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Cistatina C plasmática como biomarcador de lesão renal aguda em idosos após correção de fratura de fêmur / Plasma Cystatin C in acute renal injury in the elderly after subarachnoid block for correction of femur fracture

Andrade Neto, José de Souza 16 October 2017 (has links)
Submitted by jose de souza andrade neto andrade (neto.jsa@hotmail.com) on 2018-01-09T15:51:07Z No. of bitstreams: 1 José Andrade Neto - Doutorado em Anestesiologia.pdf: 670032 bytes, checksum: b5c727b9c523ebb565c09234ac9ba901 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-01-10T12:53:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 andrade neto_js_doc_int.pdf: 670032 bytes, checksum: b5c727b9c523ebb565c09234ac9ba901 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-10T12:53:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 andrade neto_js_doc_int.pdf: 670032 bytes, checksum: b5c727b9c523ebb565c09234ac9ba901 (MD5) Previous issue date: 2017-10-16 / Introdução: a lesão renal aguda (LRA) é prevalente em pacientes hospitalizados e responsável por alta morbimortalidade. No entanto, ainda não há um marcador precoce e acurado para seu diagnóstico. Pacientes idosos estão em risco de desenvolver LRA no pós-operatório de grandes cirurgias. Objetivos: avaliar o biomarcador cistatina C plasmática como preditor precoce de LRA no período pós-operatório de cirurgia para correção de fratura de fêmur em idosos. Método: cinquenta e nove pacientes idosos submetidos à cirurgia de correção de fratura de fêmur foram estudados prospectivamente por 48 horas do pós-operatório. Amostras de sangue foram coletadas para análise de cistatina C plasmática nos seguintes tempos: logo ao término da cirurgia, no período de 4 e 24 horas depois. Amostras da creatinina foram coletadas na admissão hospitalar, ao término da cirurgia, 4, 24 e 48 horas no pós-operatório. Para a determinação do diagnóstico e estadiamento de LRA foi utilizado o critério KDIGO (Kidney Disease Improve Global Outcomes Acute Kidney Injury Workgroup). Foi analisada a precocidade e acurácia, esta última por meio da área sob a curva receiver operating characteristic (AUC ROC), da molécula de cistatina C plasmática para diagnóstico de LRA (KDIGO ≥1). Resultados: vinte e um pacientes (35,5%) apresentaram LRA. A cistatina C plasmática foi um marcador precoce de LRA elevando-se 4 horas após o fim da cirurgia (p < 0,003). Obteve uma AUC ROC em 4 horas de 0,750 (IC 95% de 0,610 a 0,860) e de 0,778 (IC 95% de 0,640 a 0,870) em 24 horas do pós-operatório. Conclusão: a molécula de cistatina C plasmática é um marcador precoce e com boa acurácia (apresentou AUC ROC > 0,70) para LRA, além de possuir elevado valor preditivo negativo para o ponto de corte de 0,92mg/L após 4 horas do término da cirurgia.
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Enxerto ou implante homólogo na correção de defeito ósseo segmentar femoral em cães associado a inoculação da fração de células mononucleares da medula óssea / Graft or homologous implant in the correction of femoral segmental bone defect in dogs associated to inoculation of bone marrow mononuclear cell fraction

Salbego, Fabiano Zanini 12 January 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Bone defects due to trauma, postoperative and mutilating surgery complications, associated to removal of neoplasia, are part of the routine of hospitals and veterinary clinics. Bone grafts, within all their variants, represent the main viable alternative in the structural correction of great bone losses. Currently, the search for alternatives to correct these problems and the great potential of cellular therapy, have led numerous researchers to ingress into this line of study. The present work aimed to evaluate the influence of the hydration of bone implants conserved in glycerin 98% over their biomechanical resistance; the viability of a bone marrow harvesting protocol, for application in the clinical surgical routine; and the effect of intralesional application of bone marrow mononuclear cell fraction, over the consolidation of graft-host interface of dogs submitted to segmental bone grafting, with bone implants conserved in glycerin 98%. This research was developed in two phases. The first, ex-vivo, in which 108 bone fragments conserved in glycerin 98% were separated in six different groups, according to hydration period, and later were submitted to axial load test for biomechanical resistance evaluation. The second phase, in-vivo, in which 20 mongrel dogs, with mean weight of 13kg, were divided in four different groups according to the type of graft employed and with or without application of bone marrow mononuclear cell fraction. All animals were submitted to a bone marrow harvesting protocol, obtaining a final volume of 5ml kg-1 of body weight. The collected bone marrow was analyzed by means of myelogram and later submitted to isolation of the mononuclear cell fraction by a technique already affirmed in the literature. A diaphyseal femoral bone defect was created and repaired with the same removed segment (groups I and III) or with a bone segment conserved in glycerin 98% (groups II and IV). The bone marrow mononuclear cell fraction, after isolation, was injected via intralesional route in dogs of the treated groups (I and II), whereas the control group (III and IV) received an injection of the same volume, however, of 0.9% sodium chloride solution. The bone consolidation progress of the graft-host interfaces was followed by serial radiographic exams up to 90 days after surgical intervention, whereas the presence of mononuclear cells was followed up to seven days after implantation, by detection of Qtracker-665 nanocrystal fluorescence, used as cell marker. According to the results obtained, it can be concluded that: hydration of bone implant conserved in glycerin 98% does not produce statistically significant alterations in the biomechanical resistance of cortical bone for the different evaluated times. However, the bone mineral density has a close relationship