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Construção de modelos e teorias físicas : da mecânica clássica de Newton a mecânica relativística de Einstein : um estudo em epistemologia genetica

Frezza, Júnior Saccon January 2015 (has links)
Esta pesquisa ressalta as contribuicões da teoria piagetiana para o campo da aprendizagem em Física. Ela objetiva entender, mediante situacao experimental, como os sujeitos relacionam os conhecimentos da mecânica clássica de Newton com os conhecimentos da mecânica relativística de Einstein. Embora a análise tenha sido realizada com conceitos da Física, o relacionamento entre diferentes teorias científicas pode ser estendido para as mais variadas áreas de conhecimento. Utilizando-se o Método Clínico piagetiano, foram propostas aos sujeitos situacões passíveis de serem entendidas como conflitantes, com o intuito de que novos dados pudessem ser assimilados. Quando da incorporacao, pelos sujeitos da pesquisa, de dados novos ao modelo explicativo, sucederam-se três consequências: aumento em extensao do modelo explicativo; aumento em compreensao do modelo explicativo; extincao do modelo explicativo surgindo, com isso, a possibilidade de elaboracao de um novo modelo. Desde os sujeitos que buscam explicar os novos dados exclusivamente com o modelo newtoniano (Modelo M), passando pelos que diferenciam dois modelos explicativos ao mesmo tempo em que distinguem duas realidades (Modelos M – Modelo M'), até os que relacionam os dois modelos explicativos por meio de uma totalidade que permite compreender o grau de generalizacao de cada modelo (Modelos M ↔ Modelo M'), o papel da novidade produzida por eles tornou-se evidente. A análise dos dados coletados para esta tese indica que a consciência da evolucao das teorias científicas, bem como suas possíveis relacões, é ponto de chegada de um longo processo que comeca por diferenciar, antes de relacionar, dois modelos explicativos. A emergência de um novo modelo surge no momento em que o modelo vigente nao mais consegue explicar situacões novas, integrar novos dados. A dificuldade de o sujeito compreender as causas da nao aplicabilidade do modelo vigente às novas situacões é o ponto de partida para sua reconstrucao ou até para a construcao de um novo modelo. Essa ideia se opõe a muitas metodologias de ensino utilizadas em sala de aula que consideram o aluno um receptáculo passivo destinado à aceitacao acrítica de teorias. As conclusões desta tese permitem, no âmbito educacional, uma reflexao sobre como deveria ser a abordagem da evolucao de teorias científicas em sala de aula e a sua importância para o avanco das ciências. / This survey enhances the contributions of piagetian theory to the learning field of Physics. In an experimental situation, it aims an understanding on how individuals associate knowledge of classical newtonian mechanics with the knowledge of Einstein’s relativistic mechanics. Even though the analysis has been carried out with concepts of Physics, the relationship between distinct scientific theories can be understood for the most diverse fields of knowledge. Using the Piagetian Clinical Method, situations that could be understood as conflicting were proposed to the individuals with the purpose that new data could be assimilated. When the subjects of the survey internalized the new data of the explanatory model, there was a succession of three consequences: an increase in the extent of the explanatory model; an increase in understanding the explanatory model; extinction of the explanatory model arising, from that, the possibility of elaborating a new model. From the subjects in a search of explaining the new data with the newtonian model exclusively (M Model), through the ones that distinguish two explanatory models at the same time they recognize two realities (M Models –M' Model), and to the ones that connect the two explanatory models by means of a wholeness which allows the understanding of the extent of generalization of each model (M Models ↔ M' Model), the role of the novelty produced by them became evident. The analysis of the collected data to this thesis indicates that the awareness of the evolution of scientific theories and their possible relations are arrival point of a long process that starts in distinguish, before association, two explanatory models. The emergency of a new model arises when the current model cannot explain anymore new situations or integrate new data. The difficulty of the subject in understanding the causes of the non-applicability of the current model to the new situations is a starting point for the reconstruction or the construction of a new model. This idea opposes to a variety of methodologies of teaching used in classroom that consider the student a passive receptacle with no criticism to theories. The