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Pequenos roedores como hospedeiros das esp?cies do g?nero Rickettsia em ?reas end?micas para Febre Maculosa na mesorregi?o de Campinas, Estado de S?o Paulo. 2010. / Small rodents as hosts of the genus Rickettsia in endemic areas for Spotted Fever in the region of Campinas, state of S?o Paulo. 2010.

Souza, Celso Eduardo de 22 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:15:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CELSO EDUARDO DE SOUZA1.pdf: 1961117 bytes, checksum: 9c58964339128b2a9f91e38568ada01c (MD5) Previous issue date: 2010-04-22 / Brazilian spotted fever (BSF) is an acute infectious disease and its etiologic agent Rickettsia rickettsii is a gram negative intracellular binding and transmitted through the bite of infected ticks. In the epidemiology of spotted fever, the amplifying hosts in general are wild animals. They play an important role for developing temporary rickettsemia, thus contributing to the possibility of infection of new generations of ticks. This study aims to verify the occurrence of anti rickettsiae IgG antibodies of the spotted fever group in the serum of wild rodents. The presence of rickettsiae of the brazilian spotted fever group in fragments of the spleen of wild rodents was studied by PCR and clarify the involvement of small rodents as amplifying hosts of R. rickettsii in endemic areas in the region of Campinas in S?o Paulo state. Thus, we selected the municipalities of Jaguari?na, Pedreira and Piracicaba, where human been cases were detected. Through the use of one hundred traps distributed in Sharm lines, 222 rodents were captured the following species: Akodon sp 35 (15.6%), Necromys lasiurus 61 (27,1%), Calomys tener 35 (15,6%), Mus muscullus 19 (8,4%), Nectomys squamipes 1 (0,4%), Oligoryzomys nigripes 63 (28,0%), Oxymycterus nigripes 1 (0,4%), Rattus rattus 7 (3,1%). All rodents were examined, but no tick was found. We analyzed a total of 186 serum samples for antibodies of the IgG class anti-Rickettsia rickettsii, R. parkeri, R. felis, R. amblyommii, R. rhipicephali and R. bellii. It was found that 39 (20.97%) sera were reactive to at least one Rickettsia spp. with titers ranging from 1:64 to 1:512 and 147 (79.03%) were negative. The prevalence of anti R. rickettsii spp antibodies IgG found in these mice was 9.34%. Of the 186 animals examined were positive only 17 of these, 15 animals showed evidence of 1/64 and only one animal reacted to the title of 1/512.One hundred and fifty six spleens were processed by PCR and was not detected in Rickettsia spp in any of them. Considering the results presented we can conclude that small rodents are not amplifying hosts of Rickettsia of Brazilian spotted fever group in the study area. / A febre maculosa brasileira (FMB) ? uma doen?a infecciosa aguda e tem como agente etiol?gico a Rickettsia rickettsii que ? uma bact?ria gram negativa intracelular obrigat?ria e transmitida atrav?s da picada de carrapatos infectados. Na epidemiologia da febre maculosa, os hospedeiros amplificadores em geral s?o animais silvestres, os quais exercem fun??o importante por desenvolverem rickettsemia tempor?ria. Este estudo teve como objetivos estudar a ocorr?ncia de anticorpos da classe IgG anti Rickettsia spp. do grupo da febre maculosa no soro dos pequenos roedores silvestres, detectar atrav?s da PCR a presen?a de esp?cies de Rickettsia do grupo da febre maculosa em fragmentos de ba?o dos roedores e esclarecer a participa??o destes animais como hospedeiros amplificadores de R. rickettsii em ?reas end?micas na regi?o de Campinas estado de S?o Paulo. Foram selecionados os munic?pios de Jaguari?na, Pedreira e Piracicaba por situarem-se em ?rea end?mica e com registro de casos em seres humanos. Foram utilizadas um total de cem armadilhas tipo Sharm distribu?das em linhas. Um total de 222 roedores das seguintes esp?cies foram capturadas: 35 (15,6%) Akodon sp, 61 (27,1%) Necromys lasiurus, 35 (15,6%) Calomys tener, 19 (8,4%)Mus muscullus, 1 (0,4%) Nectomys squamipes, 63 (28,0%) Oligoryzomys nigripes, 1 (0,4%) Oxymycterus nigripes e 7 (3,1%) Rattus rattus. Todos os roedores foram examinados, mas nenhum carrapato foi encontrado. Foram analisados um total de 186 soros para detec??o de anticorpos da classe IgG anti- Rickettsia rickettsii, R. parkeri, R. felis, R. amblyommii, R. rhipicephalus e R. bellii. Verificou-se que 39 (20,97%) dos soros foram reativos a pelo menos para uma das esp?cies Rickettsia com t?tulos variando de 1:64 a 1:512 e 147 (79,03%) foram negativos. A preval?ncia de anticorpos da classe IgG anti R. rickettsii encontrada nestes roedores foi de 9,34%. Dos 186 animais examinados apenas 17 foram positivos, destes, 15 animais apresentaram t?tulos de 1/64 e apenas um animal reagiu at? o t?tulo de 1/512. Foram processados 182 ba?os pela t?cnica da PCR e n?o foi detectado Rickettsia spp. em nenhum deles. Diante dos resultados apresentados podemos concluir que os pequenos roedores n?o s?o os hospedeiros amplificadores de Rickettsia do grupo da Febre Maculos na ?rea estudada.
