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Express?o da enzima SIRT 1, p 53 e receptores hormonais (RE / RP) no endom?trio neopl?sico e sadio

Marc, Chrystiane da Silva 29 May 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-08-07T11:20:02Z No. of bitstreams: 1 473096 - Texto Completo.pdf: 2207642 bytes, checksum: 9ee9b0c79e127b7c20d678ca27a8ae17 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-07T11:20:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 473096 - Texto Completo.pdf: 2207642 bytes, checksum: 9ee9b0c79e127b7c20d678ca27a8ae17 (MD5) Previous issue date: 2015-05-29 / Background ? Recent studies have demonstrated that the chromatin structure proteins named histones have an important role in gene expression. Acetylation, deacetylation and fosforylation of such proteins may result in upregulation or repression of transcription genes. An imbalance of these systems may result in the development of many diseases, including cancer. Sirtuin 1 (SIRT1) is a member of the family of histone deacetylases NAD ? dependents and is involved in the regulation of transcription and apoptosis activation related to p53 gene. There are several changes in the expression of hormone receptors and p53 in endometrial cancer, but the role of SIRT1 in these tumors is still to be defined. Objective - To identify, quantify and compare SIRT1, p53, estrogen receptor (ER) and progesterone receptor (PR) expression in normal and neoplastic endometrial tissue. Methods ? Case-control study comparing 96 cases of endometrial cancer and 128 control samples comprised of normal endometrium. All samples were selected from the Pathology Service, Hospital Sao Lucas of PUCRS between January, 2000 and June, 2012. The factors studied in this paper were analyzed in paraffin specimens by immunohistochemistry technique. Results ? Expression of SIRT1 was assessed by the mean percentage of cells with positive nuclear staining was higher in the cancer group as compared to the control group. Expression of ER and PR was higher in the normal endometrium. There is no difference between case and control groups regarding the expression of p53. More aggressive cancers (high grade and stage III-IV) have a reduction on the expression of PR. Conclusion ? The immunohistochemical expression of SIRT1 histone deacetylase was significantly higher in endometrial cancer samples, suggesting a possible new target therapy. / Introdu??o ? Estudos recentes t?m demonstrado que as histonas, prote?nas da estrutura da cromatina, exercem um papel importante na express?o g?nica. Modifica??es como acetila??o, desacetila??o e fosforila??o de histonas podem resultar em um aumento ou repress?o de genes de transcri??o. Um desbalan?o nestes sistemas pode levar ao desenvolvimento de diversas doen?as, incluindo c?ncer. A Sirtuina 1 (SIRT1) pertence a fam?lia de histonas desacetilases NAD ? dependentes e est? envolvida com a regula??o da ativa??o da transcri??o e apoptose relacionada ao gene p53 (gene supressor tumoral). H? v?rias altera??es na express?o de receptores hormonais e p53 em c?ncer de endom?trio, mas o papel de SIRT1 nestes tumores ainda est? para ser definido. Objetivos - Identificar, quantificar e comparar a express?o da enzima SIRT1, p53 e receptores hormonais de estrog?nio (RE) e progesterona (RP) em amostras de endom?trio tumoral e normal.Popula??o e M?todos ? Estudo de caso-controle comparando 96 casos de c?ncer de endom?trio e 128 controles (endom?trio sadio) a partir de amostras do banco de dados do Setor de Patologia do Hospital S?o Lucas da PUCRS no per?odo de janeiro de 2000 a junho de 2012. Os esp?cimes em parafina foram submetidos ? pesquisa dos fatores em estudo atrav?s da t?cnica de imunohistoqu?mica. Resultados ? A express?o de SIRT1 avaliada pelo percentual m?dio de positividade nuclear de c?lulas foi significativamente maior nos tumores em compara??o com os controles, ao passo que a express?o de RE e RP foi maior no endom?trio sadio. N?o houve diferen?a na express?o de p53 entre casos e controles. Os tumores mais agressivos (maior grau e estadiamento III-IV) tiveram redu??o significativa na express?o de RP. Conclus?o ? A express?o de SIRT1 foi maior nos tumores de endom?trio, sugerindo um poss?vel alvo terap?utico.
