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Imagens de exu: uma análise da construção mítica no livro de fotografia Laróyè, de Mário Cravo NetoNunes, Karliane Macedo January 2008 (has links)
131f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-05-09T17:42:48Z
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Previous issue date: 2008 / A visualização de Exu e dos seus mitos a partir da materialidade visual fotográfica construída pelo fotógrafo baiano Mario Cravo Neto em seu livro de fotografias intitulado Laróyè é o foco desta dissertação. Lançada no ano de 2000, a obra, que se constitui em uma homenagem declarada do fotógrafo ao deus das encruzilhadas no candomblé, reúne 141 fotografias cujos protagonistas são homens e mulheres negros em movimento por diferentes espaços da cidade de Salvador, Bahia. A obra de referência para as narrativas míticas aqui escolhida é o livro Mitologia dos Orixás, de Reginaldo Prandi. A partir de uma perspectiva multidisciplinar de investigação, que evoca aspectos dirigidos tanto para a linguagem e para a técnica fotográfica quanto para as regras de composição e para a dimensão de registro da fotografia enquanto documento, buscou-se desenvolver a análise interpretativa de 15 dessas imagens, considerando as características marcantes do meio fotográfico em conjunto, a saber, os seus elementos icônicos e indiciais. A análise realizada demonstrou que, de fato, apenas a partir desse diálogo é que a dimensão do símbolo nos mitos sobre Exu pode ser atingida de modo mais profícuo. As categorias peirceanas do signo em relação ao seu objeto (ícone, índice e símbolo) também se mostraram aptas a servir como o fio condutor de uma reflexão sobre o modo de construção, no plano das fotografias, desse elo entre o plano mítico e o plano da realidade, tendo como veículo a figura de Exu. / Salvador
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Encruzilhadas da cultura: imagens de Exus e Pombajiras na Umbanda / Culture crossing: images of Exu and Pombajira of UmbandaTadeu Mourão dos Santos Lopes 30 March 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação pretende ser uma pequena contribuição para o campo, ainda pouco explorado, dos estudos das artes sacras afro-descendentes brasileiras. Aqui, intento me aprofundar no mundo delicado e complexo no qual se inserem as esculturas religiosas dos Exus e das Pombajiras da Umbanda. Todo o percurso desenvolvido pelas imagens que figuram esses entes está envolto em uma contraparte imaterial, ligada de maneira indissociável à mítica religiosa e ao afeto. Gerada usualmente em conluio com o onírico e o invisível, as imagens de Exus e Pombajiras ganham formas graças a um processo criativo coletivo e, presentes no mundo material, passam a cumprir função sagrada primordial nos espaços do terreiro e do lar. A demonização, dado visual tão identificável nas representações escultóricas desses entes, esconde um conteúdo simbólico que vai além da associação simplista entre Exu e o diabo. Esses personagens do culto de Umbanda e suas figurações imagéticas se ligam a uma série de fatores culturais e legados mítico-religiosos, contemporâneos e arcaicos, que, submersos em sua simbologia religiosa, podem ser entrevistos pelos ícones de suas representações / This work intends to be a contribution for Brazilian afro descendent sacred arts studies, an area which is not much explored yet. I intend to deepen in the subtle and complex world in which the Umbanda Exus and Pombajiras religious sculptures are inserted. All the route covered by those images that represent those entities is surrounded by a immaterial halfpart linked to its religious mythical environment and affection in an undividable way. Usually generated by a conjunction between the oniric and the invisible, Exus and Pombajiras images gain their morphology due to a creative collective process and, when realized in material world, they play their primordial sacred function at homes and terreiros (Umbanda religious temples). Devilishment process, a visual fact that is identified in sculpture representations of those entities, hides symbolic content which goes beyond the ordinary association between Exu and devil. These Umbanda cult characters and its imagetical representations are connected to several cultural factors and contemporaneous, archaic and mythical religious legacy, which can be perceived on the icons that represent them, when submerged in its religious symbolism