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Procalcitonina (PCT) como indicador de infecção grave em adultos neutropênicos febris / Procalcitonin (PCT) as a marker of severe systemic infection in febrile neutropenia

Karin Schmidt Rodrigues Massaro 07 December 2007 (has links)
Introdução: Neutropenia febril é uma emergência médica que demanda um diagnóstico precoce e administração de antibióticos o mais breve possível. A procalcitonina (PCT) é um marcador inflamatório que vem sendo utilizado como um indicador de infecção bacteriana grave. A detecção precoce do quadro séptico é difícil, principalmente numa população heterogênea como no caso dos neutropênicos febris. A possibilidade de um único exame laboratorial poder identificar precocemente os quadros de sepse contribuiria de forma significativa para melhorar o prognóstico destes pacientes. Objetivo: Avaliar os níveis de PCT como marcador de infecção sistêmica comparados aos níveis de proteína C-reativa (PCR) em pacientes neutropênicos febris. Métodos: Foram estudadas amostras de 65 pacientes com a finalidade de determinar as concentrações séricas de PCT, PCR e outros parâmetros hematológicos em três momentos diferentes: antes da febre, no momento da febre e 72 após o término da febre. Os pacientes foram divididos inicialmente em quatro grupos: com infecção sistêmica comprovada laboratorial ou clinicamente (I), com febre de origem indeterminada - FOI- (II), com infecção localizada (III) e com infecção fúngica confirmada (IV). Posteriormente, os grupos I e IV foram denominados de 1 (com infecção sistêmica) e os grupos II e III de 2 (sem infecção sistêmica). Treze pacientes não apresentaram febre durante a internação sendo excluídos da comparação PCT/PCR. Resultados: A concentração de PCT mostrou estar associada com o diagnóstico de infecção grave e neutropenia febril. Não houve correlação entre os níveis de PCT e PCR. Conclusão: Fica evidente que a PCT demonstrou ser um marcador útil para o diagnóstico de infecção sistêmica em neutropenia febril, sendo provavelmente, superior à PCR. Pode-se caracterizar a PCT como um auxiliar de indicador de infecção sistêmica já no primeiro dia de apresentação da febre. A PCT, ao contrário da PCR, foi capaz de distinguir entre infecção sistêmica e infecção localizada ou febre de origem indeterminada, tendo boa capacidade diagnóstica. Entretanto, a PCT não se correlacionou com o prognóstico, possivelmente pelo pequeno tamanho da amostra, apesar da curva ROC da PCT do grupo com infecção sistêmica com evolução para óbito ter delimitado uma área estatisticamente diferente da esperada pelo acaso. / Introduction: Febrile neutropenia is a medical emergency that calls for a precocious diagnosis and the administration of antibiotics as soon as possible. The procalcitonin (PCT) is an inflammatory marker that has been used as an indicator of severe bacterial infection. Considering that neutropenic population is heterogeneous, an early and only reliable laboratory test that could identify septic patients would be of great value to improve its outcome. Objective: Assess the diagnostic value of PCT as a marker of systemic infection, comparing with C-reactive protein (CRP) levels in febrile neutropenia. Methods: Sixty-five adults patients were enrolled in the study. Blood sample was collected in order to determine the serum concentrations of PCT, CRP and other hematological parameters at three different moments: before the beginning of fever, at the onset of fever and 72 hours after cessation of it. Firstly, the patients were divided into four groups: with clinical or laboratorial proven systemic infection (I), with fever of undetermined origin (FUO) (II), with localized infection (III) and with proven fungal infection (IV). After that, the groups I and IV were named as 1:- with systemic infection. The groups II and III were named 2:- without systemic infection. Thirteen patients did not present fever during evolution and were excluded from the PCT/PCR comparison among febrile patients. Results: The PCT concentration showed it was associated with the diagnosis of severe infection in febrile neutropenia. No correlation could be found between the levels of PCT and CRP. Conclusion: PCT seems to be an useful marker for the diagnosis of systemic infection in febrile neutropenia, probably better than CRP. We could assume that PCT could indicate systemic infection at the very first day of the outcome of fever. Only PCT (and not CRP) could be able to distinguish between systemic infection and localized infection or FUO, with excellent diagnostic capacity. However none of the markers (PCT and CRP) could be correlated to prognosis, possibly due to the small size of the sample. Nevertheless, PCT ROC curve for evolution to death as a result of systemic infection limit an area under the curve statistically different that expected by chance.
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Características clínicas e laboratoriais de 847 pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil em três grupos etários ao diagnóstico da doença: um estudo multicêntrico brasileiro / Clinical and laboratory features of 847 childhood-onset systemic lupus erythematosus patients in three age groups at diagnosis: a brazilian multicenter study

Roberta Cunha Gomes 27 November 2018 (has links)
Introdução: A idade ao diagnóstico do lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) pode influenciar a expressão da doença em termos de apresentação clínica inicial, padrão de envolvimento de órgãos e achados sorológicos. Objetivo: Avaliar dados demográficos, características clínicas e alterações laboratoriais no momento do diagnóstico da doença em três grupos etários diferentes de pacientes com LESJ: grupo A com início precoce (< 6 anos), grupo B com início em idade escolar ( >= 6 e < 12 anos) e grupo C com início em adolescentes ( >= 12 e < 18 anos). Métodos: Estudo multicêntrico brasileiro de coorte retrospectiva em 10 centros de reumatologia, incluindo 847 pacientes com o diagnóstico de LESJ. Resultados: Os pacientes foram divididos em três grupos: A com 39 (4%), B com 395 (47%) e C com 413 (49%). Dos 39 pacientes com LESJ do grupo A, 3 (8%) tinham < 2 anos, 4 (10%) >= 2 e < 3 anos e 32 (82%) >= 3 e < 6 anos. Setenta e quatro pacientes com LESJ foram analisados para os níveis séricos de C1q e a deficiência completa de C1q foi observada em 3/74 (4%), todos estes pertencentes ao grupo A. Os grupos foram semelhantes quanto às altas frequências de sexo feminino, nefrite, envolvimento neuropsiquiátrico, SLEDAI-2K ( >= 8), perfil de autoanticorpos, proteínas de fase aguda elevada e baixos níveis de complemento (p > 0,05). No entanto, as frequências de febre (78% vs. 61% vs. 47%, p < 0,0001), hepatomegalia (42% vs. 29% vs. 14%, p < 0,0001), esplenomegalia (28% vs. 12% vs. 4%, p < 0,0001) e lúpus discoide (13% vs. 4% vs. 4%, p=0,020) foram significantemente maiores no grupo A em comparação com os grupos B e C. As frequências de perda de peso > 2kg (19% vs. 28% vs. 36%, p < 0,017), fotossensibilidade (34% vs. 41% vs. 51% p < 0,006), leucopenia < 4.000/mm3 (14% vs. 25% vs. 30%, p=0,048) e linfopenia < 1.500/mm3 (22% vs. 41% vs. 47%, p=0,011) foram significantemente menores no grupo A. Conclusão: O presente estudo multicêntrico identificou que a apresentação inicial de LESJ foi caracterizada por alta frequência de envolvimento de órgãos internos nos três grupos estudados e algumas características clínicas e laboratoriais distintas nos grupos de início precoce e adolescentes / Introduction: Age at diagnosis of childhood-onset systemic lupus erythematosus (cSLE) may influence disease expression in terms of initial clinical presentation, pattern of organ involvement and serological findings. Objective: To evaluate demographic data, clinical and laboratory features at disease diagnosis in three different age groups of childhood systemic lupus erythematosus (cSLE): group A early-onset ( < 6 years), group B school age ( >= 6 and < 12 years) and group C adolescent ( >= 12 and < 18 years). Methods: Brazilian multicenter cohort retrospective study in 10 Pediatric Rheumatology centers, including 847 cSLE patients. Results: Patients were divided in three groups: A with 39 (4%), B 395 (47%) and C 413 (49%). Of 39 cSLE patients of group A, 3 (8%) were < 2 years, 4 (10%) >= 2 to < 3 years and 32 (82%) >= 3 and < 6 years. Seventy-four cSLE patients were analyzed for C1q levels and complete C1q deficiency was observed in 3/74 (4%), all of them of group A. Groups were similar regarding high frequencies of female gender, nephritis, neuropsychiatric involvement, SLEDAI-2K ( >= 8), autoantibody profile, elevated acute phase proteins and low complement levels (p > 0.05). However, the frequency of fever (78% vs. 61% vs. 47%, p < 0.0001), hepatomegaly (42% vs. 29% vs. 14%, p < 0.0001), splenomegaly (28% vs. 12% vs. 4%, p < 0.0001) and discoid lupus (13% vs. 4% vs. 4%, p=0.020) was significantly higher in the group A compared to groups B and C. The frequency of weight loss > 2kg (19% vs. 28% vs. 36%, p=0.017), photosensitivity (34% vs. 41% vs. 51%, p=0.006), leukopenia < 4,000/mm3 (14% vs. 25% vs. 30%, p=0.048) and lymphopenia < 1,500/mm3 (22% vs. 41% vs. 47%, p=0.011) was significantly lower in the group A. Conclusions: Our large multicenter study identified that the initial presentation of cSLE is characterized by comparable high frequency of internal organ involvement and some distinct clinical and laboratory features in early-onset and adolescent groups
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Aspectos ecológicos da febre maculosa brasileira em um foco endêmico no Estado de São Paulo / Ecological aspects of Brazilian Spotted Fever in an endemic area in the State of São Paulo

Santos, Adriano Pinter dos 16 March 2007 (has links)
Foi conduzido um estudo sobre a ecologia da Febre Maculosa Brasileira, causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, em uma área endêmica, no distrito de Taiaçupeba, Município de Mogi das Cruzes, SP. Para o melhor entendimento de quais animais silvestres são os hospedeiros das formas imaturas do carrapato vetor, Amblyomma aureolatum, foram capturados entre janeiro e dezembro de 2005, 243 animais silvestres em dois fragmentos de mata. Foram utilizadas estações de pitfall para captura de roedores e pequenos didelfídeos e armadilhas tomahawk para captura de Didelphis aurita, além da colocação de redes de neblina (14m x 3m cada) para captura de aves. Os animais foram sacrificados e tiveram sangue, baço e fígado extraídos. O baço de cada animal foi submetido a testes moleculares e bioensaios para pesquisa de bactérias do gênero Rickettsia. Os carrapatos capturados dos animais foram submetidos à identificação taxonômica morfológica ou molecular e à pesquisa de bactérias do gênero Rickettsia. Foram colhidos carrapatos dos gêneros Amblyomma, Haemaphysalis e Ixodes. Imaturos do carrapato Amblyomma aureolatum foram colhidos parasitando três indivíduos da espécie de Passeriforme Pyriglena leucoptera. Não foram encontrados exemplares desta espécie de carrapato parasitando roedores ou didelfídeos. Nenhum animal foi identificado sendo infectado por riquétsias, enquanto que três espécies de riquétsias, sendo duas do grupo da febre maculosa, foram identificadas infectando carrapatos das espécies Amblyomma longirostre, Ixodes aragaoi e Ixodes loricatus. Nenhum carrapato foi encontrado naturalmente infectado com a bactéria R. rickettsii. O estudo mostrou detalhes do ciclo de vida do carrapato A. aureolatum que podem auxiliar o entendimento do ciclo enzoótico da febre maculosa brasileira. / Brazilian Spotted Fever (BSF) is a tick-borne-disease caused by the bacterium Rickettsia rickettsii. An ecological study was conducted in a BSF-endemic area in Taiaçupeba County, Mogi das Cruzes Municipality, State of São Paulo. With the purpose to determine natural hosts of the immature stages of the tick vector Amblyomma aureolatum, a total of 243 wild animals were captured in two fragments of Atlantic Forests between January and December of 2005. Pitfall trap stations were used for capture of rodents and small didelphids while tomahawk traps were used for Didelphis aurita capture. Mist nets (14m x 3m each) were used for bird capture. Captured animals were scarified and blood, spleen and liver were extracted. Spleen samples were submitted to molecular and bioassay tests for rickettsia research. Captured ticks were submitted to morphological or molecular taxonomic identification and to rickettsia research. Ticks from the genera Amblyomma, Haemaphysalis and Ixodes were collected. Immature tick stages of A. Aureolatum were collected on three individuals of the bird species Pyriglena leucoptera, but no other A. Aureolatum tick was found infesting neither rodents or didelphids. No animal was found infected by rickettsiae whereas three rickettsiae, two of them belonging to Spotted Fever Group, were found infecting the ticks Amblyomma longirostre, Ixodes aragaoi and Ixodes loricatus. No tick was found infected by R. Rickettsii, the agent of BSF. The present study revealed details about the A. Aureolatum life cycle in natural conditions, contributing for a better understanding about the enzootic cycle of BSF.
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Influência do vírus da lecucose bovina na resposta imunitária de animais naturalmente infectados / Influence of enzootic bovine leukosis on immune response of naturally infected cattle

Azedo, Milton Ricardo 16 April 2010 (has links)
A Leucose Enzoótica dos Bovinos (LEB) é uma enfermidade neoplásica, infectocontagiosa, pluri-sintomática, de evolução crônica, que compromete os órgãos linfopoiéticos e está associada ao desenvolvimento de linfocitose persistente (LP) e linfossarcoma. Acarreta diminuição na produção, quer por seus efeitos danosos diretos, quer pelos indiretos. No entanto, seu efeito na função e na quantidade das diferentes subpopulações de linfócitos, assim como seu papel no estabelecimento de outras doenças oportunistas, ainda não está claro. O presente estudo avaliou a resposta imunitária de bovinos da raça Holandês Preto e Branco naturalmente infectados pelo vírus da LEB (VLB), após desafio antigênico fornecido por vacinação contra o vírus da febre aftosa. Para tal, foram coletadas amostras sanguíneas antes do desafio e, após o desafio, semanalmente, por sete semanas, de dez vacas soropositivas, sem LP; de dez vacas soropositivas, manifestando LP; e de dez vacas soronegativas. Foram avaliadas as alterações quantitativas das diferentes subpopulações de leucócitos circulantes; a função dos linfócitos B, por meio da quantificação de diferentes isotipos de imunoglobulinas (Ig) séricas; os índices de proliferação linfocitária; os índices de morte celular por apoptose ou por necrose; e as concentrações séricas de interleucina-10 (IL-10), IL-12, inteferon- (IFN-&gamma;) e fator de necrose tumoral-&alpha; (TNF-&alpha;). Foi verificada a normalidade da distribuição dos resultados obtidos, utilizando-se do teste de Anderson-Darling, e sua homoscedasticidade, utilizando-se do teste F (para dados que apresentaram distribuição normal) ou do teste de Lavene (para dados que não apresentaram distribuição normal). Para a avaliação das diferenças entre as médias dos resultados obtidos, de acordo, respectivamente, com a ocorrência ou não de homoscedasticidade, foram feitos, para dados com distribuição normal, os testes de análise de variância (One-way ANOVA), seguida do teste de Tukey-Kramer ou o teste t; e, para dados que não apresentaram distribuição normal, o teste de Mann-Whitney ou o teste de Kruskal-Wallis. Para todos os resultados, foram consideradas significantes as análises que