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A passagem de Sartre e Simone de Beauvoir pelo Brasil em 1960Romano, Luis Antonio Contatori 22 August 2000 (has links)
Orientador: Luiz Carlos da Silva Dantas / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-12T01:23:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2000 / Resumo: São várias as perspectivas da passagem de Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir pelo Brasil que este trabalho se propõe a reconstituir, através de pesquisa documental em periódicos brasileiros. Procurei, inicialmente, tratar das polêmicas, no Brasil, em torno do pensamento de Sartre, desde a óptica de críticos católicos a partir da década de 1940 até a vinda do pensador francês com as novas que trazia de sua recente visita à Cuba revolucionária e os efeitos que isso provocou em nosso meio pensante. Em seguida, há uma tentativa de reconstituição do roteiro de viagens desses intelectuais franceses por diversos locais do País, focalizando o contato direto que tiveram com nossas elites intelectuais e artísticas, além de encontros com sindicalistas e estudantes. Procuro também recompor a polêmica motivada à época pela proposta, trazida por Sartre, de uma literatura popular e engajada, que tivesse por objetivo despertar consciências para o reconhecimento pelo povo de sua condição social e o impulsionasse para a ação revolucionaria. Finalmente, meu trabalho visa tratar do teatro de Sartre, sua recepção no Brasil, anterior à visita do autor, e as polêmicas por ele estimuladas no meio dramático brasileiro / Abstract: Not informed. / Doutorado / Teoria Literaria / Doutor em Letras
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O luto na contemporaneidade à luz da fenomenologia existencial de Jean-Paul Sartre / Mourning in contemporaneity in the light of Jean-Paul Sartre's existential phenomenology (Inglês)Carneiro, Sarah Vieira 09 January 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-01-09 / Although mourning is widely recognized as a universal human experience, a normal and expected response to loss, its approach in mental health research is increasing. The medicalization of life expanded in order to reach the experience of loss. The specialized literature points out normal and pathological characteristics (symptoms) of mourning, duration, intensity, course, prognosis and treatment. There is even a scientific "movement" to include mourning or pathological mourning as clinical categories in diagnostic manuals, a process that is in rapid expansion. The main objective of this thesis is to understand the mourning in the contemporaneity, in the light of the existential phenomenology of Jean-Paul Sartre. In pursuit of this purpose, we are moving towards: 1) delineating the conditions of possibility of death and mourning in contemporary society, in terms of history, culture, market and etiquette; 2) discuss the process of pathologization of mourning; 3) to analyze, from the history of the DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), the insertion of mourning as a mental disorder; 4) to examine the most current scientific perspective regarding grief, that is, its neurobiologization; and, 5) articulate Sartre´s existential phenomenology with the phenomenon of death and mourning. Thus, the understanding of the phenomenon of mourning in contemporaneity can not be given only through a theoretical study, but must glimpse the individual significance of the elements of the world. In this way, the present research took place in the (progressive-regressive) shuttle of singular history and the general determination of the subject's life conditions, which allowed us to progressively reconstitute the subject's material existence and achieve the "logic of freedom" (Sartre, 1960, p. 69) of his mourning. In this way, we use as method the dialectic freedom / situation. We could understand that there is no such thing as a pathological mourning, but that every mourning fits into the design-of-being of every mourner, in a given culture, and in a specific historical time. What contemporaneity offers is the mercantilization of rites, the denial of suffering and the medicalization of mourning, which does not follow its rigid rules of etiquette and health. The conditions of possibility of swindling in our society are strategies of bad faith. The funeral etiquette is another daily version: crying and sadness do not suit; it is important that the loss be felt as little as possible and that the community should be aware of it in a very superficial and rapid way: 1) the corpse must be an improved simulacrum of the living body and, upon its disappearance, the moral and the social obligation to avoid pain in public; 2) the resumption of a productive, functional life and; finally, 3) the commitment to look happy as soon as possible. Choosing to be sick is a path of bad faith that is possible and, increasingly, elected, since it reflects the expectation of the community and reproduces medical knowledge. The subject of our case was the "against", rejecting the diagnosis, the medication, lived (and still lives) his mourning in his own way.
