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O processo repatriação na visão de profissionais repatriados brasileiros

Spohr, Nicole 16 February 2011 (has links)
Submitted by Roberta Lorenzon (roberta.lorenzon@fgv.br) on 2011-05-25T14:13:15Z No. of bitstreams: 1 61090100029.pdf: 951831 bytes, checksum: ac87788e55f2530a340eb6db45d3a539 (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel(gisele.hannickel@fgv.br) on 2011-05-25T14:21:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61090100029.pdf: 951831 bytes, checksum: ac87788e55f2530a340eb6db45d3a539 (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel(gisele.hannickel@fgv.br) on 2011-05-25T14:22:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61090100029.pdf: 951831 bytes, checksum: ac87788e55f2530a340eb6db45d3a539 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-25T16:15:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61090100029.pdf: 951831 bytes, checksum: ac87788e55f2530a340eb6db45d3a539 (MD5) Previous issue date: 2011-02-16 / The increasing internationalization has extended the number of expatriate employees, sent by companies to live and work abroad. Companies tend to believe that the repatriation, which is the return of these professionals to their home country, is easy, since the individual is returning home. However, problems associated with repatriation often causes the repatriates to leave the multinational that sent them abroad. Thant represents a significant loss of investments and knowledge created. Considering that repatriation has received little attention from academics, this research sought to examine how the process of repatriation occurred according to Brazilian returnees. Twenty repatriates from Brazilian and foreign companies were interviewed. Data analysis indicates that the repatriation process can be divided into five phases. Stages one and two occur in the foreign country of expatriation and the following ones happen in the home country. The first phase involves negotiating the position to be filled in Brazil once they return, while the second stage comprises the preparation for the return. Phase three - professional adjustment, back to the home country, involves the resocialization at the domestic unit. The fourth stage, personal adaptation, refers to the reorganization of domestic life and the last stage, called family adaptation, occurs only in cases where the family accompanied the expatriate during the assignment and involves the return of the spouse to the labor market and the children’s adjustment to school. From the analysis of policies and practices of repatriation, it seems that the emerging perspective is more appropriate to explain the retention of returnees. The findings suggest that even if the company does not support the employee during the international assignment, if it offers a suitable position after the return, there are fewer chances for the repatriate to leave. We conclude, therefore, that repatriation is a process, endowed with five stages, beginning in the foreign country and continued months after returning to the home country. With respect to policies and practices, they seem to be more of a logistical and financial matter than strategic. Nevertheless, only one interviewee left the company, which suggests that the satisfaction with the position held after the repatriation, which occurred in most cases, is the key to understanding the retention of returnees. / A internacionalização crescente vem aumentando o número de funcionários expatriados, enviados pelas empresas para viver e trabalhar no exterior. Tende-se acreditar que a repatriação, que é o retorno destes profissionais ao país de origem, é fácil, já que o indivíduo está retornando para casa. Porém, os problemas associados à repatriação costumam ser responsáveis pela saída do profissional da multinacional que o expatriou, o que representa uma perda significativa dos altos investimentos realizados e do conhecimento gerado. Considerando que o fenômeno da repatriação ainda é pouco estudado, esta pesquisa procurou analisar como se deu o processo de repatriação na visão de profissionais repatriados brasileiros. Foram entrevistados vinte funcionários repatriados brasileiros de empresas de capital nacional e estrangeiro. A análise dos dados indica que o processo de repatriação pode ser dividido em cinco etapas, sendo que as duas primeiras se dão ainda no país de destino da expatriação e as seguintes no país de origem. A primeira fase envolve a negociação do cargo a ser ocupado no retorno ao Brasil, enquanto que a segunda etapa compreende as providências a serem tomadas para a preparação para a volta. A fase três – adaptação profissional, já de volta ao país de origem, envolve a ressocialização na unidade doméstica. A quarta etapa, adaptação pessoal, refere-se à reorganização da vida doméstica e a última etapa, denominada adaptação familiar, ocorre apenas nos casos em que a família acompanhou o expatriado durante a designação e envolve o retorno do cônjuge ao mercado de trabalho e a readaptação dos filhos à escola. A partir da análise das políticas e práticas de repatriação, conclui-se que a perspectiva emergente se mostra mais adequada para explicar a retenção dos repatriados, já que mesmo se a empresa não apoiar o funcionário durante a atribuição internacional, se oferecer uma posição adequada às suas expectativas, as chances de o repatriado deixá-la diminuem. Conclui-se, portanto, que a repatriação é um processo, dotado de cinco etapas, que tem início no país de destino da expatriação e continua nos primeiros meses após a volta ao país de origem. Com relação às políticas e práticas adotadas, estas parecem ser mais de natureza logística e financeira do que estratégica. Apesar disso, foi identificado apenas um caso de saída do profissional da empresa, o que sugere que a satisfação com o cargo ocupado após a repatriação, que ocorreu na maioria dos casos, é a chave para entender a retenção de profissionais repatriados.
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Glamour e sombras na expatriação de executivos e executivas globais: intercorrências no trabalho e na família

Spanger, Maria Aparecida Fleury Costa 21 September 2012 (has links)
CAPES / A presente tese trata da expatriação de profissionais qualificados, chamados de executivos/as globais. Naturalizada pela sociedade, a prática da expatriação promove alterações significativas no modo de trabalhar e de viver destes profissionais, transbordando para a vida de seus cônjuges e filhos. Como objetivo geral pretendeu-se identificar a influência das vivências de expatriação na atuação profissional e pessoal do executivo e da executiva global e de seus cônjuges. A pesquisa empírica, realizada no Brasil e na França buscou demonstrar, no contexto da globalização, como os/as executivos/as globais concebem e administram a imbricação entre o trabalho e a família no processo da expatriação. A pesquisa baseou-se em uma abordagem qualitativa, de natureza interpretativista, visando resgatar o universo simbólico das representações, dos significados, da subjetividade e intencionalidade dos sujeitos da pesquisa. Para ancorar a interpretação do conjunto de dados coletados foi utilizado um aporte teórico transdisciplinar, de cunho crítico, envolvendo a antropologia, a sociologia, a economia e a filosofia. Foi possível constatar uma expressiva diferença entre o discurso das empresas transnacionais sobre a expatriação e a realidade daqueles que a vivenciam – os/as executivos/as, seus cônjuges e filhos, o que revelou lacunas, tanto na preparação quanto no acompanhamento dos profissionais na expatriação. A mobilidade internacional requerida dos/as executivos/as globais pelas empresas transnacionais é ancorada pelo suporte oferecido pela família, resultando, entre outras consequências, em rupturas nas carreiras profissionais dos cônjuges. A expatriação oferece oportunidades de carreira e ganhos materiais, mas promove simultaneamente um comprometimento da saúde física e psíquica da família e das relações de conjugalidade e parentalidade. Constatou-se que a reduzida intensidade das trocas culturais no ambiente de trabalho e na vida social na expatriação, é tributária de uma concepção instrumental reducionista, presente nos programas de gestão de mobilidade internacional de empresas transnacionais. / The present thesis deals with the expatriation of qualified professionals, called global executives. Taken for granted by society, the practice of expatriation promotes significant changes in the way to work and living of these professionals, overflowing to the life of their spouses and children. The main objective of this thesis is to identify the influence of the expatriation experiences on the professional and personal actuation of the global executives and their spouses. The empirical survey conducted in Brazil and France demonstrates how global executives conceive and manage the imbrications between work and family during the expatriation process. The research was based on a qualitative approach, of hermeneutic nature, aiming to rescue the symbolic universe of the representations, meanings, subjectivity and willfulness of the subjects of this study. The interpretation of the collected data set was anchored on a transdisciplinary theoretical approach, involving anthropology, sociology, economy and philosophy. It was possible to note a significant difference between the discourse of the transnational companies on expatriation and the reality of those who experienced it - the global executives and their families, which revealed gaps, both in preparation and in the monitoring of the professionals in expatriation. The required international mobility of global executives is anchored by the support offered by their families, resulting, among other consequences, in ruptures in the professional career of actives spouses. While expatriation offers career opportunities and wealth, it also compromises the physical and psychical health of the family and the relations of conjugality and parenting of these professionals. It was noted that the reduced intensity of cultural exchanges in the workplace and in social life during the expatriation is considered as the result of a reductionist instrumental conception, present in the management programs of the transnational companies.
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Glamour e sombras na expatriação de executivos e executivas globais: intercorrências no trabalho e na família

Spanger, Maria Aparecida Fleury Costa 21 September 2012 (has links)
CAPES / A presente tese trata da expatriação de profissionais qualificados, chamados de executivos/as globais. Naturalizada pela sociedade, a prática da expatriação promove alterações significativas no modo de trabalhar e de viver destes profissionais, transbordando para a vida de seus cônjuges e filhos. Como objetivo geral pretendeu-se identificar a influência das vivências de expatriação na atuação profissional e pessoal do executivo e da executiva global e de seus cônjuges. A pesquisa empírica, realizada no Brasil e na França buscou demonstrar, no contexto da globalização, como os/as executivos/as globais concebem e administram a imbricação entre o trabalho e a família no processo da expatriação. A pesquisa baseou-se em uma abordagem qualitativa, de natureza interpretativista, visando resgatar o universo simbólico das representações, dos significados, da subjetividade e intencionalidade dos sujeitos da pesquisa. Para ancorar a interpretação do conjunto de dados coletados foi utilizado um aporte teórico transdisciplinar, de cunho crítico, envolvendo a antropologia, a sociologia, a economia e a filosofia. Foi possível constatar uma expressiva diferença entre o discurso das empresas transnacionais sobre a expatriação e a realidade daqueles que a vivenciam – os/as executivos/as, seus cônjuges e filhos, o que revelou lacunas, tanto na preparação quanto no acompanhamento dos profissionais na expatriação. A mobilidade internacional requerida dos/as executivos/as globais pelas empresas transnacionais é ancorada pelo suporte oferecido pela família, resultando, entre outras consequências, em rupturas nas carreiras profissionais dos cônjuges. A expatriação oferece oportunidades de carreira e ganhos materiais, mas promove simultaneamente um comprometimento da saúde física e psíquica da família e das relações de conjugalidade e parentalidade. Constatou-se que a reduzida intensidade das trocas culturais no ambiente de trabalho e na vida social na expatriação, é tributária de uma concepção instrumental reducionista, presente nos programas de gestão de mobilidade internacional de empresas transnacionais. / The present thesis deals with the expatriation of qualified professionals, called global executives. Taken for granted by society, the practice of expatriation promotes significant changes in the way to work and living of these professionals, overflowing to the life of their spouses and children. The main objective of this thesis is to identify the influence of the expatriation experiences on the professional and personal actuation of the global executives and their spouses. The empirical survey conducted in Brazil and France demonstrates how global executives conceive and manage the imbrications between work and family during the expatriation process. The research was based on a qualitative approach, of hermeneutic nature, aiming to rescue the symbolic universe of the representations, meanings, subjectivity and willfulness of the subjects of this study. The interpretation of the collected data set was anchored on a transdisciplinary theoretical approach, involving anthropology, sociology, economy and philosophy. It was possible to note a significant difference between the discourse of the transnational companies on expatriation and the reality of those who experienced it - the global executives and their families, which revealed gaps, both in preparation and in the monitoring of the professionals in expatriation. The required international mobility of global executives is anchored by the support offered by their families, resulting, among other consequences, in ruptures in the professional career of actives spouses. While expatriation offers career opportunities and wealth, it also compromises the physical and psychical health of the family and the relations of conjugality and parenting of these professionals. It was noted that the reduced intensity of cultural exchanges in the workplace and in social life during the expatriation is considered as the result of a reductionist instrumental conception, present in the management programs of the transnational companies.
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Aspectos estratégicos da expatriação a partir da abordagem da estratégia como prática social

Soares, Raquel Santos 18 January 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work it based on an emergent approach, in which strategy is considered a social practice, to analyze a practice that has become common in companies located in Brazil - the expatriation. To send professionals abroad respond pressing organizational need - due the fact of that each time more companies have been launched to the international expansion of its operations. From the point of view of the individual who expatriates, the experience in the exterior can assume different "strategic" connotations, from the improvement of a language to the understanding of the cultural diversity, also valued for the companies whom internationalize. In the organizational studies, authors of the strategy as social practice have turned themselves toward the actions of the people involved in "making strategy", or either, for the agreement of as the strategists or practitioners execute the practice of strategizing, analyzing the interaction between them, and of them with the physical and social resources - the practices - available in certain cultural-historic context. The methodological approach for understanding of the objective aspects of the expatriation, on the part of the company, and subjective, on the part of the professional who lives deeply this experience, uses the concepts of field, capital and habitus of Pierre Bourdieu, that it is one of the authors of sociology that had influenced the "practice turn ", this means, a movement for the understanding the practice of the human activities. The objective of this proposal is to analyze the role of the practice of expatriation in conciliating objective aspects of the company who sends the expatriated one, and subjective, leading in account the interests of the individual who expatriates. In the approach of strategy as social practice, the practice of strategy depends on who is these strategists, not only in terms of their qualifications and professional experiences, but also of personal experiences that bring to play their roles and of the interests that they search. Unmasking the organizational field and practical of expatriation return for the understanding of the objective aspects of the companies in sending professionals abroad; the analysis of the capital forms makes possible to advance in the agreement of interests of the professionals who promote this practice, as much in terms of economic, cultural and social valuation, how much of symbolic value. Habitus, in turn, discloses that it has certain recondite intentionality in the trajectory of the interviewed professionals, whom they had accepted as challenge the idea of living in another country, in some cases, with their family. Throughout the narratives, it can be verified that the expatriation approaches to a social practice, once makes possible to the expatriated live deeply exclusive situations, due its direct contact with a different reality, giving a new vision on its work here in Brazil, mainly when this continues related to the delivery of dependent strategic results of international operations. The narratives had been analyzed by the technique of Critical Analysis of Speech, that it makes possible to extend the understanding of interviewed speeches for "the fondness to say even though" and for "not saying", disclosing how much of themselves they loan to the execution of a strategic activity for the organization in which work. / Neste trabalho parte-se de uma abordagem emergente da estratégia, que a considera uma prática social, para analisar uma prática que tem se tornado comum em empresas localizadas no Brasil a expatriação. Enviar profissionais ao exterior atende a uma necessidade organizacional premente, dado ao fato de que cada vez mais empresas têm-se lançado à expansão internacional de suas operações. Do ponto de vista do indivíduo que se expatria, a experiência no exterior pode assumir diferentes conotações estratégicas , desde o aprimoramento de um idioma à compreensão da diversidade cultural, também valorizada pelas empresas que se internacionalizam. Nos estudos organizacionais, autores da chamada estratégia como prática social têm-se voltado para as ações das pessoas envolvidas no fazer estratégia , ou seja, para o entendimento de como os estrategistas ou praticantes executam a prática de estrategizar , analisando a interação entre eles, e deles com os recursos físicos e sociais - as práticas - disponíveis em um determinado contexto cultural-histórico. Desta forma, o objetivo desta proposta é analisar o papel da prática de expatriação em conciliar aspectos objetivos da empresa que envia o expatriado, e subjetivos, levando em conta os interesses do indivíduo que se expatria. Na abordagem da estratégia como prática social, a prática da estratégia depende de quem são estes estrategistas, não apenas em termos de suas qualificações e experiências profissionais, mas também de experiências pessoais que trazem para desempenhar seus papéis e dos interesses que buscam. O desvendar do campo organizacional e da prática de expatriação se volta para a compreensão dos aspectos objetivos das empresas em enviar profissionais para o exterior; a análise das formas de capital possibilita avançar no entendimento de interesses dos profissionais que promovem a prática, tanto em termos de valorização econômica, cultural e social, quanto dos carregados de valor simbólico. O habitus, por sua vez, revela que há certa intencionalidade recôndita na trajetória dos profissionais entrevistados, que aceitaram como desafio a idéia de viver em outro país, em alguns casos, com sua família. Pelas narrativas realizadas, pode-se verificar que a expatriação se aproxima de uma prática social na medida em que possibilita ao expatriado vivenciar situações únicas, decorrentes de seu contato direto com uma realidade diferente da sua, dando uma nova visão sobre o seu trabalho aqui no Brasil, principalmente quando este continua relacionado à entrega de resultados estratégicos dependentes de operações internacionais. As narrativas foram analisadas pela técnica de Análise Crítica de Discurso, que possibilita ampliar a compreensão das falas dos entrevistados para o querer dizer e até mesmo para o não dizer , revelando o quanto de si mesmos emprestam à execução de uma atividade estratégica para a organização na qual trabalham. / Mestre em Administração
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Na senda do capital: a expatriação dos executivos brasileiros e respectivas famílias (1956-2005) / On the path of capital: the expatriation of brazilian executives and their families (1956-2005)

Leila Regina Gonçalves Rockert de Magalhães 01 December 2008 (has links)
Nos últimos cinqüenta anos ocorreu uma imensa gama de mudanças e inovações tecnológicas que tem impacto direto nos povos, nas questões sociais, econômicas e políticas. Essa mudança fica mais intensa com o processo de globalização que ocorreu nas últimas décadas, e caracterizou um aspecto multifacetado, com questões profundas, que exigiu das culturas uma nova inter-relação mundial. Este novo momento demanda um estudo para que se compreendam o choque entre culturas e o impacto sobre cada indivíduo. O desenvolvimento da economia transformou profundamente o trabalho e estabeleceu alto grau de competências e habilidades dos profissionais necessárias para o novo contexto. Dessa forma, o profissional depara-se com uma recente situação, na qual deve articular culturas de forma harmônica e retornar a sua pátria. Nesse contexto, o objetivo principal foi elucidar as questões relativas à expatriação, procurando apresentar a realidade desse processo através de mapeamento dos diversos momentos dessa mobilidade e sua relação com o momento histórico, bem como, vislumbrar os aspectos do fenômeno da transnacionalidade a que o executivo e sua respectiva família estão sujeitos. A metodologia adotada constituiu-se de pesquisa de campo exploratória e multidisciplinar. As informações foram obtidas com a área de expatriação das organizações e com os profissionais e suas famílias, por meio de questionário e entrevistas. Este trabalho traz três contribuições acadêmicas; a estruturação do cenário histórico mundial e nacional (1956-2005) que permite visualizar a ocorrência da internacionalização do capital e como o Brasil adentrou nesse processo; a possibilidade de entender como se sustentam os processos de expatriação dentro das empresas; e compreender o olhar dos expatriados e respectivas famílias sobre essa experiência, no tocante à adaptação pessoal e profissional no momento da saída e do retorno. / In the past fifty years a vast range of technological changes and innovations that have had direct impact on nations and on social, economical and political matters have occurred. This change is intensified by the globalization process that has taken place in the recent decades, implying on a multifaceted aspect, with profound issues and demanding a new world interrelationship from cultures. This new moment presents a demand for a study to gain in-depth understanding of cultural shock and its impact on individuals. The development of economy has deeply transformed labor and set a high level of skills and competencies needed from professionals within the new context. Thus professionals are faced with a recent situation in which they must articulate cultures harmoniously and then return to their homeland. In this context the main goal was to elucidate matters pertaining to expatriation, seeking to demonstrate this process reality through the mapping of this mobility different moments and its relationship with the historical moment, as well, as to glimpse at the aspects of the transnationality phenomenon to which the executive and his/her respective family are subject to. The chosen methodology was composed of multidisciplinary and exploratory field research. Information was obtained from the organizations expatriation areas and from professionals and their families, through questionnaires and interviews. This work provides three academic contributions; structuring of historic national and world scenario (1956-2005) that provides visualization of capital internationalization occurrence and of how Brazil entered this process; the possibility of understanding how expatriation processes are sustained within companies; and of understanding expatriates and respective families outlook on this experience to the extent of personal and professional adaptation on departure and upon return.
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Cultures at work: the case of italian expatriates in Brazil

Carucci, Andrea 12 March 2014 (has links)
Submitted by Luana Rodrigues (luana.rodrigues@fgv.br) on 2014-05-06T20:11:29Z No. of bitstreams: 1 Carucci_FGV_ Final Version.pdf: 1478311 bytes, checksum: bb0ece4b73b157e7305783121a1fb042 (MD5) / Approved for entry into archive by Luana Rodrigues (luana.rodrigues@fgv.br) on 2014-05-06T20:11:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Carucci_FGV_ Final Version.pdf: 1478311 bytes, checksum: bb0ece4b73b157e7305783121a1fb042 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-06T20:17:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carucci_FGV_ Final Version.pdf: 1478311 bytes, checksum: bb0ece4b73b157e7305783121a1fb042 (MD5) Previous issue date: 2014-03-12 / Esta tese de mestrado tem por intenção entender quais são as mais importantes diferenças culturais para os expatriados Italianos que trabalham no Brasil e aprender as implicações práticas para o ambiente de trabalho. O método utilizado foi qualitativo, com 23 entrevistas em profundidade com expatriados italianos de nível médio ate top management, com experiência de trabalho no Brasil. Os resultados indicam que os expatriados Italianos experimentam dificuldades com as diferenças em termos de comunicação, distinção entre as esfera profissional e privada, distancia do poder e planejamento. Em contrapartida, outros fatores como a discriminação positiva para os estrangeiros, diferenças em geneder equality e masculinidade, assim como com a atitude positiva dos workplaces e uma economia em crescimento, todos influenciam de maneira positiva a experiência do expatriado. Enfim, algumas sugestões práticas sobre os efeitos das diferenças culturais e sobre a estruturação de um possível cross-cultural training são expostas.
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Dinamismo do comportamento resiliente: uma reflexão sobre a expatriação de brasileiros na china / Resilient behavior dynamism: a reflection about brazilian expatriation in china

Scherer, Laura Alves 03 July 2013 (has links)
This study aims to analyze the resilient behavior of Brazilian expatriates in China, in the face of expatriation experience. As a research method was adopted a qualitative, exploratory and descriptive study. Semi-structured interviews were conducted with twelve Brazilian expatriates in China, which were analyzed with the technique of content analysis (Bardin, 2011). The categories of analysis defined a priori were: the experience of expatriation, situations of adversity, dynamic of behavior resilient, and, factors and resilient results. These categories were defined based on the theoretical approach of Hofstede (1991), Grotberg (2005) and Minello (2010). Were also defined two categories of analysis not a priori - emotions and feelings related to family and perception of Chinese culture related to business - which emerged from the respondent s reports. As a result, it is emphasized that the experience of expatriation has lots of adversities in everyday situations, especially related to cultural differences between Brazilians and Chinese, like the different habits of hygiene and food smells, gestures, Chinese language, and communication in order to understand the thinking of the Chinese people. Accordingly, the first expatriates reaction was denial, manifested by anger, irritation, insecurity and disgust; This is due to the fact that such situations were not part of the mental model of Brazilians expatriates interviewed, which resulted in cultural shock. However, one of the adversities that was more evident among respondents was related to geographical distance, which generated the feeling of suffering because of missing relatives and people who were living in Brazil. In the professional environment, the timezone was an element that contributed to the stress of expatriates due to long working hours they had to do to participate in the activities of the company in both time of Brazil and China. Thus, it was possible oscillation between moments of emotional stability and moments of grief and isolation, which can be related to the dynamics of resilient behavior of expatriates, sometimes positive, sometimes negative. It is noted as resilient factors, the search for social support in co-workers, on the internet, on courses and search for groups of Brazilian or foreign, seeking to learn more about Chinese culture, Chinese and English language. For expatriates married, nuclear family (spouse and children) was more united, representing a strong emotional support to face the difficulties of expatriation together. Another result of this experience, as a consequence of the positive resilient behavior, was the opening of consciousness to understand the Chinese culture, that reflected in maturity, patience, personal development, and professional growth and development. / Este estudo tem como objetivo analisar o comportamento resiliente de brasileiros expatriados na China, diante da experiência de expatriação. Como método de pesquisa adotou-se uma abordagem qualitativa, de caráter exploratório e descritivo. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com doze expatriados brasileiros na China, as quais foram analisadas sob a luz da técnica de análise de conteúdo (BARDIN, 2011). As categorias de análise definidas a priori foram: a experiência de expatriação, situações de adversidade, dinâmica do comportamento resiliente e, fatores e resultados resilientes. Estas categorias foram definidas com base no enfoque teórico de Hofstede (1991), Grotberg (2005) e Minello (2010). Também foram definidas duas categorias de análise não a priori - emoções e sentimentos relacionados à família e percepção da cultura chinesa relacionada aos negócios-, que emergiram a partir do relato dos entrevistados. Como resultados, destaca-se que a experiência de expatriação está repleta de situações de adversidades cotidianas, especialmente relacionadas às diferenças culturais entre brasileiros e chineses, tais como os diferentes hábitos de higiene e alimentação, cheiros, gestos, idioma chinês, e comunicação no sentido de compreender a forma de pensar dos chineses. Nesse sentido, a primeira reação dos expatriados era a negação, manifestada por raiva, irritação, insegurança e ojeriza; isso se deve pelo fato de que tais situações não faziam parte do modelo mental dos expatriados brasileiros entrevistados, o que ocasionou em choque cultural. No entanto, uma das adversidades que mais foi evidenciada entre os entrevistados, estava relacionada à distância geográfica, que gerou o sentimento de sofrimento por causa da saudade dos familiares e das pessoas que tinham convivência no Brasil, e o sentimento de isolamento pela dificuldade de fazer novos grupos sociais, em um primeiro momento da experiência. No ambiente profissional, o fuso horário foi um elemento que contribuiu para o estresse dos expatriados, devido à longa jornada de trabalho que tinham que fazer para participar das atividades da empresa tanto no horário do Brasil quanto da China. Diante disso, foi possível perceber oscilação entre momentos de estabilidade emocional e momentos de angústia e isolamento, o que pode ser relacionado ao dinamismo do comportamento resiliente dos expatriados, ora positivo, ora negativo. Salienta-se, como fatores resilientes, a busca pelo apoio social nos colegas de trabalho, na internet, por meio de cursos e, pela formação de grupos de brasileiros ou de estrangeiros, a busca por aprender mais sobre a cultura chinesa, o idioma chinês e inglês. Para os expatriados casados, a família nuclear (cônjuge e filhos) ficou mais unida, representando um forte suporte emocional para enfrentar as dificuldades da expatriação juntos. Outro resultado dessa experiência, em decorrência do comportamento resiliente positivo, foi a abertura de consciência para compreensão da cultura chinesa, em que repercutiu em amadurecimento, paciência, desenvolvimento pessoal, além do crescimento e valorização profissional.
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Expatriados: aprendizes ou peixes fora d'água? Até onde a expatriação promove a aprendizagem do indivíduo e da organização?

Silva, Jacqueline Vasconcelos da 03 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:26:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jaqueline Vasconcelos da Silva.pdf: 944863 bytes, checksum: 88302c4140b413e002c5dd4c3c23d513 (MD5) Previous issue date: 2010-02-03 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / This research aimed to identify, describe and analyze what the Brazilian and foreign professionals, who were transferred to work in another country, and have returned to their country of origin are understood as resulting from the learning experience of expatriation. Intended to meet situations in which this learning occurred for the individual, and if this learning was absorbed by the organization. The study was based on psychological perspectives applied to studies of learning in organizations, studies of informal learning within institutions, and especially in studies of adult learning from the approach of transformative learning proposed by Jack Mezirow (1991). Therefore, it was conducted a basic interpretive qualitative study with ten participants. Data were collected through semistructured interviews, document analysis and observation, and were analyzed by the method of qualitative data analysis proposed by Flores (1994). The results show that the experience of expatriation triggers transformative learning processes through changes of views and assumptions of the individual. It has been found yet informal learning processes and examples of the connection between individual learning processes and organizational learning. / Esta pesquisa teve como objetivo identificar, descrever e analisar o que os profissionais brasileiros e estrangeiros, que foram transferidos a trabalho para outro país, e que já retornaram ao seu país de origem, entendem como aprendizagem resultante da experiência da expatriação. Pretendeu-se conhecer em quais situações este aprendizado ocorreu para o indivíduo, e se este aprendizado foi absorvido pela organização. O estudo apoiou-se nas perspectivas psicológicas aplicadas aos estudos de aprendizagem nas organizações, nos estudos sobre aprendizagem informal dentro de instituições, e, sobretudo, nos estudos de aprendizagem de adultos a partir da abordagem da aprendizagem transformadora proposta por Jack Mezirow (1991). Foi conduzido um estudo qualitativo interpretativo básico com dez participantes. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas, análise documental e observação, e foram analisados segundo o processo de análise de dados qualitativos proposto por Flores (1994). Os resultados mostram que a experiência da expatriação desencadeia processos de aprendizagem transformadora por intermédio de mudanças de pontos de vistas e de pressupostos do indivíduo. Foram constatados ainda processos de aprendizagem informal e exemplos da ligação entre processos de aprendizagem individual e aprendizagem organizacional.
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Barreiras culturais na comunicação e na adaptação de expatriados

Quezada, Cláudia Yolanda Paz 30 August 2010 (has links)
Submitted by Paulo Junior (paulo.jr@fgv.br) on 2010-11-23T16:50:24Z No. of bitstreams: 1 CLÁUDIA Y PAZ.pdf: 1451724 bytes, checksum: 36348c35eef2908b531f98b2b99d7ea2 (MD5) / Approved for entry into archive by Paulo Junior(paulo.jr@fgv.br) on 2010-11-23T16:50:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CLÁUDIA Y PAZ.pdf: 1451724 bytes, checksum: 36348c35eef2908b531f98b2b99d7ea2 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-11-25T12:37:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CLÁUDIA Y PAZ.pdf: 1451724 bytes, checksum: 36348c35eef2908b531f98b2b99d7ea2 (MD5) Previous issue date: 2010-08-30 / Este estudo aborda barreiras culturais na comunicação e na adaptação de expatriados na cultura brasileira, especialmente, na cultura do Rio de Janeiro (carioca). Realizamos uma revisão de literatura no intuito de compreender aspectos sobre o conceito de cultura, para que nos permitisse entender a cultura nacional do Brasil. Também, estudamos as expatriações como estratégias; a interação do indivíduo na sociedade; a comunicação intercultural para verificar a importância da linguagem, aspectos coloquiais, símbolos e expressões; e a adaptação intercultural para tratar as fases do choque cultural no ajustamento. Na procura por identificar quais são essas barreiras que dificultam a comunicação e adaptação na vida pessoal e profissional dos expatriados que moram e trabalham na cidade do Rio de Janeiro, o estudo se orientou através da pesquisa qualitativa, na qual realizamos 20 entrevistas com pessoas de varias nacionalidades, em 11 subsidiárias de empresas multinacionais, nacionais e internacionais estabelecidas no Rio de Janeiro. Os dados obtidos revelam que a língua portuguesa e a comunicação coloquial se apresentam como principais barreiras na comunicação. Enquanto a burocracia, informalidade e impontualidade são aspectos que continuam sendo complicados para os estrangeiros, como estudos prévios já os identificaram. Porém, identificamos que a educação sobre boas maneiras não equivalem a padrões mais elevados, sendo estes identificados por alguns expatriados de forma negativa. Também percebemos que a insatisfação na qualidade e prestação de bons serviços são outros problemas com os quais os expatriados mostraram maior desconforto, porque não estão sob o seu controle. Perante isso, percebemos que para alguns expatriados os aspectos da cultura brasileira, especialmente os da cultura carioca, lhes causam irritação, devido a que vêm de países onde as coisas funcionam melhor e são mais efetivas, mas o fato que para outros expatriados as coisas não funcionem bem ou sejam menos efetivas, como nos seus países, são vantagens que lhes servem para viver mais tranquilamente, já que lhes gera flexibilidade.
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Interculturalidade e diversidade cultural em grupos de estudo e trabalho na Europa

Sakamoto, Cristina Yumi 16 June 2010 (has links)
Estudos organizacionais / Submitted by Cristiane Shirayama (cristiane.shirayama@fgv.br) on 2011-05-19T15:58:12Z No. of bitstreams: 1 61080100003.pdf: 11975291 bytes, checksum: 781e4294b7a25af48b54654504d9123f (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia(suzinei.garcia@fgv.br) on 2011-05-19T17:11:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61080100003.pdf: 11975291 bytes, checksum: 781e4294b7a25af48b54654504d9123f (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel(gisele.hannickel@fgv.br) on 2011-05-19T17:13:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61080100003.pdf: 11975291 bytes, checksum: 781e4294b7a25af48b54654504d9123f (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-19T17:14:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61080100003.pdf: 11975291 bytes, checksum: 781e4294b7a25af48b54654504d9123f (MD5) Previous issue date: 2010-06-16 / In a world increasingly interconnected and global, this research brings the analysis of the interaction of multicultural groups in three different organizations in Europe. In two organizations, the research had auto-ethnographic nature, while in the third organization, thirteen in-depth interviews with trainees and professionals were conducted in a multicultural work environment, while considering the theory of symbolic interactionism as the basis of analysis at the micro level of social relations. The studies took place within the context of expatriation and international experiences in which young people from different parts of the world move to another country in order to experience and learn about other cultures, develop their careers, personally, academically and professionally. Encounters of people from different cultures within the CEMS group and the organizations involved are reported and analyzed in this study in order to understand the dynamics and changes that occur when different cultures meet. / Em um mundo cada vez mais interligado e global, este trabalho traz a leitura de grupos multiculturais de três organizações europeias, através do método auto- etnográfico e de 13 entrevistas realizadas em profundidade com estagiários e profissionais de um ambiente de trabalho multicultural, com o interacionismo simbólico como lente de análise dos grupos no nível micro de relações sociais. Os estudos aconteceram dentro do contexto de expatriação e experiências internacionais, em que jovens de diferentes partes do mundo se mudam a outro país a fim de conhecer outras culturas, desenvolver suas carreiras e ter experiências profissionais e acadêmicas. Encontros entre as diferentes culturas dentro do grupo CEMS e das organizações envolvidas são relatados e analisados neste trabalho a fim de entender a dinâmica e as mudanças de comportamento que ocorrem quando diferentes culturas se encontram.

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