• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1444
  • 35
  • 35
  • 34
  • 31
  • 27
  • 27
  • 18
  • 8
  • 8
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 1527
  • 763
  • 358
  • 300
  • 299
  • 255
  • 222
  • 210
  • 208
  • 206
  • 191
  • 182
  • 155
  • 149
  • 140
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
91

O testemunho como fonte de justificação

Moreira, Delvair Custódio January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Hmanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-07-16T21:06:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317607.pdf: 866956 bytes, checksum: 05f53a08802351929a97743d90ff3b35 (MD5) / O principal problema da epistemologia do testemunho é investigar a justificação que o testemunho putativamente nos fornece - dado que relatos escritos ou falados são normalmente aceitos como fontes de justificação, tanto em condições cotidianas quanto em ambientes de atividade científica. Neste sentido lato, testemunhos vão desde casos em que alguém pede uma informação a um desconhecido na rua a relatos feitos por cientistas. Os epistemólogos estão de acordo quanto à importância do testemunho como fonte de justificação, ao lado da percepção, da memória e do raciocínio. No entanto, eles divergem quanto à maneira em que crenças putativamente justificadas via testemunhos são justificadas. De um lado, reducionistas defendem que justificamos crenças testemunhais a partir de outras crenças previamente justificadas, independentes do testemunho, que asseguram que o testemunho é confiável - assim a justificação do testemunho se reduz a crenças de outras fontes tais como a percepção e a memória. De outro lado, anti-reducionistas defendem que a justificação de crenças testemunhais é direta: estamos justificados em acreditar que p pelo simples fato de alguém testemunhar que p se não houver razões para não fazê-lo. Pretendemos apresentar as diferentes tentativas de resposta a este problema e suas dificuldades. Dado ser um campo relativamente novo na investigação filosófica esperamos, com o nosso trabalho, contribuir para o debate em uma área até pouco tempo inexplorada.<br> / Abstract : The main problem of the epistemology of testimony is to investigate the justification that we presumably acquire through testimony - since written or spoken reports are usually accepted as sources of justification, which often happens in everyday conditions as well as in scientific environments. In this broad sense, testimony covers a wide range of cases: from where someone requests an information for a passerby, to reports made by scientists. Epistemologists agree on the importance of testimony as a source of justification, along with perception, memory and reasoning. However, they differ as to the way in which they think putatively justified beliefs are justified through testimony. On one hand, reductionist argue that we justify testimonial beliefs from other beliefs previously justified, independent of the testimony, which ensure that the testimony is reliable - so that the justification of testimony is reduced to beliefs justified by another sources, such as perception and memory. On the other hand, anti-reductionists hold that the justification of testimonial beliefs is direct: we are justified in believing that p just because someone testifies that p, since there are no reasons for not doing so. We intend to present the different attempts to account for this problem and its difficulties. Since it is a relatively new field in philosophical investigation we envisage this work as making a contribution to the debate in an area that it is still unexplored.
92

Discutindo a proposta contemporânea de uma teoria das virtudes intelectuais colmo teoria do conhecimento

Contelli, Daniela Pereira January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Hmanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:27:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320419.pdf: 639400 bytes, checksum: 6adb9ab4e8611bb85dac07d95627131c (MD5) Previous issue date: 2013 / Abstract: This research seeks to expand the discussion of central problems of traditional epistemology, as knowledge and justification. In contemporary epistemology the nature of knowledge has been subject to different interpretations by two approaches: internalists and externalists. In this context, an approach based on the concepts of intellectual virtues was introduced as a possible solution to the impasse between internalism and externalism in epistemology. This work has of object to study the discussion of how the intellectual virtues appear as a successful proposal to the problem of knowledge. To do so far will need an understanding of the analogies between discourse ethics and epistemology. The composition of this work was distributed in the introduction, first, second and third chapters and remarks. We reserve the first chapter to detail the differences between approaches of virtue and the other competing conceptions. In this respect, epistemology turns his attention to the proposed Linda Zagzebski, contemporary epistemologist, justifying the viability of his conception by considering the intellectual virtue as the main normative component of justified belief and knowledge. The second chapter presents the design proposed of Zagzebski's pure virtue, inspired by the Aristotelian model of acquisition of virtues, the nature of virtue and eudaimonia. Also in the second chapter, it is approached on the thesis of this author about the author of this thesis definition of knowledge as cognitive contact with the reality of what sorts of "acts of intellectual virtue The third chapter is to discuss about the motivation of Zagzebski in replacing the term true belief for cognitive contact with reality, presenting her criticism of internalist and externalist approaches, mainly to reliabilism, as well as the critical imposed by internalism and externalism to addressing the epistemic virtues, especially the design of Zagzebski. As remarks, the observations are presented, on the possibilities and limits of the thesis of Linda Zagzebski.
93

