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Desenvolvimento de sistemas para veiculação de vitamina C, avaliação da estabilidade química, permeação e retenção cutânea /

Ferreira, Guilherme Alves. January 2012 (has links)
Orientador: Hérida Regina Nunes Salgado / Coorientador: Marco Antonio Corrêa / Banca: Vera Lucia Borges Isaac / Banca: Marilisa Guimarães Lara / Resumo: O ácido ascórbico (AA), conhecido como vitamina C, é vital para o funcionamento das células e isso é particularmente evidente no tecido conjuntivo, pois é co-fator de duas enzimas essenciais na biossíntese do colágeno, a lisil e prolil hidroxilase. Aumenta a absorção de ferro e através de sua capacidade antioxidante protege as células e tecidos contra os danos oxidativos provocados pelos radicais livres e espécies reativas de oxigênio. No entanto, o AA quando incorporado em sistemas para o uso tópico é instável e por isso, é necessário que seja avaliada a sua estabilidade química. Este trabalho teve como objetivo desenvolver sistemas que auxiliem na estabilidade do AA, e para a avaliação da sua estabilidade química, foram propostos métodos de quantificação aplicados ao longo do tempo. Foram utilizados três métodos para a determinação e quantificação do AA, dois métodos titulométricos, que utilizam o NBS e o IODO como agentes titulantes e o método de inibição do radical DPPH (MIR), todos de baixo custo e fácil reprodutibilidade. Também foram realizados os ensaios in vitro de liberação, permeação e retenção cutânea para avaliar a eficácia do sistema que melhor auxiliou na manutenção da estabilidade química do AA ao longo do tempo. Foram preparados sistemas binários constituídos por propilenoglicol e água, sistemas contendo agregados supramoleculares (microemulsões e sistemas líquido cristalinos) e sistema emulsionado, e todos os sistemas foram adicionados de AA a 1%. Dentre os métodos de escolha o MIR foi validado por ser eficiente na quantificação de todos os sistemas propostos, diferentemente dos métodos titulométricos, que não foram adequados para os sistemas contendo agregados supramoleculares. O AA presente nos sistemas binários e sistemas contendo agregados supra moleculares foi determinado... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Ascorbic acid (AA), known as vitamin C is vital to the functioning of cells and this is particularly evident in the tissue, it is a cofactor for two essential enzymes for the biosynthesis of collagen, the lysyl and prolyl hydroxylase. Increases iron absorption and by its antioxidant protects cells and tissues against oxidative damage caused by free radicals and reactive oxygen species. However, when the AA incorporated into systems for topical use is unstable and therefore it must be evaluated their chemical stability. This study aimed to develop systems that aid in the stability of AA, and to evaluate their chemical stability, have been proposed quantification methods applied over time. Three methods were used for the determination and quantification of AA, two titrimetric methods, using NBS and iodine agents as titrants and method of inhibiting the radical DPPH (MIR), all of low cost and easily reproduced. Were also performed in vitro release, permeation and skin retention to evaluate the effectiveness of the system that best helped in maintaining the AA chemical stability over time. Binary systems were prepared consisting of propylene glycol and water system containing supramolecular aggregates (microemulsions and liquid crystalline systems) and emulsified system, in all systems were added 1% of AA. Among the methods of choice has been validated by the MIR to be effective in the quantification of all the systems proposed, unlike titrimetric methods, which are not suitable for systems containing supramolecular aggregates. The AA present in binary systems and systems containing molecular aggregates was determined above, and these systems have been less effective in relation to the emulsified system O/A, which showed greater ability to maintain the stability of AA with 63.98% content active throughout the 90... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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A deficiência de vitamina A modula o metabolismo de ferro via eritropoiese ineficaz de forma independente da resposta inflamatória

