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A liberdade em o ser e o nada de Jean Paul SartreMaria do Socorro Alves Lima 28 June 2005 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do CearÃ
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O PROBLEMA DA LINGUAGEM EM S. KIERKEGAARD / Des impasses de langage de Soren KierkegaardFranklin Roosevelt Martins de Castro 18 December 2009 (has links)
nÃo hà / LÂobjectif de ce travail est dÂenquÃter au sujet de la catÃgorie de langage dans la pensÃe de Soren Kierkegaard ( 1813-1855). Dans un premier temps, nous analysons comment la relation entre la mÃthode et le langage devient une stratÃgie de rÃflexion ironique en relation aux catÃgories didactiques du penseur danois. Ensuite nous vÃrifions que le langage est empreint des concepts de chute et de devenir, et est ainsi traversà par lÂhistoire et le paradoxe. Enfin nous rÃflÃchissons au sujet des impasses auxquelles lÃve le langage quand il essaye de crÃer un systÃme absolu et/ou dÂexpliquer lÂintÃriorità subjective. De cette maniÃre Kirkegaard construit une tension entre les limites de la raison et la connaissance de la diffÃrence absolue, qui peut Ãtre le paradoxe entre le silence et la parole. / O objetivo desta pesquisa foi investigar a categoria da linguagem no pensamento de SÃren Kierkegaard (1813 â 1855). No primeiro momento, analisamos como a relaÃÃo mÃtodo e linguagem à uma estratÃgia de reflexÃo irÃnica das categorias dialÃticas do pensador dinamarquÃs. Depois, verificamos que a linguagem à marcada pelo conceito de queda e devir, portanto, està perpassada pela histÃria e pelo paradoxo. Por fim, problematizamos os impasses que a linguagem apresenta ao tentar criar um sistema absoluto e/ou explicar a interioridade subjetiva. Desse modo, a linguagem em Kierkegaard se constitui em uma tensÃo entre os limites da razÃo e o conhecimento da diferenÃa absoluta, ou seja, no paradoxo entre o silÃncio e a palavra.
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A existÃncia no pensamento de KierkegaardAbigail NoÃdia Barbalho da Silva 25 June 2007 (has links)
nÃo hà / A ExistÃncia à um tema que assume um carÃter especial nas obras de SÃren Kierkegaard, por ser apresentado como o modo de ser especÃfico do homem, considerado como indivÃduo. Para Kierkegaard, a condiÃÃo existencial do indivÃduo à marcada por angÃstia, desespero e paradoxo. As categorias que caracterizam melhor a existÃncia sÃo a da possibilidade e a da eleiÃÃo, pois o indivÃduo tem diante de si um conjunto de realidades possÃveis, dentre as quais ele deve realizar uma escolha. Esse indivÃduo isolado permanece diante do mundo, de outros indivÃduos e de Deus, e, mediante suas escolhas, determina o seu modo de existir. Kierkegaard estabelece trÃs estÃdios da existÃncia: o estÃdio estÃtico, quando o indivÃduo escolhe o prazer como finalidade da sua vida, vivendo na imediatidade. O estÃdio Ãtico, quando a pessoa vive a exterioridade mediada pela generalidade da Ãtica. A existÃncia Ãtica consiste na relaÃÃo responsÃvel com o outro segundo o dever que, no caso do Cristianismo se fundamenta no amor. O indivÃduo, porÃm, pode perceber que a norma Ãtica aponta para o absoluto como seu fundamento, nÃo podendo por si mesma satisfazer completamente o existir concreto da individualidade. Dessa forma, o indivÃduo se volta ainda mais para a prÃpria interioridade experimentando uma repetiÃÃo, pois ele està numa relaÃÃo absoluta com o absoluto, alcanÃando aquela satisfaÃÃo pessoal denominada de beatitude eterna. Assim, tem-se o estÃdio religioso da existÃncia que, para Kierkegaard, à o mais alto que se pode alcanÃar. / SÃren Kierkegaardâs works give special meaning to the theme âexistenceâ, as the specific human mode of being, considered as an individual. According to Kierkegaard, the existential condition of individual is marked by anguish, despair and paradox of faith. The categories which best characterize the existential condition are possibility and election, since the individual faces a series of possible scenarios from which he/she must make a choice. Thus the individual stands in isolation before the world, others and God, and according to his choices, the individual determines his specific way of life. Kierkegaard conceived three types of existence: the esthetical existence if the individualâs choice is related to pleasure as the center and aim of his life, living for outwardness. The ethical existence, if the individual chooses to live the outwardness mediated by the generality of the ethics. The ethical existence consists in the responsible relationship with another based on the obligation, in the case of Christianity, is founded on love. However, the individual may find that the ethical norm points to an absolute as its foundation, and so is not able, on his/her own, to find full satisfaction in his/her own concrete existence of individuality. In this manner, the individual moves further still towards his/her own interiorness experiencing a repetition, since the individual has an absolute relation with the absolute, reaching that personal satisfaction known as eternal beatitude. And so, one has the religious stage of existence, which for Kierkegaard is the highest stage one can obtain.
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A forma lÃgica de sentenÃas de existÃncia: uma avaliaÃÃo da abordagem quantificacional / The logic form of existencial sentences: an avaluation of quanticational approachAndrà Nascimento Pontes 18 March 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O objetivo desse trabalho à apresentar uma avaliaÃÃo da abordagem quantificacional do
problema da existÃncia nas versÃes defendidas por Frege, Russell e Quine. Tal abordagem Ã
apresentada tendo como pano de fundo sua reaÃÃo ao modelo clÃssico de anÃlise de sentenÃas
utilizado pelas ontologias inflacionadas derivadas do argumento do nÃo-ser de PlatÃo e da
Teoria dos Objetos de Meinong. A ideia bÃsica à mostrar que a ontologia inflacionada
sustentada por PlatÃo e Meinong que, em grande parte, Ã derivada de um modelo deficiente de
anÃlise de sentenÃas, pode ser eliminada atravÃs de um tratamento lÃgico eficiente de
enunciados de existÃncia com base na lÃgica de predicados. A despeito das divergÃncias
internas, a tese central dos proponentes da abordagem quantificacional à que o predicado de
existÃncia Ã, do ponto de vista lÃgico, representado pelo quantificador existencial (E) da
lÃgica de predicados. Tento mostrar tambÃm que, embora a abordagem quantificacional
represente um avanÃo sem precedentes em filosofia no que diz respeito à anÃlise do estatuto
lÃgico do termo âexisteâ, ela possui algumas limitaÃÃes relevantes que seus proponentes atÃ
entÃo nÃo conseguiram superar. / The objective of this work is to present an evaluation of the quantificational approach of the problem of existence in the versions defended by Frege, Russell and Quine. This approach is presented having as a background its reaction to the classic model of sentence analysis used by inflationed ontologies derived from Platoâs nonbeing argument, as well as from the Meinongâs Theory of Objects. The basic idea is to show that the inflationed ontology claimed by Plato and Meinong - which, in the most part, is derived from a deficient model of sentence analysis -, can be eliminated through an efficient logical treatment of existence utterances based on the logic of predicates. In spite of internal divergences, the central thesis of proponents of the quantificational approach is that the existence predicate is, from a logical point of view, represented by the existential quantifier (E) of the logic of predicates. I also try to show that, although the quantificational approach represents an advance without precedents in the philosophy concerning to the logical status analysis of the term âexistâ, it has some relevant limitations which its proponents have not overcome yet.
