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Eventos adversos médicos em idosos hospitalizados: frequência e fatores de risco em enfermaria de geriatria / Medical adverse events in hospitalized elderly patients: frequency and risk factors in a geriatric ward

Szlejf, Cláudia 04 November 2010 (has links)
Introdução: idosos hospitalizados apresentam maior risco de sofrer eventos adversos na internação que adultos jovens, com consequências mórbidas significativas. O objetivo deste estudo é estimar prospectivamente a freqüência de eventos adversos médicos, os fatores de risco para sua ocorrência e sua relação com óbito intrahospitalar em idosos admitidos aos leitos destinados a cuidados de descompensações clínicas agudas de uma enfermaria de geriatria. Métodos: estudo de coorte prospectivo incluindo as admissões de pacientes com 60 anos ou mais aos leitos destinados a cuidados de descompensações clínicas agudas da Enfermaria de Geriatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com duração maior de 24 horas, entre abril de 2007 e julho de 2008. Na admissão foram obtidos dados sobre sexo, idade, número de drogas utilizadas, presença de síndromes geriátricas (imobilidade, instabilidade postural, incontinência esfincteriana, demência, depressão e delirium), comorbidades, status funcional (índice de Katz) e gravidade de doença (SAPS II). Durante o período de internação avaliou-se a ocorrência de delirium, infecção, a prescrição de medicamentos inapropriados ao idoso (critérios de Beers) e óbito intrahospitalar. Um observador não envolvido nos cuidados dos pacientes relatou a ocorrência de eventos adversos médicos. Resultados: foram incluídas 171 admissões de pacientes, com idade média de 78,12 anos ± 9,27, sendo 101 do sexo feminino. Ocorreram 187 eventos adversos médicos em 94 admissões (55%), com 2,01 eventos por admissão. Não foi possível identificar fatores preditores da ocorrência de eventos adversos médicos. As admissões com ocorrência de eventos adversos apresentaram maior tempo de internação na enfermaria de geriatria (21,41 dias ± 15,08 X 10,91 dias ± 7,21, p<0,001) e maior mortalidade intra-hospitalar que as admissões onde não houve eventos. Como fatores preditores de mortalidade intra-hospitalar após análise multivariada identificou-se o SAPS II (Razão de chances (OR)=1,13, intervalo de confiança (IC) 95% 1,07-1,20, p<0,001), índice de Katz na admissão (OR=1,47, IC 95% 1,18-1,83, p=0,001) e ocorrência de eventos adverso médico (OR=3,59, IC 95% 1,55-8,30, p=0,003). Conclusões: Eventos adversos médicos devem ser considerados em todo idoso hospitalizado uma vez que são bastante frequentes nessa população. Não há um perfil de risco para indivíduos suscetíveis. Estes eventos apresentam impacto na mortalidade e no tempo de internação. / Introduction: hospitalized seniors are at higher risk of adverse events than young adults and it is a morbid condition. The aim of this study is to prospectively estimate the frequency of medical adverse events in elderly patients admitted to an acute care geriatric ward, the predictive factors to its occurrence, and their implication in death during hospitalization. Methods: prospective cohort study including the admissions of elderly patients that lasted more than 24 hours to the acute care session of the geriatric ward in Hospital das Clínicas of Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, between 2007 and 2008. At admission the variables assessed were age, gender, number of drugs, geriatric syndromes (immobility, postural instability, dementia, depression, delirium and incontinency), comorbidities, functional status (Katz Score), and severity of illness (SAPS II). During hospitalization, the occurrence of delirium, infection, the prescription of potentially inappropriate medications according to Beers criteria and death were assessed. An observer not involved in the patients care reported the medical adverse events. Results: 171 admissions were enrolled in the study, mean age 78.12 ± 9.27 years, 101 females. 187 medical adverse events occurred in 94 admissions (55%), with 2.01 events per admission. Predictors to medical adverse events were not found. Time of hospitalization (21.41 days ± 15.08 X 10.91 days ± 7.21, p<0.001) and mortality (39 (41.5%) X 17 (22.1%), p=0.007) were respectively longer and higher in the admissions with medical adverse events. Death was independently predicted by SAPS II (Odds-ratio (OR)=1.13, Confidence interval (CI) 95% 1.07-1.20, p<0.001), Katz score (OR=1.47, CI 95% 1.18-1.83, p=0.001), and medical adverse events (OR=3.59, CI 95% 1.55-8.30, p=0.003). Conclusion: Medical adverse events shall be sought in every hospitalized older adult since there is not a risk profile of susceptible patients, and its burden is high, leading to death and longer hospital stays.
