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Efeito do exercício físico sobre o comportamento da glicemia em indivíduos diabéticos

Martins, Denise Maria 17 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 1998. / Made available in DSpace on 2012-10-17T09:18:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Atividade física em educação física

Silva, Hilton Borba e January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. / Made available in DSpace on 2012-10-17T11:34:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T18:04:08Z : No. of bitstreams: 1 171030.pdf: 4930184 bytes, checksum: 896b57fa3531d820294b96fe301cfd95 (MD5) / A elaboração deste estudo tem como objetivo maior, confirmar a vocação disciplina- rizadora do entendimento de atividade física, para depois reconceituá-la com os significados do prazer da expressão corporal. Por tratar-se de uma pesquisa histórico-filosófica, com observância ao método de Análise de Conteúdo, ao qual se adaptou a técnica da reconceptualização histórica, resolveu-se situar a análise em três partes e, em cada uma, buscou-se investigar signos e significados que poderiam vir responder à situação-problema. Na primeira parte, procura-se rever o entendimento de atividade física que, consignado pela transição feudalismo-capitalismo, altera-se com o advento da Revolução Industrial, até sedimentar-se no século XVIII, quando os seus significados atrelam-se à idéia de corporalidade disciplinarizada. Na segunda parte, acatando a referência foucaultiana sobre a existência de uma "história política do corpo", passa-se a refletir sobre as influências do pensamento moderno dos pedagogos liberais que não prescindiam da utilização dos exercícios físicos, origem dos métodos ginásticos e da própria Ginástica. Em seguida esta análise pontua a trajetória do pensamento positivista, mais especificamente, as consequências do propagado "Consensus Universalis" que contribuiu para forjar e fixar uma visão de mundo ordeira e progressista e que, neste estudo, é reconceituada como sociedade do consenso. Na terceira parte, considerando a preocupante influência de fatores psicosocioculturais negativos sobre o ambiente escolar, propõe-se a continuidade da discussão, hoje um tanto desaquecida, sobre as possibilidades de uma Educação Física pelo e para os valores terapêuticos e socioculturais do lazer. Concluindo o estudo, apresenta-se algumas considerações a respeito da premente necessidade que o campo da Educação Física tem, em procurar outras explicações, outros fundamentos, para justificar melhor o exercício e a manutenção de suas relações com o campo dos valores terapêuticos e socioculturais (pedagógicos) do lazer.
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Variáveis de interferência no conforto e no desempenho dos exercícios físicos na ginástica laboral

Tirloni, Adriana Seara January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-24T18:12:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 263128.pdf: 3032806 bytes, checksum: d3ebe492648d995272c354a818b93b7c (MD5) / Este estudo descritivo do tipo de caso teve como objetivo analisar a interferência das variáveis: vestuário, ambiente físico e constrangimento no conforto, na amplitude de movimento (ADM) e no desempenho dos exercícios físicos (EF) realizados na ginástica laboral (GL), com uniforme (UNI) e vestuário para a prática de exercícios físicos (VEF). Participaram voluntariamente 20 trabalhadoras com 28,9 ± 10,2 anos de uma empresa privada de Florianópolis. Para a coleta de dados utilizou-se uma câmera fotográfica digital, banco de Wells, questionário e entrevista estruturada com índice de validade de 93 e 92% e clareza de 94 e 91%, respectivamente. Foram realizados 7 EF: flexão do quadril (FQ), flexão do ombro (FO), flexão do tronco - ângulos do quadril e tornozelo (FTq; FTt), extensão do ombro (EO), flexão do tronco modificado - ângulos do quadril e tornozelo (FTMq; FTMt), adução horizontal do ombro (AHOcm) e teste de sentar e alcançar (TSA e TSAcm) com UNI e com VEF. Utilizou-se a estatística descritiva, o teste t pareado, Qui-quadrado e Exato de Fisher, p0,05. Os resultados indicaram que o UNI tende a interferir negativamente na prática da GL, pois 7 trabalhadoras realizavam os EF com cautela para não mostrar partes do corpo (abdômen, seios e nádegas), 17 retiravam alguma peça do vestuário e 13 perceberam limitação do movimento. Ter ambiente climatizado foi considerado importante para 19 trabalhadoras. O espaço físico na copa (9m2) foi considerado inadequado por todas (8) as trabalhadoras desse setor e 7 perceberam o agendamento com pouco espaço físico (10,7m2). Nos EF que enfocavam os membros superiores o desconforto foi percebido apenas nos membros superiores, diferentemente dos EF com enfoque nos membros inferiores, nos quais o desconforto foi percebido em ambas as partes do corpo. A maioria das trabalhadoras (18) não sentiu constrangimento durante as sessões de GL e ao realizar os 7 EF. Constatou-se que com UNI as ADM foram significativamente menores do que com VEF nos EF: FQ (p=0,017), FO (p=0,0075), FTq, FTt, FTMt, TSAq e TSAcm (p<0,001). Não houve diferença significativa nos EF de EO (p=0,107), FTMq (p=0,076), AHOcm (p=0,068). A maior parte da diferença entre as ADM (UNI-VEF ou VEF-UNI) variou de 0 a 5º (44,4%) e de 0 a 5,0cm (60%). Quanto ao desempenho dos EF com os dois vestuários verificou-se diferença significativa apenas na FTt (p=0,001). O conforto não teve associação com o desempenho; todas as trabalhadoras estavam satisfeitas com o PGL e consideraram-no importante para promover a saúde. Conclui-se que o vestuário, o ambiente físico tendem a interferir no conforto e na ADM, mas não no desempenho dos EF. Mesmo com as limitações existentes no PGL as trabalhadoras estavam satisfeitas com o programa e não consideraram o UNI um empecilho para praticar GL.