Keywords: 1) Mourning; 2) Existentialism; 3) DSM; 4) Diagnosis; 5) Jean-Paul Sartre. / Ainda que o luto seja amplamente reconhecido como uma experiência humana universal, uma resposta normal e esperada à perda, sua abordagem em pesquisas em saúde mental é crescente. A medicalização da vida se expandiu de modo a alcançar também a vivência da perda. A literatura especializada aponta características (sintomas) normais e patológicas do luto, o tempo de duração, a intensidade, o curso, o prognóstico e o seu tratamento. Há mesmo um ¿movimento¿ científico para inclusão do luto ou do luto patológico como categorias clínicas nos manuais diagnósticos, processo que se encontra em franca expansão. O principal objetivo desta tese é compreender o luto na contemporaneidade, à luz da fenomenologia existencial de Jean-Paul Sartre. Na persecução deste propósito, caminhamos no sentido de: 1) delinear as condições de possibilidade da morte e do luto na sociedade contemporânea, em termos de história, cultura, mercado e etiqueta; 2) discutir o processo de patologização do luto; 3) analisar, a partir do histórico das edições do DSM (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), a inserção do luto como transtorno mental; 4) examinar a perspectiva científica mais atual em relação ao luto, qual seja, sua neurobiologização; e, 5) articular a fenomenologia existencial sartreana com os fenômeno da morte e do luto. Assim, a compreensão do fenômeno do luto na contemporaneidade não pode se dar apenas por meio de um estudo teórico, mas deve entrever a significação individual dos elementos do mundo. Desta forma, a presente pesquisa se produziu no vaivém (progressivo-regressivo) da história singular e da determinação geral das condições de vida do sujeito, o que nos permitiu reconstituir progressivamente a existência material do sujeito e alcançar a ¿lógica da liberdade¿ (Sartre, 1960/2004, p. 69) do seu luto. Desta forma, utilizamos como método a dialética liberdade/situação. Pudemos compreender que não há algo como um luto patológico, mas que cada luto se insere no projeto-de-ser de cada enlutado, em uma dada cultura e num tempo histórico específico. O que a contemporaneidade oferece é a mercantilização dos ritos, a negação do sofrimento e a medicalização do luto, que não siga suas rígidas regras de etiqueta e de saúde. As condições de possibilidade de enlutamento na nossa sociedade são estratégias de má-fé. A etiqueta fúnebre é outra versão cotidiana: o choro e a tristeza não convêm; é importante que a perda seja sentida o mínimo possível e que a comunidade se aperceba dela de modo muito superficial e rápido: 1) o cadáver deve ser um simulacro aprimorado do corpo vivo e, ante a sua desaparição, prontamente se apresentam o dever moral e a obrigação social de evitar a dor em público; 2) a retomada de uma vida produtiva, funcional e; enfim, 3) o compromisso de parecer feliz o mais rápido possível. Escolher-se doente é um caminho de má-fé possível e, cada vez mais, eleito, uma vez que traduz a expectativa da coletividade e reproduz o saber médico. O sujeito do nosso caso foi do ¿contra¿, rejeitando o diagnóstico, a medicação, viveu (e ainda vive) seu luto à sua maneira.
Palavras-chave: 1) Luto; 2) Existencialismo; 3) DSM; 4) Diagnóstico; 5) Jean-Paul Sartre.
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Burnout, projeto de ser e paradoxo organizacionalCastro, Fernando José Gastal de 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T01:23:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
281899.pdf: 2023398 bytes, checksum: 8794c5a0abf1110688d74277a41ba6bf (MD5) / O objetivo desta pesquisa é responder a pergunta: seria o processo de desenvolvimento de burnout o resultado do fracasso do "projeto de ser" dentro de uma "lógica organizacional paradoxal"? Partiu-se da definição multidimensional de Maslach, segundo a qual, burnout é constituído pela exaustão emocional, pela despersonalização e pela perda da realização pessoal, ligados à estressores crônicos do trabalho. A revisão da literatura, permitiu a constatação de uma lacuna teórica relativa ao processo de desenvolvimento do fenômeno: qual seja, ora o fenômeno é abordado como resultado do estresse crônico laboral, ora como resultado do processo subjetivo de perda de sentido. Entretanto, não se encontra uma compreensão que unifique os planos psíquico e sócio-organizacional. Como maneira de enfrentar essa lacuna teórica, utilizou-se, por um lado, a definição de "projeto de ser" do existencialismo de Sartre, como forma de abordar o sujeito em sua historicidade individual e o sentido do trabalho ao nível existencial. Por outro lado, utilizou-se a definição de "paradoxo organizacional" da Sociologia Clinica, como maneira de abordar as contradições organizacionais e o sentido do estresse crônico que conduziria a burnout. A partir de uma abordagem metodológica que articulou um método clínico-biográfico e uma análise socio-organizacional, o processo de desenvolvimento de burnout revelou-se implicado a um fracasso do projeto de ser que alcança a totalidade da história individual, resultante, por sua vez, de um processo sócio-organizacional paradoxal, característico do novo modelo gerencial da era do capitalismo flexível.
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SartreCahet, Henrique José Praxedes January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia / Made available in DSpace on 2012-10-23T17:08:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
247572.pdf: 874576 bytes, checksum: 4477eb34a5443eece53e54720f2d1e49 (MD5) / Esta dissertação é um estudo do itinerário do conceito sartreano de consciência nas obras A Transcendência do Ego, A Náusea e O Ser e o Nada. O objetivo principal será explicitar a radicalização da noção de consciência que implicará um processo de (des)construção do pensamento. Ante esta proposta examinaremos o conceito sartreano de consciência como consciência de alguma coisa, que nos permitirá compreender que a consciência é desprovida de conteúdos formais e materiais. Além disso, apresentaremos a noção de consciência enquanto discurso ou linguagem originária, que nos permitirá expor que a filosofia sartreana não está vincula a nenhuma atitude solipsista e tampouco transcendental. Não obstante, também exporemos que a consciência não se reduz a uma relação do tipo sujeito-objeto. E, no decorrer de nossa proposta, salientaremos o modo como Sartre estabeleceu a diferença ontológica do ser do em-si e do ser do para-si. Em suma, problematizaremos o itinerário do conceito de consciência nas obras A Transcendência do Ego, A Náusea e O Ser e o Nada para estabelecer suas similitudes e diferenças.
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Generidade e politicidade no último Lukács /Rezende, Claudinei Cássio de. January 2015 (has links)
Orientador: Marcos Del Roio / Banca: Antonio Rago Filho / Banca: Antonio Carlos Mazzeo / Banca: Ester Vaisman / Banca: Anderson Deo / Resumo: Esta tese analisa as concepções de generidade e politicidade na última trajetória filosófica de György Lukács (1956-1971). Os textos analisados são Para uma ontologia do ser social, incluindo seus Prolegômenos, e os seus escritos políticos derradeiros, com notado destaque a O processo de democratização. A questão crucial da ontologia do ser social em Lukács está envolta à dilucidação da generidade humana, momento peculiar da esfera do ser biológico que, ao cindirse com a natureza, eleva-se a uma generidade completamente inédita devido ao surgimento do pôr teleológico, isto é, os atos que visam a transformação finalística do mundo. Ao fixar o pôr teleológico como organismo gerador da generidade do ser social, e ao fixar a disseminação das posições teleológicas como o conteúdo dinâmico da vida social, Lukács impossibilita a confusão entre a vida da natureza e a vida da sociedade: a primeira é dominada pela causalidade espontânea, não-teleológica; enquanto a segunda é constituída pelos atos da práxis dos indivíduos singulares. Neste sentido, Lukács se depara com a percepção do caráter alternativo de toda resolução humana, verificando que o conjunto dos pores teleológicos gera uma causalidade posta que apenas em partes é controlada pelo indivíduo singular. Com o desenvolvimento de uma generidade qualitativamente mais ampla, os homens passam a ter maior controle sobre suas alternativas e sobre os resultados de seus atos finalísticos. A política, então, é um dos momentos do pôr teleológico secundário, pois tal ato finalístico visa a influenciar os atos dos outros