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Desenvolvimento de um ambiente virtual de aprendizagem sobre gerenciamento em eventos adversos nos serviços de enfermagem / Development of a learning virtual environment on management in adverse events in nursing services

Xelegati, Rosicler 09 August 2010 (has links)
A busca do conhecimento para melhoria da assistência de enfermagem nos serviços de saúde faz-se rotineiramente e a adoção de novas tecnologias educacionais vem colaborar, de forma relevante, para educação permanente dos profissionais. Inúmeros assuntos pertinentes ao cuidado podem ser aprendidos e discutidos em ambientes virtuais, como, por exemplo, os eventos adversos. O presente estudo teve como objetivo desenvolver um ambiente virtual de aprendizagem (AVA) sobre gerenciamento em eventos adversos para educação permanente de enfermeiros, abordando as temáticas: úlcera por pressão, erros de medicação, flebite, queda e perda de sonda nasogastroenteral. O referencial pedagógico foi fundamentado nos estudos de Gagné (1980) que considera que o processo de aprendizagem é baseado na teoria de processamento de informação e constitui-se em oito fases (fase de motivação, de apreensão, de aquisição, de retenção, de rememoração, de generalização, de desempenho e de feedback). A metodologia, uma pesquisa aplicada, utilizou o Modelo de desenvolvimento de programas de Instrução Auxiliada pelo Computador (Computer Assisted Instruction - CAI) proposto por Price (1991), composto de três estágios: 1. planejamento inicial; 2. planejamento e desenvolvimento do conteúdo instrucional; 3. avaliação e revisão. No estágio 1 foi caracterizado o público alvo, escolhido o tema abordado, bem como definidos os objetivos educacionais, os recursos disponíveis, o design instrucional e as técnicas de modelagem. O desenvolvimento do conteúdo (estágio 2) foi realizado em Módulos, estes constituídos das seguintes estruturas: Identificação do Módulo, Objetivos de Aprendizagem, Conteúdos, Exercícios, Referências e Textos de Apoio. A avaliação técnica e revisão do conteúdo inserido no AVA desenvolvido (estágio 3) será realizado por especialistas da área de informática e enfermagem em estudo futuro. O AVA foi desenvolvido na linguagem HTML (Hyper Text Makep Language) utilizando o programa Microsoft Office Word 2003®. Os exercícios de avaliação inseridos em cada módulo foram criados pela autora deste estudo com a utilização do programa Hot Potatoes versão 6.0 para Windows. Conclui-se que a metodologia adotada na construção do AVA foi adequada para o alcance do objetivo proposto. Como metas futuras, a autora desse estudo avaliará o produto desenvolvido e verificará a possibilidade de seu uso nos serviços de enfermagem, contribuindo com a educação permanente dos enfermeiros. O AVA sobre gerenciamento em eventos adversos nos serviços de enfermagem está disponível para acesso no endereço eletrônico: <http://www.eerp.usp.br/nepien/eventosadversos>. / The search for knowledge to improve nursing care in health services occurs on a routinely basis and the adoption of new educational technologies collaborates, in a relevant way, for professionals\' permanent education. Countless subjects pertaining to care can be learned and discussed in virtual environments, such as adverse events. The present study aimed to develop a virtual learning environment (VLE) on management in adverse events for nurses\' permanent education, addressing the themes: pressure ulcer, medication errors, phlebitis, fall and loss of nasogastroenteral feeding. The pedagogical framework was grounded in Gagné\'s (1980) studies, which considers that the learning process is based on the theory of information processing and consists of eight phases (phase of motivation, apprehension, acquisition, retention, remembering, generalization, performance and feedback). This applied research used the Model of development of Computer Assisted Instruction (CAI) programs proposed by Price (1991), consisting of three stages: 1. initial planning; 2. planning and development of instruction content; 3. assessment and review. At stage 1, target public was characterized, theme approached was chosen, and the educational objects, available resources, instructional design and modeling techniques were defined. The content development (stage 2) was carried out in Modules, comprised of the following structures: Identification of the Module, Learning objectives, Contents, Exercises, References and Support Texts. The technical assessment and review of the content inserted in the developed virtual learning environment (stage 3) will be carried out by informatics and nursing experts in a future study. The VLE was developed in HTML (Hypertext Makeup Language) using the program Microsoft Office Word 2003®. The evaluation exercises inserted in each module were created by the study author using the program Hot Potatoes version 6.0 for Windows. It is concluded that the methodology used in the construction of the VLE was appropriate for achieving the proposed objectives. As future aims, the author will assess the developed product and verify the possibility of using it in nursing services, contributing for nurses\' permanent education. The VLE on management in adverse events in nursing services is available at the URL: <http://www.eerp.usp.br/nepien/eventosadversos>.
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Uso de trastuzumabe para o tratamento de mulheres com câncer de mama HER2 positivo: um estudo farmacoepidemiológico / Trastuzumab use for the treatment of women with HER2-positive breast cancer: a pharmacoepidemiological study

Ayres, Lorena Rocha 24 March 2015 (has links)
Introdução: O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo, com cerca de 1,67 milhões de casos novos e 521 mil mortes a cada ano. O câncer de mama pode ser classificado em diferentes grupos, sendo o subtipo HER2 positivo um dos mais agressivos e relacionado a um mal prognóstico. No entanto novas terapias, tendo como alvo o receptor HER2, vem sendo desenvolvidas com a finalidade de melhorar as condições das pacientes. Dentre elas encontra-se o trastuzumabe, um anticorpo monoclonal recombinante humanizado do tipo IgG1, o qual se liga com alta afinidade ao domínio extracelular do receptor HER2. O uso do trastuzumabe está associado a um aumento da taxa de sobrevida de mulheres com câncer de mama HER2 positivo. O trastuzumabe é geralmente bem tolerado, porém pode apresentar alguns eventos adversos dentre eles, a cardiotoxicidade, a qual pode levar à interrupção do tratamento, fazendo com que as pacientes se privem dos benefícios desta terapia medicamentosa. Além desse efeito, outros podem afetar a satisfação da paciente tais como as reações imunes relacionadas à infusão do trastuzumabe, eventos gastrointestinais, fadiga, dentre outros. Com a finalidade de aprimorar os cuidados à saúde, faz-se necessário avaliar os eventos adversos ao tratamento, bem como a qualidade de vida (QV) das mulheres com câncer de mama HER2 positivo que fazem uso do trastuzumabe visando contribuir para o aumento do seu bem-estar e garantir melhores resultados terapêuticos. Objetivo: Avaliar o perfil farmacoepidemiológico das mulheres com câncer de mama HER2 positivo que utilizaram o trastuzumabe atendidas pelo Sistema Único de Saúde, junto ao Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Casuística e métodos: O presente trabalho é um estudo observacional, descritivo e quantitativo, o qual foi realizado em duas partes. Parte A: restrospectiva, na qual se avaliou os eventos adversos ao trastuzumabe em monoterapia e/ou combinado com a quimioterapia descritos nos prontuários e por meio de exames laboratoriais e dos resultados do ecocardiograma. Foram utilizados modelos de regressão logística para estimar odds ratios e seus respectivos intervalos de confiança de 95%, com a finalidade de verificar a associação dos eventos adversos mais frequentes e uma série de variáveis sociodemográficas e clínicas das mulheres. Parte B: prospectiva, na qual, além da avaliação dos eventos adversos, foi também avaliada a QV das pacientes por meio do questionário específico para câncer QLQ-C30 e seu módulo de câncer de mama BR-23 da European Organization for Research and Treatment of Cancer (EORTC) em quatro momentos: antes do início da quimioterapia, após o término da quimioterapia, durante o uso do trastuzumabe e após o término do uso trastuzumabe. Análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas foi utilizada para as comparações entre os escores médios obtidos das escalas e itens individuais dos questionários. Resultados Parte A: Foram analisados os prontuários de 79 pacientes que iniciaram o trastuzumabe entre 2007 e 2011. A incidência de reações imunes relacionadas a infusão do trastuzumabe aconteceu em 16 (20,3%) pacientes. A cardiotoxicidade ocorreu em 26 (32,9%) pacientes, sendo que treze (16,4%) destas interromperam permanentemente o tratamento, três (3,8%) interromperam temporariamente e 10 xi (12,6%) terminaram o tratamento sem interrupção. Com relação aos outros eventos adversos, os mais frequentes apresentados com o uso da quimioterapia combinada com o trastuzumabe foram dor (20,4%), náusea e vômito (15,9%), febre (9,7%), e neutropenia (7,1%), sendo apresentados por 55,7% das mulheres. Com relação ao uso do trastuzumabe em monoterapia, os mais frequentes foram: dor (19,6%), fadiga (10,8%), náusea e vômito (9,8%), e cefaleia (8,8%) apresentados por 49,4% das mulheres. Com exceção da cardiotoxicidade, nenhum outro evento adverso levou à descontinuação do tratamento. Não foram encontradas associações entre os eventos adversos mais frequentes e as variáveis sociodemográficas e clínicas das pacientes pelos modelos de regressão logística. Resultados Parte B: Dez pacientes foram incluídas no estudo, no período de outubro de 2011 a julho de 2012. Durante o uso do trastuzumabe e após o seu término foi observada uma melhora significativa da QV das pacientes nos parâmetros fadiga e efeitos colaterais sistêmicos, em comparação com o momento em que estavam utilizando os quimioterápicos. Entretanto estudos mais extensos com uma maior população são necessários para que possa ser avaliada a existência de associação entre os dados clínicos e sociodemográficos das pacientes como os resultados de QV. Conclusão: Embora o trastuzumabe seja um medicamento relativamente seguro para o tratamento do câncer de mama HER2 positivo, este pode causas alguns eventos adversos. Na população estudada, o único evento que levou à interrupção do tratamento foi a cardiotoxicidade, entretanto outros estudos mostraram que outros eventos adversos também foram capazes de ocasionar a descontinuação do tratamento. Para tanto são necessários que sejam tomados alguns cuidados para a prevenção e manejo desses eventos adversos, como um acompanhamento mais regular da função cardíaca e monitoramento constante das pacientes durante a infusão do trastuzumabe. Além disso, o trastuzumabe mostrou ter efeito positivo sobre a QV das pacientes. A avaliação da QV é importante, pois fornece informações clínica úteis em relação ao real impacto do tratamento proposto sobre a saúde e bem-estar das pacientes e pode também orientar na busca de estratégicas para minimizar os eventos adversos ao tratamento. / Introduction: Breast cancer is the second most common cancer in the world, with about 1.67 million new cases and 521,000 deaths each year. Breast cancer can be classified into different groups, being the HER2 positive subtype one of the most aggressive and related to a poor prognosis. However, new therapies that target the HER2 receptor have been developed in order to improve the conditions of patients. Among them is trastuzumab, a recombinant humanized monoclonal antibody of the IgG1 type, which binds with high affinity to the extracellular domain of the HER2 receptor. The use of trastuzumab is associated with an increase in the survival rate of women with HER2 positive breast cancer. Trastuzumab is generally well tolerated, but may have some adverse events, among them the cardiotoxicity, which can lead to treatment discontinuation, depriving patients of the benefits of this therapy. In addition to this effect, others may affect patient satisfaction such as immune reactions related to the infusion of trastuzumab, gastrointestinal events, fatigue, among others. In order to improve health care, it is necessary to assess treatment adverse events and quality of life (QoL) of women with HER2-positive breast cancer that uses trastuzumab to contribute to the increase in their welfare and ensure better treatment results. Objective: To evaluate the pharmacoepidemiological profile of women with HER2-positive breast cancer that used trastuzumab attended by Brazilian public health system, in the General Hospital of Ribeirão Preto Medical School, University of São Paulo. Patients and methods: This is an observational, descriptive and quantitative study, which was conducted in two parts. Part A: retrospective, in which it was evaluated the adverse events to trastuzumab alone and / or combined with chemotherapy described in the medical records and by laboratory tests and echocardiogram results. We used logistic regression models to estimate odds ratios and their 95% confidence intervals to verify the association of the most frequent adverse events and a number of sociodemographic and clinical variables. Part B: prospective, in which besides the evaluation of adverse events it was also evaluated the QoL of patients through the specific questionnaire QLQ-C30 cancer and its breast cancer module BR-23 from the European Organization for Research and Treatment of Cancer (EORTC) in four moments: before the start of chemotherapy, after the end of chemotherapy, during the use of trastuzumab and after the trastuzumab use. Results Part A: The medical records of 79 patients who started the trastuzumab between 2007 and 2011 were analysed. The incidence of immune reactions related to the infusion of trastuzumab occurred in 16 (20.3%) patients. Cardiotoxicity occurred in 26 (32.9%) patients, and 13 (16.4%) of these permanently discontinued the treatment, three (3.8%) discontinued temporarily and 10 (12.6%) completed treatment without interruption. In relation to the other adverse events, the most common events described with the use of trastuzumab combined with chemotherapy were pain (20.4%), nausea and vomiting (15.9%), fever (9.7%), and neutropenia (7.1%), being presented by 55.7% of women. Regarding the use of trastuzumab in monotherapy, the most common were pain (19.6%), fatigue (10.8%), nausea and vomiting (9.8%) and headache (8.8%) presented by 49.4% of women. Except for cardiotoxicity, no other adverse events led to treatment discontinuation. xiii No associations were found between the most frequent adverse events and the sociodemographic and clinical variables of the patients by logistic regression models. Results Part B: Ten patients were included in the study from October 2011 to July 2012. During the use of trastuzumab and after its completion, a significant improvement in QoL of patients on the parameters fatigue and systemic side effects were observed in comparison with the moment they were using chemotherapy. Nevertheless, larger studies with a larger population are needed in order to evaluate if there is an association between clinical and social demographic data of the patients with the results of QoL. Conclusion: Although trastuzumab is a relatively safe medication for the treatment of HER2 positive breast cancer, it may cause some adverse events. In this population, the only event that led to treatment interruption was cardiotoxicity, although other studies have shown that other adverse events were also able to cause treatment discontinuation. Therefore, some precaution needs to be taken for the prevention and management of those adverse events, such as a more regular monitoring of cardiac function and constant monitoring of patients during trastuzumab infusion. Furthermore, trastuzumab has shown to have a positive effect on patients QoL. The assessment of QoL is important as it provides useful clinical information regarding the real impact of the proposed treatment on the health and welfare of patients and can also guide the search for strategies to minimize treatment adverse events.
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Avaliação do processo de identificação do paciente em serviços de saúde / Evaluation of the Patient Identification Process in Healthcare Services

Brito, Maria de Fatima Paiva 23 September 2015 (has links)
A identificação do paciente tem sido reconhecida como um componente essencial e crucial na segurança do paciente e a ausência de processo padronizado de identificação nos serviços de saúde pode contribuir para a ocorrência de falhas. O estudo teve como objetivo investigar a temática de identificação dos pacientes em serviços de saúde. Para alcançar os objetivos propostos, a pesquisa foi conduzida em três fases: a elaboração da revisão integrativa (RI) e a condução de dois estudos descritivos. A busca dos estudos primários para inclusão na RI foi realizada nas bases de dados: PubMed, CINHAL, LILACS, SciELO, Scopus e Embase. A amostra da revisão integrativa foi composta por 17 estudos primários, agrupados em seis categorias temáticas. A estratégia do uso da pulseira de identificação de forma individualizada e que atenda às necessidades tanto das instituições quanto dos pacientes têm sido apontada pelos autores. O estudo descritivo da fase dois foi conduzido em 17 instituições de saúde sendo 12 hospitais e 5 unidades de pronto atendimento selecionados com a participação dos 17 enfermeiros responsáveis técnicos (RT). Para coleta de dados foi elaborado um instrumento submetido à validação aparente e de conteúdo por cinco juízes. Os enfermeiros RT responderam sobre as estratégias utilizadas pelos serviços de saúde para identificação dos pacientes.Todos os hospitais (100%) identificam seus pacientes internados, destacando-se o uso de pulseira e nenhum pronto atendimento independente utiliza essa estratégia. A admissão do paciente representa a etapa do atendimento em que as pulseiras de identificação são colocadas. Em 75% das instituições pesquisadas foi apontado como problema a falta de padronização na utilização das pulseiras, assim como a adoção de modelos não padronizados, destacada a variedade de cores, para identificar determinadas informações sobre o paciente. Em 33,3% dos hospitais mais de uma pulseira é colocada no mesmo paciente. Para a identificação de alergias, 50% dos hospitais usam pulseira vermelha. O nome completo, sobrenome, registro hospitalar e data de nascimento são dados que devem constar na pulseira de identificação do paciente. A pulseira de identificação tem sido reconhecida como a melhor forma de identificação do paciente nas instituições de saúde, mas além do uso desta metodologia é importante que todos, ao prestar um cuidado realizem a checagem da identificação confirmando neste momento os identificadores preconizados. O estudo descritivo da fase três foi conduzido em uma instituição hospitalar selecionada com vistas a analisar a influência da identificação do paciente na ocorrência de eventos adversos (EA) quanto às causas, locais das ocorrências, frequência, se a identificação foi uma barreira, danos causados, consequências, medidas corretivas e preventivas. No período analisado, de agosto de 2012 a agosto de 2014, foi notificado um total de 1673 ocorrências no sistema de notificação, sendo que dessas, 38 estavam relacionadas à identificação do paciente, representando 2,3% do total das ocorrências. A identificação do paciente atuou como barreira para identificar uma falha no processo relacionada ao EA em 45% das notificações. A quebra de protocolo foi responsável por 86% das causas que levou a ocorrência de EA, relacionadas à identificação do paciente. A existência de protocolos e procedimentos escritos por si só não garantem que falhas aconteçam, principalmente em relaçao à identificação do paciente, sendo necessário a implementação de medidas de avaliação do cumprimento dos mesmos. Isso possibilitará o aprimoramento desse processo e, com isso, garantirá qualidade e segurança / Patient identification has been acknowledged as a crucial an essential component in patients\' safety and the absence of a standard identification process in healthcare services can contribute to failures. This study aimed to investigate the theme around patient identification in healthcare services. To reach such objectives, research was conducted in three phases: elaboration of an integrative review and the conduction of two descriptive studies. Search for primary studies to be included in the integrative review was done on the following databases: PubMed, CINHAL, LILACS, SciELO, Scopus and Embase. The integrative review\'s sample concerned of 17 primary studies in six categories: identification in the healthcare teams\' and patients\' (or the patients\' tutors\') perspective (eis); identification in newborn and pediatric patients; identification in administration of chemotherapy and medication; identification in blood transfusion and sample collecting; identification in surgical patients and implementation of patient identification policies. The identification wristband strategy in an individualized manner with regards to both the patients\' and the institutions\' needs has been acclaimed by authors. Phase 2\'s descriptive study was conducted in 17 healthcare institutions, 12 hospitals and 5 emergency care units, selected with participation of 17 tech-nurses in charge. For data collection, an instrument that underwent apparent and content validation by five judges was created. Nurses answered about strategies used by healthcare services for patient identification. Every hospital reported having identification protocols; and while wristbands usage stands out in hospitals, no independent emergency care unit uses that strategy. Patient admission represents the stage during which wristbands are placed. In 75% of the researched institutions, lack of standardization in wristband use was pointed out as an issue as well as adoption of non-standardized methods; variety in color for the sake of categorization of patients sticks out in this matter. In 33% of the hospitals, more than one wristband is placed on a single patient. For identification of allergies, 50% of the hospitals use red wristbands. A patient wristband must contain a patient\'s full name, hospital record and date of birth. The identification wristband has been acknowledged as the best form of identification for patients in healthcare facilities, but apart from this method, it is important that all who are carrying out patient care check the identification, confirming the preconized identification. Phase 3\'s descriptive study was conducted in a selected hospital facility for this investigation aimed to analyze the influence of patient identification on adverse events (EA) as to causes, locale, frequency, if identification was a barrier, damage caused, consequences, and corrective and preventive measures. In the time period from August 2012 and August 2014, a total of 1673 occurrences in the institution\'s identification system was notified; among those, 38 concerned patient identification, representing 2,3% of the total. Patient identification acted as a barrier to identify a failure in an EA-related process in 45% of institutions. Protocol breach was behind 86% of the cause of EA occurrences that were connected to patient identification. Existence of protocols and procedures written alone does not guarantee failures occur, especially when it comes down to patient identification; which brings out the need for implementation of measures of evaluation that assure that these protocols are being followed by the staff. This will allow the enhancement of this process and with it a betterment in quality and safety in patient care
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Eventos traumáticos na infância estão associados com a ocorrência de desordens emocionais e variáveis clinicopatológicas em pacientes com câncer de cabeça e pescoço /

Silva, Bruna Amélia Moreira Sarafim da. January 2017 (has links)
