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Respostas agudas de marcadores circulatórios de estresse oxidativo ao exercício aeróbico e de força em mulheres pós menopáusicas

Carteri, Randhall Bruce Kreismann January 2013 (has links)
O crescimento do número de idosos é um fenômeno que aumenta a busca por estratégias de promoção de saúde e diminuição de risco de doenças relacionadas ao envelhecimento. Evidências associam diminuição de atividade física e maior estresse oxidativo, com risco de doenças cardiovasculares em mulheres pós-menopáusicas. Portanto, o objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos agudos de diferentes volumes de exercício de força e do exercício aeróbico nas respostas de marcadores de estresse oxidativo relacionando com o custo energético em mulheres pós-menopáusicas. Quarenta mulheres, com idade entre 50 e 65 anos, com mínimo de dois anos na menopausa e destreinadas foram distribuídas entre grupo controle (CT) grupo 3 séries (EFT) ou uma série (EFU) de 9 exercícios de força executados com 15RM e grupo aeróbico (AERO; 70%VO2max). Amostras de sangue foram retiradas antes e imediatamente após o exercício para análise de glutationa e peroxidação lipídica. A peroxidação lipídica aumentou significativamente após o exercício, para EFT e AERO. Os grupos CT e EFU não apresentaram diferenças após o exercício. O custo calórico da sessão e o trabalho total da sessão foram significativamente maiores para EFT em comparação ao grupo EFU. GSH e GSSG não diferiram entre os grupos. O exercício de força e o exercício aeróbico promovem alterações agudas na peroxidação lipídica correlacionadas com o custo calórico nessa população.
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Influência do exercício físico moderado na atividade eletromiográfica do biofeedback da musculatura do assoalho pélvico de mulheres não atletas

Gonçalves, Maria Lúcia Campos 28 March 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2018. / Submitted by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-10-01T22:26:10Z No. of bitstreams: 1 2018_MariaLuciaCamposGonçalves.pdf: 1281502 bytes, checksum: bbe3ae145e7491bfe74f46dd29de3f32 (MD5) / Approved for entry into archive by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-10-08T22:34:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_MariaLuciaCamposGonçalves.pdf: 1281502 bytes, checksum: bbe3ae145e7491bfe74f46dd29de3f32 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-08T22:34:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_MariaLuciaCamposGonçalves.pdf: 1281502 bytes, checksum: bbe3ae145e7491bfe74f46dd29de3f32 (MD5) Previous issue date: 2018-10-08 / Introdução: Os músculos do assoalho pélvico atuam como suporte dos órgãos pélvicos, estabilizam a articulação sacroilíaca e contribuem como fator esfincteriano nos mecanismos de continência, micção e evacuação. Diversos pesquisadores documentaram a repercussão dos exercícios físicos em atletas como causa ou agravante para as disfunções dos músculos do assoalho pélvico. Objetivo: Estudar os efeitos da prática do exercício físico moderado no ganho funcional da musculatura do assoalho pélvico de mulheres não atletas, por meio do biofeeedback eletromiográfico. Material e método: Participaram 90 mulheres com idade ≥18 anos, que constituíram três grupos, cada um com 30 mulheres: Grupo de Estudo (E) - mulheres que iniciaram a prática regular de exercício físico assim que ingressaram na pesquisa. Grupo Exercício físico (EF) - mulheres que já praticavam exercício físico e Grupo Controle (C) - mulheres que se mantiveram sedentária durante todo o estudo. Todas foram avaliadas por biofeedback de eletromiografia dos músculos do assoalho pélvico, realizadas em dois momentos: ao ingressar na pesquisa (T1) e ao final do 3º mês subsequente a primeira mensuração (T2). Resultado: A média de idade das participantes foi de 35,7±9,75 anos sem diferença estatística entre os grupos (grupo E 34,70±10,07, grupo C 35,73±9,67 e grupo EF 36,67±9,75 - p=0,7412). Os valores médios do biofeedback eletromiográfico dos músculos do assoalho pélvico no T1 apresentaram diferença estatística significante entre os três grupos (grupo E 13,12±1,96μv, grupo C 13,43±12,8μv; 14,1 e grupo EF 15,00 ±2,44 μv p = 0,0013). Os valores de T1 nos grupos E e C foram menores do que no grupo EF (valores de p = 0,0020 e p = 0,0127, respectivamente). Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos E e C (valor de p = 1,0000). Na comparação entre os grupos para os valores obtidos no T2, o grupo E foi o que apresentou maior valor quando comparado aos grupos C e EF (Grupo E18,5μv X Grupo C 15,3μv valor de p < 0,0001, Grupo E X Grupo EF 16,1μv p = 0,0008). Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos S e EF. O grupo E apresentou a maior variação entre T1 e T2 para análise ajustada para idade, seguidos dos grupos EF e grupo C (Grupo E 4,7μv p<0,0001, Grupo EF 2,1μv p<0,0001 e C 1,5 p=0,0002). Conclusão: É possível concluir que mulheres praticantes de exercício físico moderado apresentam melhor função muscular do assoalho pélvico do que as mulheres sedentárias. / Introduction: Several investigators have documented physical exercise as a cause of pelvic floor muscle dysfunction in female athletes. However, studies in non-athletes are lacking. Objective: To assess the influence of moderate physical exercise on pelvic floor muscle electromyographic (EMG) biofeedback signal in female non-athletes. Material and Method: Prospective, non-randomized design. The sample comprised 90 adult women (age ≥18 years), divided into three groups: Intervention (I), women who began physical exercise upon study enrollment; Moderate Exercise (ME), women who already engaged in physical activity; and Sedentary (S), women who led a sedentary lifestyle. All underwent EMG biofeedback of the pelvic floor muscles upon study enrollment (T1) and at the end of the 3rd subsequent month (T2). Results: Mean age was 35.7 (SD: 7.5) years, with no significant difference across groups. T1 values in groups I and S were lower than in group ME (p=0.0020 and p=0.0127, respectively). There was no statistically significant difference between groups S and I (p=1.0000). On comparison across groups at T2, values were highest in group I (18.5 μV vs. 15.3 μV in group S, p<0.0001; vs. 16.1 μV in group ME, p=0.0008). There was no statistically significant difference between groups S and ME. On age-adjusted analysis, group I exhibited the greatest change between T1 and T2 (I, 4.7 μV, p<0.0001; ME, 2.1 μV, p<0.0001; S, 1.5 μV, p=0.0002). Conclusion: Women who exercise exhibit better pelvic floor muscle function than women who do not engage in physical activity.
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Efeito de compostos organocalcogênios e do exercício físico em dois modelos experimentais de estresse oxidativo

Soares, Júlio César Mendes January 2005 (has links)
O Diabetes Mellitus é uma síndrome metabólica caracterizada por hiperglicemia crônica e, esta por sua vez, contribui para o desenvolvimento das complicações secundárias freqüentemente observadas nos pacientes diabeticos. O estresse oxidativo decorrente dessa hiperglicemia é um dos principais fatores envolvidos na fisiopatologia dessas complicações. Vários estudos comprovam o efeito nocivo in vivo e in vitro de concentrações altas de glicose sobre diferentes tecidos e órgãos. Enzimas sulfidrílicas como δ-aminolevulinato desidratase (δ-ALAD), lactato desidrogenase (LDH) e succinato desidrogenase (SDH), são altamente sensíveis a elementos pró-oxidantes. Uma freqüente coexistência entre Diabetes mellitus e porfiria tem sido observada em humanos e em animais experimentais, o que pode estar ligado à inibição da δ-ALA-D observada em diabéticos. Este estudo tem como objetivos induzir estresse oxidativo in vivo com exercício físico intenso ou dieta contendo altos níveis de sacarose e in vitro e com altas concentrações de açúcares redures e avaliar seus efeitos sobre os níveis de lipoperoxidação, fragilidade osmótica dos eritrócitos, atividade de enzimas antioxidantes (catalase e superóxido dismutase) e enzimas sulfidrílicas (δ-ALA-D, LDH e SDH), verificar o efeito de um antioxidante seleno-orgânico (ebselen) e a suplementação de selênio sobre a atividade destas enzimas, bem como avaliar o possível papel terapêutico do ebselen sobre a fragilidade osmótica dos eritrócitos. Os resultados obtidos neste estudo demonstram que eritrócitos de pessoas com diabetes descontrolado são mais sensíveis ao choque osmótico que eritrócitos de pacientes com diabetes controlado e eritrócitos de pessoas saudáveis. Além disso, uma função protetora do ebselen contra a fragilidade osmótica, indica que eritrócitos de