conclusions of this thesis allow, in the learning environment, discussion on how should be done the approach of the evolution of scientific theories in classroom and its importance to the progress of sciences. / Esta pesquisa resalta las contribuciones de la teoría piagetiana para el campo de aprendizaje en Física. Ella objetiva entender, mediante la situacion experimental, como los sujetos relacionan los conocimientos de la mecánica clásica de Newton con los conocimientos de la mecánica relativista de Einstein. Aunque el análisis se haya realizado con los conceptos de la Física, la relacion entre distintas teorías científicas puede extenderse para las más variadas áreas de conocimiento. Utilizándose el Método Clínico piagetiano, fueran propuestas a los sujetos situaciones pasibles de ser entendidas como conflictivas, con el objetivo de que nuevos datos se puedan asimilar. Cuando da incorporacion, por los sujetos de la investigacion, de nuevos datos de modelo explicativo, se sucederán tres consecuencias: aumento en extension del modelo explicativo, aumento en comprension del modelo explicativo; extincion del modelo explicativo surgiendo con eso, la posibilidad de elaboracion de un nuevo modelo. Desde los sujetos que buscan explicar los nuevos datos exclusivamente con el modelo newtoniano (Modelo M), pasando por los que se diferencian de los modelos explicativos al mismo tiempo en que se distinguen dos realidades (Modelos M – Modelo M'), hasta que los relacionen los dos modelos explicativos por medio de una totalidad que permite comprender el grado de generalizacion de cada modelo (Modelos M ↔ Modelo M'), el papel de la novedad producida por elles se convirtio evidente. El análisis de los datos colectados para esta tesis indica que la evolucion de las teorías científicas, bien como sus posibles relaciones, es el punto de llegada de un nuevo proceso que empieza por diferenciar, antes de relacionar, dos modelos explicativos. La emergencia de un nuevo modelo surge en el momento en que el modelo vigente no consigue más explicar situaciones nuevas, integrar datos nuevos. La dificultad del sujeto comprender las causas de la no aplicabilidad del modelo vigente a las nuevas situaciones es el punto de partida para su reconstruccion o hasta para la construccion de un nuevo modelo. Esa idea si opone a muchas metodologías de enseñanza utilizada en clase que considera el alumno un receptáculo pasivo a una aceptacion acrítica de las teorías. Las conclusiones de esta tesis permiten, en el ámbito educacional, una reflexion sobre como debería ser la abordaje de la evolucion de las teorías científicas en clase y su importancia para el avanzo de las ciencias.
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A produção geográfica sobre o cerrado em Goiás: estado da arte, território e natureza / La producción geográfica sobre el cerrado en Goiás: estado del arte, territorio y naturaleza

Reis, Matheus Feliciano dos 29 September 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-10-23T10:00:22Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Matheus Feliciano dos Reis - 2017.pdf: 2490281 bytes, checksum: b7c8e64ded2dfd5bb9aa6336c3843793 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-10-23T10:00:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Matheus Feliciano dos Reis - 2017.pdf: 2490281 bytes, checksum: b7c8e64ded2dfd5bb9aa6336c3843793 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-23T10:00:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Matheus Feliciano dos Reis - 2017.pdf: 2490281 bytes, checksum: b7c8e64ded2dfd5bb9aa6336c3843793 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-09-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / El Cerrado es un tema recurrente en las investigaciones de Geografía, en los últimos años presente en estudios de preocupación notoria con la preservación de su integridad natural. Se presupone como tal una delimitación específica de lo que es el Cerrado y lo que lo caracteriza como ambiente, aunque en el campo geográfico le sean atribuidos distintos abordajes. A partir de eso, buscamos comprender como se produce su conocimiento en la Geografía, asumiendo como universo de muestreo las teses del Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Geografía del Instituto de Estudos Socioambientais de la Universidade Federal de Goiás (PPGeo-UFG). Elaborado un estado del arte, fue posible trazar el perfil de las investigaciones y se observó que los estudios del Programa sobre el Cerrado son representados en mayor número por trabajos que tratan de la ocupación moderna del territorio goiano, con énfasis en un abordaje territorial. Por tal abordaje son pautadas las disputas sociales, políticas y económicas sobre ese ambiente, transcendiendo el entendimiento de Cerrado cuando región natural, a fin de afirmar