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Hábitos alimentares e de atividade física de escolares de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil

Costa, Filipe Ferreira da 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-24T22:46:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275719.pdf: 2273256 bytes, checksum: 2002a47d6bc0fc691c0baeb04e3fdfd8 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi identificar as diferenças nos padrões alimentares e de atividade física entre escolares da rede pública e privada de ensino. Adicionalmente, analisou-se a associação entre os comportamentos alimentares e de atividade física. Um estudo transversal foi realizado com uma amostra representativa de escolares de sete a 10 anos de Florianópolis-SC em 2002. Um total de 2936 crianças forneceu informações sobre os hábitos alimentares e de atividade física por meio de um questionário composto de figuras. Informações antropométricas (peso e estatura) e a renda familiar mensal também foram obtidas. O consumo alimentar foi categorizado com base no Guia Alimentar para a População Brasileira. Foi investigado o consumo de oito indicadores de itens/grupos alimentares baseado no relato da frequencia de consumo (vezes por dia). O padrão de atividade física foi categorizado quanto aos terços do escore gerado pelo instrumento, que incluiu figuras de 11 tipos de atividades físicas em três categorias de intensidade. Adicionalmente, o tipo de deslocamento para a escola (passivo ou ativo) foi investigado. O teste qui-quadrado e a regressão de Poisson foram utilizados para identificar as associações entre os comportamentos de saúde e o tipo de escola e gênero. A razão de prevalência e seu respectivo intervalo de confiança foram utilizados como medida de associação. A proporção de escolares atendendo as recomendações para frutas e vegetais, doces e refrigerantes foi maior entre as meninas. Os meninos foram mais ativos que as meninas. Escolares matriculados na rede privada de ensino tiveram uma maior chance de atender as recomendações para o consumo de frutas e verduras, doces, fast-food e frequencia de refeições saudáveis. Os mesmos também tiveram uma chance maior de serem classificados no terceiro terço do escore de atividade física, embora apresentassem menor chance de serem ativos no deslocamento para a escola. O nível de atividade física foi associado ao atendimento às recomendações para o consumo de cereais, frutas e verduras, carnes e frutos do mar, e realização de cinco ou mais refeições saudáveis por dia. Contudo, os indivíduos mais ativos apresentaram menores chances de atender às recomendações para o consumo de doces, refrigerantes e fast-food. Em resumo, as meninas e os escolares da rede privada de ensino apresentaram padrões alimentares mais saudáveis. Os meninos e os escolares da rede privada foram mais ativos. Os hábitos alimentares e de atividade física foram associados. Tais achados indicam a importância da promoção de saúde no contexto escolar, especialmente focando na melhoria da dieta e dos níveis de atividade física de escolares da rede pública de ensino.
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Fatores ambientais associados à prática de atividade física

Hannibal, Damark Molin January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-24T23:46:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 298514.pdf: 814206 bytes, checksum: 5d17f2b9d986d2d10b9feab278ae0c1f (MD5) / Objetivo: Estimar a prevalência de atividade física insuficiente (AFI) e a associação com variáveis ambientais em indivíduos cadastrados no programa HiperDia de Balneário Camboríu, SC. Métodos: Realizou-se um estudo transversal de base no programa HiperDia. Selecionou-se uma amostra aleatória simples (n=305) entre todos os cadastrados com 40 anos ou mais. Investigou-se a percepção dos indivíduos em relação ao bairro de moradia e o nível de atividade física, através dos instrumentos Neighborhood Environmental Walkability Scale (NEWS), para avaliar o ambiente e o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) para avaliação do nível da atividade física dos indivíduos, além da coleta de variáveis demográficas e socioeconômicas. As associações de AFI no lazer e no deslocamento com as variáveis independentes (ambientais e individuais) foram analisadas através do teste qui-quadrado de Pearson ou teste de tendência linear quando apropriado. Para analisar as variáveis associadas à AFI controlando para potenciais fatores de confusão, foi utilizada a regressão de Poisson. Resultados: A taxa de resposta foi de 70,5%. A AFI no lazer foi de 85,1% (IC95% 80,3;89,9) e no deslocamento 58,1% (IC95% 51,5;64,8). AFI no deslocamento apresentou-se associada à pior satisfação com o bairro, indivíduos que não trabalhavam e com índice de massa corporal = 30Kg/m2. AFI no lazer associou-se à pior percepção da estética do bairro, aos indivíduos com menos de quatro anos de estudo e a idade foi inversamente associada. Conclusão: Características ambientais devem ser consideradas na promoção de atividade física para populações. Construir locais adequados e seguros, promover melhorias dos espaços públicos, são modificações ambientais altamente seguras de promoção de saúde, pois oportuniza e auxilia as pessoas a terem um estilo de vida mais ativo e assim resultará em maiores benefícios à saúde, independente das variáveis individuais. / Objective: We estimated the prevalence of insufficient physical activity (IPA) and the association with environmental variables of individuals registered in HiperDia program, in Balneário Camboriú, SC, 2010. Methods: A cross-sectional study based on the HiperDia program was carried out. A systematic random sample (n = 305) of registered aged 40 years or more was obtained. The Neighborhood Environment Walkability Scale (NEWS), and the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), were applied in order to evaluate the individual environment perception and the level of physical activity, respectively, as well as data concerning demographics and socioeconomics variables were collected. Descriptive crude analyses and Poisson regression were performed to test the associated variables. Results: The response rate was 70.5%. The API during leisure-time was 85,1% (IC95% 80.3;8.9) and 58,1% transport-related (IC95% 51.5;64.8). Individuals who presented worst perception of neighborhood satisfaction, individuals who did not work and with a body mass index = 30Kg/m2 were associated with IPA. IPA in the leisure time was associated with worst perception of neighborhood aesthetics, to individuals with less than four years of study, and the age were inversely associated with IPA in the leisure-time. Conclusion: Environmental characteristics should be taking into account in order to promote physical activity. Building safe and appropriate places and improvements of public spaces, environmental modifications are highly secure health promotion, as it offers opportunity and helps people have a lifestyle more active and thus result in greater benefits to the health independent of other individual factors.
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Associação entre percepção do ambiente urbano e o comportamento em relação à atividade física no lazer e deslocamento

Pazin, Joris January 2010 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:14:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 286813.pdf: 9192899 bytes, checksum: 08d035742a2fb34a90d91b2d5b2cccba (MD5) / O objetivo deste estudo foi identificar pela percepção do ambiente físico e social, quais são as características associadas a não atender as recomendações em relação à atividade física (NARAF), na atividade física no lazer (AFL) e deslocamento (AFD) em adultos. Objetivos específicos: 1- Estimar a prevalência de NARAF e fatores associados à atividade física total (AFT), à AFL e à AFD; 2- Identificar as características do ambiente físico e social percebidas, associadas à NARAF, nas AFL e AFD na população em geral; 3- Identificar as características do ambiente físico e social percebidas associadas à NARAF, nas AFL e AFD em homens e mulheres. Método: Amostra sistemática, por lista telefônica em seis bairros da região continental de Florianópolis SC. Questionário internacional de atividade física (IPAQ) versão longa e a Escala de mobilidade ativa no ambiente comunitário (News, adaptado). Os desfechos investigados foram: NARAF, nas AFL, nas AFD e na AFT. Como variáveis exploratórias foram investigadas as características sócio-demográficas, percepção do ambiente, saúde e índice de massa corporal. Análise de regressão de Poisson para verificar a razão de prevalência e análise de regressão logística para estimar as razões de chance bruta e múltipla dos atributos do ambiente físico e social das pessoas que NARAF. Resultados: Amostra de 746 indivíduos e 91% de taxa de resposta; 57,7 % sexo feminino; 49,0% nível superior; 58,6% casados; 76% de pele branca; 12,2% de obesos, 33% com sobrepeso e 54,8% eutróficos; 17,5% fumavam; 22,9% referiam estado de saúde negativo; Objetivos específicos: 1- a prevalência de NARAF nas AFT foi de 40,4%, sendo, 35,4% nos homens e 44,1% nas mulheres. Nas AFD, a prevalência de NARAF foi de 72,4% sendo 71,1% nos homens e 73,3% nas mulheres. Nas AFL a prevalência de NARAF foi de 77,0% , sendo 74,9% nos homens e 78,4% nas mulheres. Nas AFD e AFL não houve diferenças significativas para NARAF em nenhuma das variáveis estudadas. Na AFT a escolaridade de 1º grau, foi associada à NARAF comparado ao 2º grau e nível superior. Na AFT, ter saúde negativa foi associado à NARAF. 2- os atributos do ambiente urbano associados a menor chance de NARAF nas AFD, no modelo múltiplo foram - morar até 500m da costa e a 501-1000m (áreas mistas- residencial e comercial) e, ter agência bancária até 10 minutos de casa; nas AFL - morar até 10 minutos da orla marítima. 3: os atributos do ambiente urbano associados à menor chance de NARAF dentro do modelo múltiplo, foram - nas AFD em homens - morar até 500m da costa e a 501-1000m (áreas mistas- residencial e comercial); nas mulheres, nas AFD, nenhum atributo do ambiente foi associado no modelo múltiplo; nas AFL, em homens, os atributos associados a menos chance de NARAF foram - morar até 10 minutos da orla marítima, morar há menos de 21 anos no local, ter local para caminhar e academia a até 10 minutos de casa; nas mulheres, nas AFL, os atributos foram: parentes convidarem para caminhar/fazer atividade física e ter praça a até 10 minutos de casa. Conclusão: Os atributos do ambiente que foram associados à NARAF, devem ser considerados na implementação de políticas públicas que incentivem o transporte ativo e incorporem a atividade física e o exercício físico no tempo de lazer da população. / The purpose of this study was to identify which characteristics of the physical and social environment perceived are related to behavior in relation to physical activity, to physical activity at leisure (AFL) e transportation (AFD) in adults. Specifics objective: 1- estimate to prevalence Method: systematic sample obtained from the phone book about 6 districts of the Continental area of Florianópolis, SC. Was used the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) long version and the Scale of active mobility in community environment (News adapted). The outcome was: no answer recommendations for physical activity (NARAF) in physical activities at leisure (AFL), transportation (AFD) and in total physical activity (AFT). As exploratory variables, were investigated the socio-demographic characteristics, environment perception, health and body mass index. Analysis was carry out using Poisson regression to ascertain the prevalence ratio and was used logistic regression analysis to estimate the brute chance and multiple ratio at the physical and social environment attributes of the people that NARAF. Results: The sample had 746 people and 91% of response rate; that, 57,7% were female; 48,3% with second degree; 58,5% were married; 76% were caucasian; 12,2% obese and 33% with overweight; 17,5% smoked; 22,9% reported negative health status; specific objective 1: the prevalence of NARAF, at AFT, in an confidence interval at 95%, was 40,4% (36,9-44,0%), being 35,4% (29,9-40,5%) at male and 44,1% (39,4-48,8%) at female. In AFD, the prevalence of NARAF was about 72,4% (69,2-75,6%), being 71,1% (66,1-76,14%) at men and 73,3% (69,1-77,5%) at women. In AFL, the prevalence of NARAF was about 77,0% (74,0-80%), being 74,9% (70,1-79,7%) at male and 78,4% (74,5-82,3%) at female. At AFD and AFL, there were no statistically significant differences for NARAF at none of the studied variables. At AFT, people with 1º degree, were more significantly associated to NARAF than people with highest level of education. At AFT, to assume negative health was significantly associated to NARAF; specific objective 2: the attributes of the urban environment associated to smaller chance of NARAF at AFD, in the multiple model were - to live in the area within 500m of the coast and the 501 - 1000m (hybrid areas - residential and commercial) and, have bank until 10 minutes home; at AFL - to live within 10 minutes from the seashore. Specific objective 3: the characteristics of the urban environment associated to a smaller chance of NARAF inside the multiple model were - at AFD in male - to live in the area within 500m of the coast and 501-1000m (hybrid areas - residential and commercial); in female, at AFD, none characteristics of the environment was associated to the multiple model; at AFL, the characteristics associated to a smaller chance of NARAF were - to live within 10 minutes from the seashore, to live less than 21 years in the area, to have place to jogging and gym within 10 minutes home; at female, the characteristics were - friends invited to jogging/perform physical activity and have park within 10 minutes home. Conclusion: The environment's characteristics that were associated to people's behavior about physical activity should be considered in planning actions and development of public policies that encourage active transportation and incorporating physical activity and exercise in leisure time of the population.
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Motivação para a prática de exercícios físicos, autoestima e aptidão funcional de idosos

Meurer, Simone Teresinha 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:12:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 276387.pdf: 1438671 bytes, checksum: c4994b575ba8923f6fbce53d6cf9a7f0 (MD5) / Diante do conhecimento dos benefícios dos exercícios físicos sobre a saúde e bem estar de idosos, o maior desafio esta relacionado à como fazer com que mais pessoas tenham um comportamento ativo. Assim, a partir dos pressupostos da Teoria da Autodeterminação (TAD), objetivou-se analisar os fatores e índices motivacionais de idosos e sua relação com a autoestima, o Índice de Aptidão Funcional Geral (IAFG) e tempo de permanência em um programa de exercícios físicos. Participaram do estudo os idosos, de ambos os sexos, cadastrados no Programa de Exercícios Físicos Floripa Ativa # Fase B. Os critérios de elegibilidade para a participação no estudo foram: disponibilidade em participar do estudo; 60 anos de idade ou mais; realizar os testes de aptidão funcional da bateria American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (AAHPERD); responder os questionários de autoestima e motivação para a prática de atividades físicas; responder as questões abertas sobre motivo de adesão e permanência no programa de exercícios físicos e participar assiduamente do programa. O número de participantes do estudo variou de 42 à 292 idosos. Os instrumentos utilizados foram o questionário de motivação para a prática de atividades físicas de Balbinotti e Barbosa (2006); a escala de autoestima de Rosenberg (1965) adaptada, questões abertas sobre ingresso e permanência no referido programa de exercícios físicos e a bateria AAHPERD. Utilizou-se estatística descritiva e inferencial (Mann-Whitney, Kruskall-Wallis, Qui-quadrado, regressão logística binária e correlação de Pearson), adotando nível de significância de 5%. Observou-se que os idosos iniciantes no programa de exercício físicos destacaram três fatores principais de motivação para a adesão ao programa, sendo estes: saúde, prazer e sociabilidade. A recomendação médica foi o fator responsável pelo ingresso de 82% dos idosos ao programa de exercícios físicos, todavia, quando observados os fatores de permanência, esse percentual caiu para 51%, evidenciando a necessidade de outros fatores motivacionais serem desenvolvidos (como o prazer pela prática) para que haja permanência no programa de exercícios físicos. Os idosos que participam há mais de um ano do programa de exercícios físicos obtiveram maior pontuação no fator prazer. Aqueles com IAFG inadequado tiveram mais chances de apresentarem motivação pela sociabilidade em relação aos idosos com IAFG adequado, o que pode estar relacionado à busca pela satisfação da necessidade psicológica básica do relacionamento. Não foi identificada associação entre os fatores de motivação e a autoestima, embora, houve uma tendência dos fatores com regulação intrínseca terem associação positiva com a autoestima, enquanto que fatores com regulação mais extrínseca tenderem a ter associação negativa. Os idosos praticantes de exercícios físicos há mais tempo apresentaram os melhores escores de autoestima e de aptidão funcional. Diante dos resultados, evidencia-se que para possibilitar que idosos possam se tornar mais ativos deve-se, inicialmente, conseguir trazê-los para a participação em programas de exercícios físicos e, em segundo momento, fornecer subsídios para que a motivação para a permanência se desenvolva. Destaca-se a importância dos programas de exercícios físicos voltados para idosos sejam em ambientes que desenvolvam a autodeterminação.
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Atividade física no lazer e percepção do ambiente em idosos

Corseuil, Maruí Weber 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T09:13:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 284854.pdf: 1273251 bytes, checksum: bcc372c07cb595f8d494230c82d14b09 (MD5) / INTRODUÇÃO: Estudos internacionais têm demonstrado que diversos fatores do ambiente estão associados com a prática de atividades físicas em adultos e idosos. Contudo, poucos estudos avaliaram essa associação no Brasil, especialmente na população idosa. OBJETIVO: O objetivo principal deste estudo foi avaliar a associação entre a percepção do ambiente e nível de atividade física no lazer em uma amostra populacional de idosos de Florianópolis, SC. MÉTODOS: Estudo transversal com 1656 idosos (60 anos ou mais) residentes da zona urbana da cidade de Florianópolis, SC, em 2009. Para avaliação da atividade física de lazer foi utilizado o questionário internacional de atividade física (IPAQ), versão longa. Foram considerados fisicamente ativos no lazer os idosos com um escore de atividade física semanal de 150 minutos ou mais. As variáveis de percepção do ambiente foram mensuradas por meio de uma versão modificada da escala Neighborhood Environment Walkability Scale. Foram conduzidas análises brutas e múltiplas utilizando regressão de Poisson e calculadas as razões de prevalência (RP) e seus respectivos intervalos de confiança de 95% e valores de p (teste de Wald), através do programa estatístico STATA 9. Todas as análises levaram em consideração o desenho amostral do estudo. RESULTADOS: A prevalência de atividade física no lazer foi de 29,7% (IC95%: 26,0-33,3), 35,6% (IC95%: 29,7-41,6) entre os homens e 26,3% (IC95%: 23,1-29,4) nas mulheres. Idosos que relataram a existência de calçadas, de ciclovias, vias e trilhas para pedestre no bairro, bem como aqueles que disseram receber o apoio de amigos ou vizinhos para realizar atividades físicas foram mais ativos no lazer. Da mesma forma, idosos que afirmaram que o clima dificultou a prática de atividades físicas no lazer foram considerados mais ativos. CONCLUSÃO: Este estudo constatou que algumas características do ambiente como locais apropriados para a prática de atividade física de lazer, apoio social de amigos ou vizinhos e o clima foram independentemente associados a aumentos nos níveis de atividade física de lazer em idosos de Florianópolis. Estes resultados sugerem que a manutenção e construção de espaços públicos facilitadores da atividade física, como ciclovias, pistas de caminhadas, áreas verdes, bem como o incentivo a atividades em grupo para um melhor convívio social nos bairros podem desempenhar um papel significativo na promoção da atividade física de lazer na população idosa.
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Perfil dos indivíduos com obesidade mórbida submetidos à cirurgia bariátrica pelo Sistema Único de Saúde no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina quanto à prática de atividade física

Soares, Amanda 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T14:02:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 279030.pdf: 893021 bytes, checksum: d7458eccb8d3b246119a8a185d922c55 (MD5) / A obesidade é considerada uma doença metabólica, crônica e de origem multifatorial. Quando evolui para a obesidade mórbida aumenta a incidência das complicações associadas. A cirurgia bariátrica apresenta eficácia por levar a uma perda ponderal significativa, porém, outros fatores como os psicossociais, padrões alimentares, além da prática de atividade física contribuem no pré e pós-operatório do indivíduo com obesidade que se submete à cirurgia bariátrica. O objetivo foi caracterizar os indivíduos com obesidade mórbida submetidos à cirurgia bariátrica pelo Sistema Único de Saúde no Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina e as mudanças ocorridas em dois anos pós-cirurgia em relação ao perfil sociodemográfico, suas comorbidades e à prática da atividade física antes e depois da cirurgia. Foi um estudo descritivo exploratório com desenho longitudinal, cuja população foi composta por indivíduos com obesidade mórbida, na faixa etária dos 18 aos 69 anos que se submeteram a cirurgia bariátrica no HU da UFSC. A amostra caracterizada como não probabilística intencional por acessibilidade, constituída por 196 desses indivíduos que realizaram a cirurgia no período de janeiro de 2007 a fevereiro de 2009. A coleta de dados foi realizada nos prontuários médicos e relacionaram variáveis sociodemográficas, histórico familiar e origem da obesidade, comorbidades, tratamentos para emagrecer, massa corporal, estatura e prática de atividade física (antes e depois da cirurgia). Para análise dos dados utilizou-se estatística descritiva e inferencial, por meio do software SPSS 15.0. Os resultados demonstraram que a maioria dos indivíduos era mulher, com menos de oito anos de estudo, que se declararou de pele branca, vivendo com um companheiro, a maioria (89%) residindo no litoral catarinense, pertencentes ao 2° e 3° setores profissionais, com dois ou mais filhos e que não tinham o hábito da prática de atividade física, tendo como comorbidade mais prevalente a hipertensão (70%), porém, 44% desses indivíduos obesos não utilizava nenhum tipo de medicação. A maioria (70%) apresentava histórico familiar de obesidade com origem na infância/adolescência. Os indivíduos ativos fisicamente apresentaram menor chance de ter depressão e dislipidemia. A perda de massa corporal foi significativa até o sexto mês pós-operatório, sendo que a redução do IMC foi significativa até o décimo segundo mês. Quando relacionada ao sexo, a perda do IMC não apresentou diferença significativa, todavia, o excesso de peso antes da cirurgia era em média 60 kg e após o procedimento passou a ser em média 19 kg. Ao final de vinte e quatro meses houve uma perda de 77% do excesso de massa corporal. Ao compararem-se os IMCs agrupados pela variável prática de atividade física depois da cirurgia também houve diferença entre as médias e os praticantes apresentaram maior IMC, o que segundo autores que foram destacados pode estar relacionado à maior concentração de massa livre de gordura. Dessa forma pode-se perceber que a prática regular de atividade física traz benefícios às pessoas com obesidade mórbida na prevenção das comorbidades associadas à obesidade e também promove melhor recuperação pós-cirúrgica, perda e manutenção da massa corporal, além da melhoria na qualidade de vida dessas pessoas. / Obesity is considered a metabolic, chronic illness and of multifactorial origin. When it evolves to the morbid obesity it increases the incidence of the associated complications. The bariatric surgery presents effectiveness for leading to a significant ponderal loss, however, other factors such as the psychosocial, alimentary standards, besides the physical activity practice, contribute in the pre and postoperative of the obese individual submitted to the bariatric surgery. The objective was to characterize the morbid obese individuals submitted to the bariatric surgery for the #Sistema Único de Saúde# (Only Health System) in the University Hospital of the #Universidade Federal de Santa Catarina#(Federal University of Santa Catarina) and the changes in two years after-surgery concerning the social-demographic profile, its comorbidities, and the PA practice before and after the surgery. This exploratory descriptive study with longitudinal characteristics was composed by morbid obese individuals within the age of 18 to 69 years submitted to bariatric surgery in the UH at UFSC. The sample characterized as non-probabilistic intentional for accessibility, consisting of 196 of individuals who had surgery between January of 2007 and February of 2009. The data collection was carried through medical handbooks with social-demographic variable, family history and obesity origin, comorbidities, weight loss treatment, corporal mass, height, and physical activity practice (before and after the surgery). Inferencial and descriptive statistic analyses were carried out through the SPSS 15.0 software. The results showed that most of the individuals were women, within less than eight schooling years, self-declared caucasian, most of them living with a partner, (89%) at the Catarinense coast, belonging to 2nd and 3rd professional sectors, parenting two or more children and with no PA habit. They had as more prevalent comor idity the hypertension (70%); nevertheless, 44% of those obese individuals did not use to take any kind of medication. Most (70%) presented familiar history of obesity originally in the childhood or adolescence. The physically active individuals presented less chance of depression and dislipidemy. The body mass loss was significant until the 6th post-operatory month, considering the BMI reduction was significant until the 12th month. When related to sex the BMI loss did not present meaningful difference, however, the overweight was of 60kg before surgery, and after the procedure kept an average of 19kg. At the end of 24 months there was an over body mass loss of 77%. When comparing the BMIs grouped by PA practice after surgery there was also no difference between the averages and practitioners had higher BMI, which according to highlighted authors might be related to concentration of higher fat-free mass. Therefore, regular PA practice brings benefits to morbid obese people on prevention of obesity related comorbidities. It also provides best post-surgery recovering, loss and management of body mass, and improves the quality of life.
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Atividade física e tempo de reação de mulheres idosas

Binotto, Maria Angélica January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2012-10-23T02:09:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 238889.pdf: 1620526 bytes, checksum: 5050a1e57b58f7ec9d7adf01876cd3ed (MD5) / Este estudo teve como objetivo verificar a relação entre a atividade física e o tempo de reação de mulheres idosas praticantes de atividades físicas em um grupo de convivência de Florianópolis/SC. A amostra selecionada de forma intencional constituiu-se de 234 mulheres idosas com idade média de 69,52±5,51 anos. A coleta dos dados foi realizada em duas etapas distintas e compreendeu a mensuração do tempo de reação por meio do instrumento Lafayette Instrument Multi-Choice Reaction Time Apparatus, Modelo 63014, e a aplicação do Questionário Internacional de Atividades Físicas (IPAQ) para verificar a atividade física habitual. Para avaliar o tempo de reação simples (TRS), foi utilizado apenas um estímulo visual, enquanto que para o tempo de reação de escolha (TRE), utilizou-se dois estímulos visuais. Os dados foram analisados no programa SPSS 11.5, por meio da análise descritiva, análise de variância (ANOVA one-way), teste Tukey, correlação de Pearson e análise de regressão simples e múltipla. Para todas as análises, os resultados foram definidos como estatisticamente significativos para um valor de p£0,05. Ao caracterizar as idosas do estudo, observou-se que a maioria é casada (47,4%), possui baixo nível de escolaridade (29,1%), é aposentada (42,3%), se considera satisfeita/muito satisfeita com a saúde atual (76,5%), tem algum tipo de doença (90,6%), faz uso de medicamentos (86,8%), é mais ativa fisicamente (82,1%) e não sofreu quedas no período de um ano que antecedeu a pesquisa (70,5%). As idosas relataram uma prática semanal em atividades físicas de 322,62 minutos e o tempo médio de participação no grupo de convivência foi de 7,35 (±5,34) anos. Os valores médios do TRS e TRE do grupo foram de 418±97 ms e 458±73 ms, respectivamente, apresentando diferença significativa entre os valores. Considerando as variáveis TRS e TRE, observou-se diferença significativa entre os valores médios para todas as faixas etárias (60 |-- 65, 65 |-- 70, 70 |--75, 75 |-- 80 e ³ 80 anos). Na relação do tempo de reação com as características sócio-demográficas, variáveis referentes ao estado de saúde, tempo de prática, nível de atividade física e tempo sentada, houve diferença significativa do TRE para as faixas etárias de 70 |--75 e 75 |-- 80 anos, com valores superiores às idosas da faixa etária de 60 |-- 65 anos. Constatou-se nestas idosas que quanto maior é a idade cronológica maior é o tempo de prática em atividades físicas; que, com o aumento da idade cronológica, as idosas tendem a diminuir o tempo semanal dedicado as atividades físicas; entre as variáveis TRS e TRE observou-se uma tendência linear e que o tempo de reação apresenta um aumento com o passar dos anos. Não houve, no entanto, relação do tempo de reação com a atividade física habitual nas idosas deste estudo. This study aimed to verify the relationship between physical activity and reaction time active elderly women from a Convivial group in Florianópolis, SC. The sample was intentionally selected and was composed by 234 elderly women with mean age of 69.52±5.51 years. The data collection was accomplished in two different stages: a) the measurement of the reaction time (RT) using the Lafayette Instrument Multi-Choice Reaction Time Apparatus, Model 63014, and b) the application of the International Questionnaire of Physical Activities (IPAQ) to estimate regular physical activity. To evaluate simple reaction time (SRT), a single visual stimulus was given, while for the choice reaction time (CRT), it was used two visual stimuli. The data were analyzed by the SPSS program, version 11.5, using procedures of descriptive analyses, analysis of variance (ANOVA one-way) and Tukey#s test, Pearson#s correlation and both simple and multiple regression analyses. For all analyses, the significant level was set at p£0.05. Elderly women in the sample was mostly characterized as being married (47.4%), with low education level (29.1%), being retired (42.3%), either satisfied or well satisfied with the current health status (76.5%), having some kind of disease (90.6%), using medication (86.8%), being more physically active (82.1%) and having no falls in the year before the study (70.5%). The women reported a mean weekly practice of physical activities of 322.62 minutes and the mean length of enrollment in the convivial group was 7.35±5.34 years. The mean values of SRT and CRT were of 418±97 ms and 458±73 ms, respectively, which was significantly different (p£0.05). For SRT and CRT, it was observed significant differences among mean values for all age groups (60-65, 65-70, 70-75, 75-80 and >80 yrs). For the relationships of RT with sociodemographic characteristics, health status, length of physical activity, level of physical activity and time spent sitting down, there was significant difference of CRT for the age groups of 70 -75 and 75-80 yrs, with higher values for the 60-65 yrs age group. It was verified in this group that as they grew older, the longer was the enrollment on the convivial group as well as they tended to reduce the weekly time dedicated to physical activity. A linear tendency was observed for both SRT and CRT and RT increased in older women. However, there was no relationship of RT with regular physical activity among the elderly in this study.

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