O problema do desacordo racional

Gomes, Bruno Henrique Uchôa da Silva January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-27T04:04:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338979.pdf: 1143367 bytes, checksum: 53480dfadecbe9db4097684c05fd8001 (MD5) Previous issue date: 2016 / Buscamos uma resposta para a questão: pode haver desacordo racional depois que duas pessoas consideradas pares descobrem que defendem crenças divergentes? Apresentaremos, por um lado, a resposta dada pela Visão de Peso Igual que defende que o par deve desistir de suas respectivas crenças, pois não pode haver desacordo racional depois do reconhecimento mútuo; por outro lado, temos a Visão das Razões Corretas e a Visão de Peso Extra que defendem que o par deve permanecer com suas respectivas crenças. Os defensores da Visão de Peso Igual defendem a chamada Tese da Unicidade que diz que só podemos ter apenas uma resposta doxástica racional para cada crença. Defensores das outras visões concorrentes defendem uma espécie de permissivismo epistêmico que diz o oposto, ou seja, pode-se, racionalmente, ser sustentada mais de uma atitude doxástica para cada crença (não pela mesma pessoa no mesmo tempo). Mostraremos que muito da discussão se concentra em duas temáticas importantes da epistemologia mainstream: justificação epistêmica e anuladores. A partir de então, argumentaremos que a divisão entre justificação interna e justificação externa, além da divisão entre anuladores proposicionais e anuladores de estados mentais podem nos dar uma resposta ao problema. Do ponto de vista internalista, a resposta ao problema é 'sim', mas do ponto de vista externalista a resposta pode ser 'não'. Ademais, nem sempre um anulador incita uma revisão completa da crença, mas apenas uma revisão parcial. Isto pode desmotivar a atração inicial pela Visão de Peso Igual.<br> / Abstract : We seek an answer to the question: can there be rational disagreement after two people considered peers find out that hold divergent beliefs? We will present, on the one hand, the answer given by Equal Weight View defending that the pair should give up their respective beliefs, because there must be no rational disagreement after mutual recognition; On the other hand, we have the Right Reasons View and Extra Weight View that support that the peer should remain with their respective beliefs. Supporters of Equal Weight View stand up for calledUniqueness Thesis that says we can only have only one rational doxastic answer for every belief. Supporters of other competing visions defend akind of epistemic permissiveness that says the opposite, i.e., rationally more than one doxastic attitude can be sustained over each belief (not the same person at the same time). We will show that much of the discussion focuses on two important themes of mainstream epistemology: epistemic justification and defeaters. From them on, we argue that the division between internal and external justification, besides the division between propositional defeaters and mental states defeaters can give us an answer to the problem. From the internalist' spoint of view, the answer to the question is 'yes', but the externalist' spoint of view, the answer might be 'no'. Moreover, a defeater does not always urge a complete review of the belief, but only a partial review. This may discourage the initial attraction to Equal Weight View.
94

Quão cartesiana é a lingüística chomskyana

Sell, Sérgio January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Lingüística. / Made available in DSpace on 2012-10-20T04:33:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 189630.pdf: 176024 bytes, checksum: 157765a0b08d22d5931837b709c1eedc (MD5) / Esta dissertação discute a adesão do lingüista norte-americano Noam Chomsky à tradição cartesiana. Com a obra Lingüística Cartesiana (1966), Chomsky assume explicitamente uma filiação a essa tradição. Por outro lado, tem-se argumentado que tal filiação foi apenas um artifício estratégico que não corresponde à real orientação da lingüística chomskyana. Para assumir um posicionamento frente a esse debate, a presente dissertação primeiramente busca identificar as características gerais da tradição racionalista. Em segundo lugar, analisa a forma como Descartes se inscreve nesta tradição, dando-lhe uma versão específica. A seguir, identifica o desenvolvimento das idéias cartesianas no trabalho de seus seguidores e também de seus críticos. Por fim, a partir da análise de textos representativos de diversas fases do pensamento lingüístico chomskyano, avalia até que ponto e em que sentido se pode falar de uma filiação de Chomsky ao pensamento cartesiano.
95

