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Expressividade oral no cinema: diálogos com a fonoaudiologiaSouza, Priscila Haydée de 25 February 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-02-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This project aimed to analyze the issue of oral expressivity in cinema from thematic survey, which came from open interviews with film professionals. The actor's work in this environment has specific demands. The preparation of a film involves many processes, including the technological possibilities and infrastructure. What to think about voice and speech at the cinema? Which processes the construction of oral expressiveness involves in cinema? There are difficulties? The speech, language and hearing scientist can act? Were interviewed six directors, six actors and one sound editor, all of them with film experience, about this research theme. These open interviews were transcribed and analyzed by thematic frameworks, following the proposal of Spink (2004). From these themes, it was possible to organize a didactic proposal to better understand the oral expressivity in cinema. The process for the construction of oral expressivity involves the formation of this, with the previous instrumentation, the script and director influences, and coaches cast and speech therapists; involves support technologies and infrastructure, and fragmentation of oral expressivity. Naturalism, irreversibility, the intimate nature, art and entertainment are features of oral expressivity in cinema. Achieve the objectives of the movie director and to express truth, with intelligibility, continuity, aesthetic and harmony or organicity are the goals of oral expressivity in film. According to respondents, the most frequently cited difficulty is in training, in the preparation of oral expressivity, specifically in the previous instrumentation and creative process, because the processes are very intuitive, subjective, factor that complicates the communication between director, actor, coaches cast and sound designers. Another difficulty is related to support technology and infrastructure for environmental noise, poor equipment and unprepared technical team. The repair of the problems of the filming time or audiovisual record involves editing and dubbing. The dubbing is also a difficulty for most respondents. The speech, language and hearing scientist advice, if based on the specific needs of the environment, can be sensitive at all stages of the construction of oral expressivity in cinema. There is a limited knowledge among professionals of the cinema whose biggest myth is to believe that Speech Therapists acts only in the disturbances. Moreover, perhaps Speech Therapists ignores the needs of the film context and maybe they are a little boldness in proposing their work / Esta dissertação teve como objetivo analisar a questão da expressividade oral
no cinema a partir de levantamento temático, que partiu de entrevista aberta,
com profissionais do meio. O trabalho do ator nesse meio possui demandas
específicas. A elaboração de um filme envolve muitos processos, junto às
possibilidades tecnológicas e infra-estrutura. O que pensar sobre voz e fala no
cinema? Quais processos envolvem a construção da expressividade oral no
cinema? Existem dificuldades? O fonoaudiólogo pode atuar?
Foram realizadas entrevistas abertas a seis diretores, seis atores e uma editora
de som, todos com experiência em cinema, sobre o tema da pesquisa. Essas
entrevistas foram transcritas e analisadas por quadros temáticos, seguindo
proposta de Spink (2004). A partir desses temas, foi possível organizar uma
proposta didática para melhor compreender a expressividade oral no cinema.
O processo para a construção dessa expressividade envolve a formação desta,
com a instrumentalização prévia, as influências do roteiro, da direção e das
assessorias de preparadores de elenco e fonoaudiólogos; envolve as
tecnologias de apoio e infra-estrutura; e a fragmentação da expressividade oral.
São características da expressividade oral no cinema, o naturalismo, a
irreversibilidade, o caráter intimista, a arte e o entretenimento. Dentre os
objetivos encontrados, deve atingir os ideais da direção e transmitir verdade,
com inteligibilidade, continuidade, estética e harmonia ou organicidade.
Segundo os entrevistados, a dificuldade mais apontada está na formação, no
preparo da expressividade oral, mais especificamente na instrumentalização
prévia e processo criativo, devido a procedimentos muito intuitivos, subjetivos,
fator que também prejudica a comunicação entre diretor, ator, preparadores de
elenco e equipe técnica. Outra dificuldade está relacionada às tecnologias de
apoio e infra-estrutura, por ruído ambiental, equipamentos deficientes e
despreparo da equipe técnica. O reparo dos problemas da fase de captação
envolve edição e dublagem. A dublagem é, também, uma dificuldade para a
maioria dos entrevistados.
A assessoria fonoaudiológica, se embasada das necessidades específicas do
meio, pode ser sensível em todas as etapas do processo de construção da
expressividade oral no cinema. Há um conhecimento limitado por parte dos
profissionais do meio cinematográfico, cujo mito maior está em acreditar que
Fonoaudiologia atua apenas nos distúrbios. Por outro lado, haja talvez um
desconhecimento dos fonoaudiólogos em relação às necessidades do meio e
pouca ousadia em propor sua atuação
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Expressividade oral e fluência em leitura: monitoramento e diagnóstico de cinco escolas estaduais de Belém do ParáSAUAIA VANSILER, Nair Daiane de Souza 08 May 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-05-08 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A leitura expressiva é uma maneira de o leitor demonstrar os significados apreendidos do texto. Com efeito, a expressividade na leitura oral pode não só distinguir entre leitores mais e menos habilidosos, mas também pode ser usada para monitorar a compreensão. É possível verificar, com base em elementos prosódicos, a forma como os alunos empregam o conhecimento linguístico na leitura. Leitores fluentes incorporam características prosódicas da língua falada (acentuação, variações de altura de voz, entonação, fraseado e pausas) durante a leitura, fazendo-a soar o mais natural possível. Neste trabalho assume-se as concepções do modelo interativo compensatório, por aceitarmos que o processo automático da decodificação propicia a aceleração do processo de identificação de palavras no texto. Esta pesquisa mostra a avaliação de três dimensões prosódicas: entonação e ênfase, fraseado e ritmo, na leitura realizada por alunos do 2º ano do Ensino Médio de cinco escolas públicas de Belém, Estado do Pará. Esta pesquisa é subdividida em duas etapas, em cada os alunos leram por um minuto trechos de três textos. Na primeira foram analisados 54 alunos das cinco escolas participantes, que totalizaram juntos 162 amostras de leitura oral. Na segunda etapa realizada no final do ano letivo de 2013 foram analisadas as leituras de 44 alunos de três dos quatro textos lidos nessa segunda visita, em quatro escolas. Na segunda etapa os alunos de duas das escolas participantes leram um texto a mais com sinais prosódicos mais elevados, 20 alunos participaram. O CBM (DENO, 1985) ofereceu método eficaz para a realização da capturação das leituras dos alunos. A análise quantitativa das amostras de leitura foi realizada com base nos parâmetros de expressividade oral de uma escala multidimensional adaptada para esta pesquisa a partir das propostas de Fountas e Pinnell (2006), Rasinski (2004) e Zuttell & Rasinski (1991). Cremos que leitores que apresentaram alguma dificuldade na leitura oral expressiva podem ter carências nos elementos de apoio às habilidades de compreensão de leitura propostos por Wren (2002), assim como estejam relacionadas com algum déficit no cálculo sintático. A dificuldade em reconhecer automaticamente as palavras também se caracteriza em uma dessas deficiências. Ao final apresentamos algumas propostas de intervenção direcionada para desempenhos mais satisfatórios de leitora oral expressiva. / The expressive reading is a way of showing the meanings of the text apprehended by the reader. Therefore, the expression in oral reading can not only distinguish good from poor readers, but also be used to monitor comprehension. It is possible to verify, based on prosodic elements, the way the students apply their linguistic knowledge on their reading. Fluent readers incorporate prosodic features of the spoken language (such as accent, pitch range of voice, intonation, phrasing and pauses) during reading, making it sound as natural as possible. This project takes the concepts of the interactive-compensatory model because we accept that the automatic decoding process allows the acceleration of the word identification process in texts. This research shows the evaluation of the three prosodic dimensions - intonation and stress; phrasing and rhythm - in readings done by high school sophomores (2nd year students) from five different public schools in Belém, Pará. The research is divided into two stages, in each one the students have read, for one minute, excerpts from three different texts. In the first stage, 54 students from the five selected public schools have been analyzed, summing an amount of 162 oral reading samples. In the second one, done in the ending of the 2013 school year, the readings of three out of four texts, in the second visit in four schools out of the five initial ones, by 44 students were analyzed. During this second stage, students of two selected schools have read one more text with better prosodic signs; 20 students participated. The CBM (DENO, 1985) offered an efficient method of student reading captivation. The quantitative analysis of the reading samples was done based on the oral expressivity parameters of a multidimensional scale, adapted to this research from the Fountas and Pinnel (2006), Raisinski (2004) and Zuttell & Rasinski (1991) propositions. We believe that readers who present some difficulty on expressive oral reading may lack of supporting elements to the reading comprehension skills proposed by Wren (2002), as well as related to some parsing deficit. The disability on automatically recognizing words may also be one these deficiencies. In the end, we have presented some proposals of guided intervention to obtain more satisfying performances on expressive oral reading.
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Recursos de expressividade oral e lingüísticodiscursivos de operadores de telemarketing: relação com a sensação gerada em prováveis clientes e o desempenho profissional / Oral expressivity and linguistics and discoursive resources used by teleoperators: relation to the attitudinal sensation caused in probable clients and to professional performanceMoreira-Ferreira, Ana Elisa 23 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study had two main purposes: to analyze the oral expressivity, the linguistics and discoursive
resources used by teleoperators; and to verify how this oral communication resources were
related to professional performance and to the attitudinal sensation caused in listeners, probable
clients. By understanding teleoperators´ oral communication we intend to contribute to Speech-
Language Pathologists, Linguistics and professionals who deal with telemarketing, specially
managers, supervisors and call center monitors. The contribution hoped is to enlarge the support
to the teleoperator and to keep the search about efficient ways to help their employee to improve
his performance, pointing to his best. Oral communication is socially built; therefore there are
stereotypes and expectations about the communicative stiles used to telemarketing professional
set. Based on this expectations the listeners/clients create an impression about these
teleoperators, during theirs relationship. These listeners/clients feel teleoperator´s sensations and
especially their attitude, making a judgment based on the caused impressions and inferences. To
understand the impact of the oral communication in the client s deal, we searched for theorical
presupposed in Linguistics, specificatively the scientists who studied language and work
relationship, and also in the Theories of Politeness, and in Conversational-Maxim and
Management of Face. To understand oral expressivity, we assumed that this came from
dynamics sets and vocal quality used by teleoperators consciously or not-consciously. These sets
are perceived by theirs listeners/clients. This process in telemarketing, by the symbolic content of
voice, excites judgments of acceptance or rejection to the treatment given that could interfere in
the relationship established. To this research a receptive call center from São Paulo city was
chosen. Intending to verify the natural set of oral communication, with minimum interference as
possible, the call center had to fit the following criteria: the supervisor team and teleoperators
must never had former orientation about oral communication, there was no strict script to treat
client, and there must be a monitorship system of performance s evaluation, however this
monitoring must not go deep into oral communication orientation. Across the results of technical
monitoring evaluation, two teleoperators were elected, being judged as constant technical
performance in the three months before this intervention. The first one (OP_01) had a standard
technical performance and the second (OP_02) one had a lower technical performance. An entire
client s relationship (telephone call) was chosen of each one of this two operators, they were
similar in time duration and client request. These two recorded telephone calls were submitted to
linguistics-discursive resources analysis (statement evaluation), vocal expressivity (perceptual
analysis done by three SLP-judgers, vocal dynamic was marked sentence to sentence and
acoustical analysis of sentences with the same discoursive context), and judgment of the
attitudinal sensation caused in the probable clients of this call center (125 listeners from São
Paulo city, lately analyzed by sex, education level and age). The obtained results showed that the
linguistics and discursive resources used by the OP_01 are the damage face-threatening acts to
the own face and to the client, negatives conversational-maxims, and the oral expressivity is
characterized by strain vocal quality, narrow fundamental frequency extension with occurrent
linear prosodic curve or linear/falling prosodic curve during statements, less frequent
proeminences by rising loudness or pitch, less frequent pauses. The OP_02 uses the
conversational-maxims to minimized the face-threatening acts and protect the own faces and to
the client, and the oral expressivity is characterized by neutral voice quality, wide fundamental
frequency extension, frequent proeminences by rising pitch or vowel extention, a rising prosodic
curve or rising/falling prosodic curve during sentences, more frequent pauses. The OP_01 was
rejected by 93,6% of the probable clients mostly by the negative attitudinal sensation caused by
her oral expressivity, while the OP_02 was accepted of the probable clients mostly by the
positive attitudinal sensation caused by her linguistics and discoursive resources. The obtained
results showed that the teleoperator s performance, were linked to the oral communication, being
the teleoperator evaluated by SLPs, or by the company, or even by clients. The most qualified
professional are the teleoperators that use specifics vocal quality and dynamics sets to compose
their oral expressivity and specifics linguistic-discoursive choices / O presente estudo tem por objetivo analisar a expressividade oral e os recursos lingüísticodiscursivos
utilizados por teleoperadores e verificar como esses recursos da comunicação oral se
relacionam com o desempenho profissional e com a sensação de atitude gerada prováveis em
clientes. Por meio da compreensão sobre a comunicação oral dos teleoperadores, pretende-se
oferecer subsídios para profissionais da Fonoaudiologia e Lingüística, e de supervisores e
monitores de call center, com o objetivo de aprimorar a atuação desses na capacitação de
operadores de telemarketing. Sendo a comunicação oral construída socialmente, existem
estereótipos e expectativas sobre as formas comunicativas orais para as situações de fala
profissionais em telemarketing. Com base nessas expectativas ouvintes/clientes geram
julgamentos sobre os teleoperadores, a partir das sensações que tiveram sobre suas emoções,
especialmente sobre suas atitudes. Para entender o impacto dessa comunicação oral no
atendimento ao cliente e julgamento da performance do teleoperador, busca-se pressupostos
teóricos na Lingüística, especificamente nos grupos que estudam linguagem e trabalho, e na
Teoria da Polidez, pelas Máximas Conversacionais e Teoria das Faces. Sobre a expressividade
oral, entende-se que advém dos ajustes de dinâmica e qualidade vocal, usados pelo
teleoperador de forma consciente ou não e percebidos por seus interlocutores. Esse processo,
pelo conteúdo simbólico sonoro presente na voz, desencadeia julgamentos de aceitação ou
rejeição que podem interferir na relação estabelecida. Para o presente estudo foi escolhida uma
central de telemarketing receptivo de acolhimento a solicitações de clientes, da cidade de São
Paulo. Para se observar o acontecimento natural da comunicação oral, a central escolhida
atendeu aos seguintes critérios: supervisores e teleoperadores nunca receberam orientação em
comunicação oral; não contam com scripts rígidos de atendimento, que tornam obrigatório seguir
um trabalho prescrito; e utilizam o processo de monitoria para avaliar o desempenho de seus
profissionais, mas sem aprofundar na comunicação oral. A partir dos resultados da monitoria
técnica da central, foram eleitas duas teleoperadoras por sua constância, nos três meses
anteriores a essa intervenção, uma apresentando desempenho técnico abaixo do esperado
(OP_01), outra com desempenho técnico dentro do esperado (OP_02). De cada uma selecionouse
um atendimento completo com duração e solicitação dos clientes semelhantes. Os
atendimentos são, neste estudo, submetidos à análise dos recursos lingüístico-discursivos, da
expressividade oral (análise perceptivo-auditiva por três fonoaudiólogos-juízes, marcações frase
a frase dos ajustes de dinâmica vocal e análise acústica de frases de mesmo contexto
discursivo) e da sensação de atitude por parte de prováveis clientes da central (GPC - 125
ouvintes, também divididos por sexo, idade e nível de formação educacional). Os resultados
mostram que os recursos lingüístico-discursivos da OP_01 são marcados pelo uso de atos
ameaçadores a própria face e a da cliente, transgressões às máximas conversacionais, e a
expressividade oral marcada por qualidade vocal tensa, restrita extensão de pitch, proeminências
elevando intensidade, contornos lineares e descendentes, menor ocorrência de pausas. A
OP_02 pratica atos atenuadores e valorizadores as faces e sua expressividade oral é
caracterizada pela qualidade vocal neutra, ampla extensão de pitch, proeminências em elevação
de pitch e vogais prolongadas, contornos ascendentes ou ascendentes-descendentes, maior
ocorrência de pausas. A OP_01 foi rejeitada por 93,6% de GPC, principalmente pela sensação
de atitude negativa que esses tiveram a partir de sua expressividade vocal, enquanto que a
OP_02 foi aceita por 92,8% de GPC, principalmente pela sensação de atitudes positivas
transmitidas por ela em seus recursos lingüístico-discursivos. Concluindo, o desempenho dos
teleoperadores, avaliado por fonoaudiólogos, pela empresa e pelos próprios clientes, está
relacionado à comunicação oral, e mais competentes são aqueles teleoperadores que utilizam
determinados ajustes de qualidade e dinâmica vocal na composição da expressividade oral e
escolhas lingüístico-discursivas
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O sentido da expressividade oral na perspectiva do professor especializado na área da deficiência visual / The meaning of the oral expressivity on the perspective of the teacher of the visually impairedBoas, Denise Cintra Villas 20 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Aim: To investigate the attributed meaning to oral expressivity and its practice in the classroom of teachers of the visually impaired. Justification: Little attention is given to the teacher who works with special educational needs, especially among those whose voice is the mediation of what happens in the world, that is, teachers of blind students and/or low vision. This fact is confirmed by the lack of bibliography resources that address the issue. Theoretical and methodological aspects: Eight of the visually impaired participated in this research, divided into three groups: sighted teacher (GV), composed of four participants, teachers who have low vision (GVS), composed of two participants and blind teachers (GC), composed of two participants. Individual interviews were held with all the teachers who answered six semi-directed questions, previously compiled, which addressed the issue of communication between teacher and student in a classroom environment. The transcribed interviews were submitted to analysis, that considered the contents of the reports. Subsequent to the review process of the collected interviews, successive reading and the definition and design of this study, the first step was the establishment of categories, according to issues highlighted in the content of the answers. After defining the categories and organization of material, Maps of Associations of Ideas were produced that allowed the preservation of the interaction of the context and allowed the visualization of the inter-animation process in the face of questions, keeping intact the dialogical context. Results: The teacher of the visually impaired considers the voice as the main mean of communication with his students in the classroom. The teaching methods of these teachers are supporting the principles of providing all possible details and information about the content, adapted materials, guide as to the mobility, among others, through vocal and physical resources. There is the importance of interaction in the classroom, which is supported by vocal and physical resources (body language resources), between the teachers and the students, for clear and objective communication / Objetivo: Investigar o sentido atribuído à expressividade oral e sua prática em sala de aula, de professores especializados na área da deficiência visual. Justificativa: Pouca atenção é dada ao professor que trabalha com alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, principalmente entre aqueles cuja voz faz a mediação do que acontece no mundo, ou seja, professores de alunos cegos e/ou de visão subnormal. Tal fato é confirmado pela escassez de fontes bibliográficas que tratam do assunto. Aspectos teórico-metodológicos: Participaram desta pesquisa oito professoras especializadas na área da deficiência visual, divididas em três grupos: professoras videntes (GV), composto por quatro participantes; professoras que apresentam visão subnormal (GVS), composto por duas participantes; e professoras cegas (GC), composto por outras duas participantes. Foram realizadas entrevistas individuais, com todas as professoras, que responderam seis perguntas semi-direcionadas, previamente elaboradas, abordando o tema da comunicação entre professor e aluno, no ambiente de sala de aula. As entrevistas transcritas foram submetidas a uma análise, que considerou os conteúdos dos relatos. Após o processo de análise das entrevistas coletadas por meio de sucessivas leituras e a definição e delineamento desse estudo, o primeiro passo foi o estabelecimento de categorias, de acordo com aspectos destacados no conteúdo das respostas, definidas da seguinte forma: Após a definição das categorias e organização do material, foram elaborados mapas de associação de idéias que permitiram a preservação da interação do contexto e possibilitaram a visualização do processo de interanimação diante das perguntas, mantendo o contexto dialógico intacto. Resultados: O professor especializado na área da deficiência visual considera a voz como principal meio de comunicação com seus alunos, em sala de aula. As práticas pedagógicas subsidiam-se nos princípios de fornecer todos os possíveis detalhes e informações a respeito do conteúdo, adaptar materiais, orientar quanto à mobilidade, entre outros, por meio dos recursos vocais e corporais. Observa-se a importância da interação em sala de aula, que é favorecida pelos recursos vocais e corporais, tanto das professoras quanto dos alunos e, mais pontual, por uma comunicação clara e objetiva
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