las relaciones de poder que se dan sobre el. Entretanto, esa postura concibe el Cerrado unilateralmente, a lo que evidencian impasses teórico metodológicos, trayendo a luz contracciones en la producción de conocimiento sobre el Cerrado que se refiere a dilemas epistemológicos de la Geografía. Frente a ese contexto, colocamos que la propuesta de tratar el Cerrado por el abordaje de territorio es problemática y presentamos cuestiones importantes que merecen ser profundizadas por los estudios geográficos. / O Cerrado é tema recorrente nas pesquisas da Geografia, nos últimos anos presente em estudos de preocupação notória com a preservação de sua integridade natural. Pressupõe-se como tal uma delimitação específica do que é o Cerrado e o que lhe caracteriza como ambiente, embora no campo geográfico lhe sejam atribuídas distintas abordagens. Com base nisso, buscamos compreender como se tem produzido o seu conhecimento na Geografia, assumindo como universo amostral as teses do Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Geografia do Instituto de Estudos Socioambientais da Universidade Federal de Goiás (PPGeo-UFG). Elaborado um estado da arte, foi possível traçar o perfil das pesquisas e observou-se que os estudos do Programa sobre o Cerrado são representados em maior número por trabalhos que tratam da ocupação moderna do território goiano, com ênfase numa abordagem territorial. Por tal abordagem são pautadas as disputas sociais, políticas e econômicas sobre esse ambiente, transcendendo o entendimento de Cerrado como região natural, a fim de afirmar as relações sociais de poder que se dão sobre ele. No entanto, essa postura concebe o Cerrado unilateralmente, ao que evidenciam impasses teórico-metodológicos, trazendo a lume contradições na produção de conhecimento sobre o Cerrado que se referem a dilemas epistemológicos da Geografia. Diante desse contexto, colocamos que a proposta de tratar do Cerrado pela abordagem do território é problemática e apresentamos questões prementes que merecem ser aprofundadas pelos estudos geográficos.
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Relaciones históricas entre la física y la sociedad. Posibilidades de un acercamiento disciplinar y epistemológico, En el debate Ciencias Sociales – Ciencias Naturales

Rubio A., Claudio January 2008 (has links)
En el año 1959 el físico británico Charles Percy Snow (1905-1980) dictó una conferencia titulada "las dos culturas y la revolución científica" en la cual criticaba la separación académica y profesional entre las ciencias y las letras. Señaló la existencia de dos culturas, la científica y la humanista, que hablan lenguajes diferentes, mantienen prejuicios recíprocos y no dialogan entre sí. Respecto a esta marcada división, desde los últimos 30 años, tanto desde las ciencias sociales como de las ciencias naturales, la discusión acerca de los acercamientos paradigmáticos entre estas dos áreas, que tradicionalmente han estado separadas es un tema discutido y cuestionado. Diversos autores, pertenecientes a disciplinas cómo la física, la química, de la filosofía o la sociología –Ilya Prigogine (1917-2003), premio Nóbel de Química en 1977; el sociólogo y epistemólogo francés Edgar Morin (1921- ), con su defensa del pensamiento complejo; desde la cosmología Hubert Reeves con su planteamiento de la entropía como generadora de orden en el universo; o el filósofo Jorge Estrella, con su visión del acercamiento entre las ciencias naturales y las ciencias humanas, por nombrar algunos- han generado un debate en este tema al plantear las evoluciones que se han producido en la epistemología de las ciencias naturales, a partir de quiebres paradigmáticos en diversas disciplinas de esta área y que de cierta manera la acercarían a conceptos e ideas propios de las ciencias sociales. Nos referimos principalmente a conceptos como la flecha del tiempo y la historicidad en la ciencia, y el fin del determinismo en su forma estricta. Por otra parte la separación entre ciencias sociales y ciencias naturales ha sido un tema siempre presente en la epistemología, si consideramos que su objeto es el conocimiento científico, desde la separación hecha por Windelband entre ciencias con una epistemología nomotética (búsqueda de leyes físicas) e idiográficas (que destacan la particularidad de los fenómenos sociales) hasta las actuales corrientes realistas que abogan por la unidad epistemológica de ambas áreas. Muchas tendencias tratan este problema y en la actualidad no se da la excepción, existiendo distintos puntos de vista al respecto. Los fundamentos de la ciencia moderna tienen su origen en la física como disciplina, a finales del renacimiento, con los descubrimientos astronómicos y físicos de Copérnico, Galileo y Kepler, los cuales fueron cimentados teórica y filosóficamente por