with this property; bone marrow harvesting protocol with reduced volume of 5ml kg-1 of body weight, obtained from different long bones, proved to be adequate for isolation of mononuclear cell fraction and for obtaining a cell button with adequate number of cells and high viability, essential for the success of its therapeutic application; the consolidation of proximal and distal graft-host interfaces at 90 days after surgery no showed clinical and radiographic difference in the groups control and treated with bone marrow mononuclear cell fraction. Nevertheless, it cannot be confirmed that the cellular therapy used in this study is not an effective bone healing adjuvant, as it is believed that the restriction of load deposition on the focus of the fracture, achieved by reduced postoperative exercise, has influenced directly on the result of the consolidation. / As falhas ósseas decorrentes de trauma, complicações pós-operatórias e cirurgias mutilantes, associadas à remoção de neoplasias, fazem parte da rotina dos hospitais e clínicas veterinárias. Os enxertos ósseos, dentre todas as suas variantes, representam a principal alternativa viável na correção estrutural de grandes perdas ósseas. Na atualidade, a busca por alternativas para corrigir estes problemas e o grande potencial da terapia celular, tem levado inúmeros pesquisadores a ingressar nesta linha de estudo. No presente trabalho, buscou-se avaliar a influência da hidratação de implantes ósseos conservados em glicerina 98% sobre a resistência biomecânica dos mesmos; a viabilidade de um protocolo de colheita de medula óssea, para aplicação na rotina clínico-cirúrgica; e o efeito da aplicação intralesional da fração de células mononucleares da medula óssea, sobre a consolidação da interface enxerto-hospedeiro de cães submetidos à enxertia óssea segmentar, com implantes ósseos conservados em glicerina 98%. Esta pesquisa foi desenvolvida em duas fases. A primeira, ex-vivo, onde 108 fragmentos ósseos conservados em glicerina 98% foram separados em seis diferentes grupos, de acordo com o período de hidratação, sendo posteriormente submetidos a teste de compressão axial para avaliação de sua resistência biomecânica. A segunda fase, in-vivo, onde 20 cães sem raça definida e peso médio de 13kg, foram separados em quatro diferentes grupos de acordo com o tipo de enxerto empregado e com a aplicação ou não da fração de células mononucleares da medula óssea. Todos os animais foram submetidos a um protocolo de colheita de medula óssea, obtendo-se um volume final de 5ml kg-1 de peso corporal. A medula óssea colhida foi analisada por meio de mielograma e posteriormente submetida ao isolamento da fração de células mononucleares por técnica já consagrada na literatura. Um defeito ósseo femoral diafisário foi criado e reparado com o próprio segmento removido (grupos I e III) ou com um segmento ósseo conservado em glicerina 98% (grupos II e IV). A fração de células mononucleares da medula óssea, após isolamento, foi injetada por via intralesional nos cães dos grupos tratados (I e II), enquanto os grupos controle (III e IV) receberam a injeção do mesmo volume, porém, de solução de cloreto de sódio a 0,9%. A progressão da consolidação óssea das interfaces enxerto-hospedeiro foi acompanhada por exames radiográficos seriados até os 90 dias após a intervenção cirúrgica, enquanto a presença das células mononucleares, até os primeiros sete dias após a implantação, foi acompanhada pela detecção da fluorescência do nanocristal Qtracker-665, utilizado como marcador celular. De acordo com os resultado obtidos, pode-se concluir que: a hidratação do implante ósseo conservado em glicerina 98%, não produz alteração estatisticamente significativa na resistência biomecânica do osso cortical para os diferentes tempos avaliados. Contudo, a densidade mineral óssea possui estreita relação com esta propriedade; O protocolo de colheita de medula óssea em volume reduzido a 5ml kg-1 de peso corporal, obtidos de diferentes ossos longos, demonstrou-se adequado para isolamento da fração de células mononucleares e obtenção de um botão celular com adequado número de células e alta viabilidade, essenciais ao sucesso de sua aplicação terapêutica; a consolidação das interfaces enxerto-hospedeiro proximal e distal aos 90 dias após a cirurgia não apresentou diferença clínica e radiográfica entre os grupos controle e tratados com a fração de células mononucleares da medula óssea. Porém, não se pode afirmar que a terapia celular empregada neste estudo, não seja bom adjuvante da cicatrização óssea, pois se acredita, que a restrição na deposição de carga no foco de fratura, proveniente do reduzido exercício pós-operatório, tenha influenciado diretamente no resultado da consolidação.
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Estudo das complicações no tratamento das fraturas transtrocanterianas do fêmur utilizando pino deslizante extramedular com técnica minimamente invasiva, Sistema Minus / Treatment of transtrochanteric fractures of the femur complications associated with the use of extramedullar slidind pin and minimally invasive Minus System techique

Sawaia, Rogerio Naim, 1970- 19 August 2018 (has links)
Orientador: William Dias Belangero / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T13:05:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sawaia_RogerioNaim_D.pdf: 9806060 bytes, checksum: d75ddfca6472ebb85dbfad46a0daa1a4 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: INTRODUÇÃO: O tratamento cirúrgico das fraturas intertrocanterianas do fêmur ainda é motivo de estudo e controvérsias. As vantagens da utilização de técnicas minimamente invasivas para essas fraturas já despontam na literatura. O objetivo deste estudo foi avaliar as complicações da técnica minimamente invasiva que utiliza um implante e um instrumental desenvolvidos especificamente (Sistema Minus) para o tratamento dessas fraturas. CASUÍSTICA E MÉTODO: Foram estudados 172 pacientes com fratura intertrocanteriana do fêmur, tratados com o Sistema Minus, dos quais 52 pacientes foram excluídos do estudo por não terem preenchido os critérios de inclusão. No protocolo inicial foram registrados o gênero, a idade, detalhes operatórios como tempo cirúrgico, tempo de uso da fluoroscopia, qualidade da redução e da fixação da fratura. Como parâmetros clínicos foram incluídos a capacidade de marcha, dor, classificação da fratura segundo os critérios de Tronzo e o risco anestésico segundo a classificação de ASA. Dividimos as complicações em dois grupos. As complicações gerais, subdivididas em infecção e mortalidade e as complicações específicas, subdivididas em migração do implante, a perda da redução e a falta de união. Embora a migração do pino deslizante não seja considerada na literatura como uma complicação do DHS (Hrubna e Skotak, 2010)1, no presente estudo ela foi incluída. Cabendo salientar que foi considerada como migração, a impacção lateral da fratura sem a ocorrência de perda de redução. RESULTADOS: O gênero feminino ocorreu em 93 casos e obteve percentual de 77,5%, foi prevalente em relação ao masculino com 27 casos e 22,5%. A idade variou de 52 a 95 anos, com a média de 80,06 anos e desvio padrão de 7,87 anos. A média de idade do gênero masculino foi de 76,19 anos e desvio padrão de 8,321. O gênero feminino obteve a média de 81,18 anos com desvio padrão de 7,407. O tempo cirúrgico médio foi de 39,35 minutos, variando de 25 a 65 minutos. O tempo médio de radioscopia foi 1min7s, variando de 0,6 a 2 minutos e 3s. A redução foi considerada adequada em 92 casos (76,6%), quando obteve-se o alinhamento do eixo de carga, como valgo em 20 casos (16,6%) e como varo em oito casos (6,6%). O somatório médio do TAD (Tip Apex Distance) na incidência Ântero-posterior (AP) foi de 1,19cm, variando de 0,2 a 2,8cm; e no Perfil (P), de 1,14cm, variando de 0,3 a 2,52cm. Dos pacientes, 112 (93,3%) voltaram a andar e a dor pós-operatória em uma escala de 0 a 10, teve a média de 4,44. Dos 120 pacientes, 11 foram classificados como Tronzo I (9,1%), 24 como Tronzo II (20%), 58 como Tronzo III (48,3%), sete Tronzo III variante (5,8%) e 20 Tronzo IV (16,7%). As fraturas instáveis ocorreram em 85 (70,8%) pacientes, os quais 74 (61,6%) tinham idade superior a 75 anos. Já as fraturas estáveis em 35 (29,1%) pacientes, os quais 17 (14,1%) possuíam idade superior a 75 anos. Em relação ao risco anestésico, oito (6,6%) foram classificados como ASA I, 33 (27,5%) ASA II, 74 (61,6%) ASA III e cinco ASA IV (4,16%). Houve um caso de infecção (0,83%). Ocorreram 13 óbitos (10,8%) dentro do primeiro ano de pós-operatório. Desses, um (0,83%) foi classificado como Asa II, cinco (4,16%) como Asa III e sete (5,83%) Asa IV. Dos 85 pacientes com fraturas instáveis, 36 (30%) apresentaram complicações, como perda de redução em 7(5,88%) e migração do pino deslizante em 29 (24,1%). No grupo das 35 fraturas estáveis, as complicações ocorreram em 4 casos (3,33 %), sendo que a perda de redução ocorreu em um caso (0,83%) e a migração em 3 casos (2,5%). No total, a migração ocorreu em 33 casos (27,6%), sendo que desses, todos evoluíram para consolidação. A perda de redução ocorreu em oito (6,7%) e a falta de união, em um caso (0,83%). CONCLUSÃO: Concluímos que a técnica minimamente invasiva, Sistema Minus, é uma técnica segura, que permite a realização da cirurgia com baixa incidência de complicações, quando comparada aos demais métodos existentes / Abstract: INTRODUCTION: The surgical treatment of intertrochanteric fractures is still controversial, resulting in further studies. Many papers have appeared in reference to the advantages of minimal invasive procedures for these fractures. The aim of this study was to evaluate the complications of a minimal invasive procedure using a specific implant and instruments developed for the treatment of intertrochanteric fractures (Minus System). MATERIAL AND METHOD: One hundred and seventy two patients with intertrochanteric fractures of the femur were studied, and submitted to treatment with the Minus System. Fifty two patients were excluded from the study as they did not fulfil all criteria for inclusion. The initial protocol registered gender, age, operative details such as length of operation, length of fluoroscopy use, quality of reduction and fixation of the fracture. The clinical parameters considered included deambulatory ability, pain, Tronzo fracture classification and anesthesia risk according to ASA classification. Complications were divided into two groups: general complications (infection and mortality rate) and specific complications (implant migration, loss of reduction and non-union). Although the migration of a sliding nail has not been considered in the literature as a DHS complication (Hrubna e Skotak, 2010)1 RESULTS: There were 93 feminine cases (77.5%) prevailing on 27 masculine cases (22.5%). Age span was 52 to 95 years, with an average of 80.06 years (standard deviation of 7.87 years). The average age for men was 76.19 years with a standard deviation of 8.321. The average age for women was 81.18 years with a standard deviation of 7.407. The average operative length of time was 39.35 minutes (25 to 65 minutes). The average time of fluoroscopy was 1min 7sec (0.6 to 2min 3sec). Fracture reduction was considered adequate in 92 cases (76.6%), , in the present study it was taken into account. It is important to mention that migration here is the lateral impaction of the fracture without loss of reduction. when alignment with weight-bearing axis was obtained, valgus in 20 cases (16.6%) and varus in eight cases (6.6%). The average Tip Apex Distance (TAD) on an anteroposterior view was 1.19cm (variation of 0.2 to 2.52 cm) and lateral view was 1.14cm (variaton of 0.3 to 2.52cm). One hundred and twelve patients (93,3%) were able to walk with postoperative pain (average of 4.4 on a pain scale of 0 to 10). The classification of the 120 patients is as follows: 11 patients with Tronzo I (9,1%), 24 cases of Tronzo II (20%), 58 Tronzo III (48.3%), seven Tronzo III variant (5.8%) and 20 Tronzo IV (16.7%). Unstable fractures occured in 85 (70.8%) patients, and 74 (61.6%) were over 75 years of age. There were 35 stable fractures (29.1%), with 17 patients (14.1%) over 75 years of age. As to the anesthesia risk eight (6.6%) were classified as ASA I, 33 (27.5%) ASA II, 74 (61.6%) ASA III and five patients as ASA IV (4.16%). There was one case of infection (0.83%). During the first postoperative year there were 13 deaths (10.8%). Of these, one patient (0.83%) had been classified as ASA II, five (4.16%) as ASA III and seven (5.83%) as ASA IV. There were 36 patients (30%) with complications out of 85 patients with unstable fractures, with loss of reduction in seven (5.88%) and migration of the sliding nail in 29 (24.1%). In the group of 35 stable fractures there were complications in four cases (3.3 %), with loss of reduction in one case (0.83%) and migration in three (2.5%). The total number of migrations was 33 (27.5%), but resulted in union in all patients. The loss in reduction occurred in eight patients (6.7%) and non-union in one case (0.83%). CONCLUSION: The minimal invasive procedure, the Minus System, is a safe procedure, that provides adequate surgery with a low incidence of complications, when compared to other existing techniques / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Ciências
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MORTALIDADE EM PACIENTES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 65 ANOS ACOMETIDOS POR FRATURA DO FÊMUR PROXIMAL / MORTALITY IN PATIENTS WITH AGE EQUAL OR ABOVE 65 YEARS AFFECTED BY HIP FRACTURES

Ribeiro, Tiango Aguiar 26 October 2012 (has links)
Hip fracture has increased in the last decades and has been considered one of the major causes of mortality and morbidity in elderly people. In most cases is an event with catastrophic consequences to elderly life with impairment in your physical, psychical and social welfare. Is often responsible for the permanent institutionalization of the elderly. Epidemiologic studies contribute to specify certain orthopedic and traumatologic injuries and it helps in the treatment and prevention of these injuries. These actions are essential to health promotion. In Latin America, there are few epidemiological studies on mortality associated with hip fracture in elderly. Aims to assess mortality one year after hip fracture and in-hospital mortality in elderly subjects who were treated at the Orthopaedics and Traumatology division of University Hospital of Santa Maria. Identifying risk factors for one year mortality in-hospital mortality in these subjects and determinate one year subjects survival. This is a prospective cohort study that evaluates one year mortality by Cox s Regression and in-hospital mortality by Logistic Regression. The survival time was evaluate by Kaplan Meier analyze. The mean age was 80.6±7.5(SD) years, 76.4% were female gender, 57.8% were transtrochanteric fracture and 44.9% had ASA grade I or II. One year mortality was 25.2% and in-hospital mortality was 12.5%. One year mortality predictor s were ASA (HR 1.922, 95% CI 1.150 3.211) and time to surgery (HR 1.049, 95% CI 1.012 1.087). Only ASA grade were risk factor for in-hospital mortality (OR 6.373, 95% CI 2.954 13.747). The survival time was 297.7±11.3 days. The mean time to surgery was 7.8±5.4 days. In our study for every day that the surgery was delayed the one year survival was shortened by 9 days. Improvements in public health that would decrease time to surgery could have an impact at the survival of these subjects. The ASA grade is a useful tool to evaluate the patient clinical status. / A fratura do terço proximal do fêmur tem aumentado significativamente nas últimas décadas e tem sido uma das maiores causas de morbimortalidade em idosos. Constitui-se muitas vezes em um evento com consequências catastróficas para a vida do paciente, com grandes implicações no seu bem-estar físico, psíquico e social. É uma causa frequente de institucionalização permanente. Estudos epidemiológicos contribuem para especificar características de determinadas lesões traumato-ortopédicas, bem como, a partir daí, auxiliar na sua prevenção e tratamento. Estas ações são essenciais para a promoção da saúde. Na América Latina, existem poucos estudos epidemiológicos sobre a mortalidade associada a fraturas da extremidade proximal do fêmur em idosos. Este estudo tem como objetivos: avaliar a mortalidade um ano após fratura do fêmur proximal (FFP) e mortalidade intra-hospitalar nos pacientes com 65 anos ou mais, que foram atendidos no Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Universitário de Santa Maria (SOT - HUSM); Identificar os fatores de risco para mortalidade um ano após FFP e mortalidade intra-hospitalar nestes pacientes; Determinar a sobrevida dos pacientes um ano após o evento trauma. Trata-se de um estudo de coorte prospectivo que avaliou através de Regressão de Cox os fatores de risco para mortalidade um ano após FFP e por meio de Regressão Logística, os preditores para mortalidade intra-hospitalar. A análise de sobrevida foi feita pelo método de Kaplan Meier. A idade média dos pacientes foi de 80,6±7,5(DP) anos, 76,4% eram do sexo feminino, 57,8% tiveram fratura transtrocantérica e 44,9% tinham escore ASA I ou ASA II. Ao final de um ano morreram 25,2% dos pacientes e 12,5% morreram durante a internação hospitalar. Foram fatores preditores de aumento de mortalidade em um ano o escore ASA (American Society of Anesthesiologists) (HR 1,922, 95% IC 1,150 3,211) e o tempo porta-cirurgia (HR 1,049, 95% IC 1,012 1,087). Apenas o escore ASA (OR 6,373, 95% IC 2,954 13,747) foi preditor de aumento da mortalidade intra-hospitalar. O tempo de sobrevida médio foi de 297,7±11,3 dias. O tempo médio entre a internação e a realização da cirurgia foi 7,8±5,4 dias. Em nosso estudo, para cada dia de espera, a sobrevida no primeiro ano foi encurtada em 9 dias. A tomada de medidas de saúde pública que venham a diminuir o tempo de espera para a cirurgia pode vir a apresentar um impacto positivo na diminuição dessa mortalidade. O escore ASA é uma importante ferramenta para avaliar o estado clínico do paciente.
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Cistatina C plasmática como biomarcador de lesão renal aguda em idosos após correção de fratura de fêmur

Andrade Neto, José de Souza. January 2017 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Resumo: Introdução: a lesão renal aguda (LRA) é prevalente em pacientes hospitalizados e responsável por alta morbimortalidade. No entanto, ainda não há um marcador precoce e acurado para seu diagnóstico. Pacientes idosos estão em risco de desenvolver LRA no pós-operatório de grandes cirurgias. Objetivos: avaliar o biomarcador cistatina C plasmática como preditor precoce de LRA no período pós-operatório de cirurgia para correção de fratura de fêmur em idosos. Método: cinquenta e nove pacientes idosos submetidos à cirurgia de correção de fratura de fêmur foram estudados prospectivamente por 48 horas do pós-operatório. Amostras de sangue foram coletadas para análise de cistatina C plasmática nos seguintes tempos: logo ao término da cirurgia, no período de 4 e 24 horas depois. Amostras da creatinina foram coletadas na admissão hospitalar, ao término da cirurgia, 4, 24 e 48 horas no pós-operatório. Para a determinação do diagnóstico e estadiamento de LRA foi utilizado o critério KDIGO (Kidney Disease Improve Global Outcomes Acute Kidney Injury Workgroup). Foi analisada a precocidade e acurácia, esta última por meio da área sob a curva receiver operating characteristic (AUC ROC), da molécula de cistatina C plasmática para diagnóstico de LRA (KDIGO ≥1). Resultados: vinte e um pacientes (35,5%) apresentaram LRA. A cistatina C plasmática foi um marcador precoce de LRA elevando-se 4 horas após o fim da cirurgia (p < 0,003). Obteve uma AUC ROC em 4 horas de 0,750 (IC 95% de 0,610 a 0,860) e de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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"Efeito da terapia por ondas de choque na consolidação óssea após osseossíntese de fêmur com hastes bloqueadas: estudo experimental em cães (canis familiaris)" / Effect of extracorporeal shock wave therapy one bone healing after femur ostosynthesis with interlocking nails: experimental study in dogs (Canis familiaris)

Bassit, Ana Cristina Ferreira 14 September 2004 (has links)
O efeito da terapia por ondas de choque (TOC) na consolidação óssea, após osteotomias bilaterais dos fêmures e osteossínteses com hastes bloqueadas, foi estudado em 8 cães. Os fêmures direitos constituíram o grupo controle e os esquerdos, o grupo tratado, que recebeu 2000 pulsos de ondas de choque de 18 kV, energia de 5mJ (-6dB), na linha da fratura. Radiografias após 4, 8 e 12 semanas, revelaram maior proliferação periosteal no grupo tratado. Os resultados dos exames cintilográficos (razão tratado/controle), realizados na 2a, 4a, 6a, 8a, 10a e 12a semanas, foram estatisticamente superiores no grupo tratado. A TOC provocou aumento da atividade osteogênica na consolidação de fraturas agudas / The effect of extracorporeal shock wave therapy (ESWT) on bone healing, after bilateral femoral osteotomies and osteosynthesis with interlocking nails, was studied in 8 dogs. The right femurs composed the control group, and the left femurs, the treated group, which received 2000 pulses of shock wave, with 18 kV, 5 mJ (-6dB) energy on the fracture line. Radiographs after 4, 8 and 12 weeks, revealed increased periosteal proliferation in the treated group. The results (treated/control ratio) of the scintigraphic exams, performed on weeks 2, 4, 6, 8, 10 and 12, were statistically higher for the treated group. The ESWT led to increased osteogenic activity on acute fracture's bone healing.
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Análise de DNA em osso humano: estudo qualitativo da microestrutura do osso compacto / Analysis of human DNA bone: qualitative study of compact bone microstructure.

Iwamura, Edna Sadayo Miazato 18 March 2003 (has links)
Para a execução da etapa inicial da identificação médico-legal de restos humanos (antropometria e exame dos arcos dentários), faz-se necessária uma limpeza prévia da ossada, para a remoção de tecidos moles putrefeitos. Os casos não identificados por esses métodos tradicionais, poderão ser submetidos ao exame de DNA. No entanto, apesar do grande avanço da biologia molecular, utilizando a amplificação de DNA pela PCR, algumas limitações que afetam a habilidade de se obter DNA em restos humanos, permanecem. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi fornecer subsídios morfológicos para os analistas forenses, com ênfase na prática médico-legal, visando uma utilização mais eficiente do DNA obtido de osso compacto de restos humanos em decomposição ou já esqueletizados, sem tecidos moles aderidos. Foi realizado o estudo da microestrutura do tecido ósseo compacto femoral, de restos humanos em decomposição, ainda com tecidos moles, que foram limpos pela fervura em água (n = 7) e ossadas já esqueletizadas pela decomposição natural, que não foram fervidas (n = 8). Destes, seis ossadas foram provenientes de cemitério público regular, após 3 anos de inumação, 1 ossada proveniente da região amazônica, e 1 ossada de origem desconhecida. Estas duas ultimas, apresentado-se porosas ou quebradiças. As análises morfológicas de cortes histológicos foram coradas com hematoxilina e eosina e o DNA amplificado pela PCR para os loci CSF1PO, TPOX, TH01, F13A0, FESFPS, vWA, D16S539, D7S820, D13S317 e amelogenina. Os resultados da análise desses dois grupos foram comparados com os de cadáveres frescos (n = 5) do Serviço de Verificação de Óbitos da Capital. A fervura dos ossos, do modo como é realizada no Instituto Médico Legal de São Paulo, pode aumentar a eosinofilia da matriz óssea e, em alguns casos, pode promover a desagregação dos ósteons. Tal procedimento pode remover células, mas pode também remover possíveis inibidores da PCR, favorecendo a análise do DNA obtido destas amostras. O fator limitante para a obtenção e análise de DNA, em amostras de ossos limpos por fervura, é a quantidade exígua de células. Ossos não submetidos à fervura, após inumação por três anos ou há mais tempo em contato com a terra, podem apresentar alterações da microestrutura. No entanto, a presença de hemácias preservadas e núcleos de osteócitos nestas amostras, indica melhor preservação de células em relação às amostras de ossos fervidos. O fator limitante para a análise de DNA nestas amostras é a presença sugestiva de inibidores da reação de amplificação pela PCR. Restos humanos, sem tecidos moles, macroscópicamente não preservados (porosos e quebradiços), e não submetidos à fervura, apresentam alterações de perda de matriz mineralizada; no entanto, nestas amostras ainda é possível encontrar células preservadas. Os resultados obtidos no neste trabalho permitem traçar algumas estratégias para uma melhor utilização nos protocolos de extração e análise do DNA em osso compacto de restos humanos. / To the first essential step to forensic identification of human remains (anthropological study of race, sex, age, etc) it is necessary a previous cleaning of the bones, to remove decomposing soft tissues. Medico-legal inconclusive or non identified cases, by using these traditional methods, could be subjected to DNA analysis. However, in spite of advances in human identification techniques, specially by PCR amplified DNA, some limitations that affect the ability to obtain DNA in human remains still persist. Therefore, the aim of this study was to provide additional support from morphological analysis, to help forensic analysts personnel to utilise more efficiently the DNA, extracted from compact bones of human remains in decomposition or already skeletonized corpse, it means without soft tissues, with special emphasis in the legal-medicine practice. Femoral compact bones were obtained from: 7 human remains found on the ground, in different degree of decomposition which were cleaned by boiling to remove soft tissues; also studied were collections of bones from 8 corpses having undergone natural decomposition: 6 human remains exhumed after 3 years from a common public cemetery in São Paulo City; 1 case from amazon region and 1 case with no information, both cases remained from long time (more than 3 years) in contact with soil. All eight cases, were not boiled as no soft tissue were adhered. As a control, five cadavers 12 to 16 hours post mortem were also used. The compact bones histological sections were stained by haematoxilin and eosin and the loci CSF1PO, TPOX, TH01, F13A01,FESFPS, vWA, D16S539, D7S820, D13S317 and amelogenin were amplified by PCR.The procedure for boiling the human remains utilised in the Legal Medicine Institute of São Paulo would have increased the eosinophily of bone matrix and, in some cases, promoted the desaggregation of the osteons. In addition these procedures would have removed the cells, but in some cases would have removed possible inhibitors of the PCR, favouring in this way the analysis of DNA obtained from these samples. The limiting factor to obtain successful analysis in bones submitted to boiling seem to be the low quantity of nuclei present in these samples. For the other hand, in bones not cleaned by boiling, the presence of preserved red cells and oscteocyte nuclei inside the lacunae indicates better preservation of cells in relation to those bones cleaned by boiling. The limiting factor to obtain successful DNA analysis in bones exhumed or in contact of soil, is the suggestive presence of inhibitors of PCR. Porous and brittle bones from human remains, without soft tissues that are not processed by boiling, present alterations through loss of mineralised matrix, although it is still possible to found preserved cells in these samples. The results presented in this work clarify concerns about viability of DNA for identification analysis. They also help to establish better strategies for optimisation of DNA extraction and analysis in compact bones of human remains.
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Estudo do suprimento arterial da epífise femoral proximal na doença de Legg-Calvé-Perthes pela angioressonância magnética / Study of the arterial blood supply of the proximal femoral epiphysis in Legg-Calvé-Perthes disease by the use of magnetic resonance angiography

Moreno Grangeiro, Patricia 10 January 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença de Legg-Calvé-Perthes (DLCP) é caracterizada pela necrose idiopática da epífise femoral proximal na criança. A interrupção do suprimento arterial para a cabeça femoral é o fator etiopatogênico mais aceito. Embora as angiografias sejam a base para as investigações das causas vasculares, elas não avançaram na DLCP devido a limitações éticas, por serem procedimentos invasivos com exposição à radiação ionizante e pela potencial toxicidade do contraste iodado. O objetivo primário foi avaliar a rede arterial da epífise proximal do fêmur em crianças com DLCP unilateral, particularmente a artéria circunflexa femoral medial (ACFM) que nutre a referida epífise, comparando o quadril afetado com o quadril contralateral não afetado. A técnica usada foi a angiografia por ressonância magnética (angioRM) que permite o estudo vascular sem as limitações e os riscos inerentes à angiografia convencional. A sequência angiográfica usada foi TRICKS (Time Resolved Imaging of Contrast KinecticS) que utiliza técnica de aquisição de imagens com foco na resolução temporal do contraste (identificação da passagem do contraste pelos vasos ao longo do tempo). MÉTODOS: Os dados foram obtidos a partir de uma amostra consecutiva composta por 24 pacientes com DLCP unilateral admitidos no ambulatório de ortopedia pediátrica de um hospital terciário de maio de 2013 a dezembro de 2016. Os exames de angioRM-TRICKS foram avaliados por dois radiologistas e o consenso foi usado para a análise. RESULTADOS: Foram realizados 24 exames. A idade média foi de 7,9 +/- 2,1 anos. O trajeto da ACFM foi analisado no plano coronal dos exames de angioRM-TRICKS. No segmento 1 (da origem até a borda medial do colo femoral), havia 100% de visibilidade no lado da DLCP, bem como no lado contralateral. No segmento 2 (da borda medial do colo femoral até a borda lateral do colo femoral), houve 63% de visibilidade no lado DLCP e 71% de visibilidade no lado contralateral. No segmento 3 (ponto de entrada no sulco intertrocantérico), houve 25% de visibilidade no lado com DLCP e 17% de visibilidade no lado contralateral. O segmento 4 (ramo terminal e ascendente na face lateral do colo do fêmur) foi 100% não visibilizada no quadril com DLCP nem no lado sem a doença. CONCLUSÕES: A angioRM-TRICKS fornece imagens bem definidas do suprimento arterial para a epífise femoral proximal em crianças com a DLCP. Não foram encontradas diferenças significativas nos trajetos analisados da ACFM entre o lado acometido e o lado sem a DLCP. Com os exames de angioRM-TRICKS não foi possível visibilizar o trecho ascendente epifisário lateral, ramo terminal da ACFM, tanto nos quadris afetados quanto nos quadris sem a DLCP / INTRODUCTION: Legg-Calvé-Perthes disease (LCPD) is characterized by idiopathic necrosis of the proximal femoral epiphysis in the child. Interruption of the arterial supply to the femoral head is the most accepted etiopathogenic factor. Although angiograms are the basis for investigations of vascular causes, they have not progressed in LCPD due to ethical limitations, because they are invasive procedures with exposure to ionizing radiation and the potential toxicity of iodinated contrast. The primary objective was to evaluate the arterial network of the proximal femoral epiphysis in children with unilateral LCPD, particularly the medial femoral circumflex artery (MCFA) that supplies the epiphysis, comparing the affected hip with the unaffected contralateral hip. The technique used was magnetic resonance angiography (MRA) that allows vascular study without the limitations and risks inherent in conventional angiography. The angiographic sequence used was TRICKS (Time Resolved Imaging of Contrast KinecticS), which uses an image acquisition technique focused on temporal resolution of contrast (identification of the passage of contrast by vessels over time). METHODS: Data were obtained from a consecutive sample composed of 24 patients with unilateral LCPD who were admitted to the pediatric orthopedic outpatient clinic of a tertiary hospital from May 2013 to December 2016. Two radiologists evaluated the MRA-TRICKS exams and the consensus was used for the analysis. RESULTS: Twenty-four examinations were performed. The mean age was 7.9 +/- 2.1 years. The MCFA trajectory was analyzed in the coronal plane of the MRA-TRICKS exams. In segment 1 (from the origin to the medial border of the femoral neck), there was 100% visibility on the LCPD side, as well as on the contralateral side. In segment 2 (from the medial border of the femoral neck to the lateral border of the femoral neck), there was 63% visibility on the LCPD side and 71% visibility on the contralateral side. In segment 3 (entry point in the intertrochanteric groove), there was 25% visibility on the LCPD side and 17% visibility on the contralateral side. Segment 4 (terminal and ascending limb on the lateral aspect of the femoral neck) was 100% not seen in the hip with LCPD or on the side without the disease. CONCLUSIONS: MRA-TRICKS provides well-defined images of the arterial supply to the proximal femoral epiphysis in children with LCPD. No significant differences were found in the analyzed ACFM pathways between the affected side and the non- LCPD side. With the MRA-TRICKS exams, it was not possible to visualize the ascending lateral epiphyseal segment, terminal branch of the MCFA, both in the affected hips and in the hips without the LCPD
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Estudo do suprimento arterial da epífise femoral proximal na doença de Legg-Calvé-Perthes pela angioressonância magnética / Study of the arterial blood supply of the proximal femoral epiphysis in Legg-Calvé-Perthes disease by the use of magnetic resonance angiography

Patricia Moreno Grangeiro 10 January 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença de Legg-Calvé-Perthes (DLCP) é caracterizada pela necrose idiopática da epífise femoral proximal na criança. A interrupção do suprimento arterial para a cabeça femoral é o fator etiopatogênico mais aceito. Embora as angiografias sejam a base para as investigações das causas vasculares, elas não avançaram na DLCP devido a limitações éticas, por serem procedimentos invasivos com exposição à radiação ionizante e pela potencial toxicidade do contraste iodado. O objetivo primário foi avaliar a rede arterial da epífise proximal do fêmur em crianças com DLCP unilateral, particularmente a artéria circunflexa femoral medial (ACFM) que nutre a referida epífise, comparando o quadril afetado com o quadril contralateral não afetado. A técnica usada foi a angiografia por ressonância magnética (angioRM) que permite o estudo vascular sem as limitações e os riscos inerentes à angiografia convencional. A sequência angiográfica usada foi TRICKS (Time Resolved Imaging of Contrast KinecticS) que utiliza técnica de aquisição de imagens com foco na resolução temporal do contraste (identificação da passagem do contraste pelos vasos ao longo do tempo). MÉTODOS: Os dados foram obtidos a partir de uma amostra consecutiva composta por 24 pacientes com DLCP unilateral admitidos no ambulatório de ortopedia pediátrica de um hospital terciário de maio de 2013 a dezembro de 2016. Os exames de angioRM-TRICKS foram avaliados por dois radiologistas e o consenso foi usado para a análise. RESULTADOS: Foram realizados 24 exames. A idade média foi de 7,9 +/- 2,1 anos. O trajeto da ACFM foi analisado no plano coronal dos exames de angioRM-TRICKS. No segmento 1 (da origem até a borda medial do colo femoral), havia 100% de visibilidade no lado da DLCP, bem como no lado contralateral. No segmento 2 (da borda medial do colo femoral até a borda lateral do colo femoral), houve 63% de visibilidade no lado DLCP e 71% de visibilidade no lado contralateral. No segmento 3 (ponto de entrada no sulco intertrocantérico), houve 25% de visibilidade no lado com DLCP e 17% de visibilidade no lado contralateral. O segmento 4 (ramo terminal e ascendente na face lateral do colo do fêmur) foi 100% não visibilizada no quadril com DLCP nem no lado sem a doença. CONCLUSÕES: A angioRM-TRICKS fornece imagens bem definidas do suprimento arterial para a epífise femoral proximal em crianças com a DLCP. Não foram encontradas diferenças significativas nos trajetos analisados da ACFM entre o lado acometido e o lado sem a DLCP. Com os exames de angioRM-TRICKS não foi possível visibilizar o trecho ascendente epifisário lateral, ramo terminal da ACFM, tanto nos quadris afetados quanto nos quadris sem a DLCP / INTRODUCTION: Legg-Calvé-Perthes disease (LCPD) is characterized by idiopathic necrosis of the proximal femoral epiphysis in the child. Interruption of the arterial supply to the femoral head is the most accepted etiopathogenic factor. Although angiograms are the basis for investigations of vascular causes, they have not progressed in LCPD due to ethical limitations, because they are invasive procedures with exposure to ionizing radiation and the potential toxicity of iodinated contrast. The primary objective was to evaluate the arterial network of the proximal femoral epiphysis in children with unilateral LCPD, particularly the medial femoral circumflex artery (MCFA) that supplies the epiphysis, comparing the affected hip with the unaffected contralateral hip. The technique used was magnetic resonance angiography (MRA) that allows vascular study without the limitations and risks inherent in conventional angiography. The angiographic sequence used was TRICKS (Time Resolved Imaging of Contrast KinecticS), which uses an image acquisition technique focused on temporal resolution of contrast (identification of the passage of contrast by vessels over time). METHODS: Data were obtained from a consecutive sample composed of 24 patients with unilateral LCPD who were admitted to the pediatric orthopedic outpatient clinic of a tertiary hospital from May 2013 to December 2016. Two radiologists evaluated the MRA-TRICKS exams and the consensus was used for the analysis. RESULTS: Twenty-four examinations were performed. The mean age was 7.9 +/- 2.1 years. The MCFA trajectory was analyzed in the coronal plane of the MRA-TRICKS exams. In segment 1 (from the origin to the medial border of the femoral neck), there was 100% visibility on the LCPD side, as well as on the contralateral side. In segment 2 (from the medial border of the femoral neck to the lateral border of the femoral neck), there was 63% visibility on the LCPD side and 71% visibility on the contralateral side. In segment 3 (entry point in the intertrochanteric groove), there was 25% visibility on the LCPD side and 17% visibility on the contralateral side. Segment 4 (terminal and ascending limb on the lateral aspect of the femoral neck) was 100% not seen in the hip with LCPD or on the side without the disease. CONCLUSIONS: MRA-TRICKS provides well-defined images of the arterial supply to the proximal femoral epiphysis in children with LCPD. No significant differences were found in the analyzed ACFM pathways between the affected side and the non- LCPD side. With the MRA-TRICKS exams, it was not possible to visualize the ascending lateral epiphyseal segment, terminal branch of the MCFA, both in the affected hips and in the hips without the LCPD
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Função abdutora do quadril após a osteotomia basocervical e cervicoplastia no escorregamento epifisário proximal do fêmur / Hip abductor function after basicervical osteotomy and osteochondroplasty in slipped capital femoral epiphysis

Angelico, Ana Cecilia Capoani 13 September 2017 (has links)
O escorregamento epifisário proximal do fêmur (EEPF) é a afecção do quadril mais comum na adolescência e se caracteriza pela excentricidade da epífise em relação à metáfise. Deformidades anatômicas residuais e efeitos secundários no mecanismo abdutor podem estar associados à perda de força abdutora. Objetivamos avaliar a função da musculatura abdutora do quadril após tratamento cirúrgico com osteotomia femoral basocervical e cervicoplastia e comparar os resultados com indivíduos saudáveis. Vinte e quatro pacientes com EEPF moderado ou grave foram submetidos à osteotomia femoral basocervical e cervicoplastia entre 2012 e 2015, e foram avaliados prospectivamente com seguimento mínimo de um ano (idade média 14,9 ± 1,6 anos). O grupo controle foi composto por 15 indivíduos saudáveis sem sintomas no quadril (16,5 ± 2,5 anos). Avaliamos a amplitude de abdução passiva dos quadris, força concêntrica dos músculos abdutores do quadril por meio de dinamometria isocinética a 60°/s e a 120°/s, teste de Trendelenburg, e a pontuação dos questionários Harris Hip Score (HHS) e 12-Item Short-Form Health Survey (SF-12). Um subgrupo de sete pacientes foi submetido à avaliação longitudinal aos seis, 12 e 24 meses de pós-operatório. No seguimento final, comparamos a função abdutora dos quadris com escorregamentos moderados e graves submetidos à osteotomia basocervical e cervicoplastia, com escorregamentos contralaterais mais leves, submetidos à fixação in situ, quadris contralaterais sem EEPF, e grupo controle. No subgrupo avaliado longitudinalmente, houve melhora significativa na força muscular abdutora dos quadris durante os dois anos de seguimento (60º/s, p=0,048; 120º/s, p=0,001). O seguimento final médio de todos os pacientes foi de 1,6 ± 0,6 anos. Quadris com EEPF apresentaram a média de pico de torque abdutor diminuída quando comparados aos quadris contralaterais sem escorregamento (60º/s, p=0,004; 120º/s, p<0,001) e aos quadris dos indivíduos controles (60º/s, p<0,001; 120º/s, p<0,001). Após a osteotomia basocervical e cervicoplatia, os quadris apresentaram média de pico de torque abdutor (60°/s, p=0,63; 120º/s, p=0,99) e amplitude de abdução passiva (p=0,5) semelhante aos quadris fixados in situ. Houve correlação positiva significativa entre médias de pico de torque abdutor e a amplitude de abdução passiva do quadril (coeficiente de Spearman, 0,36; p<0,001). O sinal de Trendelenburg foi ausente em 91,6% dos pacientes no tempo final de seguimento. As médias das pontuações dos questionários dos pacientes no seguimento final foram de 94.8 ± 7.3 para o HHS; 52.6 ± 6.8 e 57.6 ± 4.6 para os componentes físico e mental do SF-12, respectivamente. Concluímos que o restabelecimento de força de mecanismo abdutor é progressivo nos dois anos após osteotomia basocervical e cervicoplastia, porém a força não foi restabelecida aos níveis normais. Um ano não foi suficiente para recuperação da força abdutora. Os resultados da osteotomia basocervical realizada em quadris com EEPF moderado e grave foram comparáveis aos resultados de quadris com desvio inicial significativamente menores submetidos à fixação in situ. / Slipped capital femoral epiphysis (SCFE) is a common hip disorder in adolescence and is characterized by the eccentricity of the epiphysis in relation to the metaphysis. The condition is associated with loss of abductor strength as a consequence of residual anatomical deformities and secondary effects in the abductor mechanism. We aimed to evaluate the abductor muscle function after the surgical treatment with basicervical femoral osteotomy and head-neck osteochondroplasty, comparing with healthy control individuals. Twenty-four patients with moderate or severe SCFE underwent basocervical femoral osteotomy and osteochondroplasty between 2012 and 2015, and were prospectively evaluated with a minimum follow-up of one year (mean age: 14.9 ± 1.6 years). The control group consisted of 15 individuals without hip symptoms (16.5 ± 2.5 years). We evaluated the passive range of hip abduction, concentric strength of the hip abductor muscles by means of isokinetic dynamometry at 60°/s and 120°/s, Trendelenburg test, Harris Hip Score (HHS) and 12-item short-form health survey (SF-12). A subset of seven patients underwent to longitudinal evaluation at six, 12 and 24 postoperative months. At the final follow-up, we compared the abductor function of the hips with moderate and severe slips submitted to basocervical osteotomy and cervicoplasty, with less severe contralateral slips submitted to in situ fixation, contralateral hips without SCFE, and control group. The subgroup assessed longitudinally had a significant improvement in the abductor muscular strength of the hips during two years of follow-up (60º/s, p = 0.048, 120º/s, p = 0.001). The mean final follow-up of all patients was 1.6 ± 0.6 years. The mean peak abductor torque was decreased in hips with SCFE when compared to the contralateral non-slip side (60º/s, p = 0.004; 120º/s, p <0.001); and control individuals (60º/s, p<0.001; 120º/s, p<0.001). After a basicervical osteotomy and osteochondroplasty, hips had a mean abductor torque (60º/s, p=0.63; 120º/s, p=0.99) and range of abduction (p=0.5) similar to hips pinned in situ. Abduction strength had significant positive correlation with the passive range of abduction (Spearman\'s coefficient, 0.36; p<0.001).The Trendelenburg signal was absent in 91.6% of the patients at the final follow-up. The mean HHS at the final follow-up was 94.8 ± 7.3; and the physical and mental components of the SF-12 were 52.6 ± 6.8 and 57.6 ± 4.6. We conclude that the restoration of abductor strength is progressive in two years following basicervical osteotomy and osteochondroplasty. One year was not enough for the restoration of the abductor strength. The outcomes of the basicervical osteotomy performed in hips with moderate and severe SCFE were comparable to in situ fixation performed in much less severe slips.

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