pessoas com diabetes descontrolada estão expostos a um aumento na produção de radicais livres in vivo. O ebselen também apresentou propriedade de inibir a glicação in vitro. O exercício físico intenso associado à deficiência de selênio, é capaz de diminuir a atividade das enzimas sulfidrílicas. No entanto, exercício físico moderado de menor intensidade melhora a sencibilidade à insulina em camundongos com resistência à insulina, previne contra fatores nocivos comumente encontrados no diabetes como ganho de peso corporal e acúmulo de gordura abdominal não é capaz de afetar atividade da -ALA-D. Através dos 2 modelos experimentais utilizados, modelo de indução de peroxidação lipídica em eritrócitos incubados com concentrações elevadas de açúcares redutores in vitro e modelo de indução de resistência à insulina em animais treinados e sedentários, pode-se concluir que: A incubação de eritrócitos in vitro com altas concentrações de glicose ou frutose leva a um aumento na lipoperoxidação e contribui para a diminuição da atividade de enzimas tiólicas provavelmente por oxidação dos seus grupos –SH. O exercício físico associado com baixos níveis de selênio na dieta prejudica a atividade de enzimas tiólicas como -ALA-D e SDH. O exercício físico de intensidade moderada aumenta a sensibilidade à insulina em camundongos com resistência à insulina induzida pela dieta com sacarose e previne contra o ganho de peso corporal e aumento do índice de gordura abdominal.
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O exercício físico aeróbico agudo (natação) estimula a funcionalidade imunológica e inflamatória de monócitos circulantes em ratos

Silveira, Elza Maria Santos da January 2006 (has links)
A atividade física moderada regular apresenta uma série de efeitos benéficos para a fisiologia do organismo, particularmente no tocante à atividade do sistema imunológico. O exercício físico promove aumento da resistência a infecções por agentes virais e bacterianos, reduz a incidência de certos tipos de câncer, reduz enormemente os riscos de doenças cardiovasculares agudas e crônicas e melhora a qualidade de vida de uma maneira geral. Contudo, os mecanismos pelos quais o exercício físico regular melhora a performance do sistema imunológico não estão completamente elucidados. Particularmente em relação às alterações imunológicas observadas em sessões agudas de exercício moderado, pouco se sabe. Neste trabalho foi estudado o efeito de sessões agudas de exercício de natação em ratos (1 h, em água aquecida a 30ºC, com sobrepeso de 5% ligado à cauda) sobre a funcionalidade imunológica e inflamatória de macrófagos obtidos a partir de monócitos circulantes destes animais. Os resultados mostraram que o exercício induz uma intensa ativação na capacidade fagocitária (2,4 vezes maior que nos controles P = 0,0041), na produção basal de NO avaliada pelo acúmulo de NO3-, NO2- e NOx- total em macrófagos incubados por 1 h (até 95,5% de aumento P = 0,0220) e na produção de H2O2 estimulada pelo éster de forbol PMA (9,6 vezes maior que nos controles, P = 0,0022). O aumento na capacidade basal de produção parece estar associado à expressão da isoforma induzível da NO sintase (iNOS = NOS-2), já que o exercício provocou uma expressiva indução na expressão da enzima (P = 0,0319). Embora a indução da expressão da iNOS esteja relacionada à ativação da via do fator nuclear κB (NF-κB) o que, por sua vez, está normalmente associado ao estresse oxidativo, vários parâmetros sugerem que a ativação dos monócitos/macrófagos deva ter ocorrido localmente a despeito de qualquer alteração redox sistêmica, já que o exercício não levou a qualquer alteração na quantidade de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) plasmáticas ou no índice de estado redox eritrocitário, avaliado pela relação entre as concentrações intracelulares de dissulfeto de glutationa e glutationa. Também não houve alteração na expressão das proteínas de choque térmico da família das HSP70, o que sugere que o exercício não tenha provocado nenhuma sorte de estresse pronunciado sobre os macrófagos. Somados, os dados sugerem que o exercício agudo moderado possa desempenhar importante papel na ativação de certos mecanismos imunológicos e inflamatórios em monócitos/macrófagos e que algum fator neural ou humoral, que não o estresse oxidativo, possa mediar esta resposta.