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Ginger: um relato sobre existÃncia performÃticaThomas Lopes Saunders 19 July 2017 (has links)
nÃo hà / A relaÃÃo entre o privado e o pÃblico, potencialmente acontece nos processos comunicacionais (FLUSSER; 2007) da pÃs-modernidade (KELLNER; 2001) e contemporaneidade (AGAMBEM; 2009). Os sujeitos sociais, nestes processos, estÃo inseridos em discursos (FOUCAULT; 1970) institucionalizantes e codificantes (BOURDIEU; 1990). A fim de deliberar questÃes Ãntimas como forma de posicionamento, o sujeito relata a si (BUTLER; 2015) tentando compreender o universo moral que orbita. O Corpo (PIRES; 2005) aqui à trabalhado como fluxo dialÃgico (FLUSSER; 2014) entre teoria acadÃmica, vida e performance (GLUSBERG; 2013). A performance à o campo de conhecimento amplo de experiÃncias entre vida e arte (COHEN; 2011). A imersÃo do pesquisador como performer, aconteceu a partir de pesquisa artÃstica em autoperformance (VIEIRA; 2006), body art e performance art (COHEN; 2011). Desencadeando processos autobiogrÃficos, midiÃticos (KELLNER; 2001) e corporificantes. A premissa inicial do trabalho à compreender as relaÃÃes entre sexo/gÃnero/sexualidade e seus discursos codificantes/contextuais (LAQUEUR; 2001) no universo LGBTQI+, sua midiatizaÃÃo institucional e virtual livre na Internet (CASTELLS; 2001). Ginger atravÃs de experiÃncias com corpos drag (COELHO;2012) investiu pesquisa acadÃmica e performÃtica em gÃnero queer (SALIH; 2002). Ginger, entre performatividades (BUTLER; 1990), performances artÃsticas e imagens performativas (SANTOS; 2011), existiu esteticamente (FOUCAULT; 1984) como imagem poÃtica de si mesma. Este trabalho tem proposta ensaÃstica (FLUSSER; 2007) como metodologia de anÃlise. / A relaÃÃo entre o privado e o pÃblico, potencialmente acontece nos processos comunicacionais (FLUSSER; 2007) da pÃs-modernidade (KELLNER; 2001) e contemporaneidade (AGAMBEM; 2009). Os sujeitos sociais, nestes processos, estÃo inseridos em discursos (FOUCAULT; 1970) institucionalizantes e codificantes (BOURDIEU; 1990). A fim de deliberar questÃes Ãntimas como forma de posicionamento, o sujeito relata a si (BUTLER; 2015) tentando compreender o universo moral que orbita. O Corpo (PIRES; 2005) aqui à trabalhado como fluxo dialÃgico (FLUSSER; 2014) entre teoria acadÃmica, vida e performance (GLUSBERG; 2013). A performance à o campo de conhecimento amplo de experiÃncias entre vida e arte (COHEN; 2011). A imersÃo do pesquisador como performer, aconteceu a partir de pesquisa artÃstica em autoperformance (VIEIRA; 2006), body art e performance art (COHEN; 2011). Desencadeando processos autobiogrÃficos, midiÃticos (KELLNER; 2001) e corporificantes. A premissa inicial do trabalho à compreender as relaÃÃes entre sexo/gÃnero/sexualidade e seus discursos codificantes/contextuais (LAQUEUR; 2001) no universo LGBTQI+, sua midiatizaÃÃo institucional e virtual livre na Internet (CASTELLS; 2001). Ginger atravÃs de experiÃncias com corpos drag (COELHO;2012) investiu pesquisa acadÃmica e performÃtica em gÃnero queer (SALIH; 2002). Ginger, entre performatividades (BUTLER; 1990), performances artÃsticas e imagens performativas (SANTOS; 2011), existiu esteticamente (FOUCAULT; 1984) como imagem poÃtica de si mesma. Este trabalho tem proposta ensaÃstica (FLUSSER; 2007) como metodologia de anÃlise. / The relationship between the private and the public, potentially happens in the communicational processes (FLUSSER; 2007) of post-modernity (KELLNER; 2001) and contemporany (AGAMBEM; 2009). The social subjects, in these processes, are inserted in speeches (FOUCAULT; 1970) institutional and encoding (BOURDIEU; 1990). In order to decide issues as intimate form of positioning, the subject says to himself (BUTLER; 2015) Trying to understand the moral universe that orbits. The Body (PIRES, 2005) here is worked as a dialogical flow (FLUSSER; 2014) between academic theory, life and performance (GLUSBERG; 2013). The performance isthe field of broad knowledge of experience between life and art (COHEN; 2011). The immersion of the researcher as a performer, happened from artistic research in autoperformance (VIEIRA; 2006) body art and performance art (COHEN; 2011). Unleashing autobiographical processes, media (KELLNER; 2001) and corporificantes.