Cunha, Marcela de Sá Barreto da 22 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-08-20T13:00:12Z No. of bitstreams: 1 2013_MarcelaSaBarretoCunha.pdf: 4969946 bytes, checksum: 5b0526cfc940c1401fbab3a6b3b01699 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-08-21T13:04:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_MarcelaSaBarretoCunha.pdf: 4969946 bytes, checksum: 5b0526cfc940c1401fbab3a6b3b01699 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-21T13:04:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_MarcelaSaBarretoCunha.pdf: 4969946 bytes, checksum: 5b0526cfc940c1401fbab3a6b3b01699 (MD5) / Introdução A vitamina A em suas diferentes formas, os retinoides, regulam a expressão de diversos genes, incluindo genes relacionados à diferenciação celular e à resposta anti-inflamatória. Além disso, os metabolismos da vitamina A e do ferro estão relacionados por um mecanismo ainda não esclarecido, mas sugere-se que a vitamina A module os níveis de mRNA de Hamp, que codifica o hormônio hepcidina, peptídeo central na regulação sistêmica de ferro. Considerando que a expressão de hepcidina é regulada por diversos fatores, incluindo o status de ferro, a eritropoiese e a inflamação e que a vitamina A pode modular o estado inflamatório e o metabolismo de ferro, o presente estudo investigou o efeito da deficiência de vitamina A nos biomarcadores moleculares do metabolismo de ferro e da resposta inflamatória e a expressão dos genes envolvidos nestes sistemas. Métodos Trinta ratos Wistar machos foram tratados por 59 dias com uma das seguintes dietas: dieta Controle; dieta deficiente em vitamina A (VAD); dieta deficiente em ferro (FeD); dieta deficiente em vitamina A e ferro (VAFeD) e dieta todo-trans ácido retinoico (atRA). O fígado, o baço, o intestino, o coração e o rim foram removidos para determinação dos níveis de mRNA de: hepcidina e supressor da sinalização de citocinas 3, no fígado; de heme oxigenase-1, interleucina-6 (IL-6) e interleucina-1β (IL-1β) no fígado e no baço; de eritropoietina no rim e de ferroportina no baço, por sistema de reação da polimerase em cadeia em tempo-real (qPCR). A concentração de ferro nos cinco tecidos estudados foi determinada por espectroscopia de emissão atômica e os parâmetros de ferro sérico foram determinados utilizando kits comerciais. A concentração sérica de IL-6 e IL-1β foi determinada por ELISA e a atividade específica de heme oxigenase-1 foi avaliada por espectrofotometria. As comparações entre os grupos de tratamento foram realizadas utilizando teste t-student para amostras independentes e o valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente diferente. Resultados A deficiência de vitamina A (VAD) causou diminuição dos parâmetros séricos de ferro; aumentou a concentração de ferro no baço, os níveis de mRNA de IL-6 no fígado e a concentração sérica de IL-6 e IL-1β; observou-se também redução dos níveis de mRNA de hepcidina hepática e de eritropoietina renal, aumento dos níveis de mRNA de ferroportina no baço e de heme-oxigenase 1 no fígado e no baço, enquanto observou-se redução na atividade específica de heme oxigenase-1, comparado aos ratos Controle. Os ratos deficientes em ferro (FeD) apresentaram redução dos parâmetros séricos de ferro com concomitante redução da concentração de ferro nos cinco tecidos estudados; também apresentaram aumento dos níveis de mRNA de IL-6 no fígado e da concentração sérica de proteína de IL-6 e IL-1β, enquanto apresentaram diminuição dos níveis de mRNA de hepcidina, em relação ao grupo Controle. A associação das deficiências de vitamina A e ferro (VAFeD) também reduziu os parâmetros séricos de ferro e a concentração de ferro nos tecidos, comparado ao Controle, enquanto provocou aumento da concentração sérica de proteína IL-6, diminuição dos níveis de mRNA de hepcidina hepática. A utilização do todo-trans ácido retinoico (atRA) como fonte de vitamina A resultou na diminução de ferro sérico e concentração de transferrina; aumento da concentração de ferro no fígado, diminuição dos níveis de ferro no baço e no intestino, aumento dos níveis séricos de proteína de IL-6 e IL-1β e diminuição do mRNA de hepcidina hepática, em relação ao grupo Controle. Conclusão Os resultados sugerem que a deficiência de vitamina A causa uma eritropoiese ineficaz, pela diminuição dos níveis de mRNA de eritropoietina renal, levando a má-formação de eritrócitos e consequente acúmulo de grupo heme no baço desses ratos. O grupo heme retido no baço e no fígado leva a uma deficiência sistêmica de ferro nos organismos deficiente em vitamina A. Portanto a deficiência de vitamina A modula indiretamente a homeostase sistêmica de ferro por aumentar a fagocitose de eritrócitos indiferenciados. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction The vitamin A in its various forms, the retinoids, regulate the expression of various genes, including genes related to cell differentiation and anti-inflammatory response. Furthermore, the metabolism of iron and vitamin A are interconected by a mechanism that remains not elucidated, but it is suggested that vitamin A modulates Hamp mRNA levels, which encodes the hormone hepcidin, peptide that is central in the systemic regulation of iron metabolism. Whereas the expression of hepcidin is regulated by several factors, including iron status, erythropoiesis and inflammation and that vitamin A may modulate the inflammatory status and iron metabolism, the present study investigated the effect of vitamin A deficiency in molecular biomarkers of iron metabolism and inflammatory response and the expression of the genes involved in these systems. Methods Thirty male Wistar rats were treated for 59 days with one of the following diets: Control diet; vitamin A deficient diet (VAD); iron deficient diet (FeD); vitamin A and iron deficient diet (VAFeD) and the all-trans retinoic acid diet (atRA). The liver, spleen, gut, heart and kidney were excised to determine the mRNA levels of hepcidin and suppressor of cytokine signaling 3 in liver; heme oxigenase-1, interleukin-6 (IL-6) and interleukin-1β (IL-1β) mRNA levels in liver and spleen; mRNA levels of erythropoietin in kidney and ferroportin in spleen, by reverse transcription- polymerase chain reaction analysis (qPCR). Total iron concentration in the five studied tissues was determined by atomic emission spectrometer and serum iron parameters were determined using commercial kits. The serum concentration of IL-6 and IL-1β was quantified by ELISA assay, and heme oxygenase-1 specific activity was assessed by a colorimetric test. Comparisons among the test groups were done using independent sample test t-test and in all tests, a value of p < 0.05 was considered statistically significant. Results The vitamin A deficiency (VAD) reduced serum iron parameters, increased the iron concentration of in the spleen, the levels of IL-6 mRNA in liver and serum concentration of IL-6 and IL-1β; it was also observed a reduction in the mRNA levels of hepatic hepcidin and renal erythropoietin, an increase of mRNA levels of ferroportin in spleen, heme oxygenase-1 in liver and spleen, whereas there was a decrease in the specific activity of heme oxygenase-1 compared to Control rats. The rats iron deficient (FeD) showed decreased serum iron parameters with concomitant reduction of the iron concentration in the five tissues studied; it was observed an increase of IL-6 mRNA levels in liver and serum protein concentration of IL-6 and IL-1β, while showed decreased levels of hepcidin mRNA compared to Control group. The combination of vitamin A and iron deficiencies (VAFeD) also reduced the serum iron and its concentration in tissues, while caused an increase in serum IL-6 protein and decreased of hepatic hepcidin mRNA levels, compared to Control. The utilzation of all-trans retinoic acid (atRA) as a source of vitamin A resulted in a decrease in serum iron and transferrin concentration, an increase of iron concentration in the liver, reduction iron levels in the spleen and gut, an increase of IL-6 and IL-1β serum levels and a reduction of hepatic hepcidin mRNA, compared to Control group. Conclusion In summary, these results suggest that vitamin A deficiency leads to an ineffective erythropoiesis by the down-regulation of renal erythropoietin expression in kidney, resulting in erythrocytes malformation and consequent accumulation of heme group in the spleen. The heme group arrested in spleen and liver leads to a systemic iron deficiency in vitamin A deficient organism. In conclusion, vitamin A deficiency indirectly modulates systemic iron homeostasis by enhancing erythrophagocytosis of undifferentiated erythrocytes.
