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Lei Maria da Penha : percepções e vivências /

César, Daniele Cristina Mistretta Vieira. January 2014 (has links)
Orientadora: Lídia Maria Vianna Possas / Resumo: Esta dissertação teve como objetivo analisar as vivências das mulheres em situação de violência e a percepção dos agentes policiais sobre violência contra a mulher e a aplicação e eficácia da Lei Maria da Penha em uma cidade do interior de São Paulo, para estabelecer uma correlação entre a lei e as políticas públicas aplicadas no sentido de coibir e minimizar a violência doméstica contra a mulher. Para isto utilizamos o método qualitativo de pesquisa e nos utilizamos de testemunhos orais de mulheres que registraram boletins de ocorrência em uma cidade do interior de São Paulo. Entrevistamos também os agentes policiais desta Delegacia de Defesa da Mulher. Optamos por manter em sigilo o nome da DDM, pois se trata de uma cidade com uma população pequena e que possui apenas uma Delegacia de Defesa da Mulher, o que acabaria gerando constrangimentos tanto para os agentes policiais como para as mulheres entrevistadas. Outras fontes de pesquisa utilizadas foram os vários teóricos que estudam a violência doméstica contra a mulher, o feminismo, os movimentos sociais e a violência de gênero, conceitos básicos para o estudo que nos propusemos a realizar. O referencial teórico associado à pesquisa de campo nos mostrou que com a promulgação da Lei 11.340 em 07 de agosto de 2006, a denominada Lei Maria da Penha, o tema violência doméstica contra a mulher teve uma enorme repercussão em toda a sociedade brasileira, mas que, embora ela seja um grande avanço legislativo na defesa dos direitos das mulheres e na inserção das mesmas como sujeitos de direitos, ainda se encontra prejudicada em diversos pontos pela falta de políticas públicas que tornem os direitos e garantias previstos na lei em uma realidade para mulheres em situação de violência doméstica.Esta pesquisa também revelou a necessidade de uma maior ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This thesis aimed to examine the experiences of women in situations of violence and perception of police officers on violence against women and the implementation and effectiveness of the Maria da Penha Law in a city of São Paulo, to establish a correlation between the law and public policies applied in order to deter and minimize domestic violence against women. For this, we used the qualitative research method and the use of oral testimonies of women who have police report in the city of São Paulo. We also interviewed police officers this precinct Defense of Women. We chose to keep secret the name of the DDM because it is a city with a small population and has only one police station Defense of Women, which would generate constraints for both police officers and for the women interviewed. Other research sources used were the various theorists who study the domestic violence against women, the feminism, the social movements and the gender violence, basic to the study that we have proposed concepts. The theoretical framework associated with field research showed us that with the enactment of Law 11.340 on August 7, 2006, called the Maria da Penha Law, the issue of domestic violence against women had enormous repercussions throughout Brazilian society, but although it is a great advance in legislative advocacy of women's rights and insert them as subjects of rights, it is impaired at several points, the lack of public policies that make the rights and guarantees provided by law into a reality for women in situations of domestic violence. This research also revealed the need for greater awareness of women's rights in educational campaigns, it is not enough that we have laws to prevent domestic violence against women, if not educate our boys and girls so that there is a decrease of asymmetrical relations between men and women in our country and the world. / Mestre
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Violência familiar contra a criança enquanto um fator de risco para sintomas asmáticos.

Bonfim, Camila Barreto January 2009 (has links)
p. 1-135 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-25T17:45:54Z No. of bitstreams: 1 777777.pdf: 719650 bytes, checksum: 429e53d50a8449aa564695604b56d4c5 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:35:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 777777.pdf: 719650 bytes, checksum: 429e53d50a8449aa564695604b56d4c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:35:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 777777.pdf: 719650 bytes, checksum: 429e53d50a8449aa564695604b56d4c5 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introdução: Violência familiar contra a criança foi um tema recentemente inserido na literatura e tem se tornado relevante por ser um problema de saúde pública. As diversas manifestações da violência contra a criança podem resultar em disfunção familiar, o que pode ser um indicador de estresse psicossocial para a criança. A resposta da criança ao estresse vivenciado dentro da família pode afetar seu próprio nível de saúde através de alterações psiconeuroimunológicas importantes, afetando o desenvolvimento e agravamento de doenças, como a asma. Ainda são escassas as explicações sobre a plausibilidade biológica do fenômeno bem como de pesquisas que estimem sua magnitude. Explicações epidemiológicas e psiconeuroimunológicas são necessárias para ampliar o entendimento da relação entre violência familiar contra a criança e saúde infantil. Objetivos: Sumarizar o conhecimento existente na literatura epidemiológica sobre a violência familiar contra a criança, nas modalidades física e psicológica, e descrever as conseqüências para a saúde infantil, principalmente, para o desenvolvimento da asma e seu agravamento. Método: Foi realizada uma busca nas bases de dados eletrônicas Pubmed, Scopus e Scielo referente aos últimos 15 anos, utilizando como termos chaves “violência familiar contra a criança”, disfunção familiar, “psiconeuroimunologia e estresse”, “violência familiar e saúde infantil”. Informações foram agrupadas da seguinte forma: descrição dos tipos de violência familiar contra a criança, aspectos históricos, seus determinantes, magnitude, conseqüências para a saúde infantil, descrição de modelos teóricos explicativos para violência e asma, descrição das evidências psiconeuroimunológicas para esta relação. Resultados: Violência familiar contra criança é um fenômeno de alta magnitude no Brasil e está relacionado com diversos desfechos de saúde, dentre eles problemas nutricionais, lesões físicas, problemas emocionais e de comportamento e asma. Alguns fatores contribuem para sua ocorrência e manutenção, tais como fatores relacionados desde a família até a cultura. Estilo autoritário de disciplinamento é o mais associado a problemas de saúde infantil, acrescido de problemas de disfunção familiar, representados por problemas de saúde mental, deficiência física na família, depressão pós-parto, idade materna jovem, uso de álcool e drogas ilícitas pelos pais. Modelos multifatoriais são aqueles que mais tem ganhado espaço na literatura sobre asma e violência. Na explicação da relação entre fatores do contexto familiar e a asma pediátrica, sumarizou-se alguns mecanismos psiconeuroimunológicos, integrando sistema nervoso autônomo, eixo hipotálamo-pituitário-adrenal (HPA), sistema imunológico, estresse oxidativo e respostas geneticamente modificadas. Conclusões: São escassas evidências científicas sobre o efeito da violência familiar contra a criança sobre a asma, principalmente, na realidade brasileira. Este estudo contribui para identificar a alta magnitude deste fenômeno e ratificar a necessidade em continuar estudando as conseqüências para a saúde infantil, principalmente, para o desenvolvimento da asma. / Salvador
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Violência familiar e estado nutricional de adolescentes numa unidade de saúde / Family violence and nutritional status of adolescents in health unit

Ana Maria Vieira Lourenço da Silva 27 August 2010 (has links)
O presente trabalho teve como objetivos verificar a possível associação entre violência intrafamiliar sofrida por adolescentes e estado nutricional. Foram investigadas as prevalências de agressão verbal, violências física, abuso psicológico e de estado nutricional inadequado dos adolescentes. Para tanto, foi realizado um estudo observacional de corte transversal numa amostra de 201 adolescentes de 10 a 19 anos cadastrados no Programa Bolsa Família e monitorados pelo Serviço de Nutrição de uma unidade de saúde do município do Rio de Janeiro. Junto aos adolescentes foi realizada avaliação antropométrica, e para a determinação do estado nutricional foi analisado o Índice de Massa Corporal (IMC) pelo parâmetro adotado pela OMS a partir de 2007. A violência familiar foi investigada por meio de dois instrumentos. O Conflict Tactics Scales Form R (CTS1) foi utilizado para avaliar os conflitos intrafamiliares no relacionamento entre pais e filhos e a escala de violência psicológica contra adolescentes para identificar a presença de violência psicológica contra os adolescentes. Além disso, foram avaliadas outras co-variáveis que pudessem influenciar a associação entre violência e situação nutricional da população estudada como informações sobre maturação sexual, sócio-demográficas e percepção corporal. No que diz respeito ao IMC, foram identificados 4,5% de baixo peso, 13,4% de sobrepeso e 5% de obesidade. No que se refere à violência familiar, foram observados 83,1% de agressão verbal, 50,2% de violência psicológica, 32,8% de agressão física grave e 48,3% de abuso físico menor. Através da regressão linear múltipla foi observada um associação entre violência familiar e o IMC em adolescentes do sexo feminino. A presença de agressão verbal perpetrada tanto pelo pai como pela mãe está relacionado ao IMC de forma estatisticamente significativa para as meninas. Já para os adolescentes masculinos não foi encontrada nenhuma associação significativa entre os diferentes tipos de violência familiar e o IMC, mas aponta para a redução do IMC. Outras estratégias de pesquisa de natureza qualitativa devem ser realizadas para esclarecer sobre os efeitos desfavoráveis do abuso verbal sobre o IMC junto aos pais e a sociedade já que a agressão verbal é um tipo de abuso normalmente utilizado no ambiente familiar e considerado como algo natural e aceitável / This work aimed to verify the possible association between violence experienced by adolescents and nutritional disorders. We investigated the prevalence of verbal agression, physical violence, psychological abuse and nutritional status of adolescents. For this, we performed a cross sectional observational study on a sample of 201 adolescents aged 10 to 19 years enrolled in the Programa Bolsa Família and monitored by the Nutrition Service of a Health Unit in the city of Rio de Janeiro. With adolescents was conducted anthropometric measurements, and for determining the nutritional status was assessed Body Mass Index (BMI) by the parameter adopted by WHO from 2007. Family violence was investigated by using two instruments. The Conflict Tactics Scales Form R (CTS 1) was used to evaluate the family conflicts in the relationship between parents and children and the scale of psychological violence against adolescents to identify the presence of psychological violence against adolescents. Additionally, we assessed other covariates that could influence the association between violence and nutritional status of the population with information on sexual maturation, socio-demographic information and body image. With respect to BMI, were identified prevalence of underweight (4,5%), overweight (13,4%) and obesity (5%). With regard to family violence were observed 83,1% verbal aggression, 50,2% of psychological violence, 32,8% of lower physical aggression and severe physical abuse 48,3%. Through multiple linear regression was observed an association between domestic violence and BMI in female adolescents. The presence of verbal aggression perpetrated by both the father and the mother is related to BMI were statistically significant for girls. As for the male adolescents did not find any association between different types of family violence and BMI, but points to a reduction in IMC. Other strategies for qualitative research should be conducted to clarify the adverse effects of verbal abuse on BMI with parents and society since the verbal abuse is a type normally used in the family environment and considered as something natural and acceptable
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Lei Maria da Penha: percepções e vivências

César, Daniele Cristina Mistretta Vieira [UNESP] 07 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:09:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-07Bitstream added on 2014-11-10T11:58:36Z : No. of bitstreams: 1 000792841.pdf: 858815 bytes, checksum: e47a2b14a37ab527940b1775969e165a (MD5) / Esta dissertação teve como objetivo analisar as vivências das mulheres em situação de violência e a percepção dos agentes policiais sobre violência contra a mulher e a aplicação e eficácia da Lei Maria da Penha em uma cidade do interior de São Paulo, para estabelecer uma correlação entre a lei e as políticas públicas aplicadas no sentido de coibir e minimizar a violência doméstica contra a mulher. Para isto utilizamos o método qualitativo de pesquisa e nos utilizamos de testemunhos orais de mulheres que registraram boletins de ocorrência em uma cidade do interior de São Paulo. Entrevistamos também os agentes policiais desta Delegacia de Defesa da Mulher. Optamos por manter em sigilo o nome da DDM, pois se trata de uma cidade com uma população pequena e que possui apenas uma Delegacia de Defesa da Mulher, o que acabaria gerando constrangimentos tanto para os agentes policiais como para as mulheres entrevistadas. Outras fontes de pesquisa utilizadas foram os vários teóricos que estudam a violência doméstica contra a mulher, o feminismo, os movimentos sociais e a violência de gênero, conceitos básicos para o estudo que nos propusemos a realizar. O referencial teórico associado à pesquisa de campo nos mostrou que com a promulgação da Lei 11.340 em 07 de agosto de 2006, a denominada Lei Maria da Penha, o tema violência doméstica contra a mulher teve uma enorme repercussão em toda a sociedade brasileira, mas que, embora ela seja um grande avanço legislativo na defesa dos direitos das mulheres e na inserção das mesmas como sujeitos de direitos, ainda se encontra prejudicada em diversos pontos pela falta de políticas públicas que tornem os direitos e garantias previstos na lei em uma realidade para mulheres em situação de violência doméstica.Esta pesquisa também revelou a necessidade de uma maior divulgação dos direitos das mulheres em campanhas educacionais, pois não basta que tenhamos leis para... / This thesis aimed to examine the experiences of women in situations of violence and perception of police officers on violence against women and the implementation and effectiveness of the Maria da Penha Law in a city of São Paulo, to establish a correlation between the law and public policies applied in order to deter and minimize domestic violence against women. For this, we used the qualitative research method and the use of oral testimonies of women who have police report in the city of São Paulo. We also interviewed police officers this precinct Defense of Women. We chose to keep secret the name of the DDM because it is a city with a small population and has only one police station Defense of Women, which would generate constraints for both police officers and for the women interviewed. Other research sources used were the various theorists who study the domestic violence against women, the feminism, the social movements and the gender violence, basic to the study that we have proposed concepts. The theoretical framework associated with field research showed us that with the enactment of Law 11.340 on August 7, 2006, called the Maria da Penha Law, the issue of domestic violence against women had enormous repercussions throughout Brazilian society , but although it is a great advance in legislative advocacy of women's rights and insert them as subjects of rights, it is impaired at several points , the lack of public policies that make the rights and guarantees provided by law into a reality for women in situations of domestic violence. This research also revealed the need for greater awareness of women's rights in educational campaigns, it is not enough that we have laws to prevent domestic violence against women, if not educate our boys and girls so that there is a decrease of asymmetrical relations between men and women in our country and the world.
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Adjustment of Peruvian family violence to the psychobiogeographic theory of mental health / Ajuste de la violencia familiar peruana a la teoría psicobiogeográfica de la salud mental

León, Federico 25 September 2017 (has links)
The psychobiogeographic theory, considering the extent of exposure to ultraviolet radiation, predicts a latitudinal variation of mental health. An analysis of questionnaire responses from 12,604 women in the Peru 2000 Demographic and Family Health Survey was undertaken to test the hypothesis that physical and psychological violence exerted by husbands and parents against women increases with distance from the Equator. The observed effects of latitude were consistent with the theory in the Pacific desert, Sierra steppe, Puna, and Yunga sites, but not in the Amazon eco-region, which could be due to an excess of vitamin D produced north of 5º 50’ S. The theory’s hypotheses concerning urbanization and the Humboldt Current were supported, but the one on altitude was not / Considerando el grado de exposición a radiación ultravioleta, la teoría psicobíogeográfica predice una variación latitudinal de la salud mental. Respuestas de 12 604 mujeres en la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar Perú 2000 fueron analizadas para determinarsi la violencia física y psicológica ejercida por esposos y padres aumenta con la distancia al ecuador. Los efectos de la latitud fueron consistentes con la teoría en el desierto del Pacífico, la estepa serrana, la puna, y la eco-región Yunga, no así en la Amazonía, tal vez por la producción excesiva de vitamina D al norte de 5º 50’ S. No se halló efectos de la altura, pero los de la urbanización y la corriente de Humboldt fueron los predichos.
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Psicanálise e justiça criminal: questões e posicionamentos sobre uma clínica da violência doméstica / Psychoanalysis and Criminal Justice: questions and positions on a clinic service to domestic violence

Jose Eduardo Assunção Azevedo 18 June 2008 (has links)
A presente dissertação apresenta relatos e reflexões sobre o percurso de implementação e desenvolvimento do serviço de atendimento clínico psicológico psicanalítico a famílias em situação de violência doméstica usuárias do Juizado Especial Criminal da Família, JECRIFAM, no Fórum Criminal Central de São Paulo (Barra Funda). Este serviço foi desenvolvido no modelo de projeto-piloto, fruto de uma parceria entre Poder Executivo (Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania) e Poder Judiciário (Tribunal de Justiça) em âmbito estadual. A pesquisa realizada e o modelo de serviço ora discutido têm por referência a psicanálise de orientação lacaniana. Por levantar e colocar em pauta especificidades relevantes à reflexão acerca desse percurso, esta dissertação oferece subsídios para a discussão de alguns limites e potencialidades do oferecimento de um dispositivo de escuta clínica para casos de violência doméstica no contexto da Justiça Criminal. Tal discussão é realizada a partir da questão: que escuta cabe oferecer neste contexto? Para tal são apresentados recortes de casos atendidos. A fim de melhor circunscrever o campo no qual se engendrou o serviço, são apresentados também: os encontros com outros agentes institucionais, as estatísticas do serviço e questões relativas aos encontros entre agentes institucionais e cidadãos usuários da Justiça Criminal. A partir destas apresentações é estabelecida breve discussão acerca de algumas contingências ao exercício da cidadania neste contexto, às quais o discurso psicanalítico parece agregar valores. / This paper presents speeches and reflections on implementation and development of a psychological clinic service to families in domestic violence situation users of JECRIFAM, institution of the Court of the Criminal Justice, in São Paulo. This service has been developed in a pilot-project model, based on a political State articulation. The research and this service are based on Lacans psychoanalytic propositions. The reflection on path (way) gives recourses to debate some of the clinic listening device limits and potentials in Court of the Criminal Justice context, especially about domestic violence. This debate has a central question: Which listening fits on this context? (or: Which listening belongs to its context?) Parts of some cases are presented. A fields better understanding is also presented: the meeting to others institutional agents, the statistics and some questions about the citizen approaches to the Court of the Criminal Justice. There is a short debate on the psychoanalysis possible contributions on the contingencies of the exercise of citizenship rights, based on these presentations.
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Da punição corporal ao abuso físico de crianças/adolescentes: caracterização, níveis de gravidade e variáveis psicossociais associadas / From corporal punishment to physical abuse of children/adolescents: characterization, levels of severity and associated psychosocial variables

Roberta Noronha Azevedo 24 March 2017 (has links)
O uso de punição corporal é altamente frequente e repousa sobre grande aceitabilidade social. As investigações e a discussão sobre no que consiste essa prática e se essa se diferencia do abuso físico ainda são incipientes. A presente investigação pretende contribuir nesta direção ampliando o conhecimento sobre as variações existentes, relativas ao comportamento de castigar fisicamente uma criança/adolescente. Essa foi dividida em dois estudos e os referenciais teóricos adotados foram o Ecológico-transacional proposto por Jay Belsky e o Modelo do Processamento da Informação proposto por Joel Milner. Adotou-se a abordagem quantitativa, com delineamento transversal. Os dados foram coletados utilizando-se os seguintes instrumentos: Questionário de Caracterização Sociodemográfica, Roteiro de Entrevista Semi-estruturada sobre a Prática de Punição Corporal, Child Abuse Potential Inventory (CAP), Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scales IV (FACES-IV) e o Questionário de Apoio Social (QAS). O objetivo geral do estudo 1 foi o de verificar se grupos de pais, com e sem histórico de notificação ao Sistema de Proteção Infantil, por abuso físico, se diferenciariam quanto à forma de se aplicar a punição corporal e no plano de variáveis apontadas pela literatura científica como fatores de risco para o abuso físico. A amostra do estudo 1 foi formada por dois grupos de pais/responsáveis: o A (n=47), composto por pais sem histórico de notificação por maus-tratos e o B (n=40), composto por cuidadores assinalados ao Sistema de Proteção. Empreenderam-se análises estatísticas descritivas e comparações. Os resultados indicaram que os pais do grupo B teriam prática de castigo corporal mais grave, em termos de modalidade, partes do corpo da criança sob as quais essa incidiria, frequência e presença de sentimento de irritação ou raiva durante a ação. Ainda, estariam mais expostos aos diversos fatores de risco pesquisados: maior desconforto psicológico maior instabilidade emocional, sentimentos de inadequação, baixa autoestima, tristeza, ansiedade, confusão e maior rigidez quanto ao padrão de funcionamento cognitivo; menor satisfação conjugal, laços familiares mais frágeis e família como menor capacidade de fazer mudanças em papéis e em regras; maior vulnerabilidade econômica e menor apoio social. O objetivo geral do estudo 2 foi verificar se na amostra como um todo existiriam subgrupos que se diferenciariam quanto ao comportamento de castigar fisicamente e, em caso positivo, analisar as características de cada subgrupo quanto aos fatores de risco mencionados. Empreenderam-se procedimentos estatísticos de clusterização. Identificou-se, assim, a existência de três subgrupos de pais que se discriminariam tanto em relação ao nível de gravidade da punição corporal empregada, quanto em relação a variáveis psicossociais. Notou-se agravamento do comportamento de punição corporal do agrupamento 1 para o 2, e deste para o 3. Quanto aos fatores de risco, os agrupamentos 1 e 2 apresentaram mais semelhanças do que dissemelhanças, sendo que o 3 mostrou-se o mais vulnerável de todos. A análise pormenorizada dos padrões de punição e dos fatores associados denota a natureza heterogênea do fenômeno, o que oferece subsídios importantes para o planejamento de intervenções que sejam específicas às necessidades de cada subgrupo. Apesar dos limites metodológicos da investigação, essa, além da contribuição, colocou novas questões para pesquisas futuras / The use of corporal punishment is highly frequent and it lies on great social approval. The investigations and discussions about what this practice consists of and if it differs from physical abuse are still incipient. The present investigation aims to contribute to these discussions, broadening the knowledge on the existent variations, related to the behavior of physically punishing a child/adolescent. This investigation was divided into two studies and the adopted theoretical references were the Ecological-transactional model proposed by Jay Belsky and the Information Processing Model proposed by Joel Milner. A quantitative approach was adopted, with a transverse delineation. The data were collected with the use of the following instruments: Questionnaire of Social-Demographic Characterization, Semi-Structured Interview Protocol on the Practice of Corporal Punishment, Child Abuse Potential Inventory (CAP), Family Adaptability and Cohesion Evaluation Scales IV (FACES-IV) and the Questionnaire of Social Support (QAS). The general objective of study 1 was to verify if groups of parents with a record of physical abuse in the Child Protection Service would differ from groups of parents without the same background, regarding the corporal punishment application and the variables signaled by the scientific literature as risk factors for physical abuse. The sample of the study consisted of two groups: A (n=47), of parents without a record for maltreatments and B (n=40), of caregivers reported to Child Protection. Descriptive statistical analyses and comparisons were made. The results indicated that parents from group B would practice more severe corporal punishment, in terms of modalities, inflicted parts of the body of the child, frequency and presence of irritation or anger feelings during the action. Moreover, they would be more exposed to several researched risk factors: greater psychological discomfort higher emotional instability, inadequacy feelings, low self-esteem, sadness, anxiety, confusion and more stiffness in the cognitive functioning pattern; lower marital satisfaction, more fragile family bonds and a family less capable of making changes in roles and rules; more economic vulnerability and lower social support. The general objective of study 2 was to verify in the whole sample if there were subgroups that would differ according to the behavior of physically punishing, and if so, to analyze the characteristics of each subgroup regarding the mentioned risk factors. Statistical cluster analyses were accomplished. It was identified the existence of three subgroups of parents who would differ according to the severity of the applied corporal punishment and to the psychosocial variables. It was noted an aggravation on the behavior of corporal punishing in group 1, in relation to group 2, and from group 2 in relation to group 3. Regarding the risk factors, groups 1 and 2 presented more similarities than differences, and group 3 was shown as the most vulnerable one. The detailed analysis of the punishment patterns and the associated risks indicates the heterogeneous nature of the phenomenon, which offers important data to intervention plans that are specific to each groups need. Although there were methodological limitations in this investigation, it contributed to the issue and posed new questions to future researches
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O sentido do silêncio dos professores diante da violência doméstica sofrida por seus alunos : uma análise do discurso / The meaning of silence : why do teachers keep quiet regarding domestic violence – an analysis of their discourse

Maria Paula Panúncio-Pinto 08 May 2006 (has links)
Os novos sentidos recentemente postos pelo discurso jurídico no que tange à garantia dos direitos e à proteção integral à infância – materializados no Estatuto da Criança e do Adolescente – colocam a escola como local privilegiado de identificação das crianças em situação de risco por sofrerem violência doméstica em suas casas e atribuem ao professor o papel de reconhecer e notificar os casos aos Conselhos Tutelares. Tal demanda justifica-se pela gravidade do impacto sobre o desenvolvimento e a saúde provocado pela violência doméstica. O que se verifica, entretanto é que as notificações que chegam aos órgãos competentes vindas da escola ainda são pouco significativas. Objetivou-se com este estudo de abordagem qualitativa, compreender por que a escola silencia diante da violência doméstica praticada contra seus alunos (crianças), através de entrevistas feitas com 06 professores de escolas de município do interior do estado de São Paulo. Além disso, buscou-se identificar as condições de produção desse discurso e discutir a relação entre as influências do contexto em interação com esses sujeitos específicos, dentro da escola e o silêncio sobre a violência doméstica, dentro de uma perspectiva materialista histórica. Os depoimentos dos professores foram tratados e analisados através da Análise do Discurso (AD), conforme pressupostos de Michel Pêcheux, perspectiva teórica que propõe que os sentidos se produzem no confronto sujeito-língua-história, não existindo sentidos dados a priori. Os resultados permitem identificar dois eixos discursivos distintos (dentro da violência e fora da violência) que emergem no interjogo das posições professor-pai. No lugar social do professor, falando sobre a violência, o sujeito critica e nega a violência como estratégia. No lugar de pai/mãe, as falas são outras: quando eu perco a cabeça, infelizmente é o que resta. A análise permitiu concluir que existe uma relação de sentidos que é mais forte, as representações que circulam há tempos ainda têm mais força do que o discurso jurídico atual, incapaz de transformar as práticas. Ainda que o discurso jurídico defina o procedimento no caso da violência doméstica ser identificada pelo professor, a fronteira demarcada entre o público e o privado, entre a escola e a família, acaba por silenciar o professor. O silenciamento ocorre porque o que se demanda da escola – reconhecer e denunciar – é um papel que ela não consegue cumprir: a dúvida que se coloca devido à tensão constitutiva de duas posições em conflito que geram ordens discursivas distintas, leva ao silêncio. / Juridical proceedings have recently acquired new meaning into their contents, regarding the protection of youth rights (until the age of 18), materialized in ECA (a body of laws which defines and protects the rights of children), related specifically to domestic violence exposure. Although domestic violence can impair children’s development and health, and also, that the school is a privileged institution to identify and notify these cases, school’s notification represents only a small proportion of the total reported. Thus, this research aimed to understand why school is an institution that keep silent about this phenomenon, interviewing first grade teachers of private and public schools. We analyzed teachers’s interviews using a qualitative approach (discourse analysis) supported by a materialistic and historical perspective, based on Michel Pecheux’s perspective. We identified on teachers’ answers two major points that justify their scarce notifications: 1) speaking as teachers they deny domestic violence and treat child raising practices as a parental responsibility; 2) as parents, they point that beating is the only viable solution to solve conflicts. The results allow us to conclude that there is an ancient tradition of domestic violence as a child rearing practice, that is still powerful and strong even though a new juridical perspective has emerged and defined intervention. Family and school frontiers or the public and the private relations are still confusing matters, that lead the school and educators to remain in silence, so the role to identify and notify domestic violence is not accomplished.
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Infância(s) e Políticas Públicas : um estudo sobre o enfrentamento à violência doméstica contra crianças / Childhood and public policy : an study about combating domestic violence against children

Capodifoglio, Ioná Vasques, 1987- 11 January 2012 (has links)
Orientador: Gilda Figueiredo Portugal Gouvêa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-21T13:22:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Capodifoglio_IonaVasques_M.pdf: 1475306 bytes, checksum: 1f455f4339bbae21ab2a07334e0a5006 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Este trabalho buscou tecer questionamento acerca da implementação de recentes políticas públicas de enfrentamento à violência doméstica contra crianças no Brasil, surgidas no ínterim da consolidação legislativa da ideia da criança como sujeito de direitos. Empreendeu-se uma revisão bibliográfica sobre o percurso histórico da noção de infância e da relevância dessa categoria para o desenvolvimento de políticas sociais específicas para esse público ao longo do tempo. Recentemente, tais políticas reconheceram a violência doméstica contra as crianças como uma questão social importante, e passaram a utilizar algumas teorias sobre essa violência na tentativa de auxiliar no enfrentamento público da mesma junto à população. Através de um estudo exploratório realizado no município de Leme, no interior de São Paulo, a pesquisa observou a realidade de algumas profissionais envolvidas com este trabalho e as interrogou sobre as dificuldades encontradas para a implementação dos programas de enfrentamento à violência doméstica contra crianças; com isso, se verificou a existência de descompassos entre pressupostos fundamentais de algumas teorias sobre violência doméstica contra criança, os princípios que regulamentam as novas políticas de Assistência Social, e as reais particularidades do enfrentamento dessa violência nas instituições pesquisadas, criando um contexto no qual as profissionais elaboram dilemas que não estavam colocados antes das reformas pelas quais passou o campo da Assitência Social no Brasil / Abstract: The purpose of this study is to inquire about recent changes in public policies concerning domestic violence against children in Brazil, after lawmakers had strengthen the rights endowed by children. First, this study does a literature review on the historical notion of childhood and the importance of this ideal to the development of social policies specific to this group. Consequentially, recent policies recognized domestic violence against children as an important social issue and started using theoretical frameworks about this sort of violence in an attempt to improve those policies. After, an exploratory study was conducted on the city of Leme, in the Brazilian state of São Paulo, in order to inquire about the difficulties that professionals face while implementing violence-related programs. Their observations shed light in a mismatches between the fundamental assumptions of some theoretical frameworks about domestic violence against children and the context faced on the surveyed institutions. This mismatch represents new dilemmas for those professionals that were not present before the reforms suffered by the field of Social Assistance in Brazil / Mestrado / Sociologia / Mestra em Sociologia
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The heart of a woman: leading first nations on the road to recovery

Anderson, Allyson Kathlena 11 1900 (has links)
This study examines the way that Native women incorporate the history of colonization into the way that they think about, and organize against, family violence in Vancouver's urban Aboriginal community. Using Melucci's (1989) model of collective action, this thesis focuses on the social process behind Native women's organized resistance to domestic violence. This thesis studied family violence intervention programs among Vancouver's Aboriginal organizations in order to understand the underlying process of negotiation between collective identity, solidarity, and environment. The study was divided into two levels: the organizational and individual. The thesis studied the narratives, or discourse of both organizations and individuals who delivered family violence intervention projects to the urban Native community. On the organizational level, data consisted of promotional texts that were produced by the organizations (posters, leaflets, brochures). The texts were then subjected to a content analysis, to identify the frequency of rhetorical devices, and then a rhetorical analysis, to see how these concepts were used. On the individual level, data was collected by means of loosely-structured interviews that asked questions about why participants were involved in family violence intervention. Nine interviews were collected from individuals who worked the organizations sampled. A rhetorical analysis of the interviews was also conducted, and compared with organizational discourse. The study found that the anti-violence movement among Vancouver's urban Native women was articulated primarily through the rhetoric of healing through cultural identity and spirituality. Both on the organizational and the individual levels, violence against Aboriginal women was explained as a result of the colonial process. The low status of Native women was linked to the oppression of First Nations people. "Healing" from the destructive cycle of family violence involved recovering "traditional" ethnic and gender identities, which in turn involved raising the status of women in Aboriginal communities. / Arts, Faculty of / Sociology, Department of / Graduate

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