The initial premise of the work is to understand the relationship between sex/gender/sexuality and his speeches encoding/context (LAQUEUR, 2001) in the universe LGBTIQ+, its institutional mediatization and free virtual on the Internet (CASTELLS, 2001). Ginger through experiences with drag body (COELHO; 2012) invested academic research and performer in gender queer (SALIH; 2002). Ginger between performatividades (BUTLER, 1990), artistic performances and images arts (SANTOS 2011) there has been aesthetically (FOUCAULT, 1984) as a poetic image of herself. This work has proposed test text (FLUSSER, 2007) as a method of analysis. / The relationship between the private and the public, potentially happens in the communicational processes (FLUSSER; 2007) of post-modernity (KELLNER; 2001) and contemporany (AGAMBEM; 2009). The social subjects, in these processes, are inserted in speeches (FOUCAULT; 1970) institutional and encoding (BOURDIEU; 1990). In order to decide issues as intimate form of positioning, the subject says to himself (BUTLER; 2015) Trying to understand the moral universe that orbits. The Body (PIRES, 2005) here is worked as a dialogical flow (FLUSSER; 2014) between academic theory, life and performance (GLUSBERG; 2013). The performance isthe field of broad knowledge of experience between life and art (COHEN; 2011). The immersion of the researcher as a performer, happened from artistic research in autoperformance (VIEIRA; 2006) body art and performance art (COHEN; 2011). Unleashing autobiographical processes, media (KELLNER; 2001) and corporificantes.
The initial premise of the work is to understand the relationship between sex/gender/sexuality and his speeches encoding/context (LAQUEUR, 2001) in the universe LGBTIQ+, its institutional mediatization and free virtual on the Internet (CASTELLS, 2001). Ginger through experiences with drag body (COELHO; 2012) invested academic research and performer in gender queer (SALIH; 2002). Ginger between performatividades (BUTLER, 1990), artistic performances and images arts (SANTOS 2011) there has been aesthetically (FOUCAULT, 1984) as a poetic image of herself. This work has proposed test text (FLUSSER, 2007) as a method of analysis.
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Absurdidade, liberdade e formaÃÃo humana em Sartre / Absurdity, freedom and human formation in SartreSilvana Maria Santiago 14 September 2016 (has links)
nÃo hà / Uma chave de leitura na investigaÃÃo sobre o conceito de absurdidade em Sartre nÃo pode deixar de esclarecer a noÃÃo de absurdo como algo que atravessa o homem no sÃculo XX, assim como tambÃm o momento histÃrico do pensamento contemporÃneo sobre a realidade que se desmorona. Logo, a noÃÃo de absurdidade nÃo se reduz a uma simples ideia que surgia nas primeiras obras desse autor, mas como uma noÃÃo ontolÃgica mesma do filÃsofo. Portanto, à possÃvel considerar uma formaÃÃo humana a partir do conceito de absurdidade? Essas sÃo algumas das questÃes que devem guiar esta pesquisa. O objetivo deste trabalho à evidenciar a perspectiva da formaÃÃo humana alicerÃada na ideia da absurdidade e da liberdade na filosofia de Sartre. Absurdidade, liberdade e formaÃÃo humana em Sartre traz a discussÃo de ideias distintas, mas que se intercruzam. Pensa-se a existÃncia, ou a consciÃncia, como uma categoria absurda e percebe-se a imprevisibilidade e a falta de justificativa da vida. Entende-se a existÃncia de maneira solitÃria no mundo contingente. Sendo assim, a existÃncia à uma experiÃncia subjetiva, logo à inexplicÃvel. Entretanto, essa ideia nÃo cai no pessimismo, pelo contrÃrio, o homem nÃo à compreendido como uma coisa, ou como os objetos que estÃo no mundo, nÃo sendo, assim, uma substÃncia. Portanto, o homem à dono do seu destino, podendo superar as circunstÃncias que encontra no mundo. Dessa forma, mesmo submetido pelas condiÃÃes materiais, o homem à agente histÃrico, fazendo a HistÃria na medida em que ela tambÃm o faz. Por causa disso, e contra todo tipo de dominaÃÃo, o homem se associa. Consequentemente, essa experiÃncia à uma maneira de pÃr em prÃtica a liberdade. Pode-se afirmar que a liberdade à a condiÃÃo da existÃncia, mas a liberdade deve ser conquistada, uma vez que o homem està em uma determinada realidade. PorÃm, à