Orientador: Daniel Galera Bernabé / Banca: Glauco Issamu Miyahara / Banca: Flávia de Lima Osório / Resumo: Introdução: Eventos traumáticos na infância têm sido associados à ocorrência de ansiedade e depressão na fase adulta. Esta relação tem sido investigada em pacientes com câncer de mama, mas pouco explorada em pacientes com outros tipos de câncer. Objetivo: Avaliar a ocorrência de eventos traumáticos na infância e sua associação com as características clinicopatológicas e desordens emocionais em pacientes com câncer de cabeça e pescoço (CCP). Método: Foram incluídos no estudo 110 pacientes com diagnóstico de carcinoma espinocelular (CEC) de cabeça e pescoço antes de iniciar o tratamento oncológico. Dados clinicopatológicos e biocomportamentais foram coletados dos prontuários clínicos dos pacientes. Os níveis de ansiedade e depressão foram avaliados por meio do Inventário de Ansiedade de Beck (IAB) e o Inventário de Depressão de Beck (IDB), respectivamente. Questionário sobre Trauma na Infância (CTQ) foi utilizado para avaliar a ocorrência de eventos traumáticos na infância. Resultados: A maioria dos pacientes eram homens (88,2%) com tumores localizados na boca (65.6%), laringe (19%) e orofaringe (15.4%). Cento e cinco pacientes (95.5%) relataram pelo menos um tipo de experiência traumática na infância. A negligência emocional foi o subtipo de trauma mais reportado (43.8%) e análise multivariada revelou que ela foi uma variável independente para estadiamento clínico avançado (β=2.15, p=0.048) e maior consumo de álcool (β=2.32, p=0.031). Pacientes com CCP que tiveram maior ocorrê... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Childhood Traumatic events have been associated with anxiety and depression occurrence in adulthood. This relationship has been investigated in breast cancer patients, however it is little explored in patients with other types of cancer. Objective: To evaluate the childhood trauma occurrence in head and neck cancer (HNC) patients, as well as its association with clinicopathological variables, and anxiety and depression levels. Method: The study included 110 head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) patients before starting cancer treatment. Clinicopathological and biobehavioral data were collected from patient's medical records. Anxiety and depression levels were assessed by Beck Anxiety Inventory (BAI) and Beck Depression Inventory (BDI), respectively. Childhood Trauma Questionnaire (CTQ) was used to evaluate the childhood traumatic events occurrence. Results: The most of the HNSCC patients was men (88.2%), with tumors located in oral cavity (65.6%), larynx (19%) and oropharynx (15.4%). One hundred and five patients (95.5%) had experienced at least one type of childhood trauma. Emotional neglect was the most reported childhood trauma (43.8%) and multiple regression revealed that it was an independent variable for advanced clinical staging (β=2.15, p=0.048), and higher alcohol consumption (β=2.32, p=0.031). HNSCC patients who had a higher occurrence of traumatic events in childhood had almost 12 times more chances of having increased depression levels durin... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Desenvolvimento de um ambiente virtual de aprendizagem sobre gerenciamento em eventos adversos nos serviços de enfermagem / Development of a learning virtual environment on management in adverse events in nursing services

Rosicler Xelegati 09 August 2010 (has links)
A busca do conhecimento para melhoria da assistência de enfermagem nos serviços de saúde faz-se rotineiramente e a adoção de novas tecnologias educacionais vem colaborar, de forma relevante, para educação permanente dos profissionais. Inúmeros assuntos pertinentes ao cuidado podem ser aprendidos e discutidos em ambientes virtuais, como, por exemplo, os eventos adversos. O presente estudo teve como objetivo desenvolver um ambiente virtual de aprendizagem (AVA) sobre gerenciamento em eventos adversos para educação permanente de enfermeiros, abordando as temáticas: úlcera por pressão, erros de medicação, flebite, queda e perda de sonda nasogastroenteral. O referencial pedagógico foi fundamentado nos estudos de Gagné (1980) que considera que o processo de aprendizagem é baseado na teoria de processamento de informação e constitui-se em oito fases (fase de motivação, de apreensão, de aquisição, de retenção, de rememoração, de generalização, de desempenho e de feedback). A metodologia, uma pesquisa aplicada, utilizou o Modelo de desenvolvimento de programas de Instrução Auxiliada pelo Computador (Computer Assisted Instruction - CAI) proposto por Price (1991), composto de três estágios: 1. planejamento inicial; 2. planejamento e desenvolvimento do conteúdo instrucional; 3. avaliação e revisão. No estágio 1 foi caracterizado o público alvo, escolhido o tema abordado, bem como definidos os objetivos educacionais, os recursos disponíveis, o design instrucional e as técnicas de modelagem. O desenvolvimento do conteúdo (estágio 2) foi realizado em Módulos, estes constituídos das seguintes estruturas: Identificação do Módulo, Objetivos de Aprendizagem, Conteúdos, Exercícios, Referências e Textos de Apoio. A avaliação técnica e revisão do conteúdo inserido no AVA desenvolvido (estágio 3) será realizado por especialistas da área de informática e enfermagem em estudo futuro. O AVA foi desenvolvido na linguagem HTML (Hyper Text Makep Language) utilizando o programa Microsoft Office Word 2003®. Os exercícios de avaliação inseridos em cada módulo foram criados pela autora deste estudo com a utilização do programa Hot Potatoes versão 6.0 para Windows. Conclui-se que a metodologia adotada na construção do AVA foi adequada para o alcance do objetivo proposto. Como metas futuras, a autora desse estudo avaliará o produto desenvolvido e verificará a possibilidade de seu uso nos serviços de enfermagem, contribuindo com a educação permanente dos enfermeiros. O AVA sobre gerenciamento em eventos adversos nos serviços de enfermagem está disponível para acesso no endereço eletrônico: <http://www.eerp.usp.br/nepien/eventosadversos>. / The search for knowledge to improve nursing care in health services occurs on a routinely basis and the adoption of new educational technologies collaborates, in a relevant way, for professionals\' permanent education. Countless subjects pertaining to care can be learned and discussed in virtual environments, such as adverse events. The present study aimed to develop a virtual learning environment (VLE) on management in adverse events for nurses\' permanent education, addressing the themes: pressure ulcer, medication errors, phlebitis, fall and loss of nasogastroenteral feeding. The pedagogical framework was grounded in Gagné\'s (1980) studies, which considers that the learning process is based on the theory of information processing and consists of eight phases (phase of motivation, apprehension, acquisition, retention, remembering, generalization, performance and feedback). This applied research used the Model of development of Computer Assisted Instruction (CAI) programs proposed by Price (1991), consisting of three stages: 1. initial planning; 2. planning and development of instruction content; 3. assessment and review. At stage 1, target public was characterized, theme approached was chosen, and the educational objects, available resources, instructional design and modeling techniques were defined. The content development (stage 2) was carried out in Modules, comprised of the following structures: Identification of the Module, Learning objectives, Contents, Exercises, References and Support Texts. The technical assessment and review of the content inserted in the developed virtual learning environment (stage 3) will be carried out by informatics and nursing experts in a future study. The VLE was developed in HTML (Hypertext Makeup Language) using the program Microsoft Office Word 2003®. The evaluation exercises inserted in each module were created by the study author using the program Hot Potatoes version 6.0 for Windows. It is concluded that the methodology used in the construction of the VLE was appropriate for achieving the proposed objectives. As future aims, the author will assess the developed product and verify the possibility of using it in nursing services, contributing for nurses\' permanent education. The VLE on management in adverse events in nursing services is available at the URL: <http://www.eerp.usp.br/nepien/eventosadversos>.
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Eventos adversos médicos em idosos hospitalizados: frequência e fatores de risco em enfermaria de geriatria / Medical adverse events in hospitalized elderly patients: frequency and risk factors in a geriatric ward

Cláudia Szlejf 04 November 2010 (has links)
Introdução: idosos hospitalizados apresentam maior risco de sofrer eventos adversos na internação que adultos jovens, com consequências mórbidas significativas. O objetivo deste estudo é estimar prospectivamente a freqüência de eventos adversos médicos, os fatores de risco para sua ocorrência e sua relação com óbito intrahospitalar em idosos admitidos aos leitos destinados a cuidados de descompensações clínicas agudas de uma enfermaria de geriatria. Métodos: estudo de coorte prospectivo incluindo as admissões de pacientes com 60 anos ou mais aos leitos destinados a cuidados de descompensações clínicas agudas da Enfermaria de Geriatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com duração maior de 24 horas, entre abril de 2007 e julho de 2008. Na admissão foram obtidos dados sobre sexo, idade, número de drogas utilizadas, presença de síndromes geriátricas (imobilidade, instabilidade postural, incontinência esfincteriana, demência, depressão e delirium), comorbidades, status funcional (índice de Katz) e gravidade de doença (SAPS II). Durante o período de internação avaliou-se a ocorrência de delirium, infecção, a prescrição de medicamentos inapropriados ao idoso (critérios de Beers) e óbito intrahospitalar. Um observador não envolvido nos cuidados dos pacientes relatou a ocorrência de eventos adversos médicos. Resultados: foram incluídas 171 admissões de pacientes, com idade média de 78,12 anos ± 9,27, sendo 101 do sexo feminino. Ocorreram 187 eventos adversos médicos em 94 admissões (55%), com 2,01 eventos por admissão. Não foi possível identificar fatores preditores da ocorrência de eventos adversos médicos. As admissões com ocorrência de eventos adversos apresentaram maior tempo de internação na enfermaria de geriatria (21,41 dias ± 15,08 X 10,91 dias ± 7,21, p<0,001) e maior mortalidade intra-hospitalar que as admissões onde não houve eventos. Como fatores preditores de mortalidade intra-hospitalar após análise multivariada identificou-se o SAPS II (Razão de chances (OR)=1,13, intervalo de confiança (IC) 95% 1,07-1,20, p<0,001), índice de Katz na admissão (OR=1,47, IC 95% 1,18-1,83, p=0,001) e ocorrência de eventos adverso médico (OR=3,59, IC 95% 1,55-8,30, p=0,003). Conclusões: Eventos adversos médicos devem ser considerados em todo idoso hospitalizado uma vez que são bastante frequentes nessa população. Não há um perfil de risco para indivíduos suscetíveis. Estes eventos apresentam impacto na mortalidade e no tempo de internação. / Introduction: hospitalized seniors are at higher risk of adverse events than young adults and it is a morbid condition. The aim of this study is to prospectively estimate the frequency of medical adverse events in elderly patients admitted to an acute care geriatric ward, the predictive factors to its occurrence, and their implication in death during hospitalization. Methods: prospective cohort study including the admissions of elderly patients that lasted more than 24 hours to the acute care session of the geriatric ward in Hospital das Clínicas of Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, between 2007 and 2008. At admission the variables assessed were age, gender, number of drugs, geriatric syndromes (immobility, postural instability, dementia, depression, delirium and incontinency), comorbidities, functional status (Katz Score), and severity of illness (SAPS II). During hospitalization, the occurrence of delirium, infection, the prescription of potentially inappropriate medications according to Beers criteria and death were assessed. An observer not involved in the patients care reported the medical adverse events. Results: 171 admissions were enrolled in the study, mean age 78.12 ± 9.27 years, 101 females. 187 medical adverse events occurred in 94 admissions (55%), with 2.01 events per admission. Predictors to medical adverse events were not found. Time of hospitalization (21.41 days ± 15.08 X 10.91 days ± 7.21, p<0.001) and mortality (39 (41.5%) X 17 (22.1%), p=0.007) were respectively longer and higher in the admissions with medical adverse events. Death was independently predicted by SAPS II (Odds-ratio (OR)=1.13, Confidence interval (CI) 95% 1.07-1.20, p<0.001), Katz score (OR=1.47, CI 95% 1.18-1.83, p=0.001), and medical adverse events (OR=3.59, CI 95% 1.55-8.30, p=0.003). Conclusion: Medical adverse events shall be sought in every hospitalized older adult since there is not a risk profile of susceptible patients, and its burden is high, leading to death and longer hospital stays.
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Anaís : Um modelo para auxílio à tomada de decisão em casos clínicos considerando diagnóstico coletivo.

