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Efeito do glicolaldeído sobre parâmetros de estresse oxidativo no rim, fígado e coração de ratos Wistar

Lorenzi, Rodrigo January 2010 (has links)
O glicolaldeído é um aldeído hidroxilado de dois carbonos capaz de reagir com proteínas, alterando sua estrutura e função. Ele é formado como subproduto do metabolismo glicolítico, da reação da glicose com proteínas e também a partir da ação da mieloperoxidase sobre aminoácidos. Logo, situações de hiperglicemia e inflamação favorecem a formação do glicolaldeído. Sua reação com biomoléculas, além de prejudicar a função das mesmas, pode levar à produção de produtos finais de glicação avançada (AGEs). Diversos estudos têm relacionado o acúmulo de AGEs com diversas doenças como diabetes mellitus, mal de Alzheimer, falência renal e o próprio envelhecimento. Os AGEs apresentam boa parte de seus efeitos deletérios devidos à sua ligação com o receptor RAGE. Sabe-se que este mecanismo, de forma geral, promove uma resposta inflamatória, gerando estresse oxidativo. Entretanto, apesar dos grandes avanços no estudo dos AGEs e seu efeitos, muito pouco se sabe sobre a ação direta de precursores dos AGEs, como o glicolaldeído. Os objetivos deste trabalho foram investigar os efeitos agudos do glicolaldeído sobre parâmetros de estresse oxidativo no rim, coração e fígado de ratos. Ratos Wistar machos adultos receberam 10, 50 ou 100 mg/Kg de glicolaldeído através de injeção intravenosa. Os animais foram sacrificados 6, 12 e 24 horas após a injeção. Nós observamos um aumento dos marcadores de estresse oxidativo (carbonilação proteica, lipoperoxidação e diminuição de tióis reduzidos) em todas as estruturas analisadas. As enzimas superóxido dismutase, catalase e glioxalase I tiveram suas atividades moduladas pela injeção do glicolaldeído nos três órgãos estudados. Além disso a injeção do aldeído provocou o acúmulo de carboximetillisina, um dos AGEs mais estudados, no fígado dos animais. Nossos resultados sugerem que mesmo curtos eventos de hiperglicemia e inflamação, capazes de aumentar os níveis de glicolaldeído, podem gerar estresse oxidativo e, de forma cumulativa, favorecer as complicações observadas em doenças como o diabetes mellitus. / Glycolaldehyde is a two-carbon aldehyde that reacts with proteins, modifying their structure and impairing their function. It is formed as a byproduct of the nonenzymatic reaction between glucose and biomolecules and also from the action of myeloperoxidase upon amino acids. Thus, events of hyperglycemia and inflammation favor the formation of glycolaldehyde. Despite impairing protein function, glycolaldehyde might lead to the formation of advanced glycation end-products (AGEs). There are several studies relating AGEs to many diseases such as diabetes mellitus, Alzheimer’s disease, renal failure and the aging process itself. Part of the deleterious effects of AGEs is due to interaction with their receptor (RAGE). There is evidence that this interaction induces inflammatory responses and oxidative stress. Despite the huge advances in understanding the effects of AGEs, there are very few reports describing the effects of precursors of AGEs, such as glycolaldehyde. The objectives of this work were to investigate the acute effects of glycolaldehyde on oxidative stress parameters in the kidney, heart and liver of rats. Male adult Wistar rats received a single intravenous injection of glycolaldehyde at 10, 50 or 100 mg/Kg. The animals were sacrificed 6, 12 or 24 hours after injection. We observed an increase in markers of oxidative stress (protein carbonylation, lipoperoxidation and a decrease in reduced thiol content). The activities of superoxide dismutase, catalase and glyoxalase I were modulated by the injection of glycolaldehyde. Moreover, glycolaldehyde induced accumulation of N£-carboxymethyl(lysine), one of the most studied AGEs. Our results suggest that even short-term events of hyperglycemia and inflammation, capable of raising glycolaldehyde levels, might generate oxidative stress and, in a cumulative way, favor the onset of complications such as those observed in diabetes mellitus.