imprescindÃvel elucidar que, mesmo sendo livre, ele encontra as resistÃncias e as determinaÃÃes no mundo, as quais ele precisa enfrentar. Em razÃo disso, a liberdade humana ganha um estatuto diferente, pois essa deverà ser conquistada historicamente pelos indivÃduos. Nesse caso, a liberdade à o âsaltoâ que a existÃncia à capaz de âdarâ para superar o carÃter absurdo da vida, porque essa à injustificÃvel; à vista disso, tal âsaltoâ, por outro lado, à capaz de acabar tambÃm com tudo que cerceia a liberdade humana. O homem à indecifrÃvel. Sendo assim, concebe-se, para tanto, que ele assuma o compromisso e a responsabilidade pelo sentido de sua existÃncia, dos outros homens e do mundo. Conclui-se que isso sà à possÃvel se o mesmo passar pela formaÃÃo literÃria, visto que essa deve ser livre, sem preconceito e engajada com a verdade. A literatura à um dos instrumentos imprescindÃveis para o exercÃcio da liberdade, estando em permanente
revoluÃÃo, dado que à uma aÃÃo a ser construÃda pelo homem. A intenÃÃo à expor o pensamento desse filÃsofo sobre a questÃo: absurdidade, liberdade e formaÃÃo humana como uma contribuiÃÃo importante para se pensar a existÃncia no mundo, que exige dessa existÃncia, consequentemente, uma atitude responsÃvel. / A key to the reading of research on the concept of absurdity in Sartre will not fail to show this notion as something that attaches itself to man in the twentieth century, as well as to the historical moment of contemporary thought dealing with a crumbling reality. Thus, the notion of absurdity is not reduced to a simple idea that emerged in the early works of this author, but as an ontological notion of the philosopher himself. Therefore, is it possible to consider a human formation from the concept of absurdity? This and other questions are some of the points that should guide this research. The goal of this study is to highlight the perspective of human development founded on the idea of absurdity and freedom in the philosophy of Sartre. Absurdity, freedom and human formation in Sartre brings forth a discussion of different ideas that somewhat intersect. Existence or consciousness is thought as an absurd category that reveals the unpredictability and the lack of justification of life. Existence is understood in a solitary instance in the contingent world. Existence is a subjective experience, therefore it is inexplicable. However, this idea does not fall into pessimism, on the contrary, man is not understood as a thing or objects found in the world, therefore he is not a substance. It follows that Man is master of his destiny and can overcome the circumstances that challenge him in the world. Even submitted by material conditions, man is a historical agent, making history as well as being changed by it. Due to this and against all kinds of domination man tries to associate himself to other men. Consequently, this experience is a way to implement freedom. It can be said that freedom is the condition of existence, but freedom must be earned, since man is part of a certain reality. However, it is essential to clarify that even being free man is challenged by resistance and deterministic pressures from the world, which he must face. For this reason, human freedom presents itself in a different status, because it shall be conquered historically by each individual. In this case, freedom is the "leap" that existence is able to "take" to overcome the absurdity of life, since life is unjustifiable; in view of this, such "jump", on the other hand, can also overcome all things that curtail human freedom. Man is indecipherable. So, it is conceived that it takes his commitment and responsibility for his existence, as well as of other men and the world. We conclude that this is only possible if man is empowered by a literary education, provided it is free, unprejudiced and engaged with the truth. Literature is an essential tool to the exercise of freedom, being in permanent revolution, since it is an action to be built by man. The intention is to expose the thought of this philosopher on the issue: Absurdity, freedom and human development as a major contribution to the evaluation of existence in the world, which requires from that existence, as a result, a responsible attitude.