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Encruzilhadas da cultura: imagens de Exus e Pombajiras na Umbanda / Culture crossing: images of Exu and Pombajira of UmbandaTadeu Mourão dos Santos Lopes 30 March 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação pretende ser uma pequena contribuição para o campo, ainda pouco explorado, dos estudos das artes sacras afro-descendentes brasileiras. Aqui, intento me aprofundar no mundo delicado e complexo no qual se inserem as esculturas religiosas dos Exus e das Pombajiras da Umbanda. Todo o percurso desenvolvido pelas imagens que figuram esses entes está envolto em uma contraparte imaterial, ligada de maneira indissociável à mítica religiosa e ao afeto. Gerada usualmente em conluio com o onírico e o invisível, as imagens de Exus e Pombajiras ganham formas graças a um processo criativo coletivo e, presentes no mundo material, passam a cumprir função sagrada primordial nos espaços do terreiro e do lar. A demonização, dado visual tão identificável nas representações escultóricas desses entes, esconde um conteúdo simbólico que vai além da associação simplista entre Exu e o diabo. Esses personagens do culto de Umbanda e suas figurações imagéticas se ligam a uma série de fatores culturais e legados mítico-religiosos, contemporâneos e arcaicos, que, submersos em sua simbologia religiosa, podem ser entrevistos pelos ícones de suas representações / This work intends to be a contribution for Brazilian afro descendent sacred arts studies, an area which is not much explored yet. I intend to deepen in the subtle and complex world in which the Umbanda Exus and Pombajiras religious sculptures are inserted. All the route covered by those images that represent those entities is surrounded by a immaterial halfpart linked to its religious mythical environment and affection in an undividable way. Usually generated by a conjunction between the oniric and the invisible, Exus and Pombajiras images gain their morphology due to a creative collective process and, when realized in material world, they play their primordial sacred function at homes and terreiros (Umbanda religious temples). Devilishment process, a visual fact that is identified in sculpture representations of those entities, hides symbolic content which goes beyond the ordinary association between Exu and devil. These Umbanda cult characters and its imagetical representations are connected to several cultural factors and contemporaneous, archaic and mythical religious legacy, which can be perceived on the icons that represent them, when submerged in its religious symbolism
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AS RESSIGNIFICAÇÕES DE EXU DENTRO DA UMBANDA / ALVARENGA, Lenny Francis Campos de. THE SIGNIFICATES OF EXU IN THE UMBANDA RELIGION. (masterate of Religion Sciences) Universidade Católica de Goiás, 2006.Alvarenga, Lenny Francis Campos de 31 August 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-08-31 / The finality of this dissertation was to investigate the functions, images and
significates of Exu in the umbanda religion. The developing of this theme
demonstrate that his significations works in one elevated level, that shows the
sistematization of the umbanda s theology and doctrine in his more importants
streams of religious thinking. From this point of view, one comparative model of the
Exu s image in his African origins and his transformations in the Brazilian ground was
maked, searching the sincretism and sistematization of this theology and doctrine, in
the level iconographic and functional. / O objetivo da presente dissertação foi investigar a figura de Exu e as
ressignificações de sua imagem e função dentro da umbanda. Ao aprofundar no
tema, mais do que apenas um caso isolado dentro da religião umbandista, o mesmo
se transformou no exemplo de como estas ressignificações operam em um nível
mais elevado: o das sistematizações da teologia e doutrina de umbanda expressas
em suas principais correntes de pensamento. A partir de então estabeleceu-se um
modelo comparativo da figura de Exu em suas origens na África e suas
transformações em solo brasileiro, principalmente no que tange a umbanda. Suas
principais ressignificações foram a nível icnográfico e de função, mas ambos
responderam respectivamente ao sincretismo e a sistematização da teologia e da
doutrina da umbanda.
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Da África para o Brasil, de Orixá a Egum: as ressignificações de Exu no discurso umbandista / From Africa to Brazil, Orixá to Egum: the resignifications of Exu in Umbandist discourseNogueira, Léo Carrer 27 March 2017 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2017-04-17T11:01:26Z
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Previous issue date: 2017-03-27 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / The constitution of the Exu in the Afro-Brazilian religions is the result of a long process of resignification, ruptures and hybridizations occurred in the Afro-American diaspora. In Africa, among the Yoruba peoples, Exu is a deity, an orixá, demonstrating characteristics such as communication, guide of ways, protection and sexuality. Among European and American travelers who visit this African region during the 19th and 20th centuries, Exu gains demonic characteristics, being associated with the Christian Devil. From Africa to Brazil, Exu maintains these characteristics, but also gains new interpretations: he is worshiped with many new elements in the nascent Afro-Brazilian religions. The demonization influences many members of these religions, which now incorporate it or deny it in their temples. This long process that happens throughout the twentieth century produced a new type of Eshu worshiped in temples of Brazilian Umbanda and Quimbanda. Here, Exu ceases to be considered an orixá, acquiring the status of Egum, spirit, soul of deceased person, appearing in the temples to give aid to the people. In this text we investigate the process of resignification of Exu, since he leaves Africa until reaching the Brazilians temples of Umbanda and Quimbanda, through the discourses produced about him by Umbandist intellectuals.Our central thesis is that the figure of Exu is represented in various formats in this discursive field of Umbandist literature, sometimes assuming its demonic character, others denying it and providing other explanations for its characteristics. We use Michel Foucault's discourse analysis theory to identify the continuities and ruptures of Exu in Umbanda in relation to his African ancestor. / A constituição do Exu nas religiões afro-brasileiras é fruto de um longo processo de ressignificações, rupturas e hibridismos ocorridos no âmbito da diáspora afro-americana. Na África, entre os povos Iorubas, Exu é uma divindade, um orixá, ligado a características como a comunicação, a abertura de caminhos, a proteção e a sexualidade. Entre os viajantes europeus e americanos que visitam esta região africana durante os séculos XIX e XX, Exu acaba ganhando características demoníacas, sendo associado ao Diabo cristão. Na passagem da África para o Brasil, Exu mantem estas características, mas também ganha novas roupagens: ele passa a ser cultuado sob uma multiplicidade de novos elementos no seio das nascentes religiões afro-brasileiras. Sua demonização acaba por influenciar a muitos membros destas religiões que passam ora a incorporá-la, ora a negá-la no interior de seus cultos. Este longo processo que permeia todo o século XX desemboca em um novo tipo de Exu que passa a ser cultuado nos terreiros de Umbanda e Quimbanda brasileiros. Aqui, Exu deixa de ser considerado como um orixá, ganhando o status de Egum, ou seja, espírito, alma de pessoa falecida, que baixa nos terreiros para prestar auxílio aos encarnados. Neste trabalho procuramos investigar todo este processo de ressignificação pelo qual passou Exu, desde que sai da África até chegar aos terreiros de Umbanda e Quimbanda brasileiros, através dos discursos produzidos a seu respeito pelos intelectuais umbandistas. Nossa tese central é que, no campo discursivo em questão, observado a partir da literatura umbandista, a figura de Exu é retratada de diferentes formas, às vezes assumindo seu caráter demoníaco, outras negando-a e fornecendo outras explicações para suas características. Utilizaremos como aporte teórico a análise do discurso proposta por Michel Foucault, afim de identificar as continuidades e rupturas da figura de Exu presentes na Umbanda para com seu ancestral africano.