SANTOS, Adriano Araújo. 16 May 2018 (has links)
Submitted by Kilvya Braga (kilvyabraga@hotmail.com) on 2018-05-16T13:56:30Z No. of bitstreams: 1 ADRIANO ARAÚJO SANTOS - TESE (PPGCC) 2016.pdf: 2344426 bytes, checksum: a867de6494509fd81bbcae390cd6bed4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-16T13:56:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ADRIANO ARAÚJO SANTOS - TESE (PPGCC) 2016.pdf: 2344426 bytes, checksum: a867de6494509fd81bbcae390cd6bed4 (MD5) Previous issue date: 2016 / Diariamente, médicos especialistas analisam casos clínicos complexos e devem tomar decisões que podem afetar negativamente o bem estar de seus pacientes, os custos de procedimentos, o preço de seguros de saúde e a reputação dos especialistas e sistemas médicos envolvidos, ou até mesmo, serem fatais. A busca pela melhoria dos procedimentos na área de saúde, principalmente no intuito de mitigar os riscos de eventos adversos, tem se apresentado como um dos grandes desafios da atualidade, e o desenvolvimento de métodos e sistemas computacionais que auxiliam os especialistas no processo de decisão tem sido crescente no meio científico e empresarial. No tocante à presente pesquisa, o objetivo principal foi propor um modelo para auxílio à tomada de decisão em casos clínicos considerando diagnóstico coletivo, com a finalidade de mitigar os riscos e as incertezas enfrentados por especialistas médicos. A fim de avaliar a aplicabilidade de Anaís, dois produtos de software foram desenvolvidos e um experimento envolvendo 75 especialistas de saúde em formação profissional, organizados em 15 grupos, para resolver 15 casos clínicos, foi realizado. Os resultados obtidos foram estatisticamente significativos no que se refere à aplicabilidade do Anaís para o processo de mitigação de erros de decisão e enquanto ferramenta educacional, de acordo com opiniões dos participantes, atingindo, assim, o objetivo proposto na pesquisa. / Day after day, medical specialists analyze complex clinical cases and make decisions that can negatively affect their patients' well-being, procedure costs, health insurance costs, and the reputation of medical experts and systems involved, or even fatal. The search for better procedures in the health area, mainly in order to mitigate the risks of adverse events, has been presented as one of today's great challenges, and the development of computational methods and systems that help decision makers have been growing in the scientific and business environment. With regard to the present research, the main goal was to build a model to aid decision-making in clinical cases considering collective diagnosis. In order to evaluate the applicability of Anaís, two software products were developed and an experiment involving 75 healthcare specialists in professional training, organized in 15 groups to resolve 15 clinical cases were designed. Anaís has obtained statistically significant results of its possible applicability to the process of mitigation of decision errors and as an educational tool, according to the participants' opinions, thus reaching the objective proposed in the research.
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Avaliação do processo de identificação do paciente em serviços de saúde / Evaluation of the Patient Identification Process in Healthcare Services

Maria de Fatima Paiva Brito 23 September 2015 (has links)
A identificação do paciente tem sido reconhecida como um componente essencial e crucial na segurança do paciente e a ausência de processo padronizado de identificação nos serviços de saúde pode contribuir para a ocorrência de falhas. O estudo teve como objetivo investigar a temática de identificação dos pacientes em serviços de saúde. Para alcançar os objetivos propostos, a pesquisa foi conduzida em três fases: a elaboração da revisão integrativa (RI) e a condução de dois estudos descritivos. A busca dos estudos primários para inclusão na RI foi realizada nas bases de dados: PubMed, CINHAL, LILACS, SciELO, Scopus e Embase. A amostra da revisão integrativa foi composta por 17 estudos primários, agrupados em seis categorias temáticas. A estratégia do uso da pulseira de identificação de forma individualizada e que atenda às necessidades tanto das instituições quanto dos pacientes têm sido apontada pelos autores. O estudo descritivo da fase dois foi conduzido em 17 instituições de saúde sendo 12 hospitais e 5 unidades de pronto atendimento selecionados com a participação dos 17 enfermeiros responsáveis técnicos (RT). Para coleta de dados foi elaborado um instrumento submetido à validação aparente e de conteúdo por cinco juízes. Os enfermeiros RT responderam sobre as estratégias utilizadas pelos serviços de saúde para identificação dos pacientes.Todos os hospitais (100%) identificam seus pacientes internados, destacando-se o uso de pulseira e nenhum pronto atendimento independente utiliza essa estratégia. A admissão do paciente representa a etapa do atendimento em que as pulseiras de identificação são colocadas. Em 75% das instituições pesquisadas foi apontado como problema a falta de padronização na utilização das pulseiras, assim como a adoção de modelos não padronizados, destacada a variedade de cores, para identificar determinadas informações sobre o paciente. Em 33,3% dos hospitais mais de uma pulseira é colocada no mesmo paciente. Para a identificação de alergias, 50% dos hospitais usam pulseira vermelha. O nome completo, sobrenome, registro hospitalar e data de nascimento são dados que devem constar na pulseira de identificação do paciente. A pulseira de identificação tem sido reconhecida como a melhor forma de identificação do paciente nas instituições de saúde, mas além do uso desta metodologia é importante que todos, ao prestar um cuidado realizem a checagem da identificação confirmando neste momento os identificadores preconizados. O estudo descritivo da fase três foi conduzido em uma instituição hospitalar selecionada com vistas a analisar a influência da identificação do paciente na ocorrência de eventos adversos (EA) quanto às causas, locais das ocorrências, frequência, se a identificação foi uma barreira, danos causados, consequências, medidas corretivas e preventivas. No período analisado, de agosto de 2012 a agosto de 2014, foi notificado um total de 1673 ocorrências no sistema de notificação, sendo que dessas, 38 estavam relacionadas à identificação do paciente, representando 2,3% do total das ocorrências. A identificação do paciente atuou como barreira para identificar uma falha no processo relacionada ao EA em 45% das notificações. A quebra de protocolo foi responsável por 86% das causas que levou a ocorrência de EA, relacionadas à identificação do paciente. A existência de protocolos e procedimentos escritos por si só não garantem que falhas aconteçam, principalmente em relaçao à identificação do paciente, sendo necessário a implementação de medidas de avaliação do cumprimento dos mesmos. Isso possibilitará o aprimoramento desse processo e, com isso, garantirá qualidade e segurança / Patient identification has been acknowledged as a crucial an essential component in patients\' safety and the absence of a standard identification process in healthcare services can contribute to failures. This study aimed to investigate the theme around patient identification in healthcare services. To reach such objectives, research was conducted in three phases: elaboration of an integrative review and the conduction of two descriptive studies. Search for primary studies to be included in the integrative review was done on the following databases: PubMed, CINHAL, LILACS, SciELO, Scopus and Embase. The integrative review\'s sample concerned of 17 primary studies in six categories: identification in the healthcare teams\' and patients\' (or the patients\' tutors\') perspective (eis); identification in newborn and pediatric patients; identification in administration of chemotherapy and