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Indução da síntese de proteínas de choque térmico (HSP) mediada pelo óxido nítrico em resposta ao exercício de resistência

Oliveira Junior, Lino Pinto de January 2005 (has links)
A indução de proteínas de choque térmico (HSP) é fundamental nos processos de reparo que seguem diferentes tipos de dano celular. O exercício físico é capaz de induzir a síntese de HSP, o que parece estar relacionado com a prevenção de desnaturação protéica por radicais livres, provável causa dos efeitos duradouros da fadiga de baixa freqüência. Por sua vez, a formação de óxido nítrico (NO) também aumenta nas células musculares em contração, podendo determinar estresse oxidativo, ativação do fator nuclear κB (NF-κB) e injúria tecidual. No entanto, o NO também induz a síntese de HSP, o que deve causar citoproteção pela inibição da ativação do NF-κB. Portanto, a geração de NO durante o exercício pode desempenhar um duplo papel, a saber: induzir injúria tecidual ligada à ativação do NF-κB e; proteger contra a mesma pela indução de HSP que bloqueiam a ativação do primeiro. Neste trabalho investigamos o papel do NO na indução de HSP70 em resposta ao exercício agudo. Com base nos nossos resultados e nas informações disponíveis a partir de outros estudos, podemos concluir que o exercício de natação com uma sobrecarga de 5 % do peso corporal preso ao animal é capaz de aumentar o conteúdo de HSP70 (em até 33%, p < 0,05) no músculo esquelético e que este aumento está associado a estresse oxidativo (aumento de 2,4 vezes no índice de estado redox), depleção de reservas energéticas (redução de 47% no conteúdo de glicogênio, p <0,05) e maior produção de NO pelos músculos (em até 1,7 vezes, p<0,05). A administração de L-NAME foi capaz de impedir o aumento no conteúdo de HSP70 induzido pelo exercício, sugerindo que o NO seja um importante mecanismo de indução destas proteínas em resposta ao exercício. No entanto, estudos adicionais são necessários para validar a hipótese de que o NO seja responsável pela indução da síntese de HSP70 em resposta ao exercício de resistência.
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Programa de aptidão física para a prevenção e reabilitação de cardiopatia isquêmica : a necessidade de uma pedagogia generalista

Gaya, Adroaldo Cezar Araujo January 1987 (has links)
O objetivo deste trabalho é o de propor alternativas para uma concepção diferenciada dos programas de aptidão física para adultos sedentários e coronariopatas. Partimos do pressuposto que os programas de exercícios físicos, normalmente são planejados e executados sobre aspectos puramente técnicos e metodológicos. As preocupações de tais programas, elaborados sobre um enfoque que denominamos pedagógico tradicional, sugerem uma visão cartesiana de homem. Um homem dividido em partes que podem ser interpretadas isoladamente. E nesta divisão do homem em partes, parece, coube à educação física a tarefa de cuidar do corpo. Um corpo físico ao qual se adestra, se treina, mas não se interpreta na verdadeira corporeidade que ele representa. Nesta pedagogia tradicional estudamos fisiologia, anatomia, biometria, bioquímica, metodologia do treinamento físico, ginástica, e não consideramos outros aspectos, também importantes que representam a totalidade do ser humano, como a dorninio psicológico, cognitivo e social. O que propomos com este estudo, é uma nova alternativa. Um programa de aptidão física de concepção generalista, que possa agir sobre o homem integral e não apenas sobre o seu corpo mecânico. Para isto, nossa tese apresenta um marco teórico que discute os diversos aspectos do programa de treinamento,apresenta resultados de pesquisas que demonstram a efetividade de programas já em andamento e sugere estratégias que possam operacionalizar a intenção de através da educação fisica atender homens e mulheres em seus aspectos biológicos, psicológicos, cognitivos e sociais. Enfim, propomos alternativas para a elaboração de um programa de aptidão fisica para adultos sedentários e coronário patas dentro de uma concepção holistica do homem, onde ele é entendido como um ser integral em todas suas relações com o mundo.