indivíduos singulares - de modo que a política é um tipo de práxis voltada para a totalidade social. O campo de ação dos indivíduos singulares é aumentado a cada complexificação social que origina um processo de ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This search analyzes the concepts of genericity and politicity in the last philosophical trajectory of György Lukács (1956-1971). The analyzed texts are Ontology of Social Being, including its Introduction, and their latest political writings, specially Democratisation Today and Tomorow. The crucial question of the ontology of social being for Lukács it is shrouded the elucidation of human genericity, peculiar moment the sphere of biological being that, when cleaved with nature, stands at a completely unprecedented genericity, due to the appearance of putting teleological, in other words, the acts aimed at finalistic transformation of the world. Fixing the teleological put how generator organism of genericity of social being, and to secure the dissemination of teleological positions how the dynamic content of social life, Lukács prevents confusion between the life of nature and society life: the firts, the first is dominated by the spontaneous causality, non-teleological; while the second consists of the acts of praxis of single individuals. In this way, Lukács is faced with the perception of alternative character of all human resolution, verifying that the set of teleological putting generates a pose causality wich is controlled only partially for single individual. With the development of a qualitatively wider genericity, humans now have greater control over their alternatives, and over the results of their finalistics actions. The politics is one of the moments of the secondary teleological put, so, because such finalistic act aims to influence the actions of other single individuals, so that politics is a kind of practice focused on social totality. The action field of single individuals is increasing every social complexity, which causes a deployment process of genericity, through political acts originating from alternative ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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A consciência Sartreana do ser: Sobre a antologia do para si em o ser e o NadaEuclides da Silva, Geraldo January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Esta dissertação procura investigar sobre o Ser da consciência no pensamento de Jean-Paul
Sartre. Tem como objeto de estudo a obra O Ser e o Nada, sobretudo a segunda parte, onde o
filósofo existencialista projeta a sua ontologia no Ser-Para-si. Parte-se de uma abordagem
sobre a busca do Ser, cuja análise das estruturas imediatas do Para-si, da temporalidade e da
transcendência, demonstra a liberdade como categoria fáctica do ser próprio do homem e
configura tal liberdade como fundamento essencial a partir do qual se poderá compreender o
ser-no-mundo
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Libertad en el existencialismo, en la psicología humanista y en la psicología transpersonal: análisis de similitudes y diferenciasPastén Peña, Cristina 12 1900 (has links)
Psicóloga / Considerando a la Psicología Transpersonal como heredera de la Psicología Humanista y
ésta como una corriente de pensamiento basada en la filosofía existencialista, nos
planteamos el problema del vínculo entre Existencialismo y Psicología Transpersonal,
focalizándonos en las similitudes y diferencias del concepto de libertad en relación a lo que
significa ser libres y las implicancias en la visión del ser humano. En base a una
investigación de carácter bibliográfico podemos plantear que la Psicología Humanista no
hereda todos los postulados existencialistas y que la Psicología Transpersonal toma muy
pocos aspectos de esta filosofía de manera que da un nuevo significado al concepto de
libertad y de decisión. Las diferencias radican principalmente en el lugar de la naturaleza
humana respecto a la libertad además de situarse en paradigmas diferentes (el
Existencialismo en la Modernidad y la Psicología Transpersonal fuera de ella)
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Psicoanálisis existencial y reflexión purificante en la ontología fenomenológica de Jean-Paul SartreSuárez Tomé, Danila 09 April 2018 (has links)
El artículo presenta una reconstrucción del método del psicoanálisis existencial sartriano especificando su finalidad, campo de aplicación, y provee un análisis interpretativo de su necesidad dentro del desarrollo de la ontología sartriana. Se defenderá que la meta del psicoanálisis existencial es el acaecimiento de la reflexión pura, la cual abre la posibilidad del reconocimiento del proyecto fundamental y la conversión existencial. El análisis se basa en una lectura de El ser y la nada que toma como concepto central a la noción de deseo”.
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Els rerefons ideològic en Salvador Espriu: presència de l'existencialismePrats i Gràcia, Antoni 17 November 1998 (has links)
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Ironia e humor : a perspectiva existencial de KirkegaardGonçalves, Daniela Alexandra Ramos January 2002 (has links)
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