medication; identification in blood transfusion and sample collecting; identification in surgical patients and implementation of patient identification policies. The identification wristband strategy in an individualized manner with regards to both the patients\' and the institutions\' needs has been acclaimed by authors. Phase 2\'s descriptive study was conducted in 17 healthcare institutions, 12 hospitals and 5 emergency care units, selected with participation of 17 tech-nurses in charge. For data collection, an instrument that underwent apparent and content validation by five judges was created. Nurses answered about strategies used by healthcare services for patient identification. Every hospital reported having identification protocols; and while wristbands usage stands out in hospitals, no independent emergency care unit uses that strategy. Patient admission represents the stage during which wristbands are placed. In 75% of the researched institutions, lack of standardization in wristband use was pointed out as an issue as well as adoption of non-standardized methods; variety in color for the sake of categorization of patients sticks out in this matter. In 33% of the hospitals, more than one wristband is placed on a single patient. For identification of allergies, 50% of the hospitals use red wristbands. A patient wristband must contain a patient\'s full name, hospital record and date of birth. The identification wristband has been acknowledged as the best form of identification for patients in healthcare facilities, but apart from this method, it is important that all who are carrying out patient care check the identification, confirming the preconized identification. Phase 3\'s descriptive study was conducted in a selected hospital facility for this investigation aimed to analyze the influence of patient identification on adverse events (EA) as to causes, locale, frequency, if identification was a barrier, damage caused, consequences, and corrective and preventive measures. In the time period from August 2012 and August 2014, a total of 1673 occurrences in the institution\'s identification system was notified; among those, 38 concerned patient identification, representing 2,3% of the total. Patient identification acted as a barrier to identify a failure in an EA-related process in 45% of institutions. Protocol breach was behind 86% of the cause of EA occurrences that were connected to patient identification. Existence of protocols and procedures written alone does not guarantee failures occur, especially when it comes down to patient identification; which brings out the need for implementation of measures of evaluation that assure that these protocols are being followed by the staff. This will allow the enhancement of this process and with it a betterment in quality and safety in patient care
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Segurança do paciente: análise da adequação da prescrição em um hospital de ensino em relação ao protocolo do Ministério da Saúde

Oliveira Junior, Maurício Lauro de January 2017 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-10-26T11:46:46Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇAO MAURICIO OLIVEIRA JUNIOR.pdf: 1023259 bytes, checksum: 4ed2457b73e6102347a2ed9685dc851c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-10-26T11:47:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇAO MAURICIO OLIVEIRA JUNIOR.pdf: 1023259 bytes, checksum: 4ed2457b73e6102347a2ed9685dc851c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-26T11:47:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇAO MAURICIO OLIVEIRA JUNIOR.pdf: 1023259 bytes, checksum: 4ed2457b73e6102347a2ed9685dc851c (MD5) Previous issue date: 2017 / Universidade Federal Fluminense. Centro de Ciências Médicas. Hospital Universitário Antônio Pedro / A primeira etapa da chegada do medicamento até o paciente se inicia através da elaboração da prescrição, sendo um dos pontos críticos e que influencia diretamente possíveis erros em etapas posteriores. No Brasil, através da portaria 529 de 2013 do Ministério da Saúde fica instituído o Programa Nacional de Segurança do Paciente que tem como objetivo estimular a cultura de segurança e para isso determina algumas ações e estratégias. Ainda em 2013 é lançado uma coleção de 6 protocolos de segurança, ente eles o de prescrição, uso e administração de medicamentos, que traz orientação para minimização do risco quanto ao processo de utilização do medicamento dentro de estabelecimentos de saúde. O presente estudo teve como objetivos analisar a adequação das prescrições em um hospital universitário frente ao protocolo, analisando para tal os diferentes setores e quantificando os tipos de prescrições existentes. Para tanto foi feito um estudo retrospectivo, onde foram analisadas 2006 prescrições, totalizando 20255 medicamentos onde a média foi de 10,10 ± (5,10) medicamentos por prescrição. Dessas, 100% (n=2006) tiveram algum tipo de erro, 47,6% (n=954) tiveram antibióticos prescritos e 87,5% (n=1755) de injetáveis prescritos. Dos medicamentos analisados 79,2% (n=16049) foram prescritos pelo nome genérico e 96,4% (n=19524) constavam na lista de padronização do hospital. Quanto ao tipo de prescrições 73,8% (n=1480) foram digitadas, 16,7% (n=336) foram manuscritas e 9,5% (n=190) foram mistas, sendo que 5,98% (n=120) foram consideradas ilegíveis (n=6), ou parcialmente ilegíveis (n=114) e desse total 94,2% (n=112) foi proveniente das prescrições manuscritas o que mostra uma associação entre a legibilidade e o tipo de prescrição. É importante ressaltar que a busca pela qualidade e segurança é um processo constante, devendo estar sempre em evolução na instituição, e diante do exposto, a identificação das inadequações, pode contribuir com o direcionamento das ações internas para minimizar os riscos aos pacientes, assim como servir como base para estudos futuros / The first stage of the arrival of the drug to the patient begins with the elaboration of the prescription, being one of the critical points and that directly influences possible errors in later stages. In Brazil, starting in 2013, the National Patient Safety Program (PNSP) is set up in order to stimulate the safety culture, and for this purpose it determines some actions and strategies. Also in 2013, a collection of 6 safety protocols, including prescription, use and administration of medicines, is launched, which provides guidance on risk minimization regarding the process of drug use within health facilities. The present study had as objectives to analyze the adequacy of the prescription of a university hospital regarding such protocol, analyzing the different sectors and quantifying the types of prescriptions available. For that, a retrospective study was carried out, where 2006 prescriptions were analyzed and a total of 20255 drugs were used, where the average was 10.10 ± (5.10) prescription medications. Of these, 100% (n = 2006) had some type of error, 47.56% (n = 954) had prescribed antibiotics and 87.49% (n = 1755) of prescribed injectables. Of the drugs analyzed, 79.23% (n = 16049) were prescribed by the generic name and 96.39% (n = 19524) were on the hospital standardization list. Regarding the type of prescriptions 73.8% (n = 1480) were entered 16.7% (n = 336) were handwritten and 9.5% (n = 190) were mixed, with 5.98% (n=120 were considered illegible (n = 6) or partially illegible (n = 114) and 94.2% (n = 112) came from handwritten prescriptions, which shows an association between readability and type of prescription. It is important to emphasize that the search for quality and safety is a constant process, and should always be evolving in the institution and before the exposed the identification of the inadequacies, can contribute with the direction of the internal actions to minimize the risks as well as to serve as basis for studies Futures

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