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Arte, ResistÃncia e EducaÃÃo: cartografias das aÃÃes do movimento ELAS (Escola Livre de Artes Subversiva) - movimento de arte ativista que atua na cidade de Fortaleza. / Art, Resistance and Education: cartography of the actions of ELAS (Free School of Subversive Art) movement - art movement activist who works in the city of FortalezaBartira Dias de Albuquerque 28 January 2013 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / A presente pesquisa expÃe aÃÃes do movimento de Arte ativista ELAS (Escola Livre de Arte subversiva), para pensar como se dà o processo de Arte, ResistÃncia e EducaÃÃo hoje, atravÃs de artistas, de coletivos e de movimentos de Arte. à por meio da cartografia que estabelecemos uma ligaÃÃo da Arte em processo, com a ResistÃncia Ãs metodologias de pesquisa tradicionais, e à elaboraÃÃo de prÃticas artÃsticas que sÃo limitadas por editais do Estado, e de empresas privadas, que exercem seus poderes em torno dos temas e de outras demandas que exigem para as experimentaÃÃes dos artistas. Problemas de como se dà a relaÃÃo de Arte, instituiÃÃes e mercadoria, de como pensar a ResistÃncia Ãs ârelaÃÃes de poderâ atravÃs das artes, e de como criar novos modos de existÃncia partindo da criaÃÃo, da reinvenÃÃo da EducaÃÃo, do olhar crÃtico em torno das âSociedades de controleâ (conceito pensado por Deleuze), sÃo colocados em discussÃo durante todo o trabalho. Em quase um ano de intervenÃÃo junto ao ELAS, vÃrias ideias e problemas foram pensados e muita Arte foi realizada, numa tentativa de se fazer guerrilha, de criar mundos e de compor vidas, com as prÃticas artÃsticas que buscam inquietar, desterritorializando o sistema educacional tradicional, numa preocupaÃÃo Ãtica e social com o mundo que se faz presente. E num certo erotismo de engajamento polÃtico, a Arte que à produzida dentro de coletivos (onde, na dÃcada de 90, houve uma explosÃo destes coletivos, no Brasil) como no ELAS, com as inspiraÃÃes vindas desde à dÃcada de 30, tÃm nos feito buscar o que se pode ter como livre, em oposiÃÃo Ãs relaÃÃes desenvolvidas no sistema capitalista, pensando e compondo uma âestÃtica da existÃnciaâ, colocada por Foucault (1994), e que podemos visualizar na obra de Hakim Bey(2005) em Zonas AutÃnomas temporÃrias(TAZ) e de Luther Blisset (2001) nas criaÃÃes de mito, em âguerrilhas psÃquicasâ, em aÃÃes de furto como no coletivo Yomango , e âterrorismos poÃticosâ, prÃticas que questionam as relaÃÃes de poderes, e que sÃo formas criativas, subversivas, impactantes e novas, de se fazer polÃtica e de se viver a prÃpria vida. / This research study presents the actions of the activist artistic movement ELAS (Free School of subversive art) in order to reflect about the way in which the process of art, resistance and education takes place today through artists, artistic collectives and movements. It is through cartography that we establish a link between the art in progress, with its resistance to the traditional research methodologies, and the elaboration of artistic practices that are limited by the State and by private companies, that use their power to influence the subject matter and other demands upon artistic experimentation. The following questions are discussed during the entire project: the current relation between art, institutions and the market, how to conceive the resistance to power through the arts, the construction of new ways of existence departing from the creation process, the reinvention of Education, of the critical view of societies of control ( concept introduced by Deleuze), among others. In almost a year of happenings with ELAS, many ideas and problems were reflected upon and a huge amount of art was made, with the intent of making guerrilla, of creating worlds and composing lives, with artistic practices that aim to awaken, expropriating the educational system, in an ethical and social concern with the world that becomes present. And in a certain eroticism of politicalinvolvement, the art produced in collectives ( there was an explosion of these collectives in Brazil during the 90âs) like ELAS, with inspirations originating since the 30âs, has made us look for what can be seen as free, in relations within contemporary society, looking at the way we take care of ourselves through an existence esthetic, denominated by Foucault, and that can also be seen in Hakim Beyâs work in Temporary Autonomous Zones (TAZ), in the creation of myth, in psychic guerrillas, in actions of theft like the ones of the collective Yomango, in poetic terrorisms; all of these practices that question the power relations, and creative, subversive, new and impacting ways of doing politics and living your own life.
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Do CAPS AD, olhando à vida possÃvel: visualidades e narrativas de sujeitos em uso abusivo de drogas / CAPS AD, mirando posible la vida: visualidades y narrativas sujetos en el abuso de drogasFrancisco Josà Chaves da Silva 29 August 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A temÃtica central tratada nesta tese vincula-se ao campo da formaÃÃo juvenil e sua tessitura envolve ao longo de todo o texto trÃs Ãreas organicamente vinculadas: a arte, pelo seu carÃter formativo e por suas implicaÃÃes estÃticas na formaÃÃo humana; a educaÃÃo escolar, atravÃs da arte-educaÃÃo, e a saÃde, por meio da arte-terapia. Neste universo, o recorte escolhido como objeto de estudo, foi à busca da compreensÃo das narrativas de vida das pessoas que âerraramâ o caminho da escola, e se âperderamâ existencialmente nos becos, nas ruas e avenidas das suas prÃprias vidas e que nestes trajetos se depararam com a âmargemâ do viver e passaram a ser vistas como âmarginaisâ em potenciais, e/ou como âvidas indignas de serem vividasâ, e que buscaram o CAPS AD na tentativa de recompor suas vidas. Acoplada à sua temÃtica a presente tese traz a seguinte pergunta norteadora: que narrativas e visualidades sÃo expressas pelos sujeitos que olham do CAPS AD a vida possÃvel? O trabalho de campo foi realizado na escola do ensino fundamental AntÃnio Sales, que à da rede pÃblica municipal e no CAPS AD da Secretaria Executiva Regional (SER III), ambos no bairro Rodolfo TeÃfilo, em Fortaleza-Ce, onde foram pesquisadas as representaÃÃes bio-grÃficas dos sujeitos-partilhantes, ou seja, suas narrativas de vida, feitas atravÃs de suas falas, dos seus percursos visuais (desenhos, pinturas, esculturas, modelagens, fotografias, colagens, etc.), das suas expressÃes iconogrÃficas contidas nos seus poemas e escritas em geral; bem como das suas âalucinaÃÃesâ, âviagensâ (nas falas recorrentes deles mesmos) e das suas âfantasiasâ registradas em suas videonarrativas gravadas em DVD, que transcritas geraram o que foi denominado de DiÃrio de Pesquisa e um Fanzine. / El tema central tratado en esta tesis se vincula con el Ãmbito de la formaciÃn de los jÃvenes y su textura involucra en todo el texto tres Ãreas vinculadas orgÃnicamente: la tÃcnica, por su carÃcter de formaciÃn y sus implicaciones estÃticas para el desarrollo humano; la educaciÃn escolar a travÃs de la educaciÃn artÃstica, y la salud, a travÃs de la terapia de arte. En este universo, el recorte elegido como objeto de estudio, fue la bÃsqueda de la comprensiÃn de los relatos de la vida de las personas que "perdieron" el camino a la escuela, y "perdido" existencialmente en los callejones, calles y avenidas de sus propias vidas y que estos caminos se enfrentaron al "margen" de la vida y llegaron a ser vistos como "marginal" en el potencial, y / o "vidas indignas de ser vividas", y buscaron el CAPS AD en un intento de reconstruir sus vidas. Junto con su tema esta tesis aporta la siguiente pregunta orientadora: Âquà narrativas y las artes visuales se expresan por los sujetos que buscan CAPS AD vida posible? El trabajo de campo se llevà a cabo en la escuela primaria de la escuela Antonio Sales, que es el sistema de salud pÃblica y los CAPS DA Oficina Ejecutiva Regional (SER III), ambos en el barrio Rodolfo TeÃfilo, en Fortaleza-Ce, que fueron investigados representaciones bio -grÃficas de sujetos que intercambian, es decir, sus relatos de vida, hecho a travÃs de sus lÃneas, sus vÃas visuales (dibujos, pinturas, esculturas, modelado, fotografÃas, collages, etc.), sus expresiones iconogrÃficas contenidas en sus poemas y escrito en general; asà como sus "alucinaciones", "viajes" (en las propias lÃneas recurrentes) y sus "fantasÃas" registrados en sus videonarrativas grabadas en DVD, que transcrito generan lo que se llamà BÃsqueda diario y Fanzine.
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