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Envolvimento do estresse oxidativo e hipercolesterolemia na aterosclerose e avaliação do efeito protetor do carotenóide astaxantina

Augusti, Paula Rossini January 2010 (has links)
A aterosclerose consiste na formação de placas que reduzem o diâmetro dos vasos sanguíneos e é a principal causa das doenças cardiovasculares. O estresse oxidativo tem sido apontado como um importante mecanismo no processo de aterogênese induzido pela hipercolesterolemia. A astaxantina (ASX) é um carotenóide presente em algas e frutos-domar, amplamente estudado por suas propriedades antioxidantes. No presente trabalho, avaliou-se a ocorrência de estresse oxidativo em diferentes estágios de hipercolesterolemia em humanos e a relação entre o estresse oxidativo e o processo inflamatório nesses indivíduos. Adicionalmente, o potencial antiaterogênico da ASX foi avaliado em coelhos hipercolesterolêmicos. No primeiro capítulo demonstramos que a peroxidação lipídica e oxidação de proteínas aumentou em indivíduos com níveis de LDL considerados de alto risco para doenças cardiovasculares (>160mg/dL), enquanto os níveis de LDLox, LDLoxAB, do marcador de processo inflamatório hs-CRP e a atividade das enzimas TrxR-1 e SOD aumentaram em indivíduos com níveis de colesterol considerados altos, mas clinicamente aceitáveis (130-160mg/dL), persistindo este aumento nos sujeitos com LDL > 160mg/dL. A enzima PON1 não teve sua atividade modificada em nenhum dos estágios de hipercolesterolemia estudados. Os resultados apresentados no capítulo I permitem concluir que o estresse oxidativo ocorre concomitantemente ao processo inflamatório durante a hipercolesterolemia. Além disso, a utilização da atividade da enzima PON1 sérica como fator de risco independente para doenças cardiovasculares necessita maiores esclarecimentos. No segundo e terceiro capítulos, observamos que a adição de colesterol (1%) na dieta de coelhos (60 dias) induziu hiperlipidemia sérica, estresse oxidativo no soro e tecido aórtico e formação de ateroma no tecido aórtico. A suplementação de ASX (50-100mg%) concomitante com o colesterol atenuou o estresse oxidativo de maneira mais acentuada no tecido aórtico do que no soro, mas não preveniu o aumento dos lipídios séricos nem a formação de ateroma nos coelhos. Estes resultados indicam que apesar da ausência de efeito hipolipidêmico e antiaterogênico da ASX, esse carotenóide exerce efeitos antioxidantes no soro e tecido aórtico de coelhos hipercolesterolêmicos. Em conjunto, os dados desta Tese indicam a ocorrência de estresse oxidativo durante a hipercolesterolemia em humanos e a ocorrência de aterosclerose e estresse oxidativo em coelhos hipercolesterolêmicos. Apesar da ASX não ter apresentado efeito antiaterogênico neste trabalho, mais estudos são necessários antes de uma conclusão definitiva sobre o potencial deste carotenóide como adjunto na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares. / Atherosclerosis consists in the formation of plaques that reduces blood vassels diameter and it is the major cause of cardiovascular diseases. Oxidative stress has been pointed as an important mechanism in atherogenesis process induced by hypercholesterolemia. Astaxanthin (ASX) is a carotenoid present in algaes and seafoods, widely studied by its antioxidant properties. In the present study it was evaluated the ocurrence of oxidative stress at different stages of hypercholesterolemia in humans and the relathionship between oxidative stress and inflamatary process in these subjects. Additionally, the antiatherogenic potential of ASX was evaluated in hypercholesterolemic rabbits. In the first chapter, we demonstrated that lipid peroxidation and protein oxidation increased in subjects with LDL levels considered of high risk for cardiovascular diseases (>160mg/dL), while the levels of LDLox, LDLoxAB, the marker of inflamatory process hs-CRP and the activity of the enzymes TrxR-1 and SOD increased in subjects with LDL levels considered high, but clinically acceptable (130- 160mg/dL), persisting this increase in subjects with LDL > 160mg/dL. The enzyme PON1 did not have its activity modified in none of the studied stages of hypercholesterolemia. The results presented in chapter I allow to conclude that oxidative stress ocurrs concomitantly to the inflamatory process during hipercholesterolemy. Besides, the use of enzyme PON1 activity in serum as an independent risk factor for cardiovascular diseases needs more clarification. In the second and third chapters, we observed that the addition of cholesterol (1%) in the diet of rabbits (60 days) induced serum hyperlipidemia, oxidative stress in serum and aortic tissue and atheroma formation in aortic tissue. ASX supplementation (50-100mg%) concomitant with cholesterol atenuated oxidative stress in a more pronounced way in aortic tissue than in serum, but did not prevent the increase in serum lipids nor atheroma formation in rabbits. These results indicate that despite the absence of hypolipidemic and antiatherogenic effect of ASX, this carotenoid exerts antioxidant effects in serum and aortic tissue of hypercholesterolemic rabbits. Taken together, the data of this thesis indicate the ocurrence of oxidative stress during hypercholesterolemia in humans and the ocurrence of atherosclerosis and oxidative stress in hypercholesterolemic rabbits. Despite ASX not having presented antiatherogenic effect in this work, more studies are necessary before a final conclusion about the potential of this carotenoid as an adjunct in prevention and therapy of cardiovascular diseases.
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Avaliação do efeito gastroprotetor das sementes de Persea americana Mill

ATHAYDES, B. R. 28 March 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:27:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11949_Dissertação Final - Brena Ramos Athaydes20180417-130407.pdf: 2565845 bytes, checksum: 072a11064c6f5b933c9397ac59474608 (MD5) Previous issue date: 2018-03-28 / A úlcera péptica é uma das doenças mais comuns que afetam a população mundial. É caracterizada por um desbalanço entre os fatores protetores (produção de muco e bicarbonato, antioxidantes e prostaglandinas) e agressores (estresse oxidativo, anti-inflamatórios não-esteroidais e Helicobacter pylori) da mucosa gástrica. O processo inflamatório ulceroso induz a liberação de citocinas pró-inflamatórias e o estresse oxidativo, que cronicamente podem levar ao câncer gástrico. No Brasil, há relatos do uso das sementes de Persea americana Mill. (abacateiro) para o tratamento de doenças gástricas, no entanto, sem evidências científicas. Algumas pesquisas também já destacaram seus efeitos antioxidante e antimicrobiano. Nesse contexto, avaliamos a atividade antioxidante, anti-H. pylori, o efeito imunomodulador e o efeito antitumoral em células de adenocarcinoma gástrico, do extrato hidroalcoólico (SCE) e das frações acetato de etila (SEAP) e hexânica (SHP) obtidos a partir das sementes de abacate. SEAP apresentou os melhores resultados; portanto, também realizamos o perfil químico e o estudo dos efeitos gastroprotetores em modelo agudo de úlcera gástrica induzida por indometacina da SEAP, através de análise histológica e quantificação dos parâmetros bioquímicos da inflamação. SEAP e SHP foram eficientes em inibir o crescimento de células tumorais gástricas e na atividade anti-H. pylori, confirmada por alterações na morfologia bacteriana. A SEAP apresentou os melhores resultados na captura de ABTS+, DPPH, O2-, H2O2, HOCl e inibição da enzima HRP, além de modular a inflamação por inibir significativamente a produção de IL-6. O estudo cromatográfico por ESI FT-ICR MS da SEAP revelou a presença de flavonoides, fenilpropanoides e taninos, como ácido cafeioilquínico, catequina e epicatequina (confirmados por CLAE-DAD) e derivados de quercetina e kaempferol. SEAP reduziu as características das lesões gástricas nas análises macroscópica e histológica, além de aumentar a produção de muco. Nos parâmetros do estresse oxidativo, houve redução significativa dos níveis de AOPP e MDA com aumento da atividade da SOD. Estes resultados mostram que as sementes de P. americana Mill. são capazes de inibir as vias envolvidas na formação de úlcera e câncer gástrico devido à presença de composto fenólicos, sendo uma alternativa estratégica no tratamento de doenças gástricas. Palavras-chaves: Helicobacter pylori, Estresse Oxidativo, Persea americana, Polifenois, Gastroproteção.
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Papel do estresse oxidativo na cardiotoxicidade aguda e crônica induzida por doxorrubicina / Role of oxidative stress on acute and chronic cardiotoxicity after treatment with doxorubicin

Segredo, Manuella Pacifico de Freitas [UNESP] 23 January 2017 (has links)
Submitted by Manuella Pacífico de Freitas Segredo null (manusegredo@hotmail.com) on 2017-02-10T18:26:59Z No. of bitstreams: 1 Tese Doutoramento 16 dez 2016 - Manuella Segredo.pdf: 6088893 bytes, checksum: 8413963c281c359e0c9044c8b9243f10 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-02-15T16:30:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 segredo_mpf_dr_bot.pdf: 6088893 bytes, checksum: 8413963c281c359e0c9044c8b9243f10 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T16:30:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 segredo_mpf_dr_bot.pdf: 6088893 bytes, checksum: 8413963c281c359e0c9044c8b9243f10 (MD5) Previous issue date: 2017-01-23 / Introdução: É desconhecido o papel do estresse oxidativo durante a evolução da cardiotoxicidade crônica induzida por múltiplas doses de doxorrubicina (DOX). Objetivo: Avaliar a evolução da cardiotoxicidade induzida por doxorrubicina por meio da avaliação clínica, necropsia; análise morfológica, capacidade antioxidante total e lesão do DNA miocárdica. Primeiramente, foi estudado o efeito agudo de uma única dose de DOX e, posteriormente, avaliamos o efeito evolutivo de múltiplas doses. Materiais e métodos: Utilizamos ratos Wistar machos (n=66) que foram randomizados em 2 protocolos experimentais: 1) ratos foram sacrificados antes (- 24h, n=8) e após (+24h, n=8) dose única de DOX (4mg/kg) a fim de determinar o efeito agudo da DOX; 2) ratos (n=58) receberam 4 injeções semanais de DOX (4mg/kg/semana) e foram sacrificados antes da primeira injeção (M0) e 1 semana depois de cada administração (M1, M2, M3, M4) para determinar o efeito evolutivo de cada uma das quatro doses da DOX. As avaliações realizadas foram: clínica, necropsia, estudo miocárdico morfológico (microscopia óptica), capacidade antioxidante total (TAP, capacidade antioxidante) e lesão oxidativa do DNA (ensaio cometa). Resultados: No modelo agudo, não houve alteração no peso e nem nas características clínicas ou de necropsia. Contudo, foi verificado aumento da necrose, desarranjo miofibrilar, diminuição da TAP e aumento da lesão oxidativa do DNA após 24h da dose única de DOX (p<0,05). O estudo evolutivo mostrou prejuízo progressivo nos sinais clínicos, no peso corpóreo (R=-0,99; P=0,011) e nas alterações morfológicas miocárdicas (necrose: (R=1,00; P=0,004) de acordo com as doses de DOX. Contudo, foi observada melhora miocárdica progressiva tanto da TAP (R=0,95; P=0,049) como da lesão de DNA (SBs: R=-0,95; P=0,049). Além disso, a piora progressiva da necrose foi associada com a melhora progressiva tanto da lesão do DNA (SBs) (R=-0,97; P 0,027) como com a TAP (R=0,96; P=0,039). A Resumo 3 melhora progressiva da lesão do DNA (SBs) e da TAP também foram associadas (R=-0,98; P=0,018). A progressão da necrose foi associada à perda de peso corpóreo (R=- 0,98; P=0,024). A necropsia mostrou alterações (amolecimento cardíaco, ascite, derrame pleural, aderência entre órgãos e hidronefrose) a partir de M3. Conclusão: Dose única de DOX levou à desorganização, necrose, lesão no DNA e diminuição da TAP miocárdicos. O estudo evolutivo de múltiplas doses de DOX mostrou deterioração progressiva dos sinais clínicos, peso corpóreo e necrose de acordo com o aumento do número de doses de DOX. Contudo tal deterioração foi associada com a melhora da TAP e lesão oxidativa do DNA miocárdica. Nossos resultados sugerem que o dano oxidativo está associado apenas com a cardiotoxicidade induzida por uma única dose de DOX. É plausível que multiplas doses de DOX estejam associadas a aumento progressivo da resistência ao estresse oxidativo. / The mechanism of doxorubicin-induced cardiotoxicity remains controversial. Wistar rats (n=66) received doxorubicin (DOX) injections intraperitoneally and were randomly assigned to two experimental protocols: 1) rats (n=16 ) were killed before and 24 h after a single dose of DOX (4 mg/Kg-body-wt) to determine the DOX acute effect; 2) rats (n=60) received 4 injections of DOX (4 mg/Kg-bodywt/ week) and were killed before the first injection (M0) and 1 week after each injection (M1, M2, M3, M4) to determine the chronological effect. Cardiac total antioxidant performance (TAP), DNA damage and morphology analyses were done at each time point. Body weight, clinical signs and necropsia changes were also registered. DOX single dose was associated with increased cardiac disarrangement, necrosis and DNA damage [strand breaks (SBs) and oxidized pyrimidines], and decreased TAP. Single dose of DOX was not associated with changes in body weight, clinical signs and necropsy.The chronological study showed an effect of a cumulative dose on body weight (R - 0.99, P 0.011), necrosis (R 1.00, P 0.004), TAP (R 0.95, P 0.049), and DNA SBs (R - 0.95, P 0.049). DNA SBs damage was negatively associated with TAP (R - 0.98, P 0.018) and necrosis (R - 0.97, P 0.027). The necropsy showed abnormalities (heart softening, ascites, pleural effusion, adhesion between organs and hydronephrosis) from M3. Our results suggest that oxidative damage is associated with acute cardiotoxicity induced by a single DOX only. Increased resistance to the oxidative stress is plausible for the multiple dose of DOX.
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Efeitos da suplementação de ômega-3 e do exercício sobre parâmetros de estresse oxidativo e proteína C reativa em diabéticos tipo 2

Sapata, Katiuce Borges January 2008 (has links)
OBJETIVOS - Verificar o efeito do exercício agudo e da suplementação com PUFA n-3 sobre parâmetros de estresse oxidativo e inflamatórios em pacientes diabéticos tipo 2. DESENHO DA PESQUISA E MÉTODOS - Participaram do estudo 30 diabéticos tipo 2 sem complicações decorrentes da doença. Realizou-se coleta de sangue em jejum de 12 h e de urina para analises bioquímicas. Após foram submetidos a eletrocardiograma concomitante ao teste de cargas progressivas. Na semana seguinte foi realizado o 1º teste submáximo com coleta de sangue antes e após o exercício para analise de estresse oxidativo e proteína C reativa ultra-sensível (CRP-hs). Organizou-se aleatoriamente 2 grupos: placebo (recebeu cápsulas contendo gelatina) e PUFA n-3 (recebeu cápsulas ricas em ômega-3). Após período de suplementação de 8 semanas foi repetido o protocolo do teste submáximo. RESULTADOS - Não foram verificadas alterações significativas no HDL, LDL, COL, glicemia e HbA1C. Após o período de suplementação, o grupo PUFA n-3 reduziu significativamente os valores de triglicerídeos (p=0,005) e VLDL (p=0,003) e aumentou a capacidade antioxidante total (p=0,047) e a atividade da enzima superóxido dismutase (p=0,017). Não foram verificadas alterações nos marcadores de lipoperoxidação e ácido úrico. A CRP-hs aumentou após o exercício em ambos os grupos, e não alterou-se com a suplementação. CONCLUSÕES - Uma única sessão de exercício não foi capaz de gerar danos oxidativos, no entanto proporcionou aumento de CRP-hs. A suplementação com PUFA n-3 reduzir os níveis de triglicerídeos e aumentou as defesas antioxidantes sem alterar parâmetros oxidativos.
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Estresse oxidativo na criopreservação do sêmen eqüino / Oxidative stress in equine semen cryopreservation

Bustamante Filho, Ivan Cunha January 2007 (has links)
A criopreservação de sêmen é um processo de grande estresse celular, que impõe aos espermatozóides condições extremamente desfavoráveis à manutenção de sua viabilidade. Diversos estudos propõem que a produção excessiva de espécies reativas de oxigênio e a perda da capacidade antioxidante do sêmen potencializam os efeitos prejudiciais dessa biotécnica. O objetivo do presente estudo foi avaliar as atividades antioxidantes enzimáticas e não enzimáticas e a concentração de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBA-RS), como indicador de lipoperoxidação do sêmen eqüino, durante a criopreservação. Quinze ejaculados de seis garanhões comprovadamente férteis da raça Crioula, foram submetidos a criopreservação, utilizando-se diluente comercial à base de citrato-Hepes, gema de ovo e leite. Foram avaliadas as atividades das enzimas catalase, glutationa peroxidase e superóxido dismutase; o potencial antioxidante total e a concentração de TBARS no sêmen fresco, diluído e congelado. Uma maior atividade das três enzimas estudadas foi observada no sêmen fresco em relação ao sêmen diluído e congelado (p<0,0001), não havendo diferença entre os dois últimos (p>0,05). Não houve diferença na atividade antioxidante não enzimática nas três fases estudadas (p>0,05). Não foi observada nenhuma associação tanto das defesas antioxidantes enzimáticas como das não enzimáticas com a qualidade do sêmen congelado. A queda na motilidade do sêmen congelado pode ser parcialmente explicada pelo aumento da peroxidação dos lipídios do sêmen. / Semen cryopreservation is a stressful procedure which exposes spermatozoa to harmful conditions leading to reduced cell viability. Several studies propose that reactive oxygen species overproduction and decreased antioxidant capacity of semen may increase the damaging effects of the technique. The aim of this work was to evaluate the enzymatic and nonenzymatic antioxidant activity, as well as the concentration of thiobarbituric acid reactive substances (TBA-RS) as and indicator of lipid peroxidation on equine semen during cryopreservation. Fifteen ejaculates from six fertile Criollo stallions were cryopreserved using a commercial extender (citrate-Hepes, egg yolk and skim milk). Activity of catalase, glutathione peroxidase and superoxide dismutase; the total radical-trapping antioxidant potential and TBA-RS content was assessed in native semen, semen diluted in semen extender and thawed semen. All three enzymes showed higher activities in native semen than in diluted and thawed semen (p<0,0001). No difference was observed between diluted and thawed semen (p>0,05). The non-enzymatic defenses did not differ along cryopreservation process (p>0,05). There was not any association between semen quality and both enzymatics and non-enzymatics antioxidant defenses. The decreasing of spermatozoa motility might be partially explained by the increase in semen lipoperoxidation.
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Efeito da vitamina E sobre marcadores periféricos de estresse oxidativo em pacientes renais crônicos em hemodiálise / Effect of vitamin E on peripheral oxidative stress markers in chronic renal failure patients under hemodialysis 1

Bianchi, Patrícia Dall'Agnol January 2007 (has links)
A doença renal crônica é acompanhada por um complexo de patologias que podem estar associadas à hiperprodução de radicais livres. Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da suplementação de ferro utilizado no tratamento da anemia renal sobre marcadores periféricos de estresse oxidativo de pacientes renais crônicos que realizam hemodiálise. Em adição, avaliar o efeito do uso da vitamina E, como antioxidante no estresse oxidativo desses pacientes. No plasma, avaliaram-se os níveis de carbonilas, nitritos e nitratos, e nos eritrócitos, lipoperoxidação por quimiluminescência (QL) e atividade das enzimas antioxidantes, superóxido dismutase (SOD), catalase(CAT) e glutationa peroxidase(GPx). Foram conduzidas avaliações em cinco sessões de hemodiálise (HD). Na primeira sessão, avaliaram-se os efeitos da HD, e o paciente não recebeu nenhum tipo de intervenção com ferro ou vitamina E. Na sessão subseqüente, foram avaliados os efeitos do ferro, e os pacientes receberam uma dose de sacarato de hidróxido de ferro III (100mg). Nas demais avaliações, foram observados os efeitos da vitamina E (400mg e 800mg), associados aos do ferro. Os dados obtidos neste trabalho mostram que uma sessão de HD não modifica os níveis de dano oxidativo a lipídios (17144±772cps/mg Hb) e proteínas (11,6±0,66 nmol/mg prot). A atividade da CAT (7,30±0,77 Pmoles/mg prot) e a atividade da GPx (4,8±0,42) não apresentaram variação significativa por até 48h após sessão de HD. A SOD apresentou um aumento significativo imediatamente após HD (Pré HD 2,1±0,44; Pós HD 4,4±0,46 U/mg prot) (p<0,0001) e estes valores retornavam aos observados antes da HD na avaliação realizada 48h após o procedimento (2,9±0,26 U/mg prot). Os níveis de nitratos não apresentaram variação significativa até 48h após HD(1,39±0,26μM), já os níveis de nitritos apresentaram aumento significativo imediatamente após HD (pré HD 0,072±0,02; Pós HD 0,172±0,04 μM)(p=0,0033), retornando aos valores iniciais na avaliação realizada 48h após HD(0,059±0,008μM). A suplementação com 100 mg de hidróxido de ferro III não modificou os níveis de dano oxidativo a lipídios e proteínas observados nesses pacientes. A vitamina E, administrada por via oral, é uma opção eficaz na redução do estresse oxidativo dos pacientes em hemodiálise. Independente da dose utilizada, a vitamina E reduziu significativamente os níveis de oxidação de lipídios (Pré HD Controle 17144±772; Pré HD VitE dose única 800mg 10997±679; Pré HD VitE 400mg/dia 12936±1008; Pré HDVit E 800mg/dia 8239±275 cps/mg Hb)(p<0,0001) e proteínas (Pré HD Controle 11,58±0,66; Pré HD VitE dose única 800mg 10,33±0,68; Pré HD VitE 400mg/dia 10,11±0,50; Pré HD VitE 800mg/dia 5,74±0,41 nmol/mg prot)(p<0,0001), sendo o uso contínuo de 800 mg/dia, por trinta dias, mais efetivo. Portanto, a adição da vitamina E, devido a sua capacidade antioxidante, foi eficiente na redução do dano oxidativo nos doentes renais crônicos em fase final da doença. / Chronic renal failure is accompanied by a complex of pathologies which may be associated to hyperproduction of free radicals. This study aimed to evaluate de effect of iron supplementation used to treat renal anemia on peripherical oxidative stress markers in chronic renal failure patients under hemodialysis. In addition, it also aimed to evaluate the effect of vitamin E as an antioxidant in the oxidative stress of these patients. In the plasma, the levels of carbonyls, nitrite and nitrate were evaluated, and in the erythrocytes, lipoperoxidation for cheminulescence (QL) and antioxidant enzyme activivites, superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and glutathione peroxidase (GPx). Evaluations were carried out on five hemodialysis sessions (HD). The first session evaluated the effects of HD and the patient did not receive any iron or vitamin E intervention. The subsequent session evaluated the effect of iron and the patients received an iron hydroxide saccharate III dosis (100mg). The effects of vitamin E (400mg and 800mg), associated with iron, were evaluated in the following sessions. Data obtained in this research work show that a single HD session does not modify the levels of oxidative damage to lipids (17144±772cps/mg Hb) and proteins (11.6±0.66 nmol/mg prot). CAT activity (7.30±0.77 Pmoles/mg prot) and GPx activity (4.8±0.42) did not show any significant variation until 48h after the HD session. SOD showed a significant increase immediately after HD (Pre HD 2.1±0.44; Pos HD 4.4±0.46 U/mg prot)(p<0,0001) and these values returned to those obtained before HD in the evaluation performed 48h after the procedure (2.9±0.26 U/mg prot) . Nitrate levels did not show any significant variation until 48h after HD (1.39±0.26μM), but nitrite levels showed a significant increase immediately after HD (pre HD 0.072±0.02; pos HD 0.172±0.04μM) (p=0,0033), returning to initial values when evaluated 48h after HD (0.059±0.008μM). Supplementation with 100mg iron hydroxide III did not modify the levels of oxidative damage to lipids and proteins in the patients. Vitamin E orally administered is an efficient option to reduce oxidative stress in patients under HD. Independently of the dosis used, vitamin E significantly reduced lipids oxidative levels (pre HD Control 17144±772; Pre HD VitE single dosis 800mg 10997±679; Pre HD VitE 400mg/day 12936±1008; Pre HD VitE 800mg/day 8239±275 cps/mg Hb)(p<0.0001) and proteins (pre HD Control 11.58±0.66; Pre HD VitE single dosis 800mg 10.33±0.68; Pre HD VitE 400mg/day 10.11±0.50; Pre HD VitE 800mg/day 5.74±0.41 nmol/mg prot)(p<0.0001), the use of 800mg/day continuously for a thirty-day period being more effective. Thus, the addition of vitamin E, due to its antioxidant capacity, was efficient to reduce oxidative stress in end-stage renal disease patients.
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Avaliação do potencial antigenotóxico e antimutagênico do ditelureto de difenila em fibroblastos de pulmão de hamster chinês V79

Trindade, Cristiano January 2012 (has links)
O presente estudo avaliou as propriedades antigenotóxicas e antimutagênicas do Ditelureto de Difenila (DTDF) contra diversos mutágenos em fibroblastos de pulmão de hamster Chinês (V79). O DTDF não foi citotóxico e genotóxico em concentrações entre 0,01 – 0,5 mol. O pré-tratamento com esse composto organotelurado nas concentrações não citotóxicas (0,01, 0,05 e 0,1 mol) aumentou a viabiliadade celular após a exposição ao peróxido de hidrogênio (H2O2), tert butil hidroperoxido (t-BOOH), metil metano sulfonato (MMS) ou radiação UV C. Além disso, o pré-tratamento com o DTDF diminuiu os danos no DNA e a indução de bases oxidadas por todos os agentes genotóxicos estudados, como pode ser verificado pelo ensaio cometa alcalino e ensaio cometa modificado, respectivamente. O pré-tratamento também reduziu a frequência de micronucleus, revelando um efeito protetor do DTDF contra os dois agentes mutagênicos testados, MMS ou UV C. Os nossos resultados demonstraram que as células tratadas com o DTDF nas concentrações de 0,01, 0,05 e 0,1 mol não aumentaram os níveis de TBARS e produção de ROS. Entretanto, observou-se um aumento da intensidade dos foci de ROS e na atividade da enzima superóxido dismutase (SOD) após o tratamento com o DTDF, sugerindo um efeito pró-oxidante desse composto. Os resultados obtidos neste trabalho demonstraram claramente que o DTDF em baixas concentrações apresenta propriedades antigenotóxicas e antimutagênicas. O efeito protetor observado pode ser atribuído a indução de uma resposta adaptativa em células V79 pelo pré-tratamento com o DTDF. / The present study evaluated antigenotoxic and antimutagenic properties of Diphenyl ditelluride (DPDT) against several known mutagens in Chinese hamster lung fibroblast (V79). DPDT was not cytotoxic and genotoxic at concentrations ranging from 0.01 to 0.5mol. The pre-treatment for 2h with this organotellurium compound at non-cytotoxic dose range (0.01, 0.05 and 0.1 mol) increased cell survival after challenge with hydrogen peroxide (H2O2), t-butyl hydroperoxide (t-BOOH), methyl-methanesulphonate (MMS), or UV C radiation. In addition, the pre-treatment with DPDT decreased the DNA damage and oxidized bases induction by the studied genotoxic agents, as verified in the comet assay and modified comet assay, respectively. The pre-treatment also reduced micronucleus frequency, revealing the protector effect of DPDT against MMS or UV C induced mutagenesis. Our results demonstrated that DPDT-treated cells at concentrations of 0.01, 0.05 and 0.1 mol did not change TBARS levels and ROS generation. However, the observed increased intensity of ROS foci and increased superoxide dismutase activity (SOD) following DPDT treatment suggest pro-oxidative effect of this compound. Our results clearly demonstrate that DPDT at low concentrations presents antigenotoxic and antimutagenic properties. The probable mechanism of the protection effect could be induction of adaptive response in V79 cells by the DPDT pre-treatment.
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Efeito do tratamento com nanocápsulas poliméricas contendo clozapina sobre parâmetros de estresse oxidativo em ratos wistar

Güllich, Angélica Aparecida da Costa 22 January 2014 (has links)
Submitted by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-04-07T19:27:12Z No. of bitstreams: 1 Angélica Aparecida da Costa Güllich.pdf: 3084948 bytes, checksum: 3e4d3b199963a8eda9ad3b1ace95db59 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-07T19:27:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Angélica Aparecida da Costa Güllich.pdf: 3084948 bytes, checksum: 3e4d3b199963a8eda9ad3b1ace95db59 (MD5) Previous issue date: 2014-01-22 / A clozapina é um antipsicótico de segunda geração, da família da dibenzodiazepina sendo o tratamento de primeira escolha na esquizofrenia refratária, devido ao seu efeito marcante sobre os sintomas positivos e negativos da doença. No entanto, seus efeitos adversos graves limitam o uso na terapia clínica, como agranulocitose, cardiotoxicidade e hepatotoxicidade. Em virtude dessas complicações torna-se necessário uma forma farmacêutica capaz de vetorizar o fármaco para seu local de ação, reduzindo efeitos indesejáveis e minimizando o estresse oxidativo, fazendo dos nanossistemas uma ferramenta promissora para este fim. O objetivo desse trabalho foi verificar o efeito do tratamento com nanossistemas contendo clozapina sobre parâmetros de estresse oxidativo em ratos Wistar. O estudo foi constituído de oito grupos de ratos machos Wistar (n = 6), os animais receberam os seguintes tratamentos: solução salina (NaCl 0,9% 1,0 mL/Kg i.p.), clozapina livre (25 mg/Kg i.p.), nanocápsulas brancas sem revestimento (1,0 mL/Kg i.p.), nanocápsulas contendo clozapina sem revestimento (25 mg/Kg i.p.), nanocápsulas brancas revestidas com quitosana ou polietilenoglicol (1,0 mL/Kg i.p.), nanocápsulas contendo clozapina revestidas com quitosana ou polietilenoglicol (25 mg/Kg i.p.). Os animais receberam as formulações uma vez ao dia durante sete dias consecutivos, sendo eutanasiados no oitavo dia. Foram coletados sangue total e os órgãos coração, fígado e rim para análises posteriores. A terapia com nanossistemas contendo clozapina foi eficaz em manter os níveis hematológicos dentro da normalidade. A quantificação dos marcadores enzimáticos para funções cardíaca, hepática e renal demonstrou níveis séricos significativamente diminuídos (p < 0,05) quando comparado ao grupo clozapina livre, ficando mais evidente a melhora clínica no grupo nanocápsulas contendo clozapina revestidas com quitosana nos marcadores cardíacos e hepáticos. A análise histopatológica dos órgãos mostrou que os diferentes nanossistemas contendo clozapina foram capazes de reduzir danos teciduais. A atividade das enzimas antioxidantes catalase, superóxido dismutase e glutationa peroxidase apresentou-se significativamente elevada nos grupos com diferentes nanossistemas, assim como a atividade da glutationa reduzida, sendo do grupo nanocápsulas contendo clozapina revestidas com quitosana os melhores resultados. Quanto ao dano oxidativo em lipídios de membrana, proteínas plasmáticas e no material genético, a clozapina livre induziu o dano enquanto que os diferentes nanossistemas contendo clozapina foram capazes que reduzi-lo, sendo mais evidente no grupo nanocápsulas contendo clozapina revestidas com polietilenoglicol. Logo, os achados demonstram que diferentes revestimentos podem atuar de maneira diversificada e específica para cada órgão ou tecido pelo qual