraram um índice médio de formação óssea de 60,86% para o Grupo GI, 54,29% para o Grupo GII, 38,50% para o Grupo GIII e 44,35% para o Grupo GIV, verificando-se diferenças entre os grupos de tratamento, no entanto não se pode apontar superioridade de um dos materiais. / The aim of this study was to evaluate, by histological and histometric analysis, the behavior of the association of autogenous bone graft with biomaterials used in sinus lift procedures. Out of 20 patientes were used in this study, and they were equally distributed among 4 different groups: GI: Autogenous bone graft with DFDBA (Dembone); GII: Autogenous bone graft with hidroxilapatite (Osteogen); GIII: Autogenous bone graft with castor oil polimer (Poliquil); and GIV: Autogenous bone graft calcium phosphate cement (Bone Source). After the subantral augmentation was performed the autogenous bone graft was collected from the chin and associated with the biomaterial, according to the group the patient was previously located, and subantral cavity was filled. The groups were allowed to repair without load during 10 months. After this period biopsies were taken, during implant placement surgery for analysis. The results showed an improvement in bone area in all groups. The biomaterials were total or partial absorved thought out the bone regeneration process. The results of histomorfometrical analysis were GI 60,86%, GII 54,29%; GIII 38,50% and GIV 44,35%, in although there were differences among the groups none of the materials showed a better result when compared to another one.
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Medidas de fluxo em enxerto arterial composto em Y para cirurgia de revascularização do miocárdio

Barlem, Armando Bocchi January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação da aplicação de um campo magnético permanente sepultado em área de enxerto ósseo alógeno e dento-alveolar : estudo experimental em ratos

Azambuja, Henrique Voltolini de January 2007 (has links)
Proposição: O presente trabalho propõe o estudo histológico descritivo da aplicação de um campo magnético sepultado, estático e permanente em área de enxerto ósseo alógeno liofilizado e dento-alveolar associada a defeito cirúrgico em mandíbulas de ratos. Metodologia: estudo experimental in vivo, randomizado. Amostra foi composta por 21 ratos, da espécie Rattus novergicus albinus, linhagem Wistar, machos, divididos em três grupos, correspondendo aos tempos experimentais de sete, 21 e 45 dias. Foram realizadas ostectomias associadas a odontossecções, na face lateral externa do corpo mandibular e no ramo ascendente, atingindo transversalmente a raiz do incisivo inferior e os ápices dos molares. Este defeito cirúrgico permitiu a adaptação de dispositivos metálicos magnetizados (grupo teste) e não magnetizados (grupo controle) associados às regiões apicais dos molares e ao coto distal do incisivo inferior, local este onde realizou-se enxertia óssea alógena liofilizada. A intensidade média do campo magnético sepultado e permanente foi de 250 gauss.Resultados: observou-se no grupo teste e controle, nos diferentes tempos experimentais a gradativa integração do enxerto ósseo alógeno liofilizado, a manutenção da vitalidade pulpar dos molares e coto proximal do incisivo inferior, além da contínua erupção do incisivo inferior do rato. Nos grupos teste, principalmente aos 45 dias, constatou-se uma diferenciada e exuberante neoformação óssea centrípeta em direção aos dispositivos metálicos imantados. Conclusão: o campo magnético sepultado in vivo foi capaz de favorecer o processo de cicatrização óssea no defeito cirúrgico criado. / Purpose: The present study provides a descriptive histological analysis of the use of a buried, static and permanent magnetic field in lyophilized bone allografts in a dentoalveolar area associated with surgical defects in rat mandibles. Method: a randomized in vivo experimental study was carried out with 21 male Wistar rats (Rattus norvegicus albinus), which were split into three groups, corresponding to 7, 21 and 45 experimental days. Ostectomies associated with odontotomies were performed on the outer lateral face of the mandibular body and in the ascending branch, cross-sectionally to the root of the lower incisor and to the molar apices. This surgical defect allowed for the use of magnetized (test group) and non-magnetized (control group) metal devices associated with molar apices and with the distal stump of the lower incisor, where the lyophilized bone allograft was performed. The intensity of the buried and permanent magnetic field amounted to 250 gauss. Results: In the test and control groups, there was gradual integration of the lyophilized bone allograft, maintenance of pulp vitality of the molars and of the proximal stump of the lower incisor, in addition to continuous eruption of the lower incisor. In the test groups, especially at 45 days, there was distinct and pronounced centripetal new bone formation in a direction toward the magnetized metal devices. Conclusion: the in vivo buried magnetic field favored bone healing at the site of the surgical defect.
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Avaliação do tabagismo e distúrbios de sono após transplante alogênico de células tronco hematopoiéticas

Faulhaber, Gustavo Adolpho Moreira January 2007 (has links)
O transplante de células tronco hematopoiéticas (TCTH) é uma terapia bem estabelecida para o tratamento de diversas doenças hematológicas benignas e malignas, sendo amplamente realizado em vários países, inclusive no Brasil. Com a sobrevivência dos pacientes transplantados por tempo longo, verifica-se o desenvolvimento de complicações tardias, geralmente causadas pelo uso prévio de quimioterapia, radioterapia, imunossupressores, ou ainda por distúrbios imunológicos específicos desta população. Estudos prévios estabeleceram quais os principais fatores determinantes de tais complicações, bem como os principais órgãos acometidos e rotinas especiais para o acompanhamento desses pacientes. Estudos nacionais envolvendo complicações tardias do TCTH, bem como seu impacto na qualidade de vida e no auto-cuidado dos pacientes são escassos.Com objetivo de estudar a associação do TCTH com alguns aspectos de qualidade de vida, foi realizado estudo transversal e de coorte retrospectiva com pacientes submetidos ao TCTH no Hospital de Clínicas de Porto Alegre há mais de um ano. Distúrbios do sono e tabagismo pós-transplante foram avaliados nesta população, além de possíveis fatores associados. Foram entrevistados 61 pacientes, que responderam a questionário sobre hábitos de tabagismo pré e pós-transplante, além de interrogatório com relação a possíveis distúrbios de sono, conforme critérios estabelecidos no DSM-IV. Verificou-se elevada prevalência de distúrbios de sono, 26,2%, nesta população. Dentre os fatores associados ao surgimento destes distúrbios, encontramos, a idade [RR:1,04 (IC95:1,01-1,08) p=0.01] e o uso do esquemade condicionamento Bussulfano + Ciclofosfamida [RR:3,74 (IC95:1,1-12,6) p=0,03]. As mulheres tiveram mais distúrbios do sono do que os homens, embora a diferença não tenha sido estatisticamente significativa [R:2,37 (IC95:1,0-5,7) p=0,05]. Prevalência de tabagismo foi menor após o transplante, sendo verificada redução de 24,6% para 9,8% [p=0,03] e sua prevalência foi maior em indivíduos mais velhos [p=0,007]. Os resultados do estudo demonstram que o TCTH exerce importante impacto sobre hábitos pessoais, como o tabagismo, além de efeito sobre um importante item da qualidade de vida, o sono. Alguns dos achados do estudo, como associação de distúrbios de sono com o esquema de condicionamento Bussulfano + Ciclofosfamida, não haviam sido descritos anteriormente na literatura.
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Avaliação da cicatrização óssea em falha mandibular com auto-enxerto ósseo associado a suspensão celular de medula óssea autógena : estudo experimental.

Gomes, Cristiano January 2008 (has links)
Defeitos mandibulares secundários a traumas e neoplasias ou deformidades freqüentemente representam um desafio para cirurgiões bucomaxilofaciais e ortopedistas. O objetivo deste trabalho é avaliar a cicatrização óssea de auto-enxerto da crista ilíaca associado a terapia celular da medula óssea. Foi criado um defeito ósseo de 10x5x5mm na mandíbula de 28 coelhos, distribuídos em grupo controle (14 animais), reparados com auto-enxerto de crista ilíaca, e grupo experimental (14 animais), em que o auto-enxerto foi associado a células mononucleares da medula óssea autógena do fêmur. Foram realizadas radiografias semanais da região operada e análise histológica de sete animais de cada grupo aos 15 e 30 dias do pós-operatório. Houve um aumento gradativo da densidade óssea, com 85,71% dos animais do grupo experimental e 42,85% do grupo controle apresentando formação de ponte óssea 28 dias após a cirurgia. Na análise histopatológica aos 15 dias, os enxertos eram facilmente visualizados e a atividade das células fagocitárias era intensa. Já aos 30 dias, a sua visualização era mais difícil e, quando possível, apenas um resquício era visualizado. Os resultados sugerem que a adição de células mononucleares da medula óssea favorece a cicatrização do auto-enxerto em defeitos mandibulares de coelhos. / Bone defects secundary to tumor, trauma or deformity often presents a significant problem for oral and maxillofacial surgeons and orthopedists. The aim of the present study is to investigate the bone regeneration of the autograft from iliac creast associated to cellular therapy with bone marrow. A bone defect was created with 10x5x5mm in 28 rabbits mandible. The control group (14 animals) was repaired with autograft of the iliac creast and the experimental group (14 animals) was associated to mononuclear cells from the bone marrow of the femur. Weekly radiographs were done from the surgery region and histophatology analysis was made in seven animals of which group, in 15 and 30 days after surgery. A gradative increase of bone density was seen and the experimental animals presented the bone bridge in 85,71% of the cases, while in control group only 42,85% of the animals had the same found 28 days after surgery. The histophatologic analysis showed that in 15 days the autografts were easily seen and the phagocytary cells activity were intense. Although in 30 days it visualisation was more difficult and when possible, only a vestige was seen. The results of this study suggest that the mononuclear cells from the bone marrow can support the autograft regeneration in mandible defects in rabbits.
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Anticorpos antidoador em baixos níveis detectados por meio de prova cruzada por citometria de fluxo pré-transplante : influência na sobrevida do enxerto em transplante de rim de cadáver

Silva, Luiz Alberto Michet da January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Análise de falha de pega em 2012 pacientes com anemia de Fanconi submetidos a transplante de células tronco hematopoiéticas no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná

Sola, Caroline Bonamin dos Santos 28 May 2013 (has links)
Resumo: A Anemia de Fanconi (AF) é uma doença genética rara caracterizada por instabilidades cromossômicas que geram anormalidades somáticas de graus variáveis, falência medular progressiva e susceptibilidade aumentada a neoplasias. O único tratamento curativo é o transplante de células tronco hematopoéticas (TCTH), entretanto a toxicidade e falha de pega ainda são limitantes para sua realização. A falha de pega do enxerto ou rejeição é uma complicação grave e potencialmente fatal que ocorre em até 30% dos pacientes com AF submetidos ao TCTH, dependendo do tipo de doador e regime de condicionamento utilizado. Entre Janeiro de 1985 e Outubro de 2011, 238 pacientes com AF realizaram TCTH nessa instituição. Duzentos e doze pacientes foram avaliáveis quanto à pega medular e divididos em 3 grupos. O grupo 1 foi constituído por 25 pacientes que tiveram falha primária de pega (FPP). O grupo 2 por 9 pacientes com falha secundária de pega (FSP) ou evolução para leucemia e o grupo 3, com 178 casos com pega medular adequada. Os pacientes com falha primária e secundária de pega apresentaram maior duração de doença e maior número de transfusões sanguíneas prévias ao TCTH do que o grupo com pega medular (p=0,001 e p<0,001). Doador não aparentado (NAP) foi utilizado em 84% dos pacientes do G1 e apenas 33% do G3 (p<0,001); houve ainda menor número de transplantes totalmente compatíveis no G1 do que nos outros grupos (p<0,001). A fonte de células foi sangue de cordão umbilical (SCU) em 56% dos pacientes do G1 e 13% no G3. Na análise multivariada os fatores associadas a uma maior FPP foram maior número de transfusões (p=0,003), a utilização de doadores NAP (p=0,001) ou com incompatibilidades HLA (p=0,025) ou a ausência de fludarabina no regime de condicionamento (p=0,005). O fator predisponente para pega medular não sustentada ou evolução para leucemia foi maior número de transfusões (p=0,032). Vinte e quatro pacientes foram submetidos a um novo TCTH, sendo 20 do G1 e 4 do G2 e apenas seis pacientes estão vivos. A incidência cumulativa para a falha de pega foi de 18,9%, sendo maior nos transplantes com doadores NAP (36,2%) e com SCU (40%). A falha de pega ou rejeição é uma complicação extremamente grave e mais frequente nos transplantes não aparentados, com incompatibilidades e em pacientes mais transfundidos. Novos regimes de condicionamento, imunomodulação ou redução do tempo para o encontro de doadores NAP podem ser alternativas na tentativa de reduzir a incidência da rejeição nos pacientes com AF.
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Influência do perfil psicológico e familiar dos adolescentes e jovens transplantados de fígado na aderência ao tratamento imunossupressor e rejeição ao enxerto

Bermudez, Beatriz Elizabeth Bagatin Veleda 09 April 2012 (has links)
Resumo: As transformações biopsicossociais da adolescência colocam os adolescentes transplantados de fígado em maior risco de não aderência ao tratamento e piora da evolução quando comparados a outros grupos etários. Este estudo procura elucidar a influência de fatores psicológicos do paciente e sua família na aderência ao imunossupressor após o transplante hepático. Pacientes e Métodos: Sete instrumentos psicológicos foram aplicados a 30 pacientes transplantados hepáticos adolescentes e adultos jovens (12 a 30 anos): escala de autoestima, escala de resiliência, escala de qualidade da interação familiar, escala de satisfação com a vida, escala de orientação de vida, escala de exigência e responsividade e escala de autoeficácia percebida, além do passaporte de aptidão do paciente e seu responsável (MyHealth passport) para transferência ao ambulatório dos adultos. Os dados foram analisados pelo SPSS 13 e Statistica e os resultados correlacionados com a aderência e rejeição pós-transplante hepático. Resultados: Na avaliação do perfil psicológico do paciente utilizando a regressão logística multivariada, as variáveis orientação de vida e resiliência foram as principais características que interferem na rejeição clínica. Na avaliação da família, a presença de punição física praticada pela mãe e a comunicação negativa aumentam a possibilidade de rejeição clínica. As variáveis do pai que atuam na boa aderência foram comunicação negativa, responsividade, clima conjugal positivo, punição física e comunicação positiva, enquanto que envolvimento, sentimento dos filhos e comunicação positiva foram as principais características associadas à rejeição clínica. A maioria (93,3%) dos pacientes recebeu escore alto no passaporte, o que aconteceu em 60% dos responsáveis. Escores altos no passaporte do responsável estão relacionados com maior satisfação com a vida dos pacientes, clima conjugal positivo da mãe e do pai, comunicação negativa do pai e sentimentos dos filhos em relação à mãe. Conclusão: O perfil psicológico do paciente e da família interferem na adesão ao tratamento imunossupressor e na rejeição pós-transplante hepático e poderiam ser utilizados para triagem de pacientes com risco de má aderência ao tratamento imunossupressor e consequente rejeição ao enxerto. O passaporte do adolescente e de seu responsável não são um instrumento confiável para avaliar a aptidão para a transição para o ambulatório dos adultos.
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Influência da ovariectomia no processo de reparo de enxerto ósseo autógeno em bloco na mandíbula: estudo histológico em ratas adultas