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Os Exus no cosmo religioso umbandista: mudanças e ressignificações históricas com o diabo cristão, Viçosa/AL, (1960-2013). / The Exus the cosmo religious umbanda: changes and historical reinterpretation with Christian devil, Viçosa/AL (1960-2013).Gomes, Adriano Oliveira Trajano 18 January 2016 (has links)
During the construction of the magic-religious heritage, “Exu-Devil” all the way from African territory to Brazil, suffered many bad interpretations from the monotheistic religions, such as by the black iorubá community and fonin Bahia state who also questioned Exu's dubious appearence, identifying him as a demonor an evil divinity, especially, starting in the eighteenth century in Bahia.The african traits of Exumodified themselves at thebrazilian territory. It is perceivable that the religion brings in its cultural arrangement indian, black and European elements. As to Exu, the christian devil image will persist as the mischievious and complicated divinity, that makes a connection between the sacred and the profane, whose altar stands
separated by a curtain from other services. This scheme perfectly fit the rituals and way of thinking of this Orixá's, religions followers from the beggining of the nineteenth century and with, the Umbanda's resurgence or systematization in the beggining of the twentieth century, and it´s further development. The impracticability and silencing of the black religiousness in Alagoas were notorious in the twentieth century. The task of thinking all this historical route must resort, especially, to the sad episode that would mark for the saint's people history forever
in this state of intolerance, the “Quebra-quebra” ofthe xangôs from Alagoas in the year of 1912. The african religions from Alagoas were not prioritized by the academic, especially, by the residents of Viçosa/AL, known as Alagoas's Athens since the last century. The Umbanda it's a cultural reality in the Brazilian everyday and Viçosa/AL, showed me a very propitious enviroment to the development of this religious modality. The "White table" or "Jurema's table" had been practiced in Viçosa since 1930's decade. Between 1959 and 1960, was founded the properly organized religious celebration in the city. The worship to Exus and Pombagiras–
Spirits and entities – will take a featured place in the religious cosmos lived and felt in the multifaceted worship places from Viçosa, and in full state of social-religious metamorphosis. Exu's paradoxes known for it's unpredictability, unbridled sexuality and provocative role, attenuated in Brazil, finished teasing the "difficult demarcation", "right line" and "left line" in the Umbanda's ethical field, mainly from 1960. Exu in Viçosa may provoke state of morbidity, but also the spiritual vitality or axé feeling against life. One thing is for sure, “Devil does not, from his part, only”. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Na construção do patrimônio mágico-religioso, o “Exu-Diabo” desde as terras africanas até chegar o Brasil, sofreu várias interpretações pejorativas das religiões monoteístas, bem como por parte dos negros praticantes da modalidade religiosa iorubá e fon na Bahia que também questionavam o aspecto dúbio de Exu identificando-o como um demônio ou como uma divindade do mal, sobretudo, a partir do século XVIII na Bahia. Os traços africanos de Exu se transformaram no território brasileiro. Percebe-se uma religião que traz em seu bojo cultural elementos do índio, do negro e do europeu. Quanto a Exu, irá persistir a imagem de Diabo cristão, de uma divindade travessa e difícil que faz a ligação entre o sagrado e o profano, cujo altar fica separado por uma cortina dos outros cultos. Este esquema encaixou perfeitamente nos rituais e no modo de pensar dos adeptos dessas religiões dos Orixás, a partir do início do século XIX e com o ressurgimento ou sistematização da Umbanda no início do século XX, e seu posterior desenvolvimento. A invisibilização e silenciamento da religiosidade negra em Alagoas foram notórios no século XX. A tarefa de pensar todo esse percurso histórico deve recorrer, sobretudo, ao triste episódio que marcaria para sempre a história do povo de santo neste Estado de intolerâncias, o “Quebra-quebra” dos xangôs alagoanos no ano de 1912. As religiões afro-alagoanas não foram priorizadas pelos acadêmicos, sobretudo, pelos oriundos de Viçosa/AL, conhecida por a “Atenas alagoana” desde o século passado. A Umbanda é uma realidade cultural penetrante no cotidiano brasileiro e de Viçosa/AL, que se mostrou um ambiente bastante propício ao desenvolvimento dessa modalidade religiosa. Os rituais de “Mesa Branca” ou “Mesa de Jurema” vinham sendo praticados em Viçosa desde meados da década de 1930. Entre 1959 e 1960, tem-se o culto organizado propriamente dito da religião no município. O culto aos Exus e Pombagiras – Espíritos/Entidades – ocupará lugar de destaque no cosmo religioso vivido e sentido nos terreiros viçosenses multifacetados e em pleno estado de metamorfose sociorreligiosa. Os paradoxos no âmbito de Exu marcados pela sua imprevisibilidade, sexualidade desenfreada e papel provocador, atenuados no Brasil, acabou provocando a “difícil demarcação”, “linha de direita” e “linha de esquerda” no campo ético da Umbanda, principalmente a partir de 1960. Exu em Viçosa pode provocar estado de morbidez, mas também sensação de vitalidade espiritual axé diante da vida. Uma coisa é certa, “Diabo não, da parte dele”, apenas.
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Os vertebrados fósseis da formação Romualdo, (Cretáceo inferior, Bacia do Araripe) em Exu e Araripina, Pernambuco, Nordeste do BrasilDUQUE, Rudah Ruano Cavalcanti 31 May 2017 (has links)
Nome completo da orientadora: Alcina Magnólia da Silva Franca / Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-29T19:50:17Z
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Previous issue date: 2017-05-31 / CNPq / A Formação Romualdo (Ceará, Pernambuco e Piauí) é um dos principais depósitos fossilíferos cretácicos do mundo, principalmente por sua importante fauna de vertebrados do Albiano. Os seus fósseis vem sendo estudados desde o século 19. A região pernambucana da bacia é menos pesquisada em relação à porção cearense, daí surgiu o objetivo do presente trabalho, que se dedica ao estudo da diversidade fossilífera da Formação Romualdo em um município pernambucano, com ênfase em paleovertebrados. Foram estudados oito sítios fossilíferos na porção sudoeste da Bacia do Araripe. Os resultados são apresentados na forma de duas publicações. A primeira com o inventário de sítios novos e antigos, apresentando dados qualitativos e quantitativos, com o levantamento de 16 táxons, incluindo 11 espécies de peixes, a saber: Vinctifer comptoni, Rhacolepis buccalis, Calamopleurus cylindricus, Cladocyclus gardneri, Neoproscinetes penalvai, Paraelops cearenses, Tharrhias araripis, Notelops brama, Araripelepdotes temnurus, Brannerion latum e Beurlenichthys ouricuriensis. Pterossauros Anhangueridae e quelônios (Araripemys barretoi) também estão presentes. A segunda publicação descreve morfologicamente elementos ósseos de dois pterossauros, DGEO-CTG-UFPE 7571, que inclui carpos, fragmentos de rádio, ulna e metacarpos, todos articulados. Esse espécime era um Anhangueridae que possuía envergadura alar entre 5,5 e 5,8 metros e, através do estudo histológico, conclui-se que era indivíduo jovem e, sendo esse, o primeiro registro de pterossauro para o município de Araripina. O outro espécime, DGEO-CTG-UFPE 7781 é identificado como Pterodactyloidea e consiste em fragmentos proximais dos três primeiros dígitos da mão e seus respectivos ungueais e fragmentos do quarto dígito. Este trabalho contribui para um melhor entendimento da paleodiversidade de vertebrados na porção sudoeste da Bacia do Araripe e amplia o acervo paleontológico do estado de Pernambuco. / The Romualdo Formation (Ceara, Pernambuco and Piaui) is one of the main Cretaceous fossiliferous deposits in the world, mainly for its important fauna of vertebrates in the Albian. Its fossils have been studied since the 19th century. The Pernambuco portion of the basin is less researched in relation to the Ceara portion, thence the objective of the present work, which is dedicated to the study of the fossiliferous diversity of the Romualdo Formation in a municipality of Pernambuco, with emphasis on paleovertebrates. Nine fossiliferous sites were studied in the southwest portion of the Araripe Basin. The results are presented in the form of two publications. The first one is the inventory of new and old sites, presenting qualitative and quantitative data, with the survey of 16 taxa, including 11 species of fish, namely: Vinctifer comptoni, Rhacolepis buccalis, Calamopleurus cylindricus, Cladocyclus gardneri, Neoproscinetes penalvai, Paraelops cearenses, Tharrhias araripis, Notelops brama, Araripelepdotes temnurus, Brannerion latum and Beurlenichthys ouricuriensis. Pterosaurs Anhangueridae and chelonians (Araripemys barretoi) are also present. The second publication describes morphologically the bone elements of two pterosaurs, DGEO-CTG-UFPE 7571, which includes carpi, radio fragments, ulna and metacarpals, all articulated. This specimen was an Anhangueridae which had a wing span between 5.5 and 5.8 meters and, through the histological study, it was concluded that it was a young individual and this way, being the first pterosaur record int the municipality of Araripina. The other specimen, DGEO-CTG-UFPE 7781 is identified as Pterodactyloidea and consists of proximal fragments of the first three digits of the hand with their respective nails and fragments of the fourth digit. This work contributes to a better understanding of the vertebrates paleodiversity in the southwest portion of the Araripe Basin, expanding the paleontological collection of the Pernambuco state.