possuem maior afinidade. A nanoencapsulação da clozapina é uma ferramenta terapêutica promissora, capaz de atenuar os efeitos nocivos do fármaco, minimizando o estresse oxidativo, tornando-a um fármaco mais seguro aos pacientes. / Clozapine is a second-generation antipsychotic, of family dibenzodiazepine being treatment of first choice in refractory schizophrenia, owing outstanding effect about positive and negative symptoms disease. However, severe adverse effects limit their use in clinical therapy, such as agranulocytosis, hepatotoxicity and cardiotoxicity. In view these complications became necessary a pharmaceutical form able to vectorize the drug its site of action, reducing side effects and minimizing oxidative stress, making the nanosystems a promising tool for this purpose. The aim this study was to investigate the effect of treatment with nanosystems containing clozapine on oxidative stress parameters in Wistar rats. The study consisted of eight groups of male Wistar rats (n = 6) animals received the following treatments: saline solution (NaCl 0.9% 1.0 mL/Kg i.p.), free clozapine (25 mg/Kg i.p.), blank uncoated nanocápsulas (1.0 mL/Kg i.p.), clozapine-loaded uncoated nanocapsules (25 mg/Kg i.p.), blank chitosan-coated or polyethyleneglycol-coated nanocápsulas (1.0 mL/Kg i.p.), clozapine-loaded chitosan-coated or polyethyleneglycol-coated nanocapsules (25 mg/Kg i.p.). The animals received the formulation once a day for seven consecutive days and euthanized in the eighth day. It was collected global blood and organs heart, liver and kidney for further analysis. The nanosystems containing clozapine therapy was effective in maintaining blood levels within the normal range. Quantification of biochemical markers for cardiac, hepatic and renal function showed serum levels significantly decreased (p < 0.05) when compared free clozapine group, becoming more evident clinical improvement in the clozapine-loaded chitosan-coated nanocapsules group in the markers cardiac and hepatic. The histopathological analysis of the organs showed that the different nanosystems containing clozapine were able to reduce tissue damage. The activity of antioxidant enzymes catalase, superoxide dismutase and glutathione peroxidase were significantly higher in the groups with different nanosystems, such as the activity of reduced glutathione, being the clozapine-loaded chitosan-coated nanocapsules group the best results. How to oxidative damage in membrane lipids, plasma proteins and genetic material, the free clozapine induced damage while different nanosystems containing clozapine were able to reduce, being more evident in the clozapine-loaded polyethyleneglycol-coated nanocapsules. Thus, our findings suggest that different coatings can act in diverse and specific way for each organ or tissue through which possess higher affinity. The nanoencapsulation of clozapine is a promising therapeutic tool, able of mitigating the harmful effects of drug, minimizing oxidative stress, making a safer drug to patients.
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Componentes antioxidantes do azeite de oliva : cinética enzimática e estudo da relação entre estresse oxidativo e metabolismo energético no músculo cardíaco de ratos normais e obesos /

Ebaid, Geovana Maria Xavier. January 2011 (has links)
Orientador: Ethel Lourenzi Barbosa Novelli / Banca: Ana Catarina Cataneo / Banca: Ana Angélica Fernandes / Banca: Rodrigo Cardoso de Oliveira / Banca: Ana Carolina Magalhães / Resumo: O presente trabalho teve por objetivo determinar os efeitos da suplementação nutricional de azeite de oliva extra-virgem e seus fenóis, oleuropeína e ácido caféico, sobre os parâmetros morfométricos, calorimétricos e estresse oxidativo no músculo cardíaco de ratos normais e obesos. Para tanto, foram utilizados 48 ratos, Wistar, 180,52 ± 21,05g, divididos inicialmente em 2 grupos. O grupo P (n=24) foi mantido com ração padrão e água ad libitum e o grupo H (n=24) foi mantido com ração rica em colesterol e sacarose e água ad libitum. Após 21 dias de tratamento os dois grupos foram divididos em 4 subgrupos cada (n=6): (C) considerados controles, mantidos com as respectivas dietas P, ou H e sem suplementação; (AO) receberam respectivamente ração P ou H e suplementação nutricional com azeite de oliva extra-virgem (Colavita, Itália) (3mL/Kg/dia); (O) receberam ração P ou H, respectivamente e suplementação nutricional com oleuropeína (Genay, France) (0,023mg/Kg/dia); (AC) receberam respectivamente ração P ou H e suplementação nutricional com ácido caféico (Sigma, USA) (2,66mg/Kg/dia). O experimento teve duração de 43 dias. Ingestão de ração hipercalórica induziu obesidade. A análise calorimétrica permitiu sugerir que os efeitos da suplementação nutricional com azeite de oliva foram similares à suplementação com ácido cafeico, tanto o azeite de oliva como o ácido cafeico induziram elevação na oxidação de lipídios, independentemente da dieta utilizada. Administração de azeite de oliva e oleuropeína apresentaram atividade antioxidante evidenciada pela elevação nas substâncias antioxidantes totais e redução nas concentrações de hidroperóxido de lipídio, no tecido cardíaco de animais mantidos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Not Available / Doutor

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