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Fibrose hepática congênita : estudo de 26 casos

Silveira, Themis Reverbel da January 1981 (has links)
Fibrose Hepática Congênita (FHC) é uma hepatopatia hereditária que se manifesta, clinicamente, por diferentes quadros, dependendo da idade dos pacientes e da associação com anomalias em outros órgãos além do fígado. Nos primeiros 2 anos de vida, as manifestações clínicas mais salientes são devidas à concomitância das alterações renais; em escolares, adolescentes e adultos jovens, é a hipertensão porta que domina a cena. A comprovação diagnóstica é histopatológica, caracterizando-se por fibrose porta e perilobular com conservação da arquitetura lobular hepática; em relação aos duetos biliares, são descritos 2 padrões da doença: num há proliferação; no outro ausência dos ductos biliares em meio à fibrose. FHC é uma hepatopatia cujo diagnóstico é de grande importância, possibilitando a detecção de anomalias extra-hepáticas e a descoberta da doença em familiares assintomáticos. Foram estudados 26 pacientes com idade entre 2 horas e 27 anos. Em todos os casos, o diagn6stico de FHC foi feito pelo estudo histopatológico de fígado, tendo o material sido colhido por biópsia em 18 casose por necropsia nos demais. Cerca de 85% amostra era constituída de pacientes com idade inferior a 18 anos e não houve predomínio significativo em relação ao sexo atingido. Constatou-se mais freqüentemente a forma esporádica da doença, tendo se verificado recorrência familiar comprovada em aproximadamente 15% e suspeita em 24%, sugestiva de herança autossômica recessiva. Ao exame físico, esplenomegalia foi uma verificação constante, excetuando os recém-nascidos, e nefromegalia foi constatada apenas em crianças com idade inferior a 3 anos. Ficou demonstrada a pequena intensidade das alterações nos resultados dos exames laboratoriais utilizados para avaliar a "função hepática", excetuando a atividade da fosfatasemia alcalina que se apresentou alterada em aproximadamente 90% dos casos. Considerando a amostra global, hipertensão porta ocorreu em 65,3%, nos pacientes acompanhados clinicamente, em cerca de 90%, tendo a investigação hemodinâmica revelado hipertensão porta intra-hepática pré-sinusoidal. A prevalência de malformações extra-hepáticas foi de 42,3% na amostra global, aumentando para 57,8% nos pacientes submetidos à investigação histológica renal. O sistema urinário foi o mais comumente atingido (57,8%), e a doença renal policística forma infantil (nas suas 4 modalidades) responsável por aproximadamente 80% das malformações renais. Em relação às formas clínicas da doença, a amostra ficou assim distribuída: hipertensiva, 13 casos; renal, 8, latente, 4 e mista, 1. A forma colagítica não foi observada. Demonstrou-se associação significativa (p<0,001) entre a idade dos pacientes e as formas hipertensiva e renal da FCH.
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A express?o da enzima sirtuina 1 (SIRT1) no c?ncer de endom?trio

Marc, Chrystiane da Silva 26 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402090.pdf: 7625772 bytes, checksum: 4fa4bfe93381e750760efa9170b70f12 (MD5) Previous issue date: 2008-03-26 / Introdu??o Estudos recentes tem demonstrado que as histonas, prote?nas da estrutura da cromatina, exercem um papel importante na express?o g?nica. Modifica??es como acetila??o, desacetila??o e fosforila??o de histonas podem resultar em um aumento ou repress?o de genes de transcri??o. Um desbalan?o nestes sistemas pode levar ao desenvolvimento de diversas doen?as, incluindo c?ncer. A Sirtuina 1 (SIRT1) pertence a fam?lia de histonas desacetilases NAD dependentes e est? envolvida com a regula??o da ativa??o da transcri??o e apoptose relacionada ao gene p53 (gene supressor tumoral). Objetivos Identificar, quantificar e comparar a express?o da enzima SIRT1 em amostras de endom?trio tumoral e normal. Popula??o e M?todos Estudo de caso-controle comparando 50 casos de c?ncer de endom?trio e 25 controles (endom?trio tipo secretor) a partir de amostras do banco de dados do Setor de Patologia do Hospital S?o Lucas da PUCRS no per?odo de janeiro de 2000 a dezembro de 2006. Os esp?cimes em parafina foram submetidos a pesquisa da express?o da enzima SIRT1 atrav?s da t?cnica de imunohistoqu?mica. Resultados A express?o de SIRT1 avaliada pelo percentual m?dio de positividade nuclear de c?lulas foi significativamente maior no grupo controle (95% ?6%) em compara??o com os casos (63% ?28%) (p<0,001), diferen?a que permaneceu mesmo ap?s ajuste para a idade (respectivamente 91% ?33% e 65% ?28%, p=0,007). Fatores como grau histol?gico, tamanho do tumor, tipo histol?gico e invas?o de orif?cio cervical interno n?o apresentaram diferen?as significativas quanto a express?o de SIRT1. Conclus?o A express?o imunohistoquimica da histona desacetilase SIRT1 foi significativamente menor nas amostras de neoplasia de endom?trio em rela??o ao endom?trio normal.