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Efeito antioxidante do tucum-do-cerrado [Bactris setosa] em ratos submetidos ao etresse oxidativo induzido por ferro

Fustinoni, Adriana Medeiros 06 December 2013 (has links)
Tese (doutorado)–Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, Programa de Pós-graduação em Nutrição Humana, 2013. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2014-02-11T13:08:54Z No. of bitstreams: 1 2013_AdrianaMedeirosFustinoni_Parcial.pdf: 20897497 bytes, checksum: d79330e33f1bb7a552c3c1ecc756b5d4 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-02-13T12:19:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_AdrianaMedeirosFustinoni_Parcial.pdf: 20897497 bytes, checksum: d79330e33f1bb7a552c3c1ecc756b5d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-13T12:19:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_AdrianaMedeirosFustinoni_Parcial.pdf: 20897497 bytes, checksum: d79330e33f1bb7a552c3c1ecc756b5d4 (MD5) / O bioma Cerrado ocupa grande área do território brasileiro, sendo caracterizado por fatores abióticos extremos, como longos períodos de estiagem, queimadas ocasionais e solos ácidos com presença de metais pesados, os quais o transformaram em um dos mais ricos biomas de savana do mundo, em termos de biodiversidade. Partindo da hipótese que esses fatores abióticos adversos selecionaram espécies resistentes ao estresse, com moléculas bioativas capazes de proteger tais espécies, realizamos um estudo in vitro que objetivou verificar a atividade antioxidante (AA) de partes comestíveis de doze espécies nativas do Cerrado, araticum (Annona crassiflora), baru (Dipteryx alata), cagaita (Eugenia dysenterica), ingá (Inga laurina), jatobá-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa), jenipapo (Genipa americana), jurubeba (Solanuma paniculatum), lobeira (Solanum lycocarpum), mangaba (Hancornia speciosa), tucum-do-cerrado (Bactris setosa); cajuzinho-docerrado (Anacardium humile) e o palmito da guariroba (Syagrus oleracea), em relação à AA da maçã vermelha (Malus domestica), utilizando o ensaio com o radical DPPH•. Entre as doze espécies analisadas, a lobeira, araticum, jurubeba, cagaita, cajuzinho e tucum apresentaram alta AA em relação à maçã. Com objetivo de verificar a AA in vivo do tucum, ratos Wistar (200g), machos, foram tratados por 30 dias com dieta para roedores (AIN-93G), suplementada ou não com ferro (agente estressor), adicionada ou não com 15% de tucum (polpa e casca). Como marcadores do estado em ferro, determinou-se os níveis de ferro sérico, nos tecidos e os níveis dos transcritos das proteínas hepcidina, ferroportina, transportador de metais bivalentes (DMT1). Os níveis teciduais de malondialdeído (MDA), proteína carbonilada, capacidade redutora de ferro no plasma (FRAP) e níveis de transcrito da catalase e do fator nuclear (erythroid-derived-2) like 2 (Nrf2), foram avaliados para determinação do estado oxidativo dos ratos. A suplementação com ferro resultou no aumento significativo dos níveis de ferro no soro, fígado, baço e intestino, no aumento da saturação de transferrina, nos níveis hepáticos de MDA e de transcritos de hepcidina, porém, reduziu os níveis de transcritos da ferroportina no baço. A suplementação com ferro resultou ainda, no aumento da atividade das enzimas Catalase (CAT) e Glutationa S-Transferase (GST) no rim, e da Glutationa Peroxidase (GPx) no intestino, além de aumentar os níveis de transcrito de Nrf2 no intestino e baço. O consumo de tucum reduziu os níveis de transcrito de hepcidina hepática e de ferro intestinal. Além disso, reduziu os níveis de danos oxidativos a proteínas e lipídeos no baço, e aumentou a capacidade redutora de ferro no plasma. O consumo de tucum pelos ratos suplementados com ferro suprimiu a indