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Avaliação da atividade da frutose-1,6-bisfosfato em células GRX expostas a ferro livre

Dias, Henrique Bregolin January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-09-19T02:01:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000461390-Texto+Completo-0.pdf: 2830978 bytes, checksum: c3b746f15a8c1946dc08a31f60e01821 (MD5) Previous issue date: 2014 / Hereditary hemochromatosis (HH) is a genetic disease where iron balance is deregulated and this metal accumulates in the liver, causing toxic effects and fibrosis. Fibrosis is an exacerbated wound-healing response with extracellular matrix (ECM) deposition. Hepatic stellate cells (HSC), when activated, are the main responsible for ECM production. Fructose-1,6-bisphosphate (FBP) is a sugar and possess innumerous beneficial effects, like enhance cell antioxidant potential, protects liver from damage and reverts the phenotype of activated HSC. Because of this, we aimed to test the effects of FBP in immortalized HSC line (GRX) exposed to free iron (Fe) tempting to simulate what occurs in patients with HH. Fe (1mg/L) treatment for 8 days increased cell growth, whereas Fe + FBP (1mg/L + 0. 6mM) decreased cell proliferation to levels below of control. LDH activity, apoptosis rate and cell cycle were not altered in any group. Oil Red-O (ORO) staining showed a decrease in lipid content when GRX cells were Fe-treated (1mg/L) for 8 days.In Fe + FBP (1mg/L + 0. 6mM), GRX cells showed increased lipid content and characteristics of quiescent HSC. PPAR-? expression was diminished on Fe group and same as control on Fe + FBP group. On the contrary, Fe treatment rose Col-1 expression and Fe + FBP reversed it to control levels. TGF-ß1 was unaltered in Fe group. However, on Fe + FBP group, TGF-ß1 levelswas far bellow of control and Fe-treated group, showing an antifibrotic activity. FBP didn’t present antioxidant activity by DPPH assay. Ferrozine assay showed a decreased absorbance after 120 min in all FBP-tested doses, demonstrating that FBP is an iron chelator. These data demonstrate that FBP reverse the phenotype of GRX cells even when in Fepresence and that this could be caused by regulation of PPAR-? and COL-1. In conclusion, FBP diminished the growth rate and reversed the phenotype of GRX cell, showing a possible antifibrotic effect. / Hemocromatose hereditária (HH) é uma doença genética onde o balanço do ferro está desregulado e esse metal se acumula no fígado, causando efeitos tóxicos e, principalmente, fibrose. Fibrose é uma resposta de cicatrização exacerbada com depósito de matriz extracelular (ECM). Células estreladas hepáticas (HSC) quando ativadas são as maiores responsáveis pela produção de ECM. Frutose-1,6-bisfosfato (FBP) é um açúcar e possui inúmeros efeitos benéficos, como melhorar o potencial antioxidante da célula, proteger o fígado de lesão e reverter o fenótipo de HSC ativadas. Por causa disso, nosso objetivo foi testar os efeitos da FBP em uma linhagem imortalizada de HSC (GRX) expostas a ferro livre (Fe), na tentativa de simular o que ocorre em pacientes com HH. O tratamento com Fe (1mg/L) por 8 dias aumentou a proliferação celular enquanto o tratamento com Fe + FBP (1mg/L + 0. 6mM) a diminuiu para níveis menores que os do controle. A atividade da LDH, taxa de apoptose e ciclo celular não foi alterada em nenhum grupo.A coloração com OilRed-O (ORO) mostrou uma diminuição na quantidade de lipídio intracelular quando as células foram tratadas com Fe por 8 dias. No grupo Fe + FBP, houve um aumento do conteúdo lipídico e as células apresentaram características morfológicas de células quiescentes. A expressão de PPAR-? foi diminuída no grupo Fe e igual ao controle no grupo Fe + FBP. Ao contrário, o Fe aumentou os níveis de expressão de Colágeno tipo I (Col-1) e o tratamento concomitante com FBP reverteu esse efeito, ficando igual ao controle. A produção de TGF-ß1 se manteve inalterada no grupo Fe e foi menor que o controle no tratamento com Fe + FBP, mostrando uma atividade antifibrótica da FBP. O teste de DPPH mostrou que a FBP não possui atividade antioxidante em nenhuma dose testada. O teste de Ferrozine mostrou uma diminuição da absorbância depois de 120 minutos de incubação de FBP + Fe em todas as doses testadas, mostrando que a FBP é um quelante de ferro. Esses dados demonstram que FBP reverte o fenótipo das células GRX mesmo quando em presença do Fe e que isso pode ser causado pela regulação da expressão do PPAR-? e COL-1. Em conclusão, a FBP diminuiu o crescimentoe reverteu o fenótipo de células GRX, mostrando um possível efeito antifibrótico.
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Avalia??o do efeito protetor da Frutose-1,6-bisfosfato na sepse induzida por Candida albicans em camundongos

Santos, Roberto Christ Vianna 25 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430781.pdf: 5344417 bytes, checksum: ac9d8005af7e08aa4f34ebcea8bacac1 (MD5) Previous issue date: 2011-01-25 / O objetivo deste estudo foi determinar o papel da Frutose-1,6-bisfosfato na modula??o do processo inflamat?rio na sepse induzida por C. albicans, na express?o de COX-2, IL-6 e NF-Kappa B e na produ??o de NO e express?o de iNOS em macr?fagos. Um modelo de sepse intratraqueal foi realizado em camundongos CF-1 utilizando cepas de C. albicans sens?veis e resistentes ao fluconazol. FBP(500mg/kg) foi administrada aos animais no momento no momento da indu??o no grupo Sepse+FBP. Cinco a seis animais de cada grupo foram mortos 24h, 5dias e 10 dias ap?s a indu??o de sepse. O sangue foi coletado para a realiza??o do perfil hematol?gico completo e para o ensaio das citocinas (IL-6 e MCP-1). O restante dos animais foram utilizados para dados de mortalidade. A fim de determinar o poss?vel efeito anti-inflamat?rio da FBP, uma s?rie de transfec??es utilizando promotores dos genes COX-2, IL-6 e NF-Kappa B foram realizados em c?lulas RAW. A produ??o de NO em macr?fagos e a express?o de iNOS em RAW tamb?m foi realizada. Investigamos ainda as regi?es do promotor do gene da COX-2 que realizam a media??o dos efeitos do zymosan. Transfec??es transientes com uma s?rie de contru??es com muta??es na regi?o promotora da COX-2 foram realizadas para elucidar os efeitos do zymosan na transcri??o da COX-2. A mortalidade diminuiu significativamente nos animais que receberam FBP ap?s indu??o no grupo C. albicans sens?vel ao fluconazol. As citocinas e os ?ndices hematol?gicos foram similares ao grupo sepse, com exce??o da contagem de plaquetas. A FBP previne significativamente o decr?scimo do n?mero de plaquetas. A FBP parece n?o atuar na transcri??o de COX-2, IL-6 e NF-Kappa B. A FBP reduziu os n?veis de NO no lavado bronco-alveolar atrav?s da inibi??o da express?o de iNOS. A exposi??o ao zymosan (50μg/ml por 24h) marcadamente aumenta a atividade relativa de luciferase em macr?fagos RAW transfectados com o promotor da COX-2. Dele??es nos s?tios de liga??o C/EBP e NF-Kappa B resultam em um importante decr?scimo na atividade do gene rep?rter e uma dele??o no s?tio NF-Kappa B e C/EBP com muta??es nos s?tios CRE e/ou AP-1 anula a atividade da COX-2 induzida por zymosan.
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Avalia??o da frutose-1,6-bisfosfato sobre o estado de ativa??o em linhagem celular GRX

Mesquita, Fernanda Cristina de 26 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447380.pdf: 675913 bytes, checksum: bfb87e6d734478e3c7bb6275c3132761 (MD5) Previous issue date: 2013-02-26 / Liver fibrosis is the wound healing response to repeated injury of the liver. It is characterized by disruption of the liver architecture associated with increased expression of extracellular matrix components. Hepatic stellate cells (HSC) play a key role in liver fibrogenesis. In normal liver, HSC are quiescent and its main function is to store vitamin A. During liver injury, these cells undergo activation, become myofibroblasts and acquire fibrogenic properties. Activation of PPARγ (peroxisome proliferator-activated receptor gamma) and inhibition of fibrogenic molecules are potential strategies to block HSC activation and differentiation. Aware that the process of hepatic fibrosis involves inflammatory mediators, various anti-inflammatory substances have been studied in an attempt to revert fibrosis. The purpose of this study was to investigate the in vitro effects of fructose-1,6-bisphospahte (FBP) on HSC phenotype. The results demonstrated that FBP induced quiescent phenotype in HSC via PPARγ activation. Significant decrease in type I collagen mRNA expression was observed in the first 24h of treatment. These events preceded the reduction of TGF-β1 (transforming growth factor-beta) and total collagen secretion. Thus, FBP promoted downregulation of HSC activation by its antifibrotic and anti-inflammatory actions. These findings demonstrate that FBP may have potential as a novel therapeutic agent for the treatment of liver fibrosis. / A fibrose hep?tica ? a resposta cicatricial do f?gado a les?es continuadas, caracterizada pelo rompimento da arquitetura hep?tica associada ao aumento da express?o dos componentes da matriz extracelular. As c?lulas estreladas hep?ticas (HSC) desempenham um papel fundamental no processo de fibrog?nese. No f?gado normal, as HSC encontram-se em sua forma quiescente de dep?sito de vitamina A. Durante a les?o hep?tica, essas c?lulas passam por uma ativa??o fenot?pica, tornam-se miofibroblastos e adquirem propriedades fibrog?nicas. O processo de fibrose hep?tica envolve v?rios mediadores inflamat?rios e, portanto, subst?ncias anti-inflamat?rias tem sido empregadas na tentativa de reverter a fibrose e bloquear a ativa??o e diferencia??o das HSC. A ativa??o de PPARγ (receptor ativado por proliferador de peroxissomo Gama) e a inibi??o de mol?culas fibrog?nicas s?o poss?veis estrat?gias para estes fins. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos in vitro da frutose-1,6-bisfosfato (FBP) sobre o fen?tipo das HSC. Os resultados demonstraram que a FBP ? capaz de induzir o fen?tipo quiescente das HSC via ativa??o de PPARγ. Foi observado nas primeiras 24h de tratamento uma diminui??o significativa da express?o de mRNA de col?geno tipo I. Posteriormente, houve uma redu??o do col?geno total e de TGF-β1 (fator de transforma??o do crescimento beta). Assim, a FBP diminui o estado de ativa??o das HSC por suas a??es antifibr?ticas e anti-inflamat?rias. Estas descobertas demonstram que a FBP pode ser um potencial novo agente terap?utico para o tratamento de fibrose hep?tica.
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Rapamicina e frutose-1,6-bisfosfato diminuem a prolifera??o de c?lulas HEP/HEPG2 via aumento de radicais livres e apoptose

Silva, Elisa Feller Gon?alves da 18 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-02T14:03:42Z No. of bitstreams: 1 469599 Texto Completo.pdf: 1271665 bytes, checksum: c7c7cda085b0d3d13b2f9dc865eca750 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-02T14:03:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 469599 Texto Completo.pdf: 1271665 bytes, checksum: c7c7cda085b0d3d13b2f9dc865eca750 (MD5) Previous issue date: 2015-03-18 / Hepatocellular carcinoma is the most prevalent type of tumor among primary tumors affecting the liver. Its development is usually related to a chronic liver disease, which can be caused by a viral infection (hepatitis B and C), alcoholism, cryptogenic cirrhosis, biliary disease and primary hemochromatosis. Rapamycin, an immunosuppressant agent, is currently used as the basis of chemotherapy in the treatment of various cancers, including the liver. By presenting several serious adverse effects in patients undergoing treatment, including nephrotoxicity, it is clear the importance of minimizing these effects without compromising efficacy. In this sense, other drugs may be used concomitantly. One of these drugs is fructose-1,6-bisphosphate (FBP), which has shown therapeutic effect in various pathological situations. Beneficial effects of FBP in organic, liver and kidney deficiencies were also documented. The objective of this study was to evaluate the activity of rapamycin in combination with the FBP in cell proliferation, oxidative stress and inflammation of hepatocellular carcinoma HepG2 cells, analyzing the cytotoxic effects in an attempt to minimize adverse effects and increase the efficacy and safety for patients undergoing treatment.The results demonstrated that the combination of rapamycin and FBP is more efficient than the single use of them, because subtherapeutic doses of rapamycin, when associated to FBP become effective, and this inibition in cell proliferation is not caused by necrosis. In 72 hours of treatment, there was no change in the inflammatory route or in autophagy of cells, but the combination of rapamycin and FBP significantly increased the production of Thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) and the cellular apoptosis, a process that can inhibit tumor proliferation. These results demonstrate that this association may be a promising choice for hepatocarcinoma treatment. / O carcinoma hepatocelular ? o tipo de tumor mais prevalente entre os tumores prim?rios que atingem o f?gado. Seu desenvolvimento est? geralmente relacionado a uma doen?a hep?tica cr?nica, a qual pode ser originada por uma infec??o viral (hepatite B e C), alcoolismo, cirrose criptog?nica, doen?as biliares e hemocromatose prim?ria. A rapamicina, um agente imunossupressor, ? atualmente utilizada como base na quimioterapia no tratamento de diversos tipos de c?ncer, inclusive nos hep?ticos. Por apresentar diversos efeitos adversos graves nos pacientes em tratamento, inclusive nefrotoxicidade, ? evidente a import?ncia de minimizar estes efeitos sem comprometimento da efic?cia, neste sentido outras drogas podem ser utilizadas concomitantemente. Uma destas drogas ? a frutose-1,6-bisfosfato (FBP) que tem demonstrado efeito terap?utico em v?rias situa??es patol?gicas. Tamb?m foram documentados efeitos ben?ficos da FBP em defici?ncias org?nicas, renais e hep?ticas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade da rapamicina em conjunto com a FBP na prolifera??o celular, estresse oxidativo e processo inflamat?rio de c?lulas HepG2, analisando os efeitos citot?xicos, na tentativa de minimizar os efeitos adversos e aumentar a efic?cia e seguran?a para os pacientes em tratamento.O carcinoma hepatocelular ? o tipo de tumor mais prevalente entre os tumores prim?rios que atingem o f?gado. Seu desenvolvimento est? geralmente relacionado a uma doen?a hep?tica cr?nica, a qual pode ser originada por uma infec??o viral (hepatite B e C), alcoolismo, cirrose criptog?nica, doen?as biliares e hemocromatose prim?ria. A rapamicina, um agente imunossupressor, ? atualmente utilizada como base na quimioterapia no tratamento de diversos tipos de c?ncer, inclusive nos hep?ticos. Por apresentar diversos efeitos adversos graves nos pacientes em tratamento, inclusive nefrotoxicidade, ? evidente a import?ncia de minimizar estes efeitos sem comprometimento da efic?cia, neste sentido outras drogas podem ser utilizadas concomitantemente. Uma destas drogas ? a frutose-1,6-bisfosfato (FBP) que tem demonstrado efeito terap?utico em v?rias situa??es patol?gicas. Tamb?m foram documentados efeitos ben?ficos da FBP em defici?ncias org?nicas, renais e hep?ticas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade da rapamicina em conjunto com a FBP na prolifera??o celular, estresse oxidativo e processo inflamat?rio de c?lulas HepG2, analisando os efeitos citot?xicos, na tentativa de minimizar os efeitos adversos e aumentar a efic?cia e seguran?a para os pacientes em tratamento.
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Uso da frutose-1,6-bisfosfato como alternativa paro o isolamento de ilhotas pancre?ticas

Oliveira, Carmen Silvana Araujo de 09 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412115.pdf: 1421285 bytes, checksum: 45019602bb21738c0816090a64e131f0 (MD5) Previous issue date: 2009-02-09 / O transplante de ilhotas surge como uma alternativa para o tratamento do diabetes mellitus tipo 1. Entretanto, durante o processo de isolamento, h? grande perda celular, principalmente na periferia da ilhota pancre?tica. As esp?cies reativas de oxig?nio (ROS) contribuem significativamente neste processo afetando a viabilidade destas c?lulas para transplante. V?rios esfor?os est?o sendo feitos na tentativa de minimizar os danos causados pela libera??o e produ??o de ROS. Apresentando importante papel de citoprote??o e redu??o da forma??o e libera??o de radicais livres, a frutose-1,6-bisfosfato ? um regulador metab?lico que estimula as rea??es catab?licas da glic?lise, contribuindo para melhora da preserva??o do tecido frente ? isquemia em ?rg?os como cora??o, f?gado e rins. Diante destas caracter?sticas, a frutose-1,6-bisfosfato pode apresentar uma possibilidade de uso no isolamento de ilhotas na tentativa de promover prote??o celular. Foi realizado um estudo utilizando FBP durante o isolamento de ilhotas pancre?ticas de camundongos, analisando a contagem e a viabilidade celular, assim como a mensura??o de radicais livres. Nesse trabalho n?o foi encontrado efeito nas diferentes concentra??es de FBP versus controle, tanto na contagem de ilhotas pancre?ticas quanto nas suas viabilidades. Na mensura??o dos radicais livres tamb?m n?o foi observado a a??o citoprotetora nas doses de FBP estudadas.
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Avalia??o da atividade da frutose-1, 6-bisfosfato no crescimento celular de hepatocarcinoma (HEPG2)

Krause, Gabriele Catyana 12 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 460176.pdf: 769931 bytes, checksum: 51ce02520c2340026c784bc9ef36d15d (MD5) Previous issue date: 2014-02-12 / Hepatocellular carcinoma (HCC) is the most frequent primary tumor of the liver, and is currently one of the major neoplastic diseases, representing 85% of primary liver tumors and is the third leading cause of cancer-related death. The development of the majority of hepatocellular carcinomas related to the presence of a disease resulting from cirrhosis, such as hepatitis B and C. Its incidence has increased in recent years due to the number of patients with infections caused by hepatitis C. The aim of this study was investigate the in vitro effect of fructose-1,6-bisphosphate (FBP) on the growth of HepG2 cells, used as a model to hepatocellular carcinoma. The results showed that the FBP decreases cell proliferation in a dose-dependent manner, not being caused by cell cycle arrest or apoptosis verified by flow cytometry. It was observed that at 72 h of treatment FBP decreased levels of IL-8, which is closely related to the tumor progression and the generation of reactive oxygen species. Moreover, FBP decreased oxidative stress by increasing the levels of catalase and decrease TBARS, this effect is possibly caused by the result of low IL- 8. These findings demonstrated that the FBP may be a potential anticancer agent for the treatment of HCC. / O hepatocarcinoma (HCC) ? o tumor prim?rio de f?gado mais frequente, sendo atualmente uma das principais doen?as neopl?sicas, representando 85% dos tumores hep?ticos prim?rios e sendo a terceira maior causa de morte relacionada ao c?ncer. O desenvolvimento da maioria dos hepatocarcinomas relaciona-se com a presen?a de alguma doen?a decorrente do quadro de cirrose, como hepatite B e C. Sua incid?ncia tem aumentado nos ?ltimos anos devido ao n?mero de pacientes com infec??es por hepatite C. O objetivo deste estudo foi investigar,in vitro, o efeito da frutose-1,6-bisfosfato (FBP) sobre o crescimento das c?lulas HepG2, modelo utilizado como carcinoma hepatocelular. Os resultados demonstraram que a FBP diminui a prolifera??o celular em uma rela??o dose-dependente, n?o sendo essa prolifera??o ocasionada por parada no ciclo celular ou apoptose verificado pelos testes de citometria. Observou-se que em 72 h de tratamento a FBP diminuiu os n?veis de Interleucina 8 (IL-8), sendo esta interleucina relacionada com a progress?o tumoral e a gera??o de esp?cies reativas de oxig?nio. Al?m disso, a FBP diminuiu o estresse oxidativo, aumentando os n?veis de catalase e diminuindoa produ??o das subst?ncias reativas ao ?cido tiobarbit?rico(TBARS), sendo esse efeito antioxidante possivelmente ocasionado por conseq??nte diminui??o de IL-8. Estes resultados demonstraram que a FBP pode ser um agente antineopl?sico em potencial para o tratamento de hepatocarcinoma.
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Avalia??o da atividade da frutose-1,6-bisfosfato em c?lulas GRX expostas a ferro livre

Dias, Henrique Bregolin 10 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 461390.PDF: 2830978 bytes, checksum: c3b746f15a8c1946dc08a31f60e01821 (MD5) Previous issue date: 2014-03-10 / Hereditary hemochromatosis (HH) is a genetic disease where iron balance is deregulated and this metal accumulates in the liver, causing toxic effects and fibrosis. Fibrosis is an exacerbated wound-healing response with extracellular matrix (ECM) deposition. Hepatic stellate cells (HSC), when activated, are the main responsible for ECM production. Fructose-1,6-bisphosphate (FBP) is a sugar and possess innumerous beneficial effects, like enhance cell antioxidant potential, protects liver from damage and reverts the phenotype of activated HSC. Because of this, we aimed to test the effects of FBP in immortalized HSC line (GRX) exposed to free iron (Fe) tempting to simulate what occurs in patients with HH.Fe (1mg/L) treatment for 8 days increased cell growth, whereas Fe + FBP (1mg/L + 0.6mM) decreased cell proliferation to levels below of control. LDH activity, apoptosis rate and cell cycle were not altered in any group. Oil Red-O (ORO) staining showed a decrease in lipid content when GRX cells were Fe-treated (1mg/L) for 8 days. In Fe + FBP (1mg/L + 0.6mM), GRX cells showed increased lipid content and characteristics of quiescent HSC. PPAR-γ expression was diminished on Fe group and same as control on Fe + FBP group. On the contrary, Fe treatment rose Col-1 expression and Fe + FBP reversed it to control levels. TGF-β1 was unaltered in Fe group. However, on Fe + FBP group, TGF-β1 levelswas far bellow of control and Fe-treated group, showing an antifibrotic activity. FBP didn t present antioxidant activity by DPPH assay. Ferrozine assay showed a decreased absorbance after 120 min in all FBP-tested doses, demonstrating that FBP is an iron chelator. These data demonstrate that FBP reverse the phenotype of GRX cells even when in Fepresence and that this could be caused by regulation of PPAR-γ and COL-1. In conclusion, FBP diminished the growth rate and reversed the phenotype of GRX cell, showing a possible antifibrotic effect. / Hemocromatose heredit?ria (HH) ? uma doen?a gen?tica onde o balan?o do ferro est? desregulado e esse metal se acumula no f?gado, causando efeitos t?xicos e, principalmente, fibrose. Fibrose ? uma resposta de cicatriza??o exacerbada com dep?sito de matriz extracelular (ECM). C?lulas estreladas hep?ticas (HSC) quando ativadas s?o as maiores respons?veis pela produ??o de ECM. Frutose-1,6-bisfosfato (FBP) ? um a??car e possui in?meros efeitos ben?ficos, como melhorar o potencial antioxidante da c?lula, proteger o f?gado de les?o e reverter o fen?tipo de HSC ativadas. Por causa disso, nosso objetivo foi testar os efeitos da FBP em uma linhagem imortalizada de HSC (GRX) expostas a ferro livre (Fe), na tentativa de simular o que ocorre em pacientes com HH.O tratamento com Fe (1mg/L) por 8 dias aumentou a prolifera??o celular enquanto o tratamento com Fe + FBP (1mg/L + 0.6mM) a diminuiu para n?veis menores que os do controle. A atividade da LDH, taxa de apoptose e ciclo celular n?o foi alterada em nenhum grupo. A colora??o com OilRed-O (ORO) mostrou uma diminui??o na quantidade de lip?dio intracelular quando as c?lulas foram tratadas com Fe por 8 dias. No grupo Fe + FBP, houve um aumento do conte?do lip?dico e as c?lulas apresentaram caracter?sticas morfol?gicas de c?lulas quiescentes. A express?o de PPAR-γ foi diminu?da no grupo Fe e igual ao controle no grupo Fe + FBP. Ao contr?rio, o Fe aumentou os n?veis de express?o de Col?geno tipo I (Col-1) e o tratamento concomitante com FBP reverteu esse efeito, ficando igual ao controle. A produ??o de TGF-β1 se manteve inalterada no grupo Fe e foi menor que o controle no tratamento com Fe + FBP, mostrando uma atividade antifibr?tica da FBP. O teste de DPPH mostrou que a FBP n?o possui atividade antioxidante em nenhuma dose testada. O teste de Ferrozine mostrou uma diminui??o da absorb?ncia depois de 120 minutos de incuba??o de FBP + Fe em todas as doses testadas, mostrando que a FBP ? um quelante de ferro.Esses dados demonstram que FBP reverte o fen?tipo das c?lulas GRX mesmo quando em presen?a do Fe e que isso pode ser causado pela regula??o da express?o do PPAR-γ e COL-1.Em conclus?o, a FBP diminuiu o crescimentoe reverteu o fen?tipo de c?lulas GRX, mostrando um poss?vel efeito antifibr?tico.
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Estudo experimental para avaliar o mecanismo protetor da frutose 1,6 bisfosfato no tratamento da sepse

Nunes, Fernanda Bordignon January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação dos efeitos da frutose-1,6-bisfosfato sobre a agregação plaquetária e a composição sangüínea na sepse experimental em ratos

Oliveira, Luciana Mello de January 2007 (has links)
A sepse é uma das principais causas de admissão de pacientes nas unidades de terapia intensiva e apresenta altas taxas de mortalidade. Anormalidades na coagulação são freqüentes em pacientes com sepse e contribuem para o desenvolvimento da disfunção de múltiplos órgãos. A Frutose-1,6-bisfosfato (FBP) é uma substância formada na rota glicolítica que tem demonstrado efeito terapêutico em diversas situações que envolvem lesão celular, como, por exemplo, a sepse. Além de diminuir a resposta inflamatória, a FBP também pode inibir a agregação plaquetária in vitro induzida por diversos agregantes. Este estudo teve por objetivo avaliar os efeitos in vitro da FBP sobre a agregação plaquetária em plasma de ratos hígidos e sépticos, bem como os efeitos do tratamento com FBP no momento da indução da sepse sobre a agregação plaquetária e coagulação sangüínea. Em um primeiro momento foram conduzidos os experimentos in vitro.Os animais foram divididos em dois grupos, hígido e séptico, e doses crescentes de FBP foram incubadas no plasma destes animais. Em um segundo experimento, os animais foram divididos em três grupos experimentais: controle, séptico e séptico tratado com FBP 2g/kg. Doze horas após a indução da sepse, o sangue dos animais foi coletado para as avaliações referentes à coagulação sangüínea e a agregação plaquetária ex-vivo. A FBP inibiu a agregação plaquetária in vitro (p<0,001) de maneira dose-dependente. Em ratos hígidos, a inibição foi verificada a partir da dose mais baixa testada, 2,5mM. A dose média efetiva calculada foi de 10,6mM. A dose mais alta testada no grupo hígido, 40mM, inibiu completamente a agregação plaquetária. Já a agregação plaquetária em plasma obtido de ratos sépticos foi inibida somente com doses mais altas de FBP, a partir de 20mM. A dose média efetiva calculada foi de 19,3mM. A agregação plaquetária ex vivo foi significativamente menor (p<0,05) emratos sépticos e sépticos tratados com FBP 2g/kg. A agregação plaquetária no grupo tratado foi de 27%, significativamente menor que no grupo séptico, e preveniu a trombocitopenia (p<0,001). Além disso, o tratamento com FBP reverteu o prolongamento dos tempos de protrombina (p<0,001) e tromboplastina parcial ativada (p<0,001), resultados que sugerem que a FBP possua um efeito inibidor da agregação plaquetária e coagulação sangüínea in vivo, representando um possível tratamento para a coagulação intravascular disseminada decorrente da sepse. Entretanto, outros estudos são necessários para avaliação deste efeito. Os mecanismos de ação ainda estão sob investigação.
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Comparação entre frutose-1,6-bisfosfato e solução de Wisconsin na preservação de fícados de ratos : a influência do estado nutricional do doador

Mota, Stela Maria January 2006 (has links)
O uso de órgãos provindos de doadores com critérios estendidos tem-se tornado bastante comum em transplante hepático (TxH). Com freqüência, os doadores encontram-se agudamente desnutridos ou apresentam critérios sugestivos de síndrome metabólica e, conseqüentemente, esteatose hepática. Há sugestões de que estados nutricionais alterados possam se refletir na qualidade do enxerto, e são necessárias medidas para contrabalançar estes efeitos. A solução da Universidade de Wisconsin (UW) é o padrão para TxH, e alguns estudos experimentais sugerem que a frutose-1,6-bisfosfato (FBP) possa ser útil na preservação de órgãos. O presente estudo tem o objetivo de comparar a influência do estado nutricional sobre o dano de isquemia a frio, utilizando soluções de preservação distintas. Foram utilizados ratos 35 Wistar machos, divididos em 3 grupos, de acordo com a dieta: I: dieta normal; II: dieta restrita e III: dieta hiperlipídica (dieta Lieber-De Carli modificada). Os animais foram aleatoriamente alocados e receberam dieta padronizada por 4 semanas, de acordo com o grupo. Foi realizada hepatectomia, sob anestesia inalatória, e os fígados foram preservados durante 8 horas em solução de FBP ou de UW. O dano de preservação foi estimado através de alíquotas do líquido de preservação (LP), com dosagem de AST, ALT e LDH, lipoperoxidação (através de TBARS), geração de antioxidantes endógenos e exame anatomopatológico. O estado nutricional teve influência na qualidade da preservação. Os fígados de ratos submetidos à dieta restrita foram os que tiveram a menor lesão de isquemia a frio, enquanto que os submetidos à dieta hiperlipídica, a pior (p<0,05). Nos ratos submetidos à dieta normal e restrita, a lesão de isquemia a frio foi menos intensa por todos os critérios nos ratos preservados com FBP (p<0,05). Nos ratos submetidos à dieta hiperlipídica, não houve diferença entre as soluções. / Donor shortage is becoming a huge problem in the last years, and this fact indeed stimulates the use of organs from extended criteria donors for liver transplant (LT). These donors are submitted to the risks of acute malnutrition and, often, there are metabolic syndrome and liver steatosis. Nutritional donor status may influence graft quality after harvesting. Most of LT centers use to adopt University of Wisconsin (UW) solution for preservation, and some experimental studies suggest that in this scenario FBP also could be used. This study aims to evaluate the influence of donor nutritional status on ischemic injury of UW or FBP preserved rat livers. There were studied 35 male Wistar rats, randomly assigned into 3 groups, accordingly to the diet: I- normal diet; II: restricted diet; III: high-fat liquid diet (Lieber-De Carli modified diet), offered by 4 weeks. Livers were preserved after hepatectomy during 8 hours either with FBP or UW. Ischemic injury was assessed by AST, ALT, LDH, TBARS, catalase and also by histopathological study. Nutritional donor status does affected graft quality. Livers from rats submitted to restricted diet had lower ischemic injury, while those from high-fat diet got worse results (p<0.05). Regarding preservation solution, ischemic injury was less pronounced in livers from rats that received normal or restricted diets, and were preserved with FBP (p<0.05). There was no difference between both solutions on the ischemic injury of livers from high-fat diet fed rats.

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