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Características associadas a densidade mineral óssea em um grupo de mulheres pré-menopausicasKrahe, Cláudio January 1995 (has links)
Objetivos: analisar fatores que possam estar associados à diminuição de densidade mineral óssea em mulheres pré-menopáusicas, com idade entre 40 e 50 anos e com função ovariana preservada. Modelo: estudo transversal em que se aferiram simultaneamente vários fatores que podem estar associados à osteoporose e à diminuição da densidade óssea. Local: pacientes da clínica privada do autor. Amostra: 60 pacientes com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, que não faziam uso rotineiro, nem usaram nos últimos três meses, hormônios como estrógenos, progesterona, andrógenos, glicocorticóides e hormônios da tireóide ou qualquer outro tipo de medicação com ação sobre a massa óssea. Medidas de avaliação: densitometria óssea e inquérito alimentar de quatro dias. As seguintes determinações sanguíneas foram realizadas: FSH (hormônio folículo estimulante), SHBG (proteína que carreia um hormônio), estradiol, testosterona, cálcio e fosfatase alcalina. Cálcio e creatinina foram determinados na urina de 24 horas. Resultados: das 60 pacientes, 14 (23,3%) apresentaram, na coluna lombar, em L1 ou L2 a L4, pelo menos um valor de escore Z menor que -1; no fêmur, 24 pacientes (400/0) apresentaram algum valor de escore Z menor que -1. Na análise univariada da coluna lombar, as pacientes com escore Z menor que -1 eram mais velhas e apresentavam valores de fosfatase alcalina mais elevados, embora ainda dentro da faixa normal, do que pacientes com escore Z maior que -1. Na regressão múltipla, os valores mais elevados de fosfatase alcalina permaneceram associados à menor densidade óssea enquanto que a variável idade perdeu a significância. Por outro lado, uma menor ingestão de cálcio e menor IMC passaram a associarse significativamente à menor densidade óssea. Na análise univariada do fêmur, observou-se que as pacientes com algum escore Z menor que -1 eram mais altas. Na análise por regressão múltipla do fêmur, as variáveis que mostraram associação com densidade óssea foram IMC, fosfatase alcalina, ingestão de cafeína e número de meses em que pratica exercícios ao ano. Conclusões: um número significativo de mulheres com idade entre 40 e 50 anos, com ciclos menstruais regulares, apresenta uma densidade óssea diminuída, na coluna e no fêmur, em relação à média esperada para a idade . A identificação e a correção precoce de fatores associados à menor densidade óssea podem, no futuro, diminuir o número de mulheres com baixa massa óssea e, em conseqüência, mais expostas a fraturas. / Objectives: to analyze factors associated to the decrease in bone mineral density in pre-menopausal women, aged between 40 and 50 years, with preserved ovarian function. Model: a cross-sectional study in which various factors associated with osteoporosis were simultaneously evaluated in relation to decrease of bane density. Local: the author's private c1inic. Sample: 60 patients, 40 to 50 years old, with regular menses, who did not use routinely - or in the last three month - hormones such as estrogens, progesterone, androgens, glicocorticoids, thyroid hormones, or any other medication with a known action on bone mass. Outcome measures: bone densitometry and a four day dietary inquiry. The following blood determinations were done: FSH, SHBG, estradiol, testosterone, calcium and alkaline phosphatase. Caleium and creatinin were measured in 24 hour urine. Results: in 14 (23.30/0) patients, at least one Z seore value lower than -1 was evidenced at the lumbar spine ( L1 or L2 - L4 ). At the femur, 24 patients (40%) presented at least one Z seore lower than -1. In univariate analysis, the patients with a Z seore lesser than -1 at the lumbar spine were older and presented higher values of alkaline phosphatase (althoug within the normal range). In multiple regression analysis the higher values of alkaline phosphatase remained associated to a lower bane density, while age lost its significance. Furthermore, a lower calcium ingestion and a smaller IMe beeame signifieantly associated to a lower bane density. In univariate analysis, the patients with a Z seore lower than -1 at the femur were tal/er. In multiple regression analysis, the following variables were associated with bane density: body mass index, alkaline phosphatase, caffeine intake, and the number of months of exereise praetieing per year. Conclusions: a significant number of women, aged between 40 and 50 years, with regular menses, have a lower bone density at the lumbar spine and femur than the expected average for their age range. Identifying and promptly correcting the factors associated with a lower bone density may, in the future, diminish the number of women with low bone mass, who and consequently are more exposed to fractures.
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Prevalência de arritmia ventricular e fatores associados em pacientes com doença renal crônica não dialítica. / Prevalence of ventricular arrhythmia and its associated factors in nondialyzed chronic kidney disease patientsBonato, Fabiana Oliveira Bastos [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução e objetivos: A morte subita e a causa mais comum de obito entre os pacientes com doenca renal cronica, e ocorre na maior parte das vezes secundariamente a arritmias ventriculares. Neste estudo, o objetivo foi investigar a prevalencia de arritmia ventricular e os fatores associados com sua ocorrencia em pacientes com DRC em fase nao dialitica. Desenho e metodos: Trata-se de um estudo transversal, que avaliou 111 pacientes com doenca renal cronica nao dialitica (TFGe: 34,7 ± 16,1 mL/min por 1,73m², 57 ± 11,4 anos, 60% homens, 24% diabeticos). Arritmia ventricular foi acessada atraves do eletrocardiograma de 24 horas. Hipertrofia ventricular esquerda (ecocardiograma), Monitorizacao Ambulatorial da Pressao Arterial, calcificacao arterial coronariana (tomografia computadorizada de coronarias) e exames laboratoriais tambem foram avaliados. Resultados: Arritmia ventricular foi encontrada em 35% dos pacientes.Pressao arterial nao controlada foi observada em 21% dos pacientes, ausencia de descenso sistolico noturno em 29%, hipertrofia ventricular esquerda em 27%, disfuncao sistolica em 10% e calcificacao arterial coronariana em 49%. Pacientes com arritmia ventricular eram mais velhos (p<0,001), predominantemente homens (p=0,009), tinham TFGe (p=0,03) e hemoglobina (p=0,005) maiores, e iPTH (p = 0,024) e triglicerides (p = 0,011) menores, quando comparados aqueles sem arritmia ventricular. Alem disso, os pacientes com arritmia ventricular apresentavam: indice de massa ventricular esquerda (p=0,002) e escore de calcio em coronarias (p=0,002) maiores, e fracao de ejecao de ventriculo esquerdo menor (p=0,001). Na analise de regressao logistica multipla, idade mais elevada, niveis aumentados de hemoglobina e reducao na fracao de ejecao foram independentemente relacionados a presenca de arritmia ventricular. Conclusoes: Arritmia ventricular e prevalente nos pacientes com doenca renal cronica nao dialitica. Idade, niveis de hemoglobina e fracao de ejecao foram os fatores associados com arritmia ventricular nesta populacao / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise dos aspectos macrolinguísticos e desenvolvimento de um índice de avaliação de discurso oral em pacientes com doença de Alzheimer / Analysis of macrolinguistic aspects and development of an evaluation index of the oral discourse in patients with AlzheimerÆs diseaseLira, Juliana Onofre de [UNIFESP] January 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A demencia por doenca de Alzheimer (DA) e uma sindrome degenerativa que compromete as funcoes cognitivas incluindo a linguagem. O discurso e uma forma natural de comunicacao que permite analisar o processamento da linguagem, organizado nas dimensoes microlinguisticas e macrolinguisticas, e que portanto, pode ser util para avaliacao na DA. Objetivos: Identificar a ocorrencia de alteracoes da dimensao macrolinguistica no discurso oral em pacientes com DA e; desenvolver uma ferramenta de avaliacao do discurso oral nestes pacientes que inclua as dimensoes microlinguisticas e macrolinguisticas. Metodos: Foi realizado um estudo transversal com 121 individuos idosos, com escolaridade igual ou superior a 4 anos, divididos nos grupos DA e controle. Os sujeitos, submetidos ao Mini-exame do Estado Mental (MEM) e a subescala cognitiva da Escala de Avaliacao da doenca de Alzheimer (ADAS-cog), foram solicitados a emitir uma narrativa a partir de sete figuras que formam uma historia. Foi realizada uma analise dos aspectos macrolinguisticos e foi proposto o Indice de Avaliacao do Discurso Oral para DA, utilizando itens das dimensoes macrolinguisticas e microlinguisticas. Resultados: O grupo DA apresentou desempenho inferior em relacao aos controles para proposicoes completas relacionadas ao conteudo, proposicoes incompletas, macroproposicoes, unidades de informacao principais, elos coesivos, rupturas coesivas relativas aos aspectos macrolinguisticos. O Indice de Avaliacao do Discurso Oral para DA foi formado pelos cinco componentes que melhor diferenciaram os grupos: alteracoes lexicais e complexidade sintatica para a dimensao microlinguistica e; proposicoes completas relacionadas ao conteudo, macroproposicoes e elos coesivos referentes a dimensao macrolinguistica. Conclusoes: Foram verificadas alteracoes macrolinguisticas no discurso oral em pacientes com DA e com este estudo, foi possivel propor uma metodologia de avaliacao do discurso oral capaz de identificar alteracoes discursivas em idosos com DA / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Prevalência de doenças crônico-degenerativas na populaçao Guarani-Mbyá do Estado do Rio de Janeiro / Prevalence of chronic-degenerative diseases in the population Guarani-Mbyá of the State of Rio de JaneiroCardoso, Andrey Moreira January 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000 / A distribuiçao desigual das doenças crônico-degenerativas tem sido atribuída aos diferentes graus de transformaçao social em diversas populaçoes. Neste sentido, estudos internacionais em populaçoes indígenas submetidas a mudanças em seus estilos de vida têm mostrado prevalências elevadas de hipertensao arterial, diabetes mellitus e de alteraçoes de fatores de risco a eles associados. Foi realizado um estudo de prevalência destes agravos na populaçao adulta das aldeias indígenas Sapukai, Paraty-Mirim e Araponga, no Rio de Janeiro. Após recenseamento, a populaçao teve os dados coletados através de entrevista e avaliaçoes clínicas e bioquímicas. O universo da populaçao estudada foi de 80 homens e 71 mulheres. As prevalências em toda a amostra, no sexo masculino e no feminino foram, respectivamente, para: hipertensao arterial (4,8 por cento, 2,6 por cento, 7,4 por cento); hiperglicemia causal compatível com diabetes mellitus (0,7 por cento e 1,4 por cento) e tolerância diminuída à glicose (3,5 por cento, 1,4 por cento, 5,6 por cento); baixo peso (4,1 por cento, 3,9por cento, 4,3 por cento); sobrepeso (26,7 por cento, 19,5 por cento e 34,8 por cento) e obesidade (4,8 por cento, 3,9 por cento, 5,8 por cento); alteraçoes lipídicas do colesterol total (2,8 por cento, 2,7 por cento, 2,9 por cento) e dos triglicerídios (12,6 por cento, 9,5 por cento e 15,9 por cento); agismo (5,9 por cento, 7,5 por cento e 4,2 por cento); etilismo (3,3 por cento, 6,2 por cento e 0) e sedentarismo (28,1 por cento, 7,4 por cento, 51,4 por cento). Quase todas as prevalências foram superiores no sexo feminino e maiores nas idades mais avançadas. Foram observadas correlaçoes significativas entre os índices antropométricos e os valores lipídicos e a idade (RCQ/triglicerídios: 0,366; colesterol/idade: 0,364; IMC/triglicerídeos: 0,318; RCQ/colesterol:0,306), todos com p-valor menor ou igual a 0,01, das PAS e PAD com a idade (0,194 e 0,200; p-valor menor ou igual a 0,05) e da PAD com peso e IMC (0,235 e 0,228; p-valor menor ou igual a 0,01). Os indivíduos com 50 anos e mais apresentaram risco 4,5 vezes maior que os de até 29 anos, de apresentar acúmulo de mais de dois fatores componentes da Sindrome de Resistência Insulínica e os obesos, 4 vezes mais risco que aqueles com peso normal. Os resultados sugerem que a populaçao avaliada encontra-se sob risco intermediário para as doenças crônicas mostrando que devem ser empreendidos esforços no sentido de controlar os fatores de risco.
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Parasitoses Intestinais entre os Índios Suruí, Região Amazônica, Brasil / Parasitoses intestinal between the Indians Suruí, Amazonian Region, BrazilSilva, Cassius Schnell Palhano January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Sedentarização, poluição do peridomicílio e precariedade de saneamento, são fatores que contribuem para a contaminação ambiental e intensificação da transmissão das enteroparasitoses entre populações indígenas no Brasil. Este inquérito parasitológico foi realizado na etnia Suruí, situada no Estado de Rondônia, Região Amazônica brasileira, em fevereiro e março de 2005. Ênfase foi dado ao diagnóstico da infecção pelo protozoário Entamoeba histolytica, agente etiológico da amebíase, importante causa de morbi-mortalidade por diarréia no mundo. Procurou-se distinguir infecções por Entamoeba histolytica e Entamoeba dispar através de métodos moleculares. (...) Dentre os possíveis determinantes desta transição estão o uso de tratamento anti-helmíntico em massa e transformações nas habitações dos Suruí. Contudo, outros fatores devem ser analisados, uma vez que o emprego irregular do tratamento em massa nesta comunidade não haveria de ser suficiente para manter tamanho controle das helmintíases. A ausência de infecções por Ascaris lumbricoides e Trichuris trichiura indica ainda uma nova situação, onde outros parasitos tendem a ocupar o lugar destes dois agentes comuns, surgindo como infecções emergentes.
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Deficiência de vitamina D em indivíduos HIV-positivos expostos ou não a esquemas antirretroviraisum estudo transversalSilva, Guilherme Almeida Rosa da January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2015-04-14 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A deficiência de vitamina D é uma condição subdiagnosticada e geralmente não aventada como alvo de investigação laboratorial por parte dos clínicos. Estima-se que em torno de 36% dos adultos saudáveis e 57% dos pacientes internados apresentem algum grau de deficiência de vitamina D. A prevalência elevada desta deficiência deve-se aos polimorfismos dos genes implicados na resposta à vitamina D, baixa exposição solar, interações medicamentosas e aspectos nutricionais. A aplicação das pesquisas relacionadas à vitamina D e AIDS se baseia em possíveis usos na redução da transmissibilidade, redução da progressão clínica, interações medicamentosas, redução na incidência de infecções, neoplasias, doenças autoimunes e queda da mortalidade geral. Este estudo visa obter a prevalência da deficiência de vitamina D entre em pacientes com diagnóstico de infecção pelo HIV acompanhados em um grande ambulatório de referência no município do Rio de Janeiro, avaliar a associação do uso de antirretrovirais e deficiência de vitamina D, associação entre a contagem de linfócitos TCD4+ e a deficiência de vitamina D, associação entre a carga viral plasmática do HIV e a deficiência de vitamina D e realizar a análise estatística dos dados utilizando técnicas descritivas e exploratórias. Dos pacientes estudados, um total de 91 (72,8%) apresentou deficiência de vitamina D, definida por concentração plasmática inferior a 32 ng/dL
O grupo foi classificado categoricamente em deficiência grave, com valores inferiores a 10 ng/dL (5 indivíduos), deficiência moderada, entre 10-19 ± (36 indivíduos), deficiência leve, 20-31 ng/dL (50 indivíduos) e suficiência, maiores ou iguais a 32 ng/dL (34 indivíduos). Não foi encontrada associação entre as concentrações plasmáticas de vitamina D e as variáveis idade, sexo, tempo de diagnóstico, tempo de uso de terapia antirretroviral, carga viral plasmática do HIV e esquema antirretroviral atual. Através de regressão linear, foi encontrada uma tendência de associação entre a concentração plasmática de vitamina D e a contagem de linfócitos T CD4+ de maneira inversamente proporcional (R2 = 0,029; p = 0,058). Houve correlação estatisticamente significativa entre o tempo acumulado de uso de efavirenz e a concentração plasmática de vitamina D de forma inversamente proporcional (R² = 0,071 e p = 0,03). Quando utilizado o teste T para comparação entre médias entre os usuários de TARV (VDmédia = 25,91 + 12,226) e os virgens de tratamento (VDmédia = 29,71 + 12,141), não foi encontrada diferença estatisticamente significativa (p = 0,2). Este estudo sugere que a deficiência de vitamina D entre os pacientes com a infecção pelo HIV pode estar associada ao tempo acumulado de uso de efavirenz / The
vitamin D deficiency is an
underdiagnosed condition and generally not
investigat
ed
by the clinical laboratory. It is estimated that around 36 % of
healthy adults and 57 % of hospitalized patients in the U.S. have some degree
of vitamin D
defiency
. The high prevalence of this
conditi
on
is due to
polymorphisms of genes involved in the response to vitamin D, low sun
exposure, drug interactions
,
and nutritional
aspects.
The application of research
related to vitamin D and AIDS is based on possible uses
:
reduc
tion in
transmission,
reduct
ion in clinical progression, drug interactions,
reduced
incidence of infections,
malignancies,
autoimmune diseases
,
and decreased
overall
mortality.
This study aims to determine the prevalence of vitamin D
deficiency among patients diagnosed w
ith HIV infec
tion followed at a
great
reference outpatient clini
c in the city of Rio de Janeiro
,
assess the association
between use of antiretroviral drugs and vitamin D deficiency
,
association
between CD4 + lymphocyte count and vita
min D
, between plasma HIV vira
l
load
and vitamin D deficiency,
and perform statistical analysis of the data using
descriptive and exploratory
techniques.
Of the patients studied,
a total of 91
(
72.8 %) had
vitamin D defiency
, defined as plasma concentration below 32 ng /
dL.
The group was ra
ted categorically in severe d
efiency
with less
than 10 ng /
dL (5 subjects),
moderate
d
efiency , between 10
-
19 ± (36 subjects
) , mi
ld
d
efiency, 20
-
31 ng / dL (50 individuals
)
,
and sufficiency
,
greater than or equal
to
32 ng / dL (34 individuals
) . No assoc
iation was found between plasma
concentrations of vitamin D and the variables
age,
sex,
time since diagnosis
,
duration of use of antiretroviral
therapy, plasma HIV viral load
,
and
current
antiretroviral regimen
.
Using l
inear regression, a trend for associa
tion was found
between the plasma concentration of vitamin D and T CD4 + lymphocytes
in a
inversely
proportional manner
(R2 = 0.029, p = 0.058). There was a statistically
significant correlation between the cumulative usage time
of
efavirenz
and
plasma con
centrations of vitamin D
in a
inversely proportional
manner
(R ² =
0.071 and p = 0.03).
When used the T test to compare means between HAART
users (12,226 + VDmédia = 25.91) and naïve (VDmédia = 29.71 + 12.141), no
statistically significant difference
was f
ound
(p = 0.2
)
.
This study suggests that
vitamin D deficiency among patients with
HIV infection
may be
associated
to the
accumulated time
use
of efavirenz
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Análise da função sistólica ventricular esquerda em pacientes com doença de Chagas e função sistólica global e segmentar do ventrículo esquerdo normais através de um novo método de imagem em ecocardiografiaanálise da deformação bidimensionalGomes, Victor Augusto Marins January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2015-11-23 / Fundamento: Apesar dos avanços no controle da transmissão da doença de Chagas, estima-se que ainda existam cerca de 2,5 milhões de portadores crônicos no Brasil. A forma crônica cardíaca desta doença apresenta alta morbimortalidade e estratégias que possam reconhecer o dano ao miocárdio de forma precoce podem ter grande utilidade. A análise da deformação do miocárdio quantifica a contratilidade miocárdica regional e global e recentemente foram desenvolvidos programas que permitem que essa análise possa ser feita pelo ecocardiograma. Objetivos: Determinar se pacientes com doença de Chagas crônica com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (VE) normal possuem alterações da função sistólica do VE identificadas pela análise da deformação miocárdica bidimensional (\201Cstrain\201D ou \03B5). Metodologia: Pacientes com doença de Chagas crônica sem lesão cardíaca aparente (SLC) ou no estágio A da forma cardíaca (eletrocardiograma alterado com função sistólica global e segmentar normais no ecocardiograma) foram examinados usando-se ecocardiógrafo Vivid 7 (GE Medical Systems). A análise do \03B5 global e segmentar (direções longitudinal, circunferencial e radial) foi realizada através do programa Echopac (GE Medical Systems). Voluntários saudáveis (exame físico, eletrocardiograma e ecocardiograma normais e sorologia para doença de Chagas negativa) constituíram o grupo controle (C). Os grupos foram comparados por análise de variância (ANOVA). Os pacientes tinham idade entre 18 e 60 anos
Resultados: Foram avaliados 52 pacientes SLC, 29 no estágio A e 25 controles que não diferiram entre si nas variáveis de idade, diâmetros cavitários e fração de ejeção de VE. O \03B5 global longitudinal (C: -19 ± 3%; SLC: -19 ± 2%; A: -20 ± 2%), o circunferencial (C: -20 ± 3%; SLC: -20 ± 3%; A: -19 ± 3%) e o radial (C: 43 ± 9%; SLC: 44 ± 13%; A:42 ± 14%) não diferiram entre os grupos. A análise segmentar revelou que o \03B5 x circunferencial do segmento ínfero-lateral medial era menor em pacientes SLC e no estágio A que em controles (C: -19 ± 8%; SLC: -15 ± 7%; A: -14 ± 6%; p=0,04). O \03B5 circunferencial do segmento ântero-lateral medial também foi menor em pacientes no estágio A que em controles (C: -17 ± 5%; SLC: -14 ± 6%; A: -13 ± 7%; p=0,04). Conclusões: Pacientes com doença de Chagas crônica com fração de ejeção do VE normal apresentam strain global longitudinal, circunferencial e radial similar a de controles, porém apresentaram redução do \03B5 circunferencial segmentar em relação aos controles. Novos estudos são importantes para elucidar o valor prognóstico de tais achados / Background:
Despite advances in the control of
Chagas disease transmission, 2.5
millions of Brazilians are estimated to be chronic infected by
Trypanosoma cruzi
. The
cardiac form of the chronic Chagas dise
ase present high morbimortality and any
strategy able to detect early myocardial da
mage is welcome. Myo
cardial contractility
can be noninvasively quantified by speckle
tracking analysis yiel
ding values of global
and segmental two-dimensional deformation or strain.
Objectives:
We sought to determine if patients w
ith chronic Chagas disease and normal
left ventricular (LV) ejection fraction pres
ent abnormalities in myocardial contractility
identified by two-dimensional strain (
ε
) analysis.
Methods:
Echocardiograms of patients at the chr
onic phase of the Ch
agas disease with
unapparent cardiac damage (ICD) or with the stage A of the cardiac form (changes in
electrocardiogram but with normal global an
d segmental LV systolic function at the
echocardiogram) were performed using Vivi
d 7 (GE Medical Systems) machine. Two-
dimensional global and segmental LV longitudinal, circumferential and radial
ε
were
determined by off-line analysis using Echop
ac software (GE medical System). Healthy
volunteers with normal physical examinati
on, electrocardiograms and echocardiograms
and negative serology for Chagas disease
composed the control group (C). Data
between groups were compared using
one-way ANOVA followed by Student-Newman-
Keuls post-hoc analysis. Patients ag
ed between 18 and 60 years old.
Results:
A total of 52 ICD and 29 stage A patient
s and 25 controls were evaluated.
There were no significant diffe
rences regarding age, cavity
dimensions and LV ejection
fraction among the group
s. Global longitudinal
ε
(C: -19 ± 3%; ICD:
-19 ± 2%; A: -20 ±
2%), circumferential
ε
(C: -20 ± 3%; ICD: -20 ± 3%
; A: -19 ± 3%) and radial
ε
(C: 43 ±
9%; ICD: 44 ± 13%; A:
42 ± 14%) were also similar among the studied groups. Segmental LV
ε
analysis revealed that circumferential
ε
of the medial inferolateral wall
was lower in both ICD and stage A groups than
in controls (C: -19 ± 8%; ICD: -15 ±
7%; A: -14 ± 6%; p=0.04). Circumferential
ε
of the medial anterolateral wall was also
lower in the stage A group than in controls
(C: -17 ± 5%; SLC: -14 ± 6%; A: -13 ± 7%;
p=0.04).
Conclusions:
Patients with chronic Chagas disease and normal LV ejection fraction
show global longitudinal,
circumferential e radial
ε
similar to controls, but present
reduced segmental circumferential
ε
against controls. Further
studies should be done to
evaluate the potential prognos
tic value of these findings.
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Marcadores nao invasivos da disfuncao endotelial em pacientes com diabete melito tipo 2 e em dislipidemicos : estudo transversalSeligman, Beatriz Graeff Santos January 1998 (has links)
Introdução A disfunção endotelial é uma alteração presente no processo aterosclerótico. Entretanto, não está claro se a associação do diabete com a dislipidemia configura um estado mais agressivo ao endotélio vascular do que cada um destes fatores de risco isoladamente. As investigações que têm sido realizadas avaliando esta questão em geral têm utilizado estudos invasivos comparando a resposta do endotélio à infusão de acetilcolina e nitratos, de difícil aplicabilidade clínica. Outros estudos têm envolvido o uso de marcadores não-invasivos de disfunção endotelial, como a dosagem da Endotelina-1 (Et -1) e do F ator de von Willebrand (F v W), em grupos isolados - diabéticos ou dislipidêmicos- sem compará-los, e em amostras com potenciais fatores de confusão, como a presença de hipertensão, obesidade, fumo e uso de insulina. Objetivos Este trabalho teve por objetivo avaliar se pacientes com diabete tipo 2 portadores de dislipidemia apresentam maior disfunção endotelial, caracterizada por níveis mais elevados de Et-1 e FvW, quando comparados a pacientes dislipidêmicos e a controles normais. Pacientes e Métodos Realizamos um estudo transversal controlado, em que os fatores avaliados são o diabete melito tipo 2 e a dislipidemia, sendo o desfecho a disfunção endotelial, representada por concentrações mais elevadas do FvW e da Et-1. Foram comparados três grupos: indivíduos dislipidêmicos com diabete melito tipo 2 sem uso de insulina, pacientes não diabéticos com dislipidemia e indivíduos sadios. Todos eram não fumantes e normoalbuminúricos, com índice de massa corporal (IMC) inferior a 32. Aceitaram participar do trabalho através de consentimento informado por escrito, e o projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os indivíduos foram submetidos a um questionário padrão avaliando fármacos em uso, tempo de duração do diabete e história familiar, história de retinopatia, questionário Rose para avaliação de cardiopatia isquêmica e doença vascular periférica, questionário para avaliação de neuropatia e exame físico que avaliou peso, altura e cálculo do IMC, pressão arterial, pulsos, reflexos tendinosos e sensibilidade vibratória. Aqueles que não se sabiam diabéticos realizaram teste oral de tolerância à glicose, sendo excluídos os que apresentavam tolerância diminuída à glicose. Todos submeteram-se a avaliação laboratorial que constou de medida da glicemia, glicohemoglobina, colesterol e frações, triglicérides, uréia, creatinina, insulina, peptídeo C, fibrinogênio, e excreção urinária da albumina (EUA)/creatinina na urina, em urina estéril. Os indivíduos eram normotensos, sem perda de função renal, evento vascular recente ou doenças concomitantes, sem uso de fármacos hipolipemiantes, bloqueadores do cálcio ou da enzima de conversão da angiotensina. O sangue foi centrifugado e o plasma mantido estocado a -70 °C, com análise posterior, em tempo único, da Endotelina-1 e do Fator de von Willebrand (ELISA) , com examinadores sob mascaramento. Resultados Foram incluídos 75 indivíduos, divididos nos três grupos: a)35 pacientes com dislipidemia e diabete melito tipo 2 (idade 57±7 anos, colesterol total (CT)225 mg/dl, LDL-colesterol (LDL-C) 150±46 mg/dl; HDL colesterol (HDL-C) 44 mg/dl; triglicérides (TG) 179 mg/dl e IMC=28,4±3,6) ; b)21 pacientes com dislipidemia (idade 52±7 anos, CT 247 mg/dl; HDL-C 47 mg/dl, LDL-C 200±43 mg/dl; TG 128 mg/dl e IMC=27 ,2±3 ,2); c) 19 controles normais (idade 45±4 anos; CT 167 mg/dl; LDL 98±30 mg/dl; HDL-C 48 mg/dl; TG 75 mg/dl e IMC=24,2±2,2). Os pacientes com dislipidemia e diabete melito tipo 2 apresentaram níveis de FvW de 185,9%, enquanto os dislipidêmicos apresentaram níveis de 169,2% e os controles de 129,6%. Esta diferença foi significativa (Kruskall-Wallis, p=0,02) entre diabéticos e controles. Não houve diferença entre os dislipidêmicos e controles normais, nem entre os diabéticos e os dislipidêmicos não diabéticos. Quanto à Endotelina- 1, os diabéticos apresentaram níveis de 1,61 pg/ml, enquanto os dislipidêmicos tiveram 0,91 pg/ml e os controles 0,68 pg/ml. Esta diferença foi significativa tanto comparada a dislipidêmicos como contra controles normais (Kruskall-Wallis, p=0,00008). Não houve diferença entre dislipidêmicos e controles normais na correção post-hoc. Uma vez que houve diferença entre os grupos com relação ao índice de massa corporal, idade, pressão arterial sistólica, peptídeo C, triglicérides e fibrinogênio, foi realizada regressão logística, para controle das variáveis de confusão. A análise multivariada mostrou que apenas o peptídeo C e os triglicérides representaram risco significativo (p=O,O I e p=0,03, respectivamente) para os níveis de Endotelina-1 entre os grupos. Já para os níveis do Fator de von Willebrand, nenhuma variável alcançou significância. Conclusão A avalição não-invasiva da função endotelial através da medida do FvW, mostrou diferença apenas entre diabéticos e controles. Não houve diferença significativa entre os niveis da Et-1 e FvW dos dislipidêmicos em relação aos controles normais. Nossos dados demonstram que os pacientes com diabete melito tipo 2 associado à dislipidemia têm maior grau de disfunção endotelial, representada por niveis mais elevados de Et-1, quando comparados a dislipidêmicos e a controles normais. Estes resultados se mantêm mesmo quando controlados para a idade, índice de massa corporal e fibrinogênio. Os triglicérides e o peptídeo C representam fator de risco para a diferença nos niveis da Endotelina-1 entre os grupos, mas não para o Fator de von Willebrand. / Bacl{ground Endothelial dysfunction is an important feature of atherosclerosis. However, it is unclear whether the association o f the diabetic state and dyslipidaemia configures a more agressive threat to the vascular endothelium as compared to each state individually. There are no data using non-invasive studies assessing these different populations with comparable risk factors for atherosclerosis, without confounding factors, such as insulin use, smoking, obesity or high blood pressure. Objcctives We undertook a cross-sectional study to address the question whether type 2 diabetics with dyslipidemia have more pronounced endothelial dysfunction, assessed by higher leveis of Endothelin-1 (Et-1) and von Willebrand Factor (vWF), as compared to dyslipidemic non-diabetic patients and normal subjects. Patients and methods Seventy-five nonsmokers, normotensive and normoalbuminuric subjects, divided in three groups were studied: dyslipidemic type 2 diabetics, non-diabetics with dyslipidemia and normal controls. All gave informed written consent, and the study was aproved by the lnstitutional Review Board of Hospital de Clínicas de Porto Alegre. All subjects filled a standard questionnaire to evaluate drugs in use, known duration of diabetes and family history , a WHO questioiUlaire to assess cardiovascular status and a standard questionnaire to assess symptoms of neuropathy. Ali subjects underwent physical examination. Peripheral pulses and reflexes were evaluated. OGTT were cione to exclucie diabetes anci impaireci glucose tolerance. BMI ~ 32, insulin anci vastatin users were exclucieci. Laboratory tests were performeci, incluciing fasting glucose, C-pepticie, insulin, fibrinogen, total cholesterol and fractions, creatinin, HbAlc and urinary measurement of albumin excretion/urinary creatinine on a ranciom sterile specimen. Blooci was centrifugateci anci plasma frozen at -70°C to posterior simulta.neous analysis by blinded examinators for Et-1 and vWF (ELISA). Results Seventy~five subjects were included, and they were divided in three groups: a) type-2 ciiabetics with ciyslipidemia (n=35, age 57±7, total cholesterol (T chol) 225 mg/cil, LDL 150±46 mg/cil, HDL 44 mg/cil, tryglicericies 179 mg/cil, BMI=28,4±3,6); b) ciyslipiciemic patients (n=21, age 52±7 years, T chol 247 mg/cil, LDL 200±43 mg/cil, HDL 47 mg/cil, tryglicericies 128 mg/dl, BMI=27,2±3,2); c) normal contrais (n= 19, age 45±4 years, T c h oi 167 mg/cil, LDL 98±30 mg/cil, HDL 48 mg/cil tryg1icericies 75 mg/cil, BMI=24,2±2,2). All subjects were normotensive, non-smokers and normoalbuminurics. Diabetics had higher leveis of vWF (185.9%; 168.2%; 129.6%)) as compareci with controls(p=O. 02). On the other hand, they had also more pronounceci ciifferences assesseci by leveis ofET-1 ( 1.61 ; 0.91 ; 0.68 pg/ml)) as compareci to both other groups (p=0,0008). These values are mantained after multivariate analysis and control for age, BMI, and fibrinogen leveis. However, C-peptide (p=O,O I) and tryglicerides (p=0,03) were important for endothelin-1 values. Conclusions Diabetics had higher vWF leveis as compared to normal controls. We fOtmd no difference on Et-1 and vWF leveis between dyslipidemic and contrais. Our data suggests that the association between the diabetic millieu and dyslipidaemia represents a higher threat to the vascular endotheliurn when compared to each state individually, as assessed by non-invasive evaluation measuring Et-1.
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Avaliação da ingestão de nutrientes, segundo padrão alimentar de idosos do município de Botucatu - SPNunes, Patrícia Moraes Ferreira [UNESP] 21 September 2015 (has links) (PDF)
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000855304.pdf: 1338921 bytes, checksum: c56aec38008fd063854155fa5eb221d6 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivo: Analisar a ingestão de nutrientes, segundo padrão alimentar de idosos cadastrados na rede básica de saúde do município de Botucatu-SP. Metodologia: Estudo transversal, com 172 idosos da zona urbana, selecionados por amostragem estratificada entre as unidades básicas de saúde de Botucatu. Os dados foram coletados de março a junho de 2011, através da aplicação de um questionário de freqüência alimentar, questionário socioeconômico e avaliação antropométrica. Analisaram-se as médias de ingestão de nutrientes por dia, comparando os sexos, através de modelo linear generalizado com distribuição gama, ajustado por energia. Em seguida, foram feitas comparações de médias de ingestão de nutrientes dos indivíduos com alta adesão aos padrões alimentares (identificados em estudo anterior), através de Análise de Variância (ANOVA), ajustado por energia e seguido de testes de comparações. Utilizou-se o programa SAS e p <0,05 para os testes. Resultados: A média de consumo de retinol foi maior em mulheres e as médias de ferro, manganês e álcool foram mais elevadas em homens. O padrão Saudável se destacou por apresentar a maior média de retinol, em ambos os sexos; e a maior média de vitamina E no sexo masculino, com diferença significativa em relação a todos os demais padrões. A alta adesão ao padrão Lanches e refeição de final de semana apresentou médias menores de vitamina B12, vitamina C, fósforo e retinol; e médias mais elevadas de ferro, manganês e magnésio. A alta adesão ao padrão Frutas se destacou por apresentar a menor média de ingestão de fibras, para ambos os sexos, não diferindo apenas do padrão Dieta branda. O padrão Light e integral se destacou por possuir as médias mais elevadas de vitamina C no sexo feminino, com diferença significativa em relação a todos os demais padrões. A alta adesão ao padrão Dieta Branda apresentou menos... / Objective: This study aims to analyze the nutrient intake for each eating patterns of older individuals users of the Primary Health Care Units of Botucatu - SP. Methodology: This is a cross-sectional study with 172 urban older individuals selected by stratified sampling among health care units in Botucatu. Data were collected from March to June 2011, through the application of a food frequency questionnaire, socioeconomic questionnaire and anthropometric measurements. We analyzed the means of daily nutrient intake, comparing gender through generalized linear model with gamma distribution adjusted by energy. Then mean comparisons were made of nutrient intake of individuals with high adherence to eating patterns (identified in a previous study), through analysis of variance (ANOVA), adjusted for energy and followed by comparison tests. The software Statistical Analysis System (SAS) performed the statistical treatments, and it was considered significance level of 5% (p<0.05). Results: The mean of retinol intake was higher in women. The means of iron, manganese and alcohol intake were higher in men. The eating pattern Healthy foods showed the highest mean of retinol in both gender; and it presented the highest mean of vitamin E in men, with a significant difference from all other eating patterns. A high adherence to Snacks and weekend meal had lower means of vitamin B12, vitamin C, phosphorus and retinol; and higher means of iron, manganese and magnesium. A high adherence to Fruits showed the lowest means of fiber intake for both gender, it did not differ only of the Soft diet eating pattern. Light and whole foods showed the highest means of vitamin C in women, with a significant difference from all other eating patterns. A high adherence to Soft diet had less protein and more added sugar, compared to the others eating patterns. A high adherence to Traditional diet showed higher means of nutrient intake when it was compared to ...
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Prevalência de nematódeos em ovinos (Ovis aries) pertencentes a diferentes microrregiões do estado de São Paulo, BrasilMaciel, Willian Giquelin [UNESP] 25 July 2014 (has links) (PDF)
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000816173_20150420.pdf: 34001 bytes, checksum: 35cf0093901b7a60bb2de248e89292b0 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-04-23T11:39:26Z: 000816173_20150420.pdf,Bitstream added on 2015-04-23T11:39:57Z : No. of bitstreams: 1
000816173.pdf: 315751 bytes, checksum: 0e3664800f8dc30fe05d15568da5863f (MD5) / O Brasil está aumentando gradativamente a produção ovina, com incentivos da iniciativa governamental e privada, cujos investimentos formalizam agronegócios de ponta, com novas técnicas, melhores preços no mercado, integrando a unificação de produtores e cooperativas para produção em maior escala. Um dos grandes problemas na ovinocultura trata-se das nematodioses, que assim como na bovinocultura, são responsáveis por grandes perdas na produção, constituindo-se no principal entrave ao desenvolvimento, gerando prejuízos econômicos, além de dispêndio com a utilização de antiparasitários. O conhecimento das espécies helmínticas mais incidentes em uma determinada região, auxilia no manejo e na prática do seu controle, minimizando os prejuízos. Neste experimento, investigou-se a prevalência, por meio da quantificação, e identificação das principais espécies helmínticas de ovinos nas microrregiões próximas de Jaboticabal, estado de São Paulo, Brasil. Para tanto, foram utilizados 66 animais naturalmente infectados, machos e fêmeas, com idade entre quatro e 36 meses, criados em regime extensivo, apresentando exame de contagens de ovos por grama de fezes (OPG) acima de 800. Os animais foram necropsiados e os helmintos recolhidos, sendo quantificadas e identificados por meio de microscopia de luz. Os resultados revelaram a presença de sete gêneros e 12 espécies, com a seguinte prevalência e média parasitária: Haemonchus contortus: 100,00% (2.947,20); Trichostrongylus colubriformis: 90,90% (3.048,82); Cooperia curticei: 56,06% (256,52); Oesophagostomum columbianum: 48,48% (36,00); Cooperia punctata: 30,30% (94,53); Trichostrongylus axei: 22,72% (26,56); Strongyloides papillosus: 19,69% (83,09); Haemonchus contortus, forma imaturas (L4): 7,58% (17,29); Cooperia pectinata: 10,60% (12,97); Trichuris ovis: 10,60% (0,67); Cooperia spatulata 4,54% (0,35); Capillaria bovis: 4,54% (0,09). A carga parasitária média foi ... / Brazilian sheep production is gradually increasing, with incentives from governmental and private initiatives, whose investments formalize top agribusiness, with new techniques, better prices on the market, integrating unification of producers and cooperatives for larger production scales. One of the major problems sheep breeding faces are nematode infections that, similar to what happens in cattle breeding, are responsible for severe production loss, being the main obstacle for development, as well as high expenses for acquisition of antiparasitic products. Knowledge of helminthic species with higher incidence in a determinate region helps handling and control practices, minimizing economic losses. The present study investigated prevalence, by means of quantification, and identified the main species of helminthes parasitizing sheep from micro regions near the city of Jaboticabal, state of São Paulo, Southeast region of Brazil. To achieve this, 66 naturally infected animals were selected, both males and females with ages ranging between four and 36 months, created in extensive regimens and presenting counts of eggs per gram of feces (EPG) superior to 800. All animals were necropsied and parasites were collected, being quantified and identified with the aid of optical microscopy. Results revealed presence of seven genres and 12 species, with the following prevalence and parasitic averages: Haemonchus contortus: 100.00% (2,947.20); Trichostrongylus colubriformis: 90.90% (3,048.82); Cooperia curticei: 56.06% (256.52); Oesophagostomum columbianum: 48.48% (36.00); Cooperia punctata: 30.30% (94.53); Trichostrongylus axei: 22.72% (26.56); Strongyloides papillosus: 19.69% (83.09); Haemonchus contortus immature forms (L4): 7.58% (17.29); Cooperia pectinata: 10.60% (12.97); Trichuris ovis: 10.60% (0.67); Cooperia spatulata 4.54% (0.35); Capillaria bovis: 4.54% (0.09). Average parasite burden was 6,524.77 helminthes per animal. Haemonchus ...
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