apresentaram p&le;0,05. Verificou-se que não houve diferença nas concentrações séricas de IgG1, de IgM e de IgA, tanto entre os tempos de coleta, quanto, a cada tempo, entre animais pertencentes aos diferentes grupos. As concentrações séricas de IgG2 aumentaram, após a vacinação, em todos os animais (p<0,05). Todavia, 17 dias após o desafio antigênico, as concentrações séricas de IgG2, em animais manifestando LP foram, a cada tempo de coleta, menores (p<0,01) que aquelas verificadas nos animais pertencentes aos demais grupos, indicando que animais com LP apresentam resposta humoral menos intensa e menos duradoura. Observou-se que ocorreu um aumento no índice de proliferação de linfócitos sanguíneos (p<0,01), 24 dias após a vacinação contra o vírus da febre aftosa, independente da presença de infecção pelo VLB. A partir deste momento, ocorre um aumento na porcentagem de linfócitos &gamma;&sigma; circulantes (p<0,05) e posterior diminuição nas concentrações séricas de IgG2 (p<0,05), indicando regulação desta resposta humoral por linfócitos &gamma;&sigma;. Em bovinos com LP, o aumento na porcentagem de linfócitos circulantes foi maior (p<0,05), ocasionando diminuição mais intensa e mais precoce nas concentrações séricas de IgG2. Constatou-se que a LP ocorre em decorrência de menor índice de apoptose, posto que as porcentagens de leucócitos sofrendo processo de apoptose foram menores (p&le;0,001) entre as células obtidas de animais manifestando LP, do naquelas coletadas dos animais pertencentes aos demais grupos. Verificou-se que as concentrações séricas das citocinas de perfil Th1, IL-12 e IFN-&gamma;, são maiores em amostras sangüíneas de animais infectados pelo VLB, alinfocitóticos (p<0,01), ao passo que as concentrações séricas das citocinas de perfil Th2, IL-10 e TNF-&alpha;, são maiores em amostras sangüíneas de animais infectados manifestando LP (p<0,01), indicando que alterações no perfil sérico de citocinas podem ser causa ou consequência da LP. Em resposta ao desafio vacinal, ocorre uma elevação nas concentrações séricas de IL-10 (p<0,01), de TNF-&alpha; (p=0,005) e de IFN-&gamma; (p<0,01), três dias após o desafio, e de IL-12 (p<0,001), dez dias após o desafio. A elevação na concentração sérica de IL-10 perdura até 31 dias após o desafio e pode ser responsável pelo maior índice de proliferação de linfócitos &gamma;&sigma; verificado a partir de 31 dias após a vacinação. Foi observado que a maioria dos linfócitos B circulantes, em bovinos, consiste de linfócitos B1 e, em animais infectados pelo VLB, a LP ocorre em decorrência de um aumento na porcentagem de linfócitos B1a (p<0,05). Além disso, em animais infectados pelo VLB, apresentando LP, as relações entre linfócitos T auxiliares e citotóxicos são menores (p<0,01) e a porcentagem de linfócitos &gamma;&sigma; é maior (p<0,01), indicando atividade viral nas células infectadas. Assim, os resultados permitem-nos concluir que animais infectados pelo VLB, manifestando LP, apresentam alterações na resposta imunitária frente vacinação contra o vírus da febre aftosa. / Enzootic Bovine Leukosis (EBL) is an infectious, multi-symptomatic, chronic, neoplastic disease, which undermines the lymphopoietic organs and is associated with the development of persistent lymphocytosis (PL) and lymphosarcoma. Infected animals present a decrease of production, either by its direct or its indirect harmful effects. However, its effect on the function and quantity of different lymphocyte subpopulations, as well as its role in the establishment of other opportunistic diseases, are unclear. This study evaluated the immune response of Holstein dairy cattle naturally infected with Bovine Leukosis Virus BLV, after antigen challenge provided by vaccination against foot and mouth disease (FMD) virus. To this end, blood samples were collected before challenge and after challenge, weekly, for seven weeks, from ten seropositive cows without PL, from ten seropositive cows expressing PL, and from ten seronegative cows. We evaluated the quantitative changes of different subpopulations of leukocytes; the function of B lymphocytes, through the quantification of different isotypes of immunoglobulins (Ig) serum concentration; the rate of lymphocyte proliferation; the rate of cell death by apoptosis or necrosis; and the serum concentrations of interleukin-10 (IL-10), IL-12, inteferon-&gamma; (IFN-&gamma;), and tumor necrosis factor-&alpha; (TNF-&alpha;). It was verified the normality of distribution of the results using the Anderson-Darling test, and their homoscedasticity, using the F test (for data with normal distribution) or the Levene test (for data without normal distribution). For the evaluation of differences between the average results, according respectively to the presence or absence of homoscedasticity, we used, for data with normal distribution, One-way ANOVA test, followed by the Tukey-Kramer test or the t test, and, for data without normal distribution, the Mann-Whitney test or the Kruskal-Wallis test. Results with p&le;0.05 were considered statistically significant. There were no differences related to serum IgG1, IgM, and IgA concentrations, both among sampling time and, every time, among animals belonging to different groups. IgG2 serum concentrations increased after vaccination in all animals (p<0.05). However, in animals expressing PL, each collection time, 17 days after antigen challenge, IgG2 serum concentration was lower (p<0.01) than those observed in animals belonging to other groups, indicating that animals with PL present less intense and less enduring humoral response. It was observed that there was an increase in the rate of lymphocyte proliferation (p<0.01) 24 days after vaccination against FMD virus, irrespective of the presence of infection by BLV. From this moment, there was an increase in the percentage of &gamma;&sigma;-lymphocytes (p<0.05) and a subsequent decrease in serum IgG2 (p<0.05), indicating regulation of this humoral response by &gamma;&sigma;-lymphocytes. In cattle with PL, the increase in the percentage of &gamma;&sigma;-lymphocytes was higher (p<0.05), leading to more intense and earlier decrease in IgG2 serum concentration. It was found that PL is due to a lower rate of apoptosis, since the percentage of leukocytes undergoing apoptosis was lower (p&le;0.001) among cells obtained from animals expressing PL, when compared to those collected from animals from the other groups. It was found that serum concentrations of Th1 cytokines, specifically IL-12 and IFN-&gamma;, were higher in blood samples from nonlymphocytotic infected animals (p<0.01), whereas serum concentrations of Th2 cytokines, particularly IL-10 and TNF-&alpha;, were higher in blood samples from infected animals expressing LP (p<0.01), indicating that changes in serum cytokines profile may be a cause or a consequence of PL. IL-10 (p<0.01), TNF-&alpha; (p=0.005), and IFN-&gamma; (p<0.01) serum concentrations increased three days after the challenge, and IL-12 serum concentration increased (p<0.001), ten days after the challenge. The increase in IL-10 serum concentration lasts until 31 days after the challenge and may account for the higher rate of &gamma;&sigma;-lymphocyte proliferation found from 31 days after vaccination. It was observed that the majority of circulating B lymphocytes in cattle consists of B1 lymphocytes and that, in BLV-infected animals, PL occurs due to an increase in the percentage of B1a lymphocytes (p<0.05). Moreover, in lymphocytotic BLV-infected animals, the rate between helper and cytotoxic Tlymphocytes are smaller (p<0.01) and the percentage of &gamma;&sigma;-lymphocytes is greater (p<0.01), indicating viral activity in infected cells. Thus, results allow us to conclude that lymphocytotic BLV-infected animals show changes in the immune response after vaccination against FMD virus.
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Febre aftosa no Rio Grande do Sul no ano de 2000 : uma análise das transformações ocorridas nos sistemas de produção dos agricultores produtores de leite do município de Jóia/ RS

Andreatta, Tanice January 2003 (has links)
Este trabalho analisa as transformações ocorridas nos sistemas de produção dos agricultores produtores de leite do município de Jóia, que tiveram seus rebanhos sacrificados devido a ocorrência da febre aftosa, em 2000. Os dados para a composição, análise e comparação dos sistemas de produção foram coletados junto a 40 agricultores e contemplam informações agronômicas e sócio-econômicas do período anterior e posterior a ocorrência da doença. Como ponto de partida tomou-se unidades de produção que implementavam a produção de leite e derivados para a comercialização, antes da ocorrência da doença. A partir de uma metodologia fundamentada na Abordagem Sistêmica, o presente estudo consistiu basicamente numa análise histórica do município a partir da evolução e diferenciação dos Sistemas Agrários e, na descrição, comparação e análise dos sistemas de produção da região diretamente impactada pela febre aftosa no município. Como resultados, constatou-se que o município de Jóia, por razões geográficas, históricas, mas, principalmente, em função da ocupação do meio, evoluiu, ao longo do tempo, sob a égide de dois Sistemas Agrários (Sistema Agrário de Campos e Sistema Agrário de Florestas), cada qual com suas respectivas fases e diferenciações. Quanto aos Sistemas de Produção identificou-se, antes da ocorrência da febre aftosa, três sistemas de criação que envolviam animais para a produção de leite e derivados e seis sistemas de produção que implementavam a produção de leite para fins comerciais, juntamente com o cultivo de grãos seja em pequena, média ou grande escala Após a ocorrência da febre aftosa, identificou-se mais uma vez, três sistemas de criação que envolvem animais leiteiros, cinco sistemas de produção que voltaram a reimplementar a produção de leite para comercialização e três sistemas de produção em que os agricultores não reimplementaram a pecuária de leite em suas respectivas unidades de produção. Passados mais de dois anos da ocorrência da febre aftosa em Jóia, entre os oito sistemas de produção do período posterior à ocorrência febre aftosa, somente dois (SP8 e SP6’) registraram evolução positiva nos indicadores de renda relacionados às atividades agropecuárias, sendo que um deles não mais contempla a produção de leite em escala comercial. Considerando somente o rebanho bovino leiteiro, ocorreram, sistematicamente, a redução dos animais leiteiros e da produção anual em todos os sistemas, um sistema de produção apresentou evolução positiva no efetivo de animais em lactação (SP6’), e um sistema registrou o aumento da produtividade (SP1’). Constatou-se ainda, que na região estudada, apesar da reconhecida importância da pecuária leiteira, a mesma perdeu espaço para a cultura da soja.
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Febre aftosa no Rio Grande do Sul no ano de 2000 : uma análise das transformações ocorridas nos sistemas de produção dos agricultores produtores de leite do município de Jóia/ RS

Andreatta, Tanice January 2003 (has links)
Este trabalho analisa as transformações ocorridas nos sistemas de produção dos agricultores produtores de leite do município de Jóia, que tiveram seus rebanhos sacrificados devido a ocorrência da febre aftosa, em 2000. Os dados para a composição, análise e comparação dos sistemas de produção foram coletados junto a 40 agricultores e contemplam informações agronômicas e sócio-econômicas do período anterior e posterior a ocorrência da doença. Como ponto de partida tomou-se unidades de produção que implementavam a produção de leite e derivados para a comercialização, antes da ocorrência da doença. A partir de uma metodologia fundamentada na Abordagem Sistêmica, o presente estudo consistiu basicamente numa análise histórica do município a partir da evolução e diferenciação dos Sistemas Agrários e, na descrição, comparação e análise dos sistemas de produção da região diretamente impactada pela febre aftosa no município. Como resultados, constatou-se que o município de Jóia, por razões geográficas, históricas, mas, principalmente, em função da ocupação do meio, evoluiu, ao longo do tempo, sob a égide de dois Sistemas Agrários (Sistema Agrário de Campos e Sistema Agrário de Florestas), cada qual com suas respectivas fases e diferenciações. Quanto aos Sistemas de Produção identificou-se, antes da ocorrência da febre aftosa, três sistemas de criação que envolviam animais para a produção de leite e derivados e seis sistemas de produção que implementavam a produção de leite para fins comerciais, juntamente com o cultivo de grãos seja em pequena, média ou grande escala Após a ocorrência da febre aftosa, identificou-se mais uma vez, três sistemas de criação que envolvem animais leiteiros, cinco sistemas de produção que voltaram a reimplementar a produção de leite para comercialização e três sistemas de produção em que os agricultores não reimplementaram a pecuária de leite em suas respectivas unidades de produção. Passados mais de dois anos da ocorrência da febre aftosa em Jóia, entre os oito sistemas de produção do período posterior à ocorrência febre aftosa, somente dois (SP8 e SP6’) registraram evolução positiva nos indicadores de renda relacionados às atividades agropecuárias, sendo que um deles não mais contempla a produção de leite em escala comercial. Considerando somente o rebanho bovino leiteiro, ocorreram, sistematicamente, a redução dos animais leiteiros e da produção anual em todos os sistemas, um sistema de produção apresentou evolução positiva no efetivo de animais em lactação (SP6’), e um sistema registrou o aumento da produtividade (SP1’). Constatou-se ainda, que na região estudada, apesar da reconhecida importância da pecuária leiteira, a mesma perdeu espaço para a cultura da soja.
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Ciência, nação e região: as doenças tropicais e o saneamento no Estado do Amazonas (1890-1930) / Science, nation and region: the tropical diseases and the sanitation in Amazonas State (1890-1930)

Schweickardt, Júlio Cesar January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:46:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000016.pdf: 46547429 bytes, checksum: 18c7868a9f15b2733d20b658bd7fe2c8 (MD5) Previous issue date: 2009 / O objetivo da tese é refletir sobre as atividades de saneamento no Estado do Amazonas no período da Primeira República no Brasil. O momento coincide com o auge e o declínio da economia da borracha, fazendo da Região um importante centro de repercussão da cultura e das idéias científicas. Analisamos como as idéias da medicina tropical foram apropriadas por médicos do Amazonas e como foram colocados em prática os princípios daquela disciplina, com o objetivo de realizar a profilaxia da febre amarela e da malária. Essas duas endemias mobilizaram os diversos atores em torno das teorias, que debatiam sobre os mecanismos de transmissão e sobre as formas de combater e controlar os vetores. Diferentes comissões atuaram no Amazonas nesse período, que envolveram: médicos,cientistas e engenheiros de Manaus, da Capital Federal e de Instituições internacionais. A única comissão que realizou o saneamento do interior do Estado foi o Serviço de Saneamento e Profilaxia Rural, que transformou o posto rural em posto itinerante. O saneamento do Amazonas foi proposto e realizado por estas diferentes comissões, que teve como pano de fundo o ambiente e o regime das águas: na capital os igarapés, e no interior a imensa rede de rios e lagos. O Amazonas, nesse período, constituiu-se, portanto, em uma espécie de laboratório para a pesquisa e a experimentação das idéias científicas correntes. A região, em relação à nação, afirmou a sua autonomia e a sua identidade, através da ação dos médicos e cientistas que refletiram sobre a o saneamento do Estado .
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Charges e discurso: o episódio da febre amarela

Dominguez, Bruno Camarinha January 2012 (has links)
Submitted by Gentil Jeorgina (jeorgina@icict.fiocruz.br) on 2013-03-20T22:20:07Z No. of bitstreams: 1 BRUNO CAMARINHA DOMINGUEZ.doc: 4480000 bytes, checksum: d5d030e94d40e525697f23a0b6ac38fd (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-20T22:20:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BRUNO CAMARINHA DOMINGUEZ.doc: 4480000 bytes, checksum: d5d030e94d40e525697f23a0b6ac38fd (MD5) Previous issue date: 2012 / Entre dezembro de 2007 e abril de 2008, a febre amarela praticamente dominou o noticiário nacional, ocupando posição de destaque — em notas e reportagens, mas também em editoriais e charges. Em meio à atualização dos números de casos suspeitos e de mortes de macacos, as publicações alardearam a ocorrência de uma epidemia de febre amarela e a volta do seu tipo urbano ao país, não registrado desde 1942. De forma geral, havia segundo os jornais uma ameaça pública, uma “epidemia”. Entendemos que os discursos midiáticos têm papel fundamental na reprodução, manutenção ou transformação das representações sociais na atualidade. Pertencente ao universo midiático, a charge também é vista como modo de produção e ressignificação de sentidos que interfere na produção e compreensão dos fatos, processos e relações. Nesse sentido, o presente trabalho objetiva analisar de que forma as charges publicadas na imprensa nacional construíram discursivamente o episódio da febre amarela e descrever os modos de mostrar das charges sobre febre amarela e suas condições de produção. / From December 2007 to April 2008, yellow fever practically dominated brazilian national news, occupying a prominent position - in notes and reports, but also in editorials and cartoons. In the midst of updating the number of suspected cases and deaths of monkeys, publications touted the occurrence of an epidemic of yellow fever and the return of its urban kind to the country, not seen since 1942. Overall, according to the newspapers, there was a public threat, an "epidemic". We understand that the media discourse play a fundamental role in reproduction, maintenance or transformation of social representations today. Belonging to the media universe, the cartoon is also seen as a mode of production and reframe the way that interferes with the production and comprehension of facts, processes and relationships. Accordingly, this paper aims to examine how the cartoons published in the national press discursively constructed the episode yellow fever and describe the way cartoons show the yellow fever and their production conditions.
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Biossegurança e a febre aftosa no Brasil panorama histórico das ações direcionadas à erradicação

Souza, Luciana Hugue de January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-22T16:37:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 luciana_souza_ipec_mest_2011.pdf: 2545146 bytes, checksum: 15d941593f559b4406f7f190d6202c30 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014-10-07 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O presente trabalho traça um panorama histórico das ações direcionadas à erradicação da Febre Aftosa no território brasileiro através da análise da documentação representada pelas normas, leis, recomendações e outras informações de caráter oficial. Baseiam-se também nos relatórios e outros documentos produzidos pela Organização Pan-americana da Saúde (OPAS), em especial, pelo Centro Pan-americano de Febre Aftosa (PANAFTOSA), estabelecendo correlações com a elaboração de controles de risco como subsídios para implemenrtação de políticas de Biossegurança. O estudo privilegia a reflexão sobre a eficácia dos procedimentos e proposições voltados para diminuição gradativa do número de focos da doença no país. A metodologia utilizada foi composta por pesquisa qualitativa e quantitativa da análise de documentos obtidos através do Sistema de Legislação Agrícola Federal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento \2013 SISLEGIS \2013 e dos dados oficiais da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná referentes ao histórico dos números de focos de Febre Aftosa no Estado Os resultados obtidos através dessa análise evidenciaram a importância das políticas nacionais em Biossegurança para o processo de efetiva erradicação da Febre Aftosa do território brasileiro. Houve correlação do conteúdo dos documentos oficiais com os princípios de Biossegurança constituídos pela prevenção, controle, redução e eliminação de risco de introdução ou reintrodução do Aphthovirus no contexto da comercialização internacional e inter-regional de animais e de produtos de origem animal / This paper gives a historical overview of actions aimed at the eradication of Foot and Mouth Disease (FMD) in Brazil through the analysis of documents represented by rules, laws, recommendations and other official information. They are also based on reports and other documents from the Pan American Health Organization (PAHO), in particular from the Pan American Foot and Mouth Disease Center (PANAFTOSA), establishing correlations with the development of risk controls as a contribution to the implementation of Biosafety policies. The study focuses on reflection on the effectiveness of procedur es and proposals aimed at gradual reduction in the number of outbreaks in the country. The adopted methodology consisted of qualitative and quantitative research on documents which were obtained through the Federal Agricultural Legislation System from the Ministry of Agriculture, Livestock and Food - Supply – SISLEGIS - , as well as through the official data from Paraná Department of Agriculture and Food - Supply regarding the history of Foot and Mouth Disease sprouts outbreaks in the State. The achieved results from this analysis showed the importance of national policies on Biosafety for the effective process of Foot and Mouth Disease in Brazil. There was a correlation of the official documents content with Biosafety principles established by prevention, contro l, reduction and risk elimination of introduction or re - introduction of Aphtovirus in the context of international and interregional trade of animals and animal products

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