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Avaliação farmacocinética do éster etílico de indometacina nanoencapsulado e da indometacina formada in vivo / Pharmacokinetic evaluation of the indomethacin ethyl ester nanoencapsulated and of the indomethacin formed in vivo

Cattani, Vitória Berg January 2007 (has links)
Objetivos: Avaliar a farmacocinética do éster etílico de indometacina (IndOEt) em ratos Wistar, após sua administração oral (p.o) e intravenosa (i.v.) nas formas livre ou nanoencapsulada, e monitorar a formação de indometacina (IndOH) in vivo. Metodologia: Os protocolos experimentais foram aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS (2005478). Nanocápsulas (NC) contendo IndOEt (IndOEt- NC) foram administradas p.o. (10 mg/kg) e i.v. bolus (5 mg/kg) a ratos machos Wistar (n = 5 a 7/grupo) e as concentrações plasmáticas de IndOEt e IndOH resultantes foram determinadas por CLAE com detecção por UV, empregando-se metodologia validada. Os grupos controle foram tratados com suspensão aquosa de IndOEt (10 mg/kg), com ou sem polissorbato 80, ou com IndOH pelas vias i.v. ou p.o. (10 mg/kg) (n = 7 a 11/grupo). Os perfis plasmáticos individuais foram avaliados por abordagem não-compartimental e compartimental utilizando os softwares Excel® 2003 e Scientist® 2.01, respectivamente, para a determinação dos parâmetros farmacocinéticos, que foram comparados estatisticamente utilizando-se teste “t” de Student ou ANOVA (α = 0,05). A avaliação do local de absorção p.o. de IndOEt-NC foi realizada pela quantificação de IndOEt e IndOH no plasma periférico e da veia porta, homogeneizado de fígado e de parede, bem como conteúdo, de porções do intestino delgado (n= 4/tempo) após a administração oral da formulação. Resultados e Discussão: Após a administração de IndOEt-NC por ambas as vias, apenas a IndOH foi detectada, indicando uma rápida hidrólise do éster. Em todos os casos, o IndOEt não alterou os parâmetros farmacocinéticos da IndOH, exceto a biodisponibilidade. Os perfis plasmáticos de IndOH i.v. foram descritos pelo modelo de 2 compartimentos, e os orais, pelo de 1 compartimento com absorção de primeira ordem. A avaliação da absorção oral de IndOEt-NC evidenciou que o IndOEt é, provavelmente, liberado e hidrolisado ainda na luz do trato gastrintestinal, sendo a IndOH formada in vivo e absorvida. Conclusões: O IndOEt nanoencapsulado ou não, quando administrado pelas vias oral e i.v., é rapidamente convertido a IndOH. A IndOH é, portanto, responsável pela atividade antiedematogênica relatada para o IndOEt-NC. / Objective: To evaluate the pharmacokinetics of either nanoencapsulated (NC) or free indomethacin ethyl ester (IndOEt) after intravenous (i.v.) and oral (p.o.) administration to Wistar rats and to determine the pharmacokinetics of indomethacin (IndOH) formation. Methodology: Animal experiments were approved by UFRGS Ethics in Research Committee (# 2005478). The pharmacokinetics was investigated in male Wistar rats after oral and i.v. administration of IndOEt-NC (10 mg/kg and 5 mg/kg, respectively) (n = 5-7/group) and IndOEt and IndOH plasma concentrations were determined by a validated HPLC with UV detection method. The control groups were treated with IndOEt aqueous suspension (10 mg/kg p.o.) or with IndOH aqueous suspension by the p.o. or i.v. routes (10 mg/kg) (n = 7 -11/group). Noncompartmental and compartmental approaches were used for individual profiles analysis using Excel® 2003 or Scientist® 2.01 softwares, respectively. The site of IndOEt-NC oral absorption was investigated in peripheral and portal vein plasma, hepatic tissue, intestine epithelia, and lumen content (n = 4/time). Results and Discussion: After IndOEt administration by both routes, only IndOH was detected in plasma, suggesting a fast hydrolysis of the ester. The IndOH parameters after administration of IndOEt and IndOH were similar, except for the bioavailability. The pharmacokinetic parameters of IndOH were modeled by two compartment open model after i.v. dosing and by one compartment with first order absorption after oral administration. After oral administration, IndOEt-NC was converted in IndOH in the gastrointestinal tract and then absorbed as such. Conclusions: After i.v. and oral administration, either IndOEt-NC or the free drug is quickly converted in IndOH. After oral administration, IndOEt-NC is released and hydrolyzed to IndOH following its absorption at the gastrointestinal tract. Therefore, the IndOH is responsible for antiendematogenic activity reported for IndOEt-NC.
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Modelagem PK/PD do efeito anticancerígeno do etoposídeo em ratos com tumor de walker-256 utilizando concentrações livres intratumorais determinaas por microdiálise / Pharmacokinetic/Pharmacodynamic modeling of etoposide anticancer effect in Walker-256 tumor-bearing rats using free intratumoral concentrations determined by microdialysis

Pigatto, Maiara Cássia January 2015 (has links)
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi descrever a relação entre as concentrações plasmáticas totais e livres tumorais do etoposídeo (ETO) e a inibição do crescimento do tumor observada em ratos Wistar portadores de tumor Walker- 256 (W256) utilizando a modelagem farmacocinética/farmacodinâmica (PK/PD). Métodos: Os procedimentos com animais foram aprovados no CEUA/UFRGS sob o número 22302. Os experimentos de farmacocinética foram realizados para determinar concentrações plasmáticas e livres em duas regiões do tumor sólido W256 através de microdiálise. Após a administração do ETO nas doses de 10 ou 20 mg/kg i.v. bolus em ratos Wistar portadores de tumor W256, amostras de sangue e microdialisado de tecido do centro e periferia do tumor foram coletadas simultaneamente, até 7 h pós-dose, para determinar o fator de penetração no tumor. Um método analítico por CLAE-UV foi desenvolvido e validado para quantificação do etoposídeo nas amostras de plasma e dialisado. Os experimentos de farmacodinâmica foram conduzidos em ratos portadores de tumor W256 que receberam ETO 5 e 10 mg/kg i.v. bolus uma vez ao dia por 8 e 4 dias, respectivamente. O volume dos tumores foram monitorados diariamente durante 30 dias. Análise não-compartimental dos dados de PK foi realizada no WinNonlin®. A modelagem dos dados PK e PK/PD foi realizada no Monolix®, utilizando abordagem populacional. Os dados PK/PD foram analisados usando o modelo Simeoni TGI modificado através da introdução de uma função Emax para descrever a relação nãolinear entre a concentração plasmática e tumoral e o efeito. Resultados e Discussão: O método por CLAE-UV foi desenvolvido e validado para quantificar as amostras de ETO em plasma e tecido. A penetração do ETO no tumor foi maior na periferia (61 ± 15 % e 61 ± 29 %) do que no centro do tumor (34 ± 6 % e 28 ± 11 %) após administração das doses 10 e 20 mg/kg, respectivamente (ANOVA, α = 0.05). Um modelo de 4 compartimentos compreendendo uma distribuição saturável (cinética de Michaelis-Menten) nos compartimentos tumorais a partir do compartimento central modelou simultaneamente os perfis de concentração-tempo do ETO em plasma e em ambas regiões do tumor. O modelo populacional PK/PD Simeoni TGI–Emax foi capaz de descrever o efeito antitumoral dependente do regime de administração do ETO utilizando concentrações totais plasmáticas ou livres no tumor, resultando em um maior k2max (potência máxima) para as concentrações livres (25,8 mL.μg-1.dia-1 - intratumoral vs. 12,6 mL.μg-1.dia-1 - plasma total). Conclusões: Os resultados mostram que a utilização das concentrações livres do fármaco no tumor para a modelagem PK/PD pode fornecer um melhor entendimento da relação farmacocinética e farmacodinâmica e melhoram a capacidade de previsão do modelo, considerando que a eficácia dos fármacos antineoplásicos no tratamento de tumores sólidos é dependente da capacidade do fármaco em se distribuir no tecido tumoral. / Objective: The aim of this study was to describe the relationship between total plasma and free interstitial tumor etoposide (ETO) concentrations and the drug tumor growth inhibition observed in a Walker-256 (W256) tumor-bearing Wistar rat model using the pharmacokinetic/pharmacodynamic (PK/PD) modeling. Methods: The experiments with animals were approved by CEUA/UFRGS (protocol number 22302). Pharmacokinetic experiments were conducted to determine total plasma and free intratumoral concentrations in two regions of W256 solid tumor by microdialysis. After administration of ETO 10 or 20 mg/kg i.v. bolus to W256 tumorbearing Wistar rats, blood and tissue microdialysate samples from tumor center and periphery were simultaneously collected up to 7h to determine the tumor penetration factor. An analytical HPLC-UV method was developed and validated for quantification of ETO in plasma and microdialysate samples. The pharmacodynamic experiments were conducted in W256 tumor-bearing rats that received ETO 5 or 10 mg/kg i.v. bolus every day for 8 and 4 days, respectively. Tumor volumes were monitored daily for 30 days. Non-compartmental analysis of PK data was performed in WinNonlin®. The PK and PK/PD modeling by population approach were performed using Monolix®. PK/PD data were analyzed using a modification of Simeoni TGI model by introducing an Emax function to describe the nonlinear relationship between tumor and plasma concentrations and effect. Results and Discussion: The HLPCUV method was developed and validated to determine plasma and tissue samples of ETO. ETO tumor penetration was higher in the tumor periphery (61 ± 15 % and 61 ± 29 %) than center (34 ± 6 % and 28 ± 11 %) following 10 and 20 mg/kg doses, respectively (ANOVA, α = 0.05). A 4-compartment structural model comprising a saturable distribution (Michaelis-Menten kinetics) into the tumor compartments from the central compartment simultaneously described the ETO concentration–time profiles in plasma and both tumor regions. The PK/PD population Simeoni TGI–Emax model was capable of describing the schedule-dependent antitumor effects of ETO using total plasma or free tumor concentrations obtained in a W256-tumor bearing Wistar rat model, resulting in higher k2max (maximal potency) for free concentrations (25.8 mL.μg-1.day-1 - intratumoral vs. 12.6 mL.μg-1.day-1 total plasma). Conclusions: The results showed that the use of free intratumoral drug concentrations in the PK/PD modeling can provide a better understanding of the pharmacokinetics and pharmacodynamics relationship and improve the forecasting ability of the models considering that the efficacy of antineoplastic drugs in the treatment of solid tumors is dependent on the drug ability to distribute into the tumor.
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Efeito antitumoral, citotoxicidade e farmacocinética da doxorrubicina incorporada em nanopartículas poliméricas e comparada a doxorrubicina comercializada na forma cloridrato e lipossomal. /

Candido, Caroline Damico. January 2018 (has links)
Orientador: Rosangela Gonçalves Peccinini / Resumo: A Doxorrubicina (Dox) é uma antraciclina modelo amplamente utilizada em diversos tipos de neoplasias e, assim como a maioria dos quimioterápicos antineoplásicos, a Dox apresenta uma série de efeitos adversos, dentre eles os mais significativos são os efeitos cardiovasculares como hipotensão, taquicardia e insuficiência cardíaca congestiva (ICC), que limitam a terapia com este fármaco. A cardiotoxicidade é favorecida pela sua ampla distribuição no miocárdio, e a Dox tem sidoconsiderada a de maior efeito tóxico sobre o tecido cardíaco. A utilização de recursos em tecnologia farmacêutica que modifiquem o perfil farmacocinético e a toxicidade é uma importante ferramenta para a introdução de um novo produto no mercado cuja resulte em desfecho clínico mais favorável ao paciente. Pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) desenvolveram um sistema de nanopartículas (Np) para a veiculação de Dox com o intuito de modificar suas características farmacocinéticas e de toxicidade. No presente trabalho o objetivo foi avaliar a nova formulação proposta e compará-la às formulações comerciais de Dox (na forma de cloridrato e lipossomal) quanto a atividade antitumoral in vitro e in vivo e quanto às suas características farmacocinéticas. Foi abordada a atividade in vitro em ensaios de citotoxicidade como o ensaio de Resazurina (RSZ), sulforrubina B (SRB) e a determinação de Trisfosfato de Adenosina (ATP) realizados em cardiomiblasto (H9c2 (2-1), ATCC® CRL 1446™) e célula... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Microemulsões biocompatíveis de anfotericina B para administração oral : estudo estrutural, liberação in vitro e farmacocinética pré-clínica /

Pestana, Kelly Chrystina. January 2009 (has links)
Resumo: Anfotericina B (AmB) é o fármaco de escolha para o tratamento das infecções fúngicas invasivas, importante causa de morbidade e mortalidade em pacientes imunodeprimidos. A toxicidade da AmB na forma convencional tem estimulado o desenvolvimento de novas formulações para a administração do fármaco. Neste trabalho foram estudadas microemulsões óleo/água, contendo fosfatidilcolina de soja/tween 20 como agentes tensoativos, CaptexTM 200 como fase oleosa e tampão fosfato 50mM pH 7,2 como fase aquosa, com o objetivo de reduzir a toxicidade e aumentar a absorção oral da AmB. Os sistemas obtidos com diferentes proporções dos componentes foram descritos através de um diagrama de fase pseudo-ternário. As microestruturas foram caracterizadas por espalhamento dinâmico de luz (DLS), reologia, microscopia de luz polarizada e espalhamento de raios X a baixo ângulo (SAXS). Foi desenvolvido e validado um método por CLAE para a determinação de AmB em plasma para aplicação em estudo do perfil farmacocinético do fármaco veiculado na ME em ratos. A nefrotoxicidade da AmB foi avaliada pela determinação da creatinina plasmática dos ratos após administração oral da nova formulação desenvolvida (50 mg/kg), e comparada à administração da formulação convencional na mesma dose. Foi observado que o tamanho das gotículas das microemulsões aumenta quando a AmB é incorporada ao sistema. As amostras apresentaram comportamento Newtoniano e, dependendo da composição do sistema, antitixotropia foi observada. Também foi observado que a viscosidade aumenta com o aumento da fase oleosa assim como a formação de estruturas lamelares ordenadas que são desfavorecidas com a adição do fármaco. A incorporação do fármaco depende das proporções de fase oleosa e tensoativo. As interações da AmB... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Amphotericin B (AmB) is the drug of choice for therapy of invasive fungal infections, an important cause of morbidity and mortality among immunodeficient patients. The high toxicity of AmB in its conventional formulation have induced the development of innovative formulations for the drug administration. In this work, oil-in-water microemulsions containing soya phosphatidylcholine/Tween® 20 (1:1) as surfactant, captexTM 200 as oil phase, and phosphate buffer 50mM, pH 7.2 as aqueous phase were studied in order to reduce AmB toxicity and increase its oral absorption. Systems obtained with different proportions of the components were described by pseudoternary phase diagram. The microstructures of the system were characterized by dynamic light scattering (DLS), rheological behavior, polarized light microscopy and small angle X-ray scattering (SAXS). Was developed and validated a fast and selective HPLC method to determine AmB for application to study of pharmacokinetic profile of drug in rats. The nephrotoxicity of AmB was assessed by determining of rat plasma creatinine after oral administration of the novel formulation (50 mg/kg) and comparing with it a conventional formulation in the same dose. It was observed that the oil droplets size increase when AmB is incorporated into the system. The samples presented Newtonian behavior depending on the system composition. An anti-thixotropic behavior was found, as well, the viscosity increases withthe oil phase. The data showed the formation of ordered structures with lamellar arrangements in the drug unloaded systems and that order decrease with the drug incorporation. The AmB incorporation into the system was dependent on both the oil phase and surfactant. The interactions of AmB with the systems can control both the drug solubility and release... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Anselmo Gomes de Oliveira / Coorientador: Rosangela Gonçalves Peccinini / Banca: Maria Palmira Daflon Gremião / Banca: Marco Vinícius Chaud / Banca: Newton Andreo Filho / Banca: Raul Cesar Evangelista / Doutor
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Desenvolvimento de modelo de malária experimental em ratos wistar e avaliação da influência da infecção no perfil farmacocinético e na distribuição tecidual da quinina

Pedroni, Helen Cristina January 2005 (has links)
Objetivos: Desenvolver modelo de malária experiemtnal em ratos Wistar e avaliar a influência da infecção noperfil farmacocinético e na distirbuição tecidual da quinha (QN) Metodologia: No desenvolvimento da infecção exerimental de ratos Wistar por Plasmodium berghei foram testados diferente inóculos pela via i.v. e i.p. em diferentes idades. A adequabilidade do protocolo proposto foi avaliada utilizando cloroquina. Neste modelo, as doses efetivas da QN foram estabelecidas após administração oral, utilizando protocolo de tratamento padronizado. Os perfis famacocinéticos da QN após administração i.v. de 50 mg/kg a ratos sadios e oral de 250 mg/kg a ratos sadios e infectados por P. berghei, com baixa e alta parasitemia, foram avaliados após quantificação da QN através de metodologia por cromatografia em líquido de alta eficiência validada. A distribuição hepática e muscular do fármaco emr atos sadios e com alta parasitemia foi avaliada por microdiálise. Resultados e Discussão: O protocolo para desenvolver malária experimental em ratos Wistar utiliando inoculação i.v. de 10ª hemáceas parasitas por P. berghei em animais de 5 semanas mostrou-se adequado quando testado com cloroquina. As doses de QN de 50 e 250 mg/kg foram efetivas na cura da malária experimental. Após adminsitração i.v. de QN a ratos sadios, obteve-se volume dee distribuição (Vd) de 11.6 4.1 L.Kg , clearencece (CI) de 5,8 2,2 L.Kg .h e meia-vida de 2,1 1,2h. Após administração oral, uma tendência de redução do CI e aumento do Vd. proporcional ao nível parasitêmico, foi observada. As frações livres teciduais da QN em ratos infectados foram inferiores às obtidas em ratos sadios, observando-se maiores concentrações musculares do que hepáticas. Conclusões: As alterações famacocinéticas da QN causadas pelos diferentes níveis de parasitemia observadas na evolução da malária devem ser levadas em consideração quando da deeerminação do esquema posológico do fármaco, visando garantir o sucesso terapêutico e principalmente, a segurança para o indivíduo infectado.
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Avaliação do potencial de sistemas precursores de cristais líquidos mucoadesivos para administração nasal de rifampicina aplicáveis na terapia da tuberculose /

Santos, Karen Cristina dos. January 2018 (has links)
Orientador: Marlus Chorilli / Coorientador: Fernando Rogério Pavan / Banca: Nereide Stela Santos Magalhães / Banca: Andrei Leitão / Banca: Clarice Queico Fujimura Leite / Banca: Rosangela Gonçalves Peccinini / Resumo: A tuberculose (TB) é a principal doença infecciosa de origem bacteriana no mundo, levando anualmente à morte de milhares de pessoas e ocasionando prejuízos econômicos globais de aproximadamente 12 bilhões de dólares ao ano. Apenas um fármaco foi desenvolvido contra cepas multirresistentes desde 1960 (bedaquilina) e o surgimento de casos de TB multi-fármaco-resistente faz com que o tratamento atual seja ineficaz. A rifampicina (RIF) é um fármaco de primeira escolha usada no tratamento da TB utilizado desde 1966. Normalmente, este fármaco é administrado pela via oral, ficando assim susceptível à metabolização pré-sistêmica e interações medicamentosas com outros fármacos, o que reduz significativamente seus níveis séricos e de outros fármacos, podendo diminuir a eficácia do tratamento e aumentar o risco de resistências. Assim, o emprego de sistemas de liberação nanoestruturados e de vias alternativas de administração podem ser estratégias atraentes para a administração de RIF. A via nasal tem recebido especial atenção como rota promissora para liberação sistêmica de fármacos, uma vez que apresenta epitélio com numerosas microvilosidades e grande área de superfície, o que facilita a absorção de fármacos. Além disto, a anatomia da cavidade nasal oferece entrada para o Sistema Nervoso Central (SNC), aspecto extremamente interessante para casos de tuberculose meníngea. Dentre os sistemas nanoestruturados promissores para incorporação de RIF objetivando administração nasal, destacam-... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Tuberculosis (TB) is the world's leading bacterial infectious disease, causing thousands of people to die every year and causing global economic damage of about $ 12 billion a year. Only one drug has been developed against multiresistant strains since 1960 (bedaquilin) and the emergence of multidrug-resistant TB cases makes the current treatment ineffective. Rifampicin (RIF) is a first-line drug used in the treatment of TB used since 1966. This drug is commonly administered orally, thus being susceptible to pre-systemic metabolism and drug interactions with other drugs, which significantly reduces its serum levels and other drugs and may decrease the effectiveness of treatment and increase the risk of resistance. Thus, the use of nanostructured delivery systems and alternative routes of administration may be attractive strategies for administration of RIF. The nasal route has received special attention as a promising route for systemic drug delivery, since it presents epithelium with numerous microvilli and large surface area, which facilitates the absorption of drugs. In addition, the anatomy of the nasal cavity provides access to the Central Nervous System (CNS), an extremely interesting aspect for cases of meningeal tuberculosis. Among the promising nanostructured systems for the incorporation of RIF for nasal administration, we highlight the mucoadhesive liquid crystal systems. Due to the high viscosity of some domains of these systems, they can promote the fixation of the formulation at a desired site of action after administration and in situ formation, which may be of interest for the administration of RIF, in order to increase its fixation in the region nasal, facilitating its systemic absorption and interface with the CNS. Thus, the objective of this work was... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Estudo de fase I e farmacocinética com etoposide oral em crianças e adolescentes com tumores sólidos refratários

Gregianin, Lauro José January 2002 (has links)
Introdução. Embora muitas crianças com câncer possam ser curadas, um número significativo têm resposta insatisfatória por ineficácia da terapêutica tornando necessário identificar agentes anticâncer mais efetivos contra tumores refratários ou recaídos. Estudos com Etoposide revelaram uma clara relação entre o tempo de exposição e os seus efeitos citotóxicos, mostrando resultados superiores com o uso de doses fracionadas quando comparado ao uso de uma dose única. Estudos de farmacocinética sugerem que as concentrações plasmáticas ativas de Etoposide se situa entre 1 e 5 μg/ml e que níveis acima de 5 μg/ml determinam uma mielotoxicidade importante. O Etoposide apresenta um bom espectro antitumoral mesmo em pacientes que já foram tratados por via parenteral e uma adequada biodisponibilidade pela via oral, podendo ser administrado com segurança em regime ambulatorial. Portanto, torna-se atraente a busca de esquemas de administração deste agente, os quais produzem níveis de concentração plasmática seguras pelo maior tempo possível. Objetivos. Os objetivos deste estudo de fase I é avaliar o perfil de toxicidade, a toxicidade dose-limitante, a dose máxima tolerada, a farmacocinética plasmática e a dose segura do Etoposide oral recomendada para estudos de fase II em pacientes pediátricos portadores de tumor sólido refratário. Materiais e Métodos. Todos os pacientes eram portadores de tumor sólido não responsivo aos tratamentos estabelecidos. A dose inicial do Etoposide foi de 20mg/m2/dose, a cada 8 horas durante 14 dias seguido de um intervalo de 7 dias antes de iniciar o próximo ciclo. A farmacocinética plasmática do Etoposide foi estudada durante o primeiro dia de tratamento e os níveis de Etoposide determinados pelo método de HPLC. Resultados. Dezessete pacientes foram incluídos no estudo, sendo que em 13 foram realizados o estudo de farmacocinética. O número total de cursos de quimioterapia foi de 64. Nove pacientes foram incluídos no Nível de dose I, sendo que leucopenia grau 2-3 foi observada em 5. A dose foi então escalonada para 25 mg/m2 (Nível de dose II) e fornecida a 8 pacientes subsequentes o que determinou leucopenia grau 3-4 em 4 deles. Este Nível de dose foi então considerado como DMT (Dose Máxima Tolerada). A TDL foi neutropenia. As concentrações plasmáticas máximas de Etoposide nos pacientes incluídos no Nível de dose I e II foram de 2,97 e 8,59 μg/ml, respectivamente, e os níveis da droga >1 μg/ml foi mantido durante cerca de 6,3 horas após a administração da droga em ambos os níveis de dose. Resposta parcial foi observada em 1 paciente e 4 apresentaram doença estável. Conclusões. A administração prolongada de Etoposide oral nas doses de 20 mg/m2 a cada 8 horas durante 14 dias consecutivos, seguidos de 7 dias de repouso, foi bem tolerada e determinou uma toxicidade manejável em crianças e adolescentes portadores de doenças malignas refratárias. A dose de 20 mg/m2 aparentemente preencheu os requisitos farmacocinéticos que objetivam melhorar o índice terapêutico do Etoposide, ou seja, a obtenção de níveis plasmáticos citotóxicos sustentados e abaixo do limite de toxicidade clínica da droga. / Background. Although the majority of children with cancer can be cured, there is still a need for new agents to treat patients with relapsed or refractory tumors. Etoposide is highly schedule-dependent for its antitumor activity, showing superior results when a multiple drug administrations is compared with single high dose administration. Pharmacokinetic analysis suggested that this could be related to the greater anti-tumor effect obtained when etoposide plasma concentrations between 1 and 5 μg/ml are sustained, avoiding the myelotoxicity observed with high plasma levels (> 5 μg/ml). Considering that the therapeutic plasma levels can be achieved with oral route, the patients can be treated in the outpatient clinic which minimizes the inconvenience and the costs associated with hospitalization. Therefore, it is essential identify an appropriate dose that produce safe therapeutic plasma levels for a longer period of time than that obtained using a high concentration over short period of time and may enhance Etoposide antineoplastic efficacy. Objectives. The objectives of this phase I study were to evaluate the toxicity profile, dose-limiting toxicities (DLT), maximum tolerated dose (MTD), plasma pharmacokinetics and to recommend a safe fractionated dose of oral etoposide for phase II trials in pediatric patients with refractory solid tumors. Procedure. All patients had refractory solid tumor no longer amenable to established forms of treatment. The initial dose of etoposide was 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days (dose-level I). Etoposide plasma pharmacokinetics were studied on day 1 of treatment and determined by HPLC. Results. Seventeen children were enrolled, 13 of whom were included in the pharmacokinetic study. The total number of courses was 64. Nine patients were included at dose-level I and grade 2-3 leucopenia was observed in 5. The dose was escalated to 25mg/m2 (dose-level II) thereafter in another 8 patients and grade 3-4 leucopenia was observed in 4. This dose-level was therefore considered the MTD. The DLT was neutropenia. In patients at dose-level I and II the maximum plasma etoposide concentrations was 2.97 and 8.59μg/ml, respectively; and drug levels >1μg/ml were maintained for about 6.3 hours following drug administration at both dose-levels. Partial response was observed in 1 patient and 4 patients showed a stable disease. Conclusions. Prolonged oral Etoposide at dose of 20mg/m2 three-times daily for 14 days every 21 days was well tolerated in children and adolescents with refractory solid tumor. The pharmacokinetic study showed that patients included at this dose-level achieved an adequate (1 - 5 μg/ml) plasma concentration of Etoposide for a prolonged time.
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Estudo clínico de fase II e farmacocinético para o uso de Talidomida em pacientes com câncer colorretal metastático

Dal Lago, Lissandra January 2002 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia, a segurança e a farmacocinética da talidomida nos pacientes com câncer colorretal metastático. Dezessete pacientes com adenocarcinoma colorretal metastático, previamente tratados com pelo menos um regime de quimioterapia, foram incluídos no estudo. Os pacientes eram inicialmente tratados com talidomida 200 mg/dia, com um aumento de dose de 200mg a cada duas semanas, até atingir a dose máxima de 800 mg/dia. Os pacientes eram reavaliados a cada duas semanas para toxicidade e a cada 8 semanas para taxa de resposta através de exames de imagem. A farmacocinética foi caracterizada em quatro pacientes no nível de dose de 200 mg/dia.Todos os dezessete pacientes incluídos foram avaliados no perfil de toxicidade e quatorze pacientes nos critérios de taxa de resposta. A talidomida foi bem tolerada, sendo os principais efeitos colaterais a sonolência, a tontura, a xerostomia e a constipação. Não houve nenhuma resposta objetiva ou doença estável após oito semanas de tratamento. A sobrevida global mediana foi de 3,6 meses. A talidomida é bem tolerada como agente único de tratamento, mas não demonstrou nenhuma atividade antitumoral em pacientes com câncer colorretal metastático, já tratados previamente com outro regime de quimioterapia. Apesar disto, futuros estudos com este agente em estágios iniciais desta neoplasia devem ser considerados, quando as propriedades antiangiogênicas desta droga poderão ser mais relevantes para a progressão da doença. / Introduction: This study was designed to estimate the percentage of objective tumor responses, toxicity profile and obtain additional information about the plasma pharmacokinetics of thalidomide in patients with refractory and progressing metastatic colorectal cancer. Study design: This phase II clinical trial was conducted according to the two-stage Simon method with the inclusion of consecutive patients. The study protocol was approved by the institutional review board (IRB) of the Academic Hospital (HCPA) of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, Brazil. Patients and Methods: Seventeen patients with previously treated, refractory progressive metastatic colorectal cancer were eligible. Six patients had prior radiotherapy. The patients had a median of one previous chemotherapy regimen. Patients were initially treated with 200 mg/day of thalidomide with an increase in dose by 200 mg/day every 2 weeks until a final daily dose of 800 mg/day was achieved. Patients were evaluated every 8 weeks for response by radiographic criteria. Plasma pharmacokinetics studies were performed in four patients at 200mg level during the first 24 hours. Main outcome measures and Results: A total of 17 patients were accrued, all of them being evaluable for toxicity and 14 for response. Thalidomide was well tolerated, with constipation, somnolence, dizziness and dry mouth being the major toxicities. There were no objective response or stable disease. The median survival was 3.6 months. Single-agent thalidomide is a generally well-tolerated drug that showed no antitumor activity in patients with advanced pretreated metastatic colorectal cancer. Although thalidomide did not show antitumor activity in this patient sample, future studies of this agent in patients at initial stages of the disease (when its antiangiogenic properties may be more relevant to disease progression) could be considered.
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Dosagem sequencial de fator de necrose tumoral alfa, seus receptores solúveis e endotelina-1 como valor preditivo de mortalidade no grande queimado

Ribeiro, Cyntia Aguiar January 2001 (has links)
INTRODUÇÃO: Queimaduras estão associadas a uma intensa atividade imunoinflamatória; contudo, um perfil seqüencial precoce dos níveis de TNF-α, seus receptores solúveis e endotelina (ET)-1 (um potente vasoconstritor) em pacientes queimados ainda não está claro. MÉTODOS: Foram estudados vinte pacientes com uma superfície corporal queimada (SCQ) ≥ 30% e com menos de 6h desde o acidente. Amostras de sangue foram retiradas no momento zero, 6, 12, 24h para seqüencialmente medir os níveis do TNF-α, seus receptores solúveis 1 e 2 (sTNFR1 e sTNFR2) e ET-1 usando ensaios ELISA. RESULTADOS: Idade, SCQ e lesão inalatória não foram significativamente diferentes entre sobreviventes (n=10; 30±13 anos, SCQ 40±12%) e não sobreviventes (n=11; 38±15 anos, SCQ 56±20%). Níveis do sTNFR1 estavam aumentados em não sobreviventes (2937±1676 pg/ml; 4548±1436 pg/ml) comparado aos sobreviventes (1313±561 pg/ml; 2561±804 pg/ml) nas 6 e 24h, respectivamente (P=0,01 e 0,002), enquanto níveis de sTNFR2 estavam significativamente aumentados em não sobreviventes (4617±1876 pg/ml vs 2611±1325 pg/ml) somente nas 6h (P=0,015). Níveis elevados de sTNFR1 nas 6h e TNF-α nas 12h mostraram valor preditivo positivo de 100% (para ambos marcadores) e valor preditivo negativo para mortalidade de 70 e 52%, respectivamente; risco relativo de 3,25 e 1.2, respectivamente; com intervalos de confiança de 1,4-7,3 e 1,28-3,52, respectivamente. CONCLUSÕES: Níveis aumentados de sTNFR1 e sTNFR2 foram maiores nas 6h em pacientes queimados não sobreviventes. Níveis de TNF-α e ET-1 foram similares em não sobreviventes e sobreviventes. Determinação muito precoce de sTNFR1 e sTNFR2 poderiam ajudar a identificar o risco de prognóstico adverso em pacientes grandes queimados.
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Avaliação farmacocinética e do metabolismo in vivo e in vitro do candidato a antitumoral AC04 / Antitumor candidate ac04 pharmacokinetics and in vitro-in vivo metabolism evaluation

Pigatto, Maiara Cássia January 2011 (has links)
Objetivo: AC04 é um derivado acridínico com elevada atividade contra tumores sólidos em camundongos. O objetivo deste trabalho foi investigar a farmacocinética no plasma e a distribuição tecidual em ratos Wistar após administração i.v. bolus bem como o metabolismo in vitro e in vivo do AC04. Metodologia: AC04 foi submetido à oxidação in vitro com catalisador de Jacobsen, modelo que biomimetiza o CYP450. O produto obtido na reação foi caracterizado por 1H RMN e analisado por CLAE-EM/EM. O AC04 também foi incubado em meio microssomal de ratos para confirmar a formação do produto observado in vitro com catalisador. Para a avaliação farmacocinética, uma dose única de 1,5 mg/kg foi administrada a ratos Wistar por i.v. bolus (n = 7) e amostras de sangue foram coletadas da veia lateral da cauda até 120 h após administração. AC04 e o 1-oxo-AC04 foram separados do plasma por desproteinização com acetonitrila e analisados por método de CLAE-EM/EM previamente validado. A fração ligada a proteínas foi determinada por ultrafiltração e a distribuição tecidual foi avaliada após administração de 1,5 mg/kg i.v. bolus (n = 3 animais/tempo). Resultados: A oxidação do AC04 pelo catalisador de Jacobsen resultou na formação de um metabólito, 1-oxo-AC04, o mesmo formado pela incubação da fração microssomal e in vivo após administração da droga a roedores. O modelo aberto de dois compartimentos descreveu adequadamente o perfil de concentração plasmática do AC04, possibilitando a determinação de CL de 3,4 ± 3,4 L/h/kg, Vdss de 137,9 ± 91,4 L/kg, t1/2 de 45,5 ± 31,5 h e ASC0-∞ de 788 ± 483 ng·h/mL. A ligação a proteínas plasmáticas foi de 98,1 ± 1,6%. A penetração no pulmão, fígado e baço foi de 1077, 410 e 355 respectivamente, enquanto no cérebro foi de 0,54. O AC04 se acumula no tecido adiposo com um fator de penetração de 30. O t1/2 do 1-oxo-AC04 foi de 23,2 ± 10,4 h. Conclusões: O conjunto de resultados sugere que, apesar da pequena fração livre no plasma livre, AC04 é capaz de se acumular em diferentes tecidos, o que pode ser um componente importante para sua ação em tumores sólidos, além de ter uma meia-vida longa. A reação de oxidação de Jacobsen e o metabolismo in vitro com fração microssomal possibilitaram a identificação do mesmo metabólito obtido in vivo. / Purpose: AC04 is an acridine derivative with high activity against solid tumors in mice. The goal of this work was to investigate the plasma pharmacokinetics and tissue distribution of the drug in Wistar rats after bolus i.v. administration as well as the its in vitro and in vivo metabolism. Methodology: AC04 was submitted in vitro oxidation by Jacobsen catalyst, a biomimetic CYP450 model. The product obtained in the reaction was characterized by (1H NMR) and analyzed by LC-MS/MS. AC04 was also incubated with rats microsomal fraction to confirm the formation of the product observed in vitro with the catalyst. A single 1.5 mg/kg i.v. bolus dose of AC04 was given to Wistar rats (n = 7) and blood samples were harvested from the lateral tail vein up to 120 h after dosing. AC04 and 1-oxo-AC04 were separated from plasma by deproteinization with acetonitrile and analyzed by LC-MS/MS with a previously validated method. Protein binding fraction was performed by ultrafiltration and AC04 tissue disposition was evaluated after 1.5 mg/kg i.v. bolus (n = 3 animals/point) Results: The Jacobsen-catalyzed oxidation of AC04 resulted in the formation of one metabolite, 1-oxo-AC04. The same metabolite was observed with microsomal incubation and in vivo, after AC04 dosing to Wistar rats. A two-compartment open model adequately fitted the individuals plasma profiles of AC04 resulting in a CL of 3.4 ± 3.4 L/h/kg, a Vdss of 137.9 ± 91.4 L/kg, a t1/2 of 45.5 ± 31.5 h and a ASC0-∞ of 788 ± 483 ng·h/mL. AC04 plasma protein binding was 98.1 ± 1.6%. Lung, liver and spleen showed a penetration of 1077, 410 e 355 respectively, while brain penetration was of 0.54. The AC04 accumulates in the adipose tissue with a penetration factor of 30. The 1-oxo-AC04 metabolite showed a t1/2 of 23.2 ± 10.4 h. Conclusions: The Jacobsen oxidation reaction and the in vitro metabolism by microsomes allowed the identification of the same metabolite observed in vivo. The results suggest that despite the small free plasma fraction, AC04 is capable to accumulate in different tissues, which may contribute to its activity in solid tumor, besides its long half-life.

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