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FormaÃÃo teatral e o encantamento da ancestralidade africana â caminhos e encruzilhadas para uma formaÃÃo assentada na cultura de matriz afrodescendente: culto Egungun e maracatu de FortalezaFrancisco Wellington Parà dos Santos 26 May 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Cette recherche centre sur lâAscendance Africaine. StruturÃe sur ce concept elle cherche
à presenter dÃs possibilites pour une formation thÃÃtrale qui ne rende pÃs invisible
lâappartennance ethnique dÃs descendants africains. Ã partir dâune reconnaissance de la
force poÃtique et imagÃtique du Culto Egungun et dâun vÃcu au Maracatu NaÃÃo
BaobÃ, dans la balieue de Fortaleza, Il a Ãtà possible de prÃsenter une discussion ayant
le but de faire la pensÃe danser comme fait apprendre la culture africaine traditionnelle
dâorigine ioruba. Cette recherche a Ãtà partagÃe avec lÃs intÃgrants du Groupr Tambor
de Rua, afin que lÃs Ãtudes thÃoriques soient mises dans la circularità sphÃrique qui
meut la rÃalità quotidienne toujours plus indomptable. Ce travail a commme point de
dÃpart la fÃcondation du thÃÃtre dans mon histoire de vie, transppercÃe par le candomblÃ
Ketu-NagÃ, plus intimement Exu-Oxum qui mâont montre une faÃon contemporaine â
via internet â de revisiter la tradition. Ã partir du fait de raconter que lÃs chemins et
croisements nous ont Ãtà montrÃs possibles. LaroiÃ! Ora ie ià Ã! / Esta pesquisa centra-se na Ancestralidade Africana. Estruturada nesse conceito
busca elencar possibilidades para uma formaÃÃo teatral que nÃo invisibilize o
pertencimento Ãtnico dos afrodescendentes. Partindo de um reconhecimento da
forÃa poÃtico-imagÃtica do Culto Egungun e de uma vivÃncia no Maracatu
NaÃÃo BaobÃ, num bairro de Fortaleza, foi possÃvel apresentar uma discussÃo na
intenÃÃo de fazer o pensamento danÃar como festivamente ensina a cultura
tradicional africana de matriz ioruba. Uma pesquisa que foi compartilhada com
os integrantes do Grupo de Teatro Tambor de Rua, a fim de que os estudos
teÃricos fossem postos na circularidade esfÃrica que movimenta a realidade
cotidiana sempre mais indÃmita. Esse trabalho tem como ponto de partida a
fecundaÃÃo do teatro na minha histÃria de vida, trespassada pelo CandomblÃ
Ketu-NagÃ, mais intimamente a presenÃa de Exu-Oxum que me mostraram um
jeito contemporÃneo â via internet â de revisitar a tradiÃÃo. Foi a partir dessa
contaÃÃo que os caminhos e encruzilhadas se nos mostraram possÃveis. LaroiÃ!
Ora ie ià Ã!
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Desventuras de Hypolita: luta contra a escravid?o ilegal no sert?o (Crato e Exu, s?culo XIX)Pedroza, Antonia M?rcia Nogueira 30 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This paper analyses the history of Hypolita Maria das Dores, mulatto woman, free born, was enslaved and, by an act of freedom, appealed to court to prove the illegitimacy of her captivity and regain their freedom and their children. The main scenarios of this social and legal struggle are Crato (Cear?) and Exu (Pernambuco), places where she lived in the 19th century. The main objective of this work is to understand how to set the tensions and alliances involving the struggle for freedom inside and outside justice, in differentiated provincial spaces. An approach that belongs to the field of the social history of slavery, we ll prioritize the narrative of life. In it, Hypolita is taken as the subject of her story, as she faces stately and patriarchal values in a slave society. The documentary corpus that allows such vertical investigative consists of parish registers, we examined the baptisms, marriages and death records; analyzed registry documents of postmortem inventories, petitions and crafts; reports of provincial presidents and, finally, the O Araripe s and O Cearense s journalistic information. The investigation of the case allowed the understanding of how, in space and time specific, freedom was understood, usurped and claimed by various social subjects in the frame of morals and justice institutionalized / Este trabalho analisa a hist?ria de Hypolita Maria das Dores, mulata que nasceu livre, foi escravizada e, por meio de uma a??o de liberdade, recorreu ? justi?a para provar a ilegitimidade de seu cativeiro e recuperar a sua liberdade e de seus filhos. Os cen?rios principais dessa luta social e jur?dica s?o Crato (Cear?) e Exu (Pernambuco), lugares em que ela viveu, no s?culo XIX. O principal objetivo deste trabalho consiste em compreender como se estabeleceram as tens?es e alian?as que envolveram a luta pela liberdade dentro e fora da inst?ncia jur?dica, em espa?os provinciais diferenciados. Numa abordagem que se insere no campo da hist?ria social da escravid?o, priorizaremos a narrativa de vida. Nela, Hypolita ? tomada como sujeito de sua hist?ria, pois enfrenta valores senhoriais e patriarcalistas de uma sociedade escravocrata. O corpus documental que permite tal verticaliza??o investigativa ? formado por documentos paroquiais em que examinamos os registros de batismos, casamentos e ?bitos; documentos cartoriais em que analisamos invent?rios post mortem, peti??es e of?cios; relat?rios dos presidentes de prov?ncia e, finalmente, as informa??es jornal?sticas d O Araripe e d O Cearense. A investiga??o do caso permitiu a compreens?o de como, em espa?o e tempo espec?ficos, a liberdade foi entendida, usurpada e reivindicada por v?rios sujeitos sociais nas tramas dos costumes e da justi?a institucionalizada
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A morte visível e a vida invisível: um estudo sobre o assentamento de Exu e a Paisagem Sagrada da Enseada de Água de Meninos, Salvador (Bahia)Novaes, Luciana de Castro Nunes 27 March 2013 (has links)
The goal of this study is to give an archaeological comprehension of Água de Meninos Bay (Salvador/Bahia) as a sacred site, formed by layers of material and intangible meanings, due to the submerged presence of an iron structure attributed to Exu. Thus, the intentional presence of a religious structure characterizes this space as a historic site, making it possible to think of the processes of religious appropriation of the landscape, the handling of the materiality and the construction of diasporic realities on the New World. Exu possesses mythical powers related to trade and communication, presently worshipped on the extension of Benin Gulf and in the Afro Brazilian religions, the deity is considered to be the protector of fairs and markets as well as the patron of the circulation of goods and knowledges. The religious structure was found near the Ferry Boat station. The Ferry-Boat station site is located between the historical region where successive fairs took place in the 19th and 20th centuries and the Salvador sea Port, which is at work since the 16th century on Água de Meninos. Therefore, the Archaeology of Religion was taken as the theoretical and methodological field to be applied in the problematization both of the afro-religious material culture and the Bay s landscape, in order to allow the ritualistic, religious and sacred aspects Bahian Afro descendant populations to acquire archaeological sense and meaning. / O objetivo desse estudo é compreender arqueologicamente a Enseada de Água de Meninos (Salvador/Bahia) como uma paisagem sagrada, composta por camadas de significados materiais e intangíveis, devido à presença submersa de uma estrutura de ferro atribuída a Exu. Dessa forma, a presença intencional da estrutura religiosa ao fundo da Enseada configura esse espaço como um sítio histórico, permitindo pensar sobre os processos de apropriação religiosa da paisagem, de manipulação da materialidade e da construção de realidades diaspóricas no Novo Mundo. Exu possui poderes míticos relacionados ao comércio e à comunicação, cultuado atualmente na extensão do Golfo do Benin e no interior das religiões afro-brasileiras, é considerado o protetor das feiras e dos mercados como também patrono da circulação de bens e saberes. Por sua vez, a estrutura religiosa, foi registrada próxima ao Ferry Boat. O espaço do Ferry Boat está situado entre a região histórica da presença de sucessivas feiras, entre o século XIX e XX e o Porto marítimo de Salvador, em funcionamento desde o século XVI, em Água de Meninos. Para tanto, a Arqueologia da Religião é entendida como o campo teórico-metodológico a ser utilizado na problematização da cultura material afro-religiosa e da paisagem da Enseada, permitindo que os aspectos rituais, religiosos e sagrados das populações afrodescendentes na Bahia ganhem sentido e significado arqueológico.
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