A racionalidade científica na perspectiva da epistemologia de Paul Feyerabend

Leal, Halina January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-19T05:02:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:21:04Z : No. of bitstreams: 1 176552.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / A questão da racionalidade da ciência, considerada em tempos passados como ponto pacífico, é atualmente encarada como um problema por vários filósofos. Uma das principais dificuldades para conceber a racionalidade científica reside na compatibilização de critérios permanentes e circunstâncias de pesquisa variadas. Um dos mais notáveis críticos do ideal clássico de racionalidade compreendida como obediência a esses critérios foi Paul Karl Feyerabend. Sua crítica não revelou exclusivamente uma análise negativa da racionalidade científica, como geralmente é interpretado, mas a negação da racionalidade traduzida em termos de obediência a regras fixas e universais. No presente trabalho, mostra-se que a atitude de Feyerabend dá margem a interpretar sua epistemologia como fornecendo uma forma de compreender o racional que não se reduz à universalização de critérios e padrões de investigação científica. Essa forma de compreensão conduz ao que pode ser denominado racionalidade científica contextualizada, isto é, dependente de circunstâncias em que o pensamento opera, sem impor a priori princípios determinantes e demarcadores de idéias a serem exploradas e consideradas relevantes à ciência. Ao término do trabalho, após terem sido apresentadas e analisadas as propostas feyerabendianas, chega-se à conclusão de que a epistemologia de Feyerabend leva a repensar os limites entre racional e não-racional, contribuindo significativamente para uma nova compreensão do conceito de racionalidade científica, pressuposto de qualquer discussão científica e objeto de análise da Filosofia e História da Ciência.
96

Uma pesquisa didático-epistemológica na formação inicial em ciências biológicas: como a evolução forjou a grande quantidade de criaturas que habitam o nosso planeta?

Oliveira, Thais Benetti de [UNESP] 22 January 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:28:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-01-22. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:33:40Z : No. of bitstreams: 1 000851456.pdf: 2053285 bytes, checksum: f0cef0032b00515cf165383df3cb10a8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O nosso trabalho fundamentou-se, principalmente eem uma tentativa de articulação entre a Epistemologia e a Didática da Biologia: como viabilizar que o percurso epistêmico de um conceito seja uma possibilidade didática exequível e potencial para abordagem sistêmica desse conceito? A biologia é uma ciência de natureza sistêmica e integrada. Dessa forma, a natureza dos conceitos biológicos subjaz uma pluralidade de interações sinérgicas e propriedades contingenciais e imprevistas, engendradas por uma rede de ações que ocorrem tanto em nível celular e/ou molecular como em nível de organismo ou ecológico- o que inviabiliza o reducionismo das pesquisas empíricas e/ou perspectivas didáticas e teóricas que ratificam a tendência à molecuarização dos fenômenos biológicos. Essas caracterizações reducionistas do conhecimento biológico são parte fulcral de um debate epistêmico contemporâneo sobre a evolução biológica. Esse processo - enunciado como eixo unificador do conhecimento biológico - é representado na maior parte dos casos, tanto nas salas de aula, quanto nos livros didáticos de Ensino Básico e Superior pela Teoria Sintética. Para essa teoria, os fenômenos evolutivos são concebidos principalmente a partir do viés molecular e a seleção natural entendida como principal mecanismo evolutivo, propiciado tanto as mudanças graduais identificadas nas populações ao longo do tempo evolutivo quanto as inovações morfológicas e/ou orgânicas repentinas. Nosso intuito foi transitar teórica e empiricamente entre diferentes contextos evolutivos - de Darvin até as considerações sobre Síntese Expandida - sem obliterar com os pressupostos consolidados pela Teoria Sintética, mas apresentando (re) configurações teóricas e empíricas, principalmente referentes à origem de novas formas e a participação do processo ontogenérico e do ambiente nas especificações evolutivas. Enxergamos a partir desse percurso... / This work was based mainly in an attempt to articulate the Epistemology and the teaching of Biology: How to enable the epistemic parth of a concept is a workable didadctic possibility and potential for systemic approach to this concept? Biology's knowledge is systemic and integrated. Thus, the nature of biological concepts underlying a plurality of synergistic interactions and contingencies and unforeseen properties, engendered by a network of actions that occur in both celular and/or molecular level as in body or ecologic which prevents the reductionism of empirical research and/ or teaching and theoretical perspectives that ratify the tendency to melecularisation of biological phenomena. These reductionist, characterization of biological knowledge is the key of a contemporary epistemic debate about biological evolution. This process -statement as a major paradigm of biological evolution - is represented, in most cases, both in the classroom, and in textbooks by Modern Synthesis. For this theory, evolutionary phenomena is primarily designed from the molecular bias and natural selection understood as main evolutionary mechanism, providing explanations for both gradual changes identified in populations over evolutionary time and/or sudden organic innovations. Our aim was to move theoretica and empirically between different evolutionary contexts - Darwin to considerations of Synthesis Expandida - without obliterate with the assumptions consolidated by the Modern Synthesis, but presenting (re) theoretical ans empirical settings, especially concerning the origin of new forms and participation of ontogenic process and environment in evolutionary specifications. This epistemic route is a possibility or pluralist characterizations for evolution, and we discuss the (de) syncheonization between the theoretical and empirical research and accrued gaps by this relationship. our main questions were How evolution forget all existing organic...
97