Newton, marcando el camino para el posterior desarrollo de la ciencia hasta bien entrado el siglo XX, pero también marca el comienzo de la división entre las llamadas “dos culturas”, la ciencia por un lado con una base empírica, y la filosofía y las humanidades por otro, en el lado del conocimiento y razonamiento sin una base y resultados pragmáticos como su contraparte. Respecto a los cambios paradigmáticos en las ciencias naturales, lo que ha caracterizado a la ciencia moderna (a partir de la época de la Ilustración) –más específicamente a la ciencia occidental, a diferencia de otras formas de hacer ciencia, como la ciencia china o la ciencia india- es el descubrimiento de “leyes naturales”, siendo el ejemplo más destacable la física de Newton, que describe el mundo mediante leyes deterministas y reversibles donde el futuro y el pasado cumplen la misma función. No es novedad que la interpretación de la Teoría Generalde la Relatividad de Einstein y su posterior desarrollo reemplazó la cosmología –el orden y explicación del Universo- de Laplace, basada en Newton; o que los actuales conocimientos en biología y genética son más avanzados que los postulados de Darwin y Mendel en el siglo XIX, en realidad esto está referido a “adelantos” o avances de la ciencia, sin embargo estas dos características, determinismo y reversibilidad, en general se han mantenido. En este sentido, al cambio al que apunta esta investigación, más que a los avances en la ciencia, tienen que ver con los cambios en los mismos fundamentos de la ciencia -epistemológicos- que se reformularon a partir de nuevos descubrimientos y teorías. El impacto de estos cambios, producidos principalmente en el siglo XX, es de tal trascendencia que llega a marcar un quiebre con la ciencia moderna, o visión clásica de la ciencia, abriendo paso a un nuevo tipo de ciencia, mucho más compleja que su antecesora, con una nueva disposición en cuanto a aceptar elementos, conceptos e ideas que antes era imposible que se incluyeran dentro de ella, por sus mismas características fundamentales. Es en este contexto de división entre estas dos grandes áreas, cuando en vista de la necesidad de sistematizar el conocimiento acerca de los seres humanos y su comportamiento, donde surgen institucionalmente las ciencias sociales en el siglo XIX, basadas en la física y con una clara tendencia a adoptar el modelo newtoniano de las ciencias –dado principalmente por su triunfo sobre la filosofía en la época- aunque con elementos de ambas áreas: en las ciencias sociales se hacían presentes elementos propios de los seres humanos que para las ciencias eran inadmisibles: la historia, el pensamiento, la contingencia, la indeterminación. Si bien en este sentido en un comienzo se tendió hacia el positivismo, existieron tendencias contrarias, y en la mayoría de las áreas de las ciencias sociales y específicamente en la sociología, a partir del siglo XX la situación para estas cambió radicalmente, estableciéndose nuevas teorías dadas tanto por los cambios a nivel disciplinario e institucional, como también dado por los cambios en la misma sociedad para la cual fueron concebidas. De esta forma llegamos a la situación actual donde se presentan distintas tendencias, tanto a nivel teórico, como de las mismas epistemologías que sustentan estas formas de conocimiento. En este trabajo de investigación se pretende en este sentido mostrar cómo se fue dando la conformación epistemológica de la cual se hablaba al comienzo en las ciencias, primeramente en las ciencias naturales, desde su formación como ciencia moderna a partir del renacimiento hasta los radicales cambios que se fueron dando a partir de los mismos descubrimientos ocurridos en el siglo XX y que conformaron una nueva forma de entenderla. Para esto nos basaremos en la física como disciplina modeladora de las ciencias. La idea central consiste en ilustrar cómo este pensamiento influyó en la formación de las ciencias sociales, más específicamente en la sociología, y, si a partir de estos cambios paradigmáticos -en la física-, estas disciplinas se han acercado tanto en su metodología como en sus fundamentos. Para esto se presentarán las principales característica epistemológicas de la física en general, y de que forma se fue dando su evolución a través del tiempo, y sobre todo los cambios en sus paradigmas, producto del desarrollo de nuevas teorías y descubrimientos que iremos revisando a lo largo del trabajo. Respecto de esto último dada la naturaleza de esta investigación se buscará ser lo más ilustrativo posible, obviando todo tipo de fórmulas y de lenguaje técnico: junto con explicar las teorías lo que se pretende es comprender el tipo de pensamiento epistemológico, y no caer en imposturas intelectuales –como lo señalaban Sokal y Bricmont- que desvirtúen el verdadero tema de investigación. Sin embargo, consideramos que presentar, aun de manera ligera y resumida, los distintos supuestos de la física (para el caso), es esencial para comprender su pensamiento a nivel epistemológico y su evolución. También se incluirá dentro del trabajo una breve reseña de las ciencias sociales, poniendo énfasis en la sociología, en cuanto a su formación como disciplina, sus bases epistemológicas y sus principales corrientes, a lo largo de los dos últimos siglos, lo que esperamos nos entregue las herramientas para llevar a cabo la comparación entre las distintas áreas de conocimiento antes nombradas. Ya con estos antecedentes se buscará establecer las posibilidades de un acercamiento entre ambas áreas, tanto en su epistemología, como también a nivel disciplinario. Para esto realizaremos una reflexión de acuerdo a lo recopilado en las dos primeras partes del trabajo y agregaremos nuevos antecedentes de acuerdo al caso. Es válida la crítica que se puede hacer a este trabajo en el sentido que no se consideran de una forma exhaustiva aspectos importantes en la sociología, como su configuración teórica y principalmente elementos históricos y sociales, los que se fueron dando a través del desarrollo de las ciencias y que influyeron en la misma formación de estas (nos referimos principalmente a influencias en la formación de disciplinas, no en la formación de conocimiento). Si bien se toman ciertos temas de la historia de las ciencias –y muy levemente de sociología de las ciencias al modo propuesto por Kuhn- estimamos conveniente no ahondar en ellos, basados en los objetivos de la investigación donde se da más importancia al aspecto de la epistemología. Sin embargo se considera la trama social e histórica de absoluta importancia en este sentido, por lo que la misma estructura del trabajo trata de mantener un cause histórico, y se han buscado las fechas onomásticas de la mayoría de los pensadores utilizados en el trabajo, para tratar de cierta forma no estar ajenos de este contexto. En cuanto a los elementos teóricos de las diversas tendencias sociológicas se tratan de manera superficial orientados más hacia la epistemología adoptada por las distintas corrientes revisadas.
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La tesis de la indeterminación de la traducción radical (IT) como perspectiva de análisis de la crítica construccionista social a los supuestos epistemológicos de la psicoterapia de orientación moderna

Arístegui Lagos, Roberto 25 April 2006 (has links)
Doctor en Filosofía con mención en Epistemología de las Ciencias Sociales / El giro de lenguaje y la meta-teoría de la psicoterapia de orientación moderna Según Gergen, el problema tradicional del sí mismo es planteado en el encuadre de la psicoterapia de orientación moderna implícitamente en términos del enfoque pictórico del vocabulario mental (Gergen, 2003; 2001a; 2000; 1996; 1992). El contexto teórico en el cual se plantea la discusión acerca de la identidad personal en psicoterapia, el discurso acerca del yo , en el contexto de la psicoterapia de orientación moderna, involucra términos del vocabulario de la tradición sujetoobjeto como “representación”, “representación de objeto”, “representación conciente”, “representación inconciente”, “estado mental interno”, etc. Desde nuestro punto de vista, la problemática de la psicoterapia de orientación moderna que aborda como tema central el significado o el sentido de si mismo, introduce así, implícitamente, a nivel del vocabulario utilizado, el problema del giro lingüístico, que replanteó radicalmente la tradición del paradigma de la conciencia en términos del paradigma del lenguaje. Sostenemos la tesis que afirma que el desarrollo de la problemática del significado de las expresiones lingüísticas para referirse a la experiencia de si mismo en el marco de la psicoterapia de orientación moderna, por tanto, de los términos psicológicos y mentales mediante los cuales nos auto referimos y comprendemos nuestra experiencia personal en contextos de explicación y significado psicológico, articulan lo usos de lenguaje ordinario del paciente en el contexto del vocabulario de la teoría psicoterapéutica de orientación moderna, considerada como una teoría de trasfondo linguístico o “linguistic framework”, que introduce una concepción epistemológica y una teoría del significado lingüístico a nivel metateórico. En ese preciso sentido, está inextricablemente ligada a la problemática del giro del lenguaje, y a los contextos teóricos de las discusiones de filosofía del lenguaje a que da lugar en distintas interpretaciones en juego, siendo presente su repercusión en la contraposición de inteligibilidades epistemológicas a nivel metateórico de la psicoterapia posmoderna en oposición a la psicoterapia de orientación moderna. (Gergen, 2001b).
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Administración práctica y disciplina del saber / Administration: practice and discipline of knowledge

Espinoza Saldaña, Alberto Alonso, Ferro Huaman, Diana Nataly 24 August 2019 (has links)
En esta investigación se aborda el desarrollo bibliográfico discursivo “Administración: practica y disciplina del saber”, un tema importante para entender y profundizar los conocimientos sobre este campo. En primer lugar, esta investigación busca explicar de manera detallada los principios y orígenes de la teoría y práctica de la administración, para la recolección de información y aclaración de paradigmas entre uno y otro. Se hará énfasis en el significado real de la administración y su epistemología, donde se detallan los orígenes filosóficos, su objeto y naturaleza. Luego, se expone las posturas de diversos autores sobre la administración práctica y la disciplina del saber y la simbiosis entre estas. Por último, la investigación presenta un análisis sobre las mallas curriculares de la carrera de Administración de Empresas de las diferentes universidades de Lima, desde el punto de vista práctico y teórico. / This research addresses the discursive bibliographic development "Administration: practice and discipline of knowledge", an important topic to understand and deepen knowledge in this field. First, this research seeks to explain in detail the principles and origins of the theory and practice of administration, for the collection of information and clarification of paradigms between one and the other. Emphasis will be placed on the real meaning of administration and its epistemology, where the philosophical origins, its object and nature are detailed. Then, the positions of different authors on the practical administration and discipline of knowledge and the symbiosis between them are presented. Finally, the research presents an analysis of the curricula of the business administration career of the different universities of Lima, from the practical and theoretical point of view. / Trabajo de Suficiencia Profesional
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La mediación educativa de Juan Luis Vives. Un estudio comparativo de las relaciones entre Humanismo y filosofía desde la segunda mitad del siglo XV hasta la primera mitad del siglo XVI en Europa

Gerbino, Lucia 13 April 2018 (has links)
El objetivo principal del estudio terminológico propuesto en la presente investigación es aquel de establecer la existencia de una serie de núcleos significantes y fundamentales en la Filosofía. Sólo a través del análisis del aspecto retórico del lenguaje es posible poner en marcha el reconocimiento de paradigmas comunes, compartidos por la cultura europea, y en la estructuración de un “diccionario mental común”. De hecho, a partir de los balances sobre la metodología podríamos encontrar dichos “a-priori” histórico-filosóficos cotejando el lenguaje filosófico en los diferentes idiomas europeos, es decir, entendiendo el plurilingüismo como herramienta de mediación socio-cultural, y al mismo tiempo, como reto heurístico. Estas nuevas propuestas educativas se centrarán en las teorías educativas del Humanismo europeo, sobre todo a partir de los estudios de Luis Vives, quien supo conjugar su investigación filosófica con la filológica, dos materias que actualmente han tomado caminos divergentes. Por este motivo, he construido un corpus terminológico, a partir de la cultura de los siglos XIV-XV, re-compuesto a partir de los principales manuales, enciclopedias y glosarios de filosofía, presentes en Italia y España, con el fin de aislar aquellos términos clave, esenciales para un glosario básico, y fundamentales para la comprensión y lectura de textos necesarios para la didáctica de la Filosofía en las aulas de bachillerato. A este fin, he delimitado cinco términos paradigmáticos del siglo XV: COGNITIO, AMOR, PIETAS, RELIGIO, LUX.
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Lógica temporal métrica aplicada al problema de marco [Frame problem] en inteligencia artificial

García García, Luis Gonzalo 10 November 2021 (has links)
Este trabajo consta de tres capítulos que desarrollan paulatinamente los siguientes puntos. Primero, los acercamientos filosóficos y posturas que difieren en el planteamiento del problema de marco epistemológicamente además de distinguirlo de problemas cercanos con los que se dan posibles confusiones y también delimitar en qué no consiste el problema en cuestión. Segundo, teniendo en cuenta el criterio temporal como fundamental para tratar el problema y dar una solución, presento un sistema de lógica temporal métrica inspirada en el trabajo de Arthur Prior. Tercero, ofrezco algunas últimas consideraciones acerca de cómo los presupuestos de la teoría computacional de la mente nos permiten entender más aguda y ampliamente el problema de marco; esto considerando que el problema despierta un fuerte interés epistemológico y lógico, y, por tanto, mi propuesta está presta para recibir críticas constructivas.
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Explicaciones causales en adolescentes bilingües de escuela pública de Ayacucho

Lam Pimentel, Luis Fernando 19 November 2014 (has links)
La presente investigación busca explorar el desarrollo de las explicaciones causales que elaboran un grupo de adolescentes bilingües de escuela pública de Ayacucho, en relación a diversas tareas relacionadas a la causalidad en fenómenos físicos (ascenso del nivel del agua y flotación). Se compara este desarrollo con el desarrollo operatorio (i.e. la conservación de la sustancia y peso), con el fin de explorar la articulación del desarrollo de la causalidad y el de las operaciones Se parte del marco conceptual de la teoría de Jean Piaget y de su método “clínico-crítico” para evaluar las explicaciones de los adolescentes. Los resultados corroboran los hallazgos de los trabajos originales de Piaget y colaboradores y sirven de apoyo a la validez de la teoría piagetiana en otros contextos sociales / The aim of the present study is to explore the development of causal explanations obtained from bilingual adolescents from a public school in Ayacucho (Perú), concerning multiple tasks related to physical causality (rise in water level and flotation). The development of causal explanations is compared to operations development (i.e. conservation of substance and weight), as a means to explore the way in which the development of causality and operations articulate with each other. The study was based on Jean Piaget’s theoretical framework and the use of his “clinical-critical” method for assessing the causal explanations given by the adolescents. The results obtained corroborate the original findings of the work of Piaget and his collaborators and provide support to the validity of piagetian theory in other social contexts
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Creencias epistemológicas de profesores universitarios

Sarmiento Huerta, Paola 30 September 2011 (has links)
El estudio de las creencias epistemológicas tiene más de treinta años y desde entonces ha existido una amplia variedad de aproximaciones y enfoques para abordarlas. Si bien en los últimos años la investigación en este campo se ha incrementado considerablemente, aún no se han estudiado todas sus dimensiones ni se han establecido consensos definitivos para comprenderlas integralmente (Hofer, 2002; Leal, 2011; Rodríguez, 2005; Schommer-Ainkins, 2004). La investigación también reporta una gran variedad de resultados obtenidos cuando se ha querido comprobar la relación entre las creencias epistemológicas y otros factores. Los factores más vinculados a este constructo son los que se enmarcan dentro del campo de la educación, como por ejemplo las estrategias de aprendizaje, la instrucción, el desempeño académico, la comprensión de textos, la motivación y la metacognición, entre otros. No obstante, aún cuando no existe acuerdo al respecto, hay suficientes indicios para pensar que este constructo juega un rol importante en los procesos cognitivos, motivacionales y de aprendizaje (Leal, 2011; Schommer, 1994). Asimismo, autores como Hofer (2001), Leal (2005) y Pajares (1992) resaltan la importancia de ahondar en la investigación sobre la naturaleza de las creencias epistemológicas, especialmente de los docentes, pues la información obtenida servirá de herramienta para idear y generar estrategias que contribuyan a hacer explícitas sus creencias sobre el conocimiento y permitirá hacerlos conscientes de cómo se vincula el constructo con sus prácticas educativas, y con la formación y creencias de sus estudiantes (Muller, 2008; Oguz, 2008).