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Efeito neuroprotetor de diferentes programas de exercício físico regular forçado em modelo de isquema in vitro

Cechetti, Fernanda January 2007 (has links)
Evidências sugerem que o exercício físico pode ajudar a manter a saúde cerebral e suas funções. Os mecanismos moleculares pelos quais o exercício afeta a função cerebral ainda não estão estabelecidos, porém sugere-se que ocorra ativação de vias celulares e moleculares que contribuam a neuroproteção. Nosso objetivo foi avaliar o efeito do exercício físico regular moderado em diferentes frequências/intensidades sobre a integridade hipocampal após uma injúria isquêmica in vitro, e investigar seu possível mecanismo de neuroproteção atrvés da quantificação do BDNF. O trabalho foi dividido em duas etapas. No primeiro trabalho um grupo de animais foi treinado durante 3 semanas, 2 vezes ao dia e outro grupo treinado cronicamente (12 semanas, durante 20 minutos), contudo com diferentes freqüências na realização da atividade física, que ocorreram 1 ou 3 vezes por semana. O grupo sedentário foi submetido à esteira sem movimento durante 3 minutos. Os animais foram decapitados cerca de 16 horas após a última sessão de treino. Os cérebros forma dissecados, o hipocampo imediatamente fatiado em “chopper” e s fatias randomizadas em duas placas controle (NPOG) e privada de oxigênio e glicose (POG). Após 3 h de reoxigenação, foram realizados os ensaios de avaliação da viabilidade celular, através da atividade mitocondrial, e de lise celular, pela determinação da liberação da enzima citosólica lactato desidrogenase. A POG significativamente reduziu a viabilidade celular em aproximadamente 40%, mas não houve diferença entre os grupos exercitados e o grupo sedentário. A POG aumentou a lise celular, não havendo diferença significativa entre o grupo sedentário e os exercitados uma vez por semana. Por outro lado, o exercício realizado 3 vezes por semana reverteu parcialmente o aumento do dano celular causado pela isquemia. No segundo trabalho, o hipocampo não utilizado para o ensaio da POG, foi utilizado para a quantificação do BDNF(Kit ELISA - BDNF Emax® ImmunoAssay System), a fim de relacionar o possível mecanismo de ação deste protocolo. Também, realizamos outro tipo de treino com diferente freqüência (2 semanas, com treinos diários de 20 minutos), o qual já demonstrou seu efeito neuroprotetor em outro trabalho realizado em nosso laboratório (Scopel et al., 2006), portanto, também realizamos o ensaio do BDNF neste protocolo nas estruturas: hipocampo, estriado, córtex e cerebelo. Surpreendentemente, tanto o exercício realizado cronicamente (1 e 3 vezes por semana), quanto o realizado diariamente durante 2 semanas, não alteraram os níveis de BDNF. Corroborando achados da literatura, o BDNF está presente em altas concentrações no hipocampo quando comparados a outras estruturas estudadas. Nossos dados demonstram que as células hipocampais frente ao exercício moderado apresentam baixa susceptibilidade ao dano isquêmico, e que o exercício com intensidade moderada realizado três vezes por semana reduz o dano produzido pela isquemia in vitro. Em relação ao possível mecanismo de ação envolvido neste processo, nossos dados sugerem que possivelmente o BDNF não está diretamente envolvido com o efeito neuroprotetor deste protocolo.