Economia ecológica da emissão antropogênica de CO2 - uma abordagem filosófico-científica sobre a efetuação humana alopoiética da Terra em escala planetária

Rohde, Geraldo Mario January 2003 (has links)
O objetivo desta tese, "Economia Ecológica da Emissão Antropogênica de CO2 – uma Abordagem Filosófico-Científica sobre a Efetuação Humana Alopoiética da Terra em Escala Planetária utiliza o novo paradigma ambiental, que inclui as seguintes ferramentas teóricas originais: · o uso da filosofia da efetuação de Friedrich Wilhelm Joseph Schelling (1775-1854); · uso da teoria da auto-organização para demonstrar a existência de uma efetuação humana alopoiética de dimensões geológico-planetárias; · a articulação das implicações filosófico-científicas em uma via de recorrência que inclui a contingência, a reprocessualidade, a ética e a hermenêutica, além das abordagens e estratégias da interdisciplinaridade e da transdisicplinaridade; · uma nova estrutura de abordagem empírica para a coleta de dados ambientais, a matriz de amostragem ambiental. Nesta abordagem é proposto o posicionamento da Epistemologia Ambiental levando em conta o aspecto unificador sistêmico, após ser realizada a crítica das abordagens anarquista e pós-normal. A Economia é posta como antiexemplo no qual a Economia tradicional (Clássica, Neoclássica e Ambiental) é caracterizada como uma pseudociência, a partir das suas ilusões, dogmas, mitos, fantasias, falácias, falsa "lei", falsas metáforas e o abandono da ética e da visão sistêmica, sendo suas afirmativas (falsas) comparadas com os resultados das demais ciências e com a situação real do planeta Terra, no início do século XXI. O contraponto da Economia tradicional é estabelecido pela apresentação dos conceitos de ecodesenvolvimento, sustentabilidade, estado-estável, Economia Win-Win e o advento da Era Solar. A Economia Ecológica constitui uma nova Ciência Ambiental, passando atualmente por um processo de corrupção economicista. A apresentação da efetuação humana alopoiética é feita em duas principais escalas: a geológica e planetária. A efetuação humana alopoiética registrada em escala geológica inclui as seguintes formas: paisagística, pedogênica, litológica, geodinâmica (sísmica, vulcânica, hídrica, massiva e erosional), fossilífera e geoquímica. A efetuação humana alopoiética registrada em escala planetária apresenta as seguintes formas: climática, asteróide-meteorítica, da biodiversidade, aeroespacial próxima e extraplanetária. A emissão antropogênica de gás carbônico (CO2) na atmosfera terrestre, uma emissão difusa e sem fronteiras geográficas, é abordada com a Economia Ecológica. A partir da identificação do aquecimento global com "a conta entrópica devida à era da máquina" (Rifkin, 1992, p. 81) que a Natureza apresenta aos seres humanos, é feita a tentativa de estabelecer um valor real do fenômeno, tendo como ferramenta científica a abordagem emergética. A partir da constatação de que a efetuação humana alopoiética registrada até o final do século XX foi realizada de forma imprevista, imprudente e fora de controle e tendo em vista a emergência da Era da Terra-Pátria, no início do século XXI, e a necessidade de reorientar a globalização em curso, alternativas para a busca da efetuação terrestre consciente são apresentadas. As principais alternativas propostas para resolver (ou encaminhar a resolução) para a questão ambiental são as economicistas, da qualidade ambiental total (ISO 14000), as industrialistas (produção limpa, fator 4, fator 10 e capitalismo natural), as científicas (geofisiologia e terraforming), da Economia Ecológica e Economia Win-Win, as políticas (Política da Biosfera e Plano Marshall Global), as éticas, a utopia do reencantamento do Mundo e a proposta programática da Agenda 21. As conclusões e interpretações desta tese provém dos resultados obtidos pelo cálculo da emissão de CO2 para a atmosfera, sua emergia e valor real através de dados obtidos na Internet e da contextualização destes nas propostas existentes para o encaminhamento da questão ambiental. A mitologia de Ícaro na tentativa ambiciosa em se afastar da Natureza e o retorno à ela na forma de uma Fênix de ressurgimento autopoiético, fornece a visão do reenvolvimento ambiental humano.
98

A teoria epistemológica da memória e os seus críticos

Guimarães, Ricardo Rangel January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-04-04T02:01:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000456274-Texto+Completo-0.pdf: 3161217 bytes, checksum: ee199c8f80270db1666b0dd7a62404a8 (MD5) Previous issue date: 2014 / The content of this paper deals with fundamental issues of epistemology of memory, in particular the notions of belief, justification and memoriais knowledge, as well as conceptually analyzes the main traditional theories and current research in this area of contemporary epistemology, namely preservationism and epistemological theory of memory (TEM), and alleged that they suffer criticism from his opponents. The preservationism basically is the view that justified true memorial belief precisely the canonical definition of knowledge implied by propositional memory, remains in the time since its acquisition in the past, tl, for any S a knowing subject, yet this, in t2, when the evocation of such knowledge by S. This view, which is structurally endorsed by TEM, whose conceptual bases bind as necessary and sufficient conditions to be propositional memory that S knows that P tl, S knows that P in t2, and that this knowledge between tl and t2 is properly connected, receives criticism from certain authors, particularly Sven Bernecker and Jennifer Lackey, for which the faculty of memory, respectively, not bind neither justification nor knowledge, but mere mental representation, and this college not only preserve such epistemic properties but yes to generate over time, constituting the retention of such properties have insufficient condition for propositional knowledge, although necessary. Such criticisms are presented by these authors through counterexamples that have established a thriving and dynamic current epistemological debate in the community, in which the main goal is the analysis and discussion of them with the reference of these theories, given that the conceptual scope of these theories is that this perspective would be in check, and a verdict about the plausibility of these counterexamples is arguably seek to establish throughout this work, and this is precisely the crucial and essential point that characterizes the present research. / O conteúdo do presente trabalho trata de tópicos fundamentais de epistemologia da memória, em particular das noções de crença, justificação e conhecimento memoriais, bem como analisa conceitualmente as principais teorias tradicionais e correntes desta área de pesquisa da epistemologia contemporânea, a saber, o preservacionismo e a teoria epistemológica da memória (TEM), e as supostas críticas que as mesmas sofrem de seus opositores. O preservacionismo, basicamente, é a visão de que crença memorial verdadeira justificada, precisamente a definição canônica do conhecimento implicado pela memória proposicional, se mantém no tempo desde a sua aquisição no passado, em tl, por um sujeito cognoscente S qualquer, até o momento presente, em t2, quando da evocação de tal conhecimento por S. Esta visão, que é endossada estruturalmente pela TEM, cujas bases conceituais vinculam como condições necessárias e suficientes para haver lembrança proposicional que S saiba que P em tl, S sabe que P em t2, e que esse conhecimento entre tl e t2 esteja adequadamente conectado, recebe críticas de determinados autores, particularmente Sven Bernecker e Jennifer Lackey, para os quais a faculdade da memória, respectivamente, não vincularia nem justificação e nem conhecimento, e sim mera representação mental, e esta faculdade não apenas preservaria tais propriedades epistêmicas, mas sim as geraria com o passar do tempo, constituindo-se a retenção de tais propriedades condição insuficiente para haver conhecimento proposicional, embora necessária. Tais críticas são apresentadas por estes autores através de contra-exemplos que instauraram um efervescente e dinâmico debate na comunidade epistemológica atual, em que o objetivo principal será o da análise e da discussão dos mesmos juntamente com o referencial das teorias referidas, haja vista que o escopo conceitua) destas teorias é que estaria em xeque nesta perspectiva, e um veredito acerca da plausibilidade ou não destes contra¬exemplos se procurará estabelecer argumentativamente ao longo desse trabalho, sendo este precisamente o ponto crucial e essencial que caracteriza a presente pesquisa.
99

Repensar o romance histórico: leituras de Esaú e Jacó de Machado de Assis e Luvre au Noir de Marguerite Yourcenar. / Repenser le roman historique: lectures de Esaú e Jacó de Machado de Assis et Loeuvre au noir de Marguerite Yourcenar.

Pedro Armando de Almeida Magalhães 23 March 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Etude des rapports entre littérature et histoire: lectures des romans Esaú e Jacó de Machado de Assis et Luvre au noir de Marguerite Yourcenar. Partant du concept de roman historique cher à Georges Lukacs, lanalyse porte sur la structure des uvres pour mieux les situer vis-à-vis des courants historiographiques français contemporains. Tandis que Esaú e Jacó présente des caractéristiques qui se rapportent aux réflexions méthodologiques de lhistorien Fustel de Coulanges (XIXe siècle), la structure de Luvre au noir revoie aux conceptions de Fernand Braudel et au mouvement originaire de lEcole des Annales. / Estudo das relações entre literatura e história: leituras dos romances Esaú e Jacó de Machado de Assis e L'uvre au noir de Marguerite Yourcenar. Com base no conceito de romance histórico lukacsiano, análise da estruturação destas obras e de suas remissões às correntes historiográficas francesas de seus tempos. Se Esaú e Jacó apresenta características que evocam as reflexões metodológicas do historiador Fustel de Coulanges (século XIX), a estrutura de Luvre au noir remete às concepções de Fernand Braudel e ao movimento oriundo da Ecole des Annales.
100

Contra o purismo epistêmico: a infiltração pragmática de Jeremy Fantl e Matthew McGrath

Ruivo, José Leonardo Annunziato January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448333-Texto+Completo-0.pdf: 531415 bytes, checksum: 06fcd5b8f5b42d5d21d976633ea192a1 (MD5) Previous issue date: 2013 / Recently some authors have defended a tendency in epistemology called Pragmatic Encroachment. Such authors propose to deny the thesis of epistemic purism: two subjects have the same epistemic strength if they are in the same position to know that p - where epistemic strength is determined by the relevant dimensions to truth of p. For that the encroachers will assume: (i) to know p some pragmatic condition must be satisfied or to satisfy a pragmatic condition one should know p; and, (ii) knowledge varies with pragmatic factors. In this dissertation we will discuss the arguments of Jeremy Fantl and Matthew McGrath in defense of the pragmatic encroachment, evaluating their limits and potential. / Recentemente alguns autores têm defendido uma tendência da epistemologia chamada Inflitração Pragmática. Tais autores se propõem a negar a tese do purismo epistêmico, a saber: dois sujeitos possuem idêntica força de sua posição epistêmica se estão na mesma posição de saber que p - cujo fator determinante para determinar a força da posição epistêmica são as dimensões relevantes para a verdade de p. Para negar tal tese os inflitradores irão assumir: (i) para conhecer p deve-se satisfazer uma condição pragmática ou para satisfazer uma condição pragmática deve-se conhecer p; e, (ii) o conhecimento varia de acordo com fatores pragmáticos. Nessa dissertação pretende-se discutir os argumentos que Jeremy Fantl e Matthew McGrath apresentam em defesa da infiltração, avaliando seus limites e potencialidades.

Page generated in 0.0713 seconds