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Autoanticorpos anticardiolipina e anti-beta2- glicoprote?na I na s?ndrome metab?lica

Kr?s Borges, Rodrigo Bohrer 04 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415077.pdf: 548894 bytes, checksum: e6f3e94ef77c01b55d71ea1aa94a93f8 (MD5) Previous issue date: 2009-03-04 / A s?ndrome metab?lica ? considerada uma afec??o pr?-aterog?nica. Fen?menos autoimunes, particularmente autoanticorpos contra co-fatores fosfolip?dicos como a beta2- glicoprote?na I (beta2-gpI), podem ter influ?ncia no desenvolvimento do ateroma. Estudos pr?vios confirmaram uma associa??o entre IgA anti-beta2-gpI e acidente vascular cerebral isqu?mico, infarto agudo do mioc?rdio, doen?a arterial perif?rica e doen?a carot?dea. Este estudo de casocontrole avaliou uma poss?vel associa??o de anticorpos anti-beta2-gpI e anticardiolipina (aCL) com ocorr?ncia de s?ndrome metab?lica n?o-complicada. Os casos compreenderam pacientes com s?ndrome metab?lica sem hist?rico de eventos vasculares; os controles consistiram de pacientes internados em enfermaria ortop?dica devido ? dist?rbios musculoesquel?ticos. Idade, sexo, ra?a, hist?rico de hipertens?o arterial sist?mica (HAS), tabagismo, hipercolesterolemia e diabetes mellitus (DM) foram avaliados como fatores de risco em ambos os grupos. Anticorpos IgG, IgM e IgA anti-beta2-gpI e aCL foram detectados por ensaio imunoenzim?tico. Para estimar o grau de associa??o dos anticorpos com s?ndrome metab?lica, foram calculadas raz?es de chances (odds ratios, OR). Regress?o log?stica foi utilizada para ajuste dos fatores de confus?o. Sessenta e oito pacientes com s?ndrome metab?lica e 82 indiv?duos do grupo-controle foram estudados. O grupo com s?ndrome metab?lica apresentou m?dia de idade superior ao do grupo-controle (P = 0,001), enquanto o sexo masculino (P = 0.003; OR 0,31; IC95% 1,15-0,16) e a cor branca (P = 0.004; OR 0,25; IC95% 0,10-0,60) predominaram nos controles. Hist?rico de HAS, hipercolesterolemia e DM foram mais prevalentes nos casos do que em controles (P<0.05). Anticorpos IgA anti-beta2-gpI foram significativamente mais frequentes em pacientes com s?ndrome metab?lica do que no grupocontrole (P < 0,001). O OR ajustado para anticorpos IgA anti-beta2-gpI foi de 3,6 (IC95% 1,55-8,37; P = 0,003). O presente estudo demonstra que n?veis elevados de autoanticorpos IgA anti-beta2-gpI podem se constituir em fator de risco independente para s?ndrome metab?lica.
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Rela??o entre inj?ria precipitante inicial e dano hipocampal na displasia cortical focal tipo I

Hemb, Marta 16 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434381.pdf: 15803288 bytes, checksum: a9594fd605ca8c7edf167f9acbc0b6d2 (MD5) Previous issue date: 2010-12-16 / Introdu??o: As displasias corticais focais (DCF) s?o o substrato etiol?gico mais comum na cirurgia da epilepsia pedi?trica. Pacientes com DCF tipo I frequentemente apresentam esclerose hipocampal (EH), por?m os mecanismos subjacentes ? les?o hipocampal em tais pacientes s?o desconhecidos. Realizamos um estudo cl?nicopatol?gico para identificar os mecanismos patog?nicos da les?o hipocampal em crian?as com epilepsia do lobo temporal (ELT) refrat?ria associada ? DCF.M?todos: Foram inclu?dos pacientes com epilepsia refrat?ria operados no lobo temporal (LT) cujo exame neuropatol?gico revelou DCF (grupos DCF tipo I e II). Como grupos de compara??o, foram inclu?dos pacientes com tumores de baixo grau (grupo TBG), pacientes com ELT sem les?es neocorticais com ou sem esclerose hipocampal (grupo EH/SLN) e controles de aut?psia (grupo Aut?psia). As vari?veis cl?nicas foram correlacionadas com a presen?a de danos no hipocampo (avaliados atrav?s de resson?ncia magn?tica, exame histopatol?gico e densidades neuronais).Resultados: Um total de 108 crian?as foi inclu?do no estudo: 41 pacientes no grupo EH/SLN (38%), 32 pacientes no grupo DCF tipo I (29,6%), 20 pacientes no grupo TBG (18,5%), 5 pacientes no grupo DCF tipo II (4,6%) e 10 casos de necr?psia (9,3%). A preval?ncia de uma inj?ria precipitante inicial (IPI) foi pequena no grupo TBG, intermedi?ria nos grupos DCF tipos I e II e alta no grupo EH/SLN (P <0,001). Quando comparados ao grupo Aut?psia, metade dos pacientes do grupo DCF tipo I apresentou danos hipocampais. A an?lise mostrou que, nos grupos DCF tipo I e EH/SLN, a presen?a de um IPI foi associada a uma menor densidade neuronal na fascia dentada (FD) e setor de Sommer [CA1 e prosubiculo (PRO)].Conclus?o: Nossos resultados suportam a vis?o de que, semelhante aos pacientes com epilepsia do lobo temporal associada a esclerose hipocampal (ELTM-EH), o mecanismo de les?o hipocampal em pacientes com DCF tipo I parece estar relacionado a um IPI.