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Rigor y relevancia, perspectivas filosóficas y gestión de proyectos de Investigación-Acción en Sistemas de Información

Estay Niculcar, Christian A. 19 November 2007 (has links)
Investigación-Acción (IA) es un método de investigación cuya esencia es la yuxtaposición de la investigación y de la acción, o de la teoría y de la práctica, como parte de un ciclo característico de IA compuesto de 4 fases: planificación, acción, observación y reflexión. Este método de investigación ha sido ampliamente utilizado en Sistemas de Información (SI). Sin embargo, IA requiere mejorar el rigor y la calidad en su propio proceso de investigación para incrementar su relevancia dentro de la investigación en SI (o Investigación-Acción en Sistemas de Información, IA-SI). Algunos investigadores han propuesto criterios especiales de calidad y rigor y un enfoque de gestión de proyectos para enfrentar este problema. La tesis plantea una solución al problema de proveer rigor y relevancia a IA-SI a través de: (i) una perspectiva de proyectos (tomando de referencia la teoría de sistemas proyectuales de Blasco) y (ii) un enfoque de proyectos (tomando de referencia la guía y estándar de gestión PMBOK del Project Management Institute). El resultado es el sistema "proyecto de IA-SI" compuesto de:- Componente estructural o la estructura del proyecto de IA-SI compuesto por dos ciclos característicos: un ciclo de construcción orientado a la solución de un problema y un ciclo de gestión orientado a la investigación. - Componente de contenido o el conocimiento fundamental y esencial de los proyectos de IA-SI el cual se ha ordenado en perspectivas filosóficas (perspectivas Retórica, Epistemológica, Axiológica, ontoLógica y Metodológica, llamado el REALM de IA-SI).- Componente de proceso o el conjunto de fases y procesos que despliegan los 2 ciclos y el REALM a través de buenas prácticas (fueron determinadas y especificadas 305 prácticas -253 específicas y 52 genéricas- usadas en 39 procesos y ejecutadas en las 5 fases de un proyecto-iniciación, planificación, control, ejecución y cierre-).- Componente de Implementación o el modelo de madurez que interioriza y que aplica las practicas en investigadores y practicantes como parte de un contexto organizacional a través de 5 niveles de madurez: novicio (sin prácticas identificadas), básico (con 136 prácticas), organizado (con 137 prácticas), gestionado (con 32 prácticas) y adaptativo (sin prácticas identificadas).Los datos fueron triangulados por el lapso de 8 años con: análisis teórico de expertos (1 año), con investigadores y practicantes de empresas catalanas trabajando juntos en un proceso de selección de un software ERP (2 años) y, con profesores, investigadores y estudiantes de pregrado para enriquecer su propio plan de estudios (5 años).La tesis provee finalmente 5 manuales para ejecutar gradualmente las prácticas a través de los 5 niveles de madurez dentro de cada una de las 5 fases. / Title: Rigour and relevance, philosophical assumptions and management of Information-Systems Action-Research projects.Action Research (AR) is a research method the essence of which is the juxtaposition of action and research, or practice and theory, through the AR-characteristic cyclic composed by 4 phases: planning, action, observation, reflection. This research method has been broadly used in Information Systems (IS). Nevertheless, AR requires improves the rigor and quality in its research process in order to increase its relevance within IS research. Any researchers have proposed specials quality and rigor criteria and a project management approach to address this problem.The thesis exposes a solution by providing rigor and relevance to IS-AR through: - a project perspective (taken as reference the Blasco's work about the systems in the project) and, - a project management approach (taken as reference the guide PMBOK). The result is a "IS-AR project" system composed by:- Structural component or project structure for IS-AR projects composed by two characteristic cycles of AR: a problem solving-oriented construction cycle and a research-oriented management cycle.- Content component or the fundamental and core knowledge -of the IS-AR projects- ordered in philosophical perspectives or the IS-AR REALM (Rethorical, Epistemological, Axiological, ontoLogical and Methodological assumptions).- Process component or the set of phases and processes that deploy the 2 cycles and the REALM through good practices (305 practices -253 specifics and 52 generics- used in 39 processes and executed in 5 phases of a project -initiation, planning, control, executing and closing-).- Implementation component or the maturity model to interiorize and to apply the practices in researchers and practitioners inside an organizational context through 5 maturity levels: novice (no practices), basic (with 136 practices), organised (with 137 practices), managed (with 32 practices) and adaptive (no practices).The data were triangulated along 8 years with: theoretical analysis of experts (one year), professionals and researchers working together in the ERP selection process in Catalonian companies (2 years) and, with teachers, researchers and pregrade students to enrich the studies plan of the same students (5 years).The thesis provides finally 5 manuals to execute gradually the practices through the 5 levels of maturity inside each on of the 5 phases.

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