Luize, Danielle Shima [UNESP] January 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004Bitstream added on 2014-06-13T18:32:28Z : No. of bitstreams: 1 luize_ds_me_araca.pdf: 1486325 bytes, checksum: 476beff7c6d682441474e7e924d333a5 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O objetivo do presente estudo foi avaliar, por meio de análise histológica, a influência da ovariectomia (depleção de estrógeno) no processo de reparo de enxertos ósseos autógenos em bloco. Para isso, foram utilizadas 36 ratas fêmeas, com idade de 12 meses, divididas em grupo controle (GC) e grupo experimental (GE) de 18 animais cada. As ratas do GE foram submetidas à cirurgia de ovariectomia (Ov), enquanto as ratas do GC foram submetidas a simulação do mesmo procedimento cirúrgico, sem a remoção dos ovários (Si). Transcorridos 30 dias da Ov ou Si, todos os animais receberam enxerto ósseo autógeno em bloco na mandíbula, na região próxima ao ângulo, tendo como área doadora o osso parietal da calvária. Os animais de cada grupo foram divididos em subgrupos de 6 animais, os quais foram submetidos à eutanásia nos períodos de 7, 14 e 28 dias, após a realização do enxerto ósseo. Aos 7 dias, a interface enxerto-leito receptor no GC mostrou-se preenchida por um típico tecido de granulação, com discreta atividade de angiogênese na porção central, ao passo que no GE, havia ainda a presença de coágulo sanguíneo e um tecido de granulação em organização. Aos 14 dias, no GC, a interface apresentou-se parcialmente preenchida por matriz óssea neoformada, estabelecendo uma união do enxerto ao leito receptor, enquanto que no GE, a maior parte da interface encontrou-se preenchida por um típico tecido de granulação com nítida angiogênese e discreta atividade osteogênica, com neoformação de matriz óssea em algumas áreas. Aos 28 dias, o enxerto no GC apresentou-se histologicamente integrado ao leito receptor, com acentuada atividade osteogênica, ao passo que no GE a interface apresentou-se parcialmente preenchida por matriz óssea neoformada, encontrando-se também áreas de tecido conjuntivo entre o enxerto e o leito receptor... / The aim of this study was to investigate, by means of histological analysis, the influence of ovariectomy (estrogen depletion) on the repair process of autogenous block bone grafts. 36 female adult rats, age twelve months, were assigned to two groups (n=18): control group (CG) and experimental group (EG). The rats in the EG had an ovariectomy (Ovx) whereas those in the CG underwent the same surgical intervention but did not have their ovaries removed (Sham). Thirty days after Ovx or Sham all the animals received autogenous block bone grafts in the mandible, in the region near the mandibular angle. The donor area was the parietal bone. The animals of each group were euthanized at 7, 14 and 28 days postoperative. On the 7th postoperative day, the graft-recipient site interface in the CG appeared filled by a typical granulation tissue with discreet angiogenic activity in the central portion whereas the EG still exhibited a blood clot and an organizing granulation tissue. On the 14th postoperative day, the interface in the CG was partially filled with newly formed bone matrix establishing a union between the graft and the recipient site. The majority of the interface in the EG was filled by a typical granulation tissue with evident angiogenic activity, discreet osteogenic activity and newly formed bone matrix in some areas. On the 28th postoperative day, the graft in the CG appeared histologically integrated with the recipient site and exhibited pronounced osteogenic activity. On the other hand, the interface in the EG appeared partially filled by newly formed bone matrix with areas of connective tissue observed as well. Within the limitations of the study, it may be concluded that estrogen depletion caused by the ovariectomy hindered the healing process of autogenous block bone grafts placed in the mandible of female adult rats... (Complete abstract, click electronic address below)

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