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Associação entre efeito de contraste espontâneo na aorta torácica e eventos isquêmicos encefálicos recentes : um estudo através do ecocardiograma transesofágico

Velho, Flavio Jose Petersen January 1999 (has links)
O efeito de contraste espontâneo na aorta torácica foi recentemente associado à progressão da aterosclerose coronariana e aos eventos isquêmicos encefálicos. A casuística estudada foi uma população que fez um ecocardiograma transesofágico constituída de: um grupo caso, 224 pacientes com eventos isquêmicos recentes (<30 dias) e o grupo controle, 85 pacientes com diagnóstico/suspeita de cardiopatia ( 46 foram excluídos), onde avaliamos a possibilidade de uma associação independente entre efeito de contraste espontâneo na aorta e eventos isquêmicos encefálicos recentes, e a associação independente entre vários fatores de risco (id ade~60 anos, histórias de hipertensão arterial sistêmica, de diabete melito, de tabagismo e de disl ipidemia, e da fibrilação atrial) com eventos isquêmicos encefálicos recentes. Avaliamos ainda a associação independente entre diag nósticos ecocardiográficos (efeito de contraste espontâneo no átrio esquerdo, placas complexas aórticas e excrescências de Lambi) - potenciais fatores de risco - e eventos isquêmicos encefálicos recentes. Estudou-se, também, a associação entre efeito de contraste espontâneo na aorta e diagnósticos dos ecocardiogramas transesofágicos (efeito de contraste espontâneo no átrio esquerdo, placas complexas aórticas e excrescências de Lambi), que são potencia is fatores de risco para os eventos isquêmicos encetã licos. Foram excluídos os indivíduos com: diâmetro da aorta transversa e/ou descendente >/4 cm, dissecção da aórtica, fração de encurtamento < 25%, fração de ejeção (Simpson) <40%, aqueles nos quais não houve consenso entre a leitura dos observadores, e os do grupo controle com algum episódio isquêmico sistêmico e/ou encefálico. A metodologia estatística utilizada foi a elaboração de tabelas de contingências, obtendo-se estimativas de risco relativo através da razão de chance com seus respectivos intervalos de confiança de 95% para as análises bivariadas e 90% para as multivariadas. A significância estatística das associações foi determinada através dos testes de Qui-quadrado e exato de Fisher sempre que necessário. As variáveis quantitativas foram comparadas pelo teste 1 de Student. Os efeitos de confusão foram controlados pela análise multivariada através da técnica de regressão logística. Os níveis de signifícância estatística aceitos foram para as análises bivariadas foram a =O,OS e, para as análises multi variadas, a=O, 1. O efeito de contraste espontâneo na aorta mostrou associação com os eventos isquêmicos encefálicos (RC=2,83) e a análise multivariada demonstrou ser esta associação independente (RC=2,03). Além disso, na análise bivariada, vários outros fatores também mostraram associação, sendo que os de maior destaque foram as excrescências de Lambi (RC=6.50), histórias de hipertensão arterial sistêmica (RC=3,79), de diabete melito (RC=2,96), de dislipidemia (RC=2,77), placas complexas aórticas (RC=3,27) e idade </60 anos (RC=2,54). Na análise multivariada, a história de hipertensão arterial sistêmica foi o único fator clínico de risco associado com eventos isquêmicos encefálicos (RC=2,68). Entre os diagnósticos obtidos pelo eco - e que são potenciais fatores de risco -, as placas complexas aórticas (RC=2,92) e as excrescências de Lambi (RC=6,93) foram associadas de maneira independente com os eventos isquêmicos encefálicos. Com relação à associação entre o efeito de contraste espontâneo na aorta e os tàtores de ri sco clínicos e com os diagnósticos ecocardiográficos, a análise bivariada demonstrou que de maior destaque foram o efeito de contraste espontâneo no átrio esquerdo (RC=6,02), a idade ;:::: 60 anos (RC=5,32), a fibrilação atrial (RC=4,8) e as histórias de diabete melito (RC=3,84), de hipertensão arterial sistêmica (RC=2,39), de dislipidemia (RC=2,00) e as placas complexas aórticas (RC=2,17). Na análise multivariada, os fatores mais intensamente associados foram a idade ;:::: 60 anos (RC=5,43), o efeito de contraste espontâneo no átrio esquerdo (RC=4,41 ), as histórias de tabagismo (RC=2,33), de dislipidemia (RC= l ,75), de hipertensão arterial sistêmica (RC=1,67), a fibrilação atrial (RC=3,51) e as excrescências de Lambi (RC=2,06). Em conclusão, a análise destes resultados permite-nos afirmar: 1) que o efeito de contraste espontâneo na a011a torácica está associado de forma independente com os eventos isquêmicos encefálicos recentes; 2) que a história de hipertensão arterial sistêmica foi o único fator de risco que mostrou associação independente com os eventos isquêmicos encefálicos recentes; 3) que as placas complexas aórticas e as excrescências de Lambi apresentaram associação independente com os eventos isquêmicos encefálicos recentes; 4) que a idade 2:: 60 anos, as histórias de hipertensão arterial sistêmica, de tabagismo, de dislipidemia e a fibrilação atrial, foram fatores de risco associados independentemente com o efeito de contraste espontâneo na aorta torácica; 5) a presença de efeito de contraste espontâneo no átrio esquerdo e as excrescências de Lambi foram associadas de maneira independente com o efeito de contraste espontâneo na aorta torácica. / The effect of spontaneous contrast in the thoracic aorta was recently associated to coronary atherosclerosis progression and to encephalic ischemic events. The studied population - consecutive series of patients submitted to a transesophageal echocardiogram - was compounded of two groups: the case group, 224 patients with recent ischemic events (<30 days) and the contr·ol group, 85 patients with diagnosis/suspicion of a heart disease ( 46 were excluded), and the possibility of an independent association between the effect of aortic spontaneous contrast and recent encephalic ischemic events, and the independent association of various risk factors (> 60 years old, anamnesis of systemic arterial hypertension, of diabetes mellitus, of smoking, of dislipidemia and atrial fibrillation) with recent encephalic ischernic events. The independent association between echocardiographic diagnosis ( effect of spontaneous contrast in the letl atrial cavity, cornplexes aortic plaques and strands) - potential risk factors - and recent encephalic ischemic events was also studied. The exclusion criteria was: aortic diameter >4 em, aortic dissection, shortening fraction <25%, ejection fraction <40%, lack of consensus between the readers, and subjects from the control group that suffered a previous systemic/encephalic embolic episode. Statistical methodology utilized was based on the elaboration of contingency tables with relative risk estimation with risk of chances with its respective intervals of95% for the bivariate analysis and 90% for the multivariate analysis. The signifícance of the associations was determincd with the Chi-squarc test and the Fi sher test. The quantitative variables were compared by the Student I test. Multivariate analysis and the logistic regression controlled thc effects of confusion. The levei of statistical significance for the bivariate analysis was a.=0,05 and a.=O.l for the multivariate analysis. The ao11ic efTect of spontaneous contrast exhibited an association with recent ischcmic cncephalic events (RC=2,83) and the multivariate analysis showed that this association is an independent one (RC=2,03). The bivariate analysis other risk factors also showed an association. The most ones being strands (RC=6.50), anamnesis of systemic arterial hypcncnsion (RC=3,79), of diabetes mellitus (RC=2,96), of dislipidemia (RC=2, 77), complexes aortic plaques (RC=3,27) and ~ 60 old (RC=2,54). With the multivariate analysis the anamnesis o f systemic arterial hypertension was the isolated c linicai ri sk làctor that was associated with recent encephal ic event episodes (RC=2,68). The echocardiographic diag nosis - that are potential risk factors - as complexes aortic plaques (RC=2,92) and the strands (RC=6,93) were associatcd m an independent manner with the recent encephalic ischemic events. Regarding the association between the effect of aortic spontaneous contrast and the clinicai risk factors with the echocardiographic results, the bivariate analysis demonstrated that the spontaneous contrast efTect in the le f1 atriurn (RC=6,02), ~ 60 years old (RC=5,32), atrial fibrillati on (RC=4,8) and the anamncsis of diabetes mell itus (RC=3,84), of systemic arterial hypertension (RC=2,39), of dislipidernia (RC=2,00) and the aortic complexes plaques (RC=2, 17) was found . With the multivariate analysis, the risk factors associated were ~ 60 yea rs old (RC=5,43), the efTect of spontaneous contrast in the le ft atrium (RC=4,41 ), the anamnesis o f smoking (RC=2,33), o f disli pidemia (RC= I. 75), o f systemic an crial hypcncnsion (RC= I ,67), atrial fi brillat ion (RC=3,5 I) and strands (RC=2,06). In conclusion, the analysis of our results confirmed that: 1) the spontaneous thoracic aortic effect is independently associated with the recent encephalic ischemic events; 2) the anamnesis of systemic arterial hypertension was the only risk factor that showed an independent association with the recent encephalic ischemic events; 3) the complexes aortic plaques and the strands showed an independent association with the recent encephalíc ischemic events; 4) the age ~ 60 years old, the anamnesís o f systemic arterial hypertension, smoking, dislipidemia and atrial fibrillation, were independently associated risk factors with the effect of spontaneous contrast in the thoracic aorta; 5) the presence of spontaneous contrast in the left atrial cavity and the strands were índependently associated with the effect of spontaneous contrast in the thoracic aorta.
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Associação entre temperatura ambiental e hipertensão arterial em primigestas

Vettorazzi, Janete January 2001 (has links)
Resumo não disponível.
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Fatores de risco para nascimentos pré-termo no município de Londrina, PR / Risk factors for births preterm in Londrina, Paraná (PR/Brazil)

Silva, Ana Maria Rigo 28 May 2008 (has links)
Introdução: Nascimento de pré-termo é o que ocorre com menos de 37 semanas completas de gestação, e é tido como um dos principais fatores de risco de morbimortalidade neonatal. Sua etiologia é complexa e envolve inúmeros fatores. Objetivo: Identificar os fatores de risco associados aos nascimentos pré-termo. Método: Estudo populacional tipo caso-controle. Foram estudados nascidos vivos hospitalares de mães residentes em Londrina (PR) entre junho de 2006 e março de 2007. Os casos foram 328 nascimentos com idade gestacional inferior a 37 semanas (pré-termo) e os controles uma amostra (369) representativa de nascimentos com 37 semanas ou mais de idade gestacional. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas com as mães no hospital e dos prontuários da mãe e do recém nascido. As variáveis estudadas foram agrupadas em cinco blocos, representando diferentes níveis de hierarquia: características socioeconômicas; características pré-concepcionais e historia reprodutiva materna; condições da gestação; agravos maternos na gestação e características fetais. Foi realizada análise de regressão logística múltipla hierarquizada. Resultados: No modelo final foi identificada associação estatisticamente significante (P<0,05) ao nascimento pré-termo para as seguintes categorias de variáveis: no bloco 1 o local de moradia em favela (OR=1,80; IC 95%:1,02-3,19) e a baixa idade (16 a 29 anos) do chefe da família(1,57; 1,15-2,13); no bloco 2 as mães com IMC<19kg/m2-magras (2,12; 1,40-3,21) ou IMC >= 30 kg/m2 - obesas (1,96; 1,04-3,70), com nascimento anterior pré-termo (3,04; 1,83-5,05) e que realizaram tratamento para engravidar (8,28; 2,70-25,41); no bloco 3 as mães com companheiro há menos de 2 anos (1,44; 1,03-2,00), que relataram preocupações na gestação (1,52; 1,05-2,21), que consumiram bebida alcoólica semanalmente (2,52; 1,19-5,36) e que receberam assistência pré-natal inadequada (3,57; 1,48-8,58), praticar caminhada na gestação foi um fator protetor (0,48; 0,33-0,70); no bloco 4 as mães que apresentaram sangramento (5,19; 2,54-10,60), infecção do trato genital (2,96; 1,09-7,99), alteração do volume amniótico (5,82; 2,32-14,56), hipertensão arterial com eclampsia (8,67; 4,09-18,37) e sem eclampsia (1,9; 1,01-3,61) e internação na gestação (5,55; 2,86-10,77); no bloco 5 apenas gestação gemelar foi fortemente identificada como risco (20,10; 4,44-90,99). Conclusão: Condições socioeconômicas desfavoráveis juntamente com características biológicas maternas, intercorrências da gestação e condições psicossociais adversas constituem-se em risco para nascimentos pré-termo. O aprimoramento da qualidade da atenção pré-natal, incluindo a identificação destes fatores na gestação pode reduzir a prematuridade. / Introduction: Pre-term birth happens when the fetus is born before 37 weeks of pregnancy and is considered one of the main risk factors of neonatal morbidity and mortality. It has a complex etiology and a wide scope. Objective: Identify the risk factors associated with pre-term birth. Method: Population-based case-control study. Children born alive in Londrina hospitals from June 2006 to March 2007 were studied. Cases were analyzed from 328 births with pregnancy length below 37 weeks (pre-term) and checks were studied from a birth representative sample (369) with pregnancy length above 37 weeks or more. Data were obtained from interviews carried out with mothers at the hospital and mothers and newborns medical reports. Variables studied were grouped in five groups, representing different hierarchical levels: socioeconomic characteristics; pre-conceptive characteristics and reproduction history; pregnancy conditions; pregnancy problems and fetus characteristics. A multiple hierarchical logistics regression analysis was carried out. Results: There was a significant relation (P<0.05) between pre-term birth and the following variables: group 1 - place - shanty towns(OR=1.80; CI 95% 1.02,3.19); and head of the family aged between16 and 29 years old (OR=1.57; CI 95% 1.15,2.13); group 2 - mothers presenting a BMI < 19 kg/m2 - thin mothers (OR=2.12; CI 95% 1.40,3.21) or BMI >=30 kg/m2 - obese mothers (OR=1.96; CI 95% 1.04,3.70), history of a pre-term birth (OR=3.04; CI 95% 1.83,5.05) and among women undertaking fertility treatment (OR=8.28; CI 95% 2.70,25.41); group 3 - mothers who have been in a relationship with the same partner for less than two years (OR=1.44; CI 95% 1.03,2.00) , stressed mothers (OR=1.52; CI 95% 1.05,2.21), mothers who consumed alcoholic beverages weekly (OR=2.52; CI 95% 1.19,5.36) and mothers who had not taken appropriate prenatal care (OR=3.57; 1.48-8.58), regular walks during pregnancy was a protector factor (OR=0.48; CI 95% 0.33-0.70); group 4 - mothers with bleeding onset (OR=5.19; CI 95% 2.54,10.60); genital tract infection (OR=2.96; CI 95% 1.09,7.99), amniotic volume alterations (OR=5.82; CI 95% 2.32,14.56), high blood pressure with (OR=8.67; CI 95% 4.09,18.37) and without eclampsia (OR=1.91;CI 95% 1.01,3.61) and hospital admission (OR=5.55; CI 95% 2.86,10.77); group 5 - twin pregnancy was strongly associated with risk (OR=20.10; CI 95% 4.44,90.99). Conclusion: An unfavorable socio-economic condition added to some maternal biological characteristics, pregnancy-related health problems and psychosocial conditions constitute a high risk for pre-term births. An improvement of the pre-natal quality service and the identification of the factors listed above during pregnancy may reduce premature birth.
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Recidiva da tuberculose: análise dos fatores associados em um grupo de vigilância epidemiológica do estado de São Paulo

Rodrigues, Isabela Cristina 08 August 2014 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2017-02-09T12:20:48Z No. of bitstreams: 1 isabelacristinarodrigues_dissert.pdf: 1893947 bytes, checksum: 2cb21659cbd620a26ec26e4ddfcf6213 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-09T12:20:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 isabelacristinarodrigues_dissert.pdf: 1893947 bytes, checksum: 2cb21659cbd620a26ec26e4ddfcf6213 (MD5) Previous issue date: 2014-08-08 / Background: Tuberculosis (TB) is a disease caused by Mycobacterium tuberculosis transmitted by aerosol. It is a curable disease when observing the basic principles of drug therapy and the proper operation of the treatment. Recurrence is the appearance of the disease in its active form, after completing a treatment and cure for discharge. Aim: To investigate risk factors for TB recurrence in cases reported by GVE XXIX/São José do Rio Preto/SP between 1996-2012. Methods: A case control study was conducted with TB patients recorded in the electronic state surveillance system. Controls were selected among TB patients who were treated, cured and did not experience a recurrence. Cases and control were paired by treatment year, municipality of residence and clinical presentation. The risk factor for TB recurrence were investigated through odds ration with 95% of confidence interval. Results: 376 cases were selected as the study subjects. Factor to TB recurrence were: gender male; clinical and epidemiological diagnostic confirmation; additional tests not performed; co-infection with HIV, chemical dependency and Diabetes Mellitus; unfavorable outcome to the 7th month; hospitalizations during the treatment; bacilloscopies control unrealized. Conclusions: Epidemiologial surveillance should be alert to the TB recurrences and it is associated factor, sharing responsibility with the municipalities to rethink the attention offered to severe cases, which presente comorbidities and poor clinical status, proposing changes that aimed the effective control of the disease in this population at the regional level. / Introdução: A tuberculose (TB) é uma doença causada pelo Mycobacterium tuberculosis, transmitida por aerossol. É uma doença curável quando obedecidos os princípios básicos da terapia medicamentosa e a adequada operacionalização do tratamento. A recidiva é o aparecimento da doença, em sua forma ativa, após completar um tratamento e receber alta por cura. Métodos: Estudo descritivo-analítico, caso controle, realizado a partir das notificações no período de 1996 a 2012 no Sistema de Informação de Controle de Pacientes com Tuberculose do Estado de São Paulo (TBWEB), de residentes nos municípios adscritos ao GVE29. Consideraram-se casos as recidivas e controles o caso “Novo” e desfecho “Cura”. Variáveis de pareamento foi ano da notificação, classificação da doença e município notificante. A análise dos dados utilizou-se o odds ratio (OR), com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Dos 376 registros obteve-se como fatores de risco o sexo masculino; critério diagnóstico clínico-epidemiológico; exames complementares não realizados e/ou desconhecidos; coinfecção TB/HIV; dependência química e Diabetes Mellitus; desfecho desfavorável ao 7°mês; necessidade de internações hospitalares e a falta de solicitações de baciloscopias de controle. Fatores de proteção foi institucionalização do doente. Conclusões: A vigilância deve atentar para os casos de recidiva da TB e possíveis fatores associados. Com responsabilidade compartilhada, GVE29 e municípios devem repensar à atenção dada à TB, avaliar a qualidade do atendimento, e propor mudanças visando o controle efetivo da doença.
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Níveis plasmáticos de liqüoricos de interleucina-6 e fator de necrose tumora-alfa em recém nascidos a termo com encefalopatia hipóxico-isquêmica

Silveira, Rita de Cássia dos Santos January 2003 (has links)
Objetivo: Avaliar os níveis plasmáticos e liqüóricos de IL-6 e TNF-α em recém- -nascidos a termo com Encefalopatia hipóxico-isquêmica (EHI), comparando-os com recém- -nascidos a termo sépticos sem meningite e sem EHI e com recém-nascidos controles. Método: Foi realizado um estudo de caso-controle com três grupos de recém-nas-cidos a termo: grupo I, 20 recém-nascidos controles com escore de Apgar ≥ 9 no primeiro e quinto minutos de vida; grupo II, 19 recém-nascidos sépticos, sem meningite, com escore de Apgar ≥ 9 no primeiro e quinto minutos de vida; grupo III, 19 recém-nascidos asfixiados ca-racterizados pelo escore de Apgar ≤ 4 e ≤ 6 no primeiro e quinto minutos de vida, respecti-vamente, pH umbilical < 7,20 e/ou lactato arterial umbilical > 3,0 mmol/L, e necessidade de ventilação com pressão positiva pelo menos durante 2 minutos após o nascimento. Foram coletadas amostras de sangue e de líqüor nas primeiras 48 horas de vida para determinação dos níveis de IL-6 e TNF-α pela técnica de enzimoimunoensaio, utilizando-se kits R & D Systems. Resultados: Os três grupos foram semelhantes quanto ao peso de nascimento, ida-de gestacional, classificação peso/ idade gestacional, tipo de parto e tempo médio da coleta de sangue e líqüor. As medianas dos níveis plasmáticos de IL-6 foram semelhantes entre sépticos e asfixiados e significativamente superiores aos controles (p < 0,0001). A mediana do TNF-α plasmático foi semelhante nos recém-nascidos asfixiados e controles, significativamente in-ferior a dos sépticos (p < 0,00001). Nos recém-nascidos asfixiados, as medianas dos níveis liqüóricos da IL-6 e do TNF-α foram significativamente mais elevadas do que nos sépticos e nos controles. A mediana da IL-6 liqüórica foi significativamente mais elevada nos sépticos que nos controles e a mediana do TNF-α liqüórico foi semelhante nos sépticos e controles. As relações líqüor/plasma para IL-6 e TNF-α foram semelhantes nos sépticos e controles, e menores que nos asfixiados (p < 0,0002 para IL-6, p < 0,00001 para TNF-α). Conclusões: 1) Recém-nascidos a termo com EHI apresentam níveis elevados de IL-6 e TNF-α no líqüor. 2) IL-6 plasmática encontra-se elevada nos recém-nascidos asfixia-dos e nos sépticos. 3) TNF-α plasmático é elevado somente nos recém-nascidos com sepse. 4) A maior relação líqüor/plasma para IL-6 e TNF-α nos recém-nascidos asfixiados sugere uma produção local intra-cerebral dessas citocinas nos recém-nascidos a termo com EHI.

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