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Exercício físico melhora a memória espacial e as alterações astrogliais no hipocampo de ratos diabéticos

Senna, Priscylla Nunes de January 2011 (has links)
O diabetes mellitus tipo 1 (DMT1) está associado a disfunções neurocognitivas e à astrogliose. Por outro lado, o exercício físico é capaz de prevenir danos cognitivos e de induzir importantes modificações no sistema nervoso central. Assim, o objetivo de nosso estudo foi investigar o efeito do exercício físico em esteira sobre a memória espacial e sobre a resposta de astrócitos no hipocampo de um modelo de DMT1. Cinqüenta e sete animais foram divididos em quatro grupos: controle treinado (TC) (n=15), controle não-treinado (NTC) (n=13), diabético treinado (TD) (n=14) e diabético não-treinado (NTD) (n=15). Um mês após a indução do diabetes pela estreptozotocina, os grupos treinados foram submetidos a cinco semanas de exercício físico, e então, todos os grupos foram avaliados na tarefa de reconhecimento do objeto reposicionado. A atividade locomotora foi avaliada em campo aberto e analisada pelo programa Anymaze. As expressões da proteína fibrilar glial ácida no hipocampo (GFAP) e da proteína S100B no hipocampo e no líquido cérebro-espinal foram mensuradas através do método de ELISA, e a imunorreatividade para GFAP hipocampal avaliada por imunoistoquímica associada à densitometria. Nossos resultados demonstraram que o exercício físico preveniu e/ou reverteu danos na memória espacial observado nos animais do grupo NTD. Diminuição na atividade locomotora foi observada em ambos os grupos NTD e TD quando comparado aos controles. As análises por ELISA e por imunoistoquímica mostraram que o os animais NTD apresentaram uma redução nos níveis de GFAP no hipocampo. Aumento nos níveis de S100B no líquido cérebroespinal foi observado no grupo NTD quando comparada a todos os demais, indicando que o exercício físico evitou essas alterações. Desse modo, nossos achados indicaram que o exercício físico evitou os déficits cognitivos e as alterações nos astrócitos induzidas pelo DMT1. / Type 1 diabetes mellitus (T1DM) is associated with neurocognitive dysfunction and astrogliosis. Physical exercise prevents cognitive impairments and induces important brain modifications. Thus, the aim of our study was to investigate the effect of treadmill exercise on spatial memory and astrocytic function in the hippocampus of a T1DM model. Fifty-seven Wistar rats were divided into four groups: trained control (TC) (n=15), non-trained control (NTC) (n=13), trained diabetic (TD) (n= 14) and nontrained diabetic (NTD) (n=15). One month after streptozotocin-induced diabetes, exercise groups were submitted to five weeks of physical training, and then, all groups were assessed in the novel object-placement recognition task. Locomotor activity was analyzed in the open field apparatus using Any-maze software. The expression of glial fibrillary acidic protein (GFAP) and S100B in hippocampus and cerebrospinal fluid were measured using ELISA assay, and hippocampal GFAP immunoreactivity was evaluated by means of immunohistochemistry and optical densitometry. The results showed that physical exercise prevents and/or reverts spatial memory impairments observed in NTD animals (P<0.01). Decreased locomotor activity was observed in both the NTD and TD groups when compared with controls (P<0.05). ELISA and immunohistochemistry analyzes showed there was a reduction in GFAP levels in the hippocampus of NTD animals, which was not found in TD group. ELISA also showed an increase in S100B levels in the cerebrospinal fluid from the NTD group (P<0.01) and no such increase was found in the TD group. Our findings indicate that physical exercise prevents and/or reverts the cognitive deficits and astroglial alterations induced by T1DM.
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Relação entre resistência dos músculos ventilatórios e resistência geral em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica

Groisman, Sandro da Silva January 2000 (has links)
O desempenho do sistema músculo esquelético pode ser afetado por muitos fatores durante o exercício. Em indivíduos saudáveis, o sistema muscular é o principal fator limitante da atividade aeróbia. O desempenho físico durante o exercício em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) pode estar limitado por fatores como fraqueza dos músculos ventilatórios, alteração da mecânica da caixa torácica e também pelo metabolismo anaeróbio. O objetivo do estudo foi avaliar se existe correlação entre a resistência muscular ventilatória com a capacidade ao exercício em indivíduos com DPOC. Para determinar a capacidade de resistir trabalho da musculatura ventilatória, realizamos o teste incremental destes músculos proposto por Martyn e col. A capacidade ao exercício foi determinada pelo teste da caminhada de seis minutos. Foram avaliados onze indivíduos com diagnóstico clínico de DPOC (VEF1 1.01+/-0.52 L / idade 67+/-12anos). A distância percorrida no teste de caminha em metros se correlacionou positivamente com resistência ventilatória, expressa em peso (r=0.72) e com VEF1 (r=0.75). Com base nestes resultados conclui-se que a capacidade ao exercício em indivíduos com DPOC correlaciona-se com resistência da musculatura ventilatória.
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Mulheres atletas da potencialização muscular e a construção de arquiteturas corporais no fisiculturismo

Jaeger, Angelita Alice January 2009 (has links)
A vertente feminina do fisiculturismo despontou nos anos 1980. Desde aquela época, vem se constituindo, afirmando e atualizando a produção dessa modalidade, que se multiplica e se reinventa para manter-se viva e pulsante no campo esportivo. Instrumentalizada pelos Estudos Feministas, Estudos de Gênero e Estudos Culturais, interessou-me analisar discursos produzidos no interior do fisiculturismo acerca da produção dos corpos das atletas, atentando para as representações construídas sobre suas arquiteturas corporais. A fim de concretizar esta investigação, produzi fontes de pesquisa na forma de textos e imagens colhidos em diferentes artefatos culturais, analisando-os inspirada na perspectiva proposta pela análise de discurso foucaultiana. Assim, aponto no passado e no presente as condições de emergência do músculo espetáculo, assinalando a posição de sujeito ocupada pelas mulheres nesse cenário. Analiso discursos que produziram conexões entre a matematização do músculo e os ajustes produzidos entre os corpos femininos e o campo esportivo, apontando as diferentes arquiteturas corporais buscadas nessas disputas, nas quatro modalidades que compõem o fisiculturismo feminino, a saber: physique/culturismo, figure/body fitness, fitness/miss fitness, toned figure/wellness. Destaco os modos como as atletas gerenciam o seu cotidiano para marcar nos seus corpos as exigências desse esporte, descrevendo as formas de exibir os corpos femininos nas competições. Por fim, examino o forte investimento que as atletas fazem para representar em seus corpos uma dada feminilidade e indico que seus corpos produzem feminilidades no plural. Produzir essa escultura de enunciados e organizá-los de modo a fazer sentido e ter certa coerência foi para mim o grande desafio desta tese. / Bodybuilding emerged in the 80's, and since then the production of this modality has been constituted, affirmed, and updated. It has both multiplied and reinvented itself to keep alive and pulsing in the sports field. Using tools from Feminist Studies, Gender Studies and Cultural Studies, I have been interested in analyzing discourses produced in bodybuilding about the production of bodies of female athletes, regarding the representations constructed about their body architectures. In order to do so, I have produced research sources in the form of texts and images collected from different cultural artifacts, analyzing them according to the Foucauldian discourse analysis. I have pointed out, both in the past and in the present, the conditions of emergence of "show" muscles, highlighting the subject position occupied by women in this scenery. I have analyzed discourses that have produced connections between the measurement of muscles and the adjustments produced between female bodies and the sports field, pointing out different body architectures desired in those competitions, in four modalities: physique, figure/body fitness, fitness/miss fitness, and toned figure/wellness. I have also highlighted the way the athletes manage their daily lives to signal in their bodies the sport requirements, describing the ways female bodies are shown in the competitions. I have examined the great investments made by athletes to represent certain femininity in their bodies, and I have pointed out that these bodies produce multiple femininities. Producing this sculpture of utterances and organizing them so that they can make sense and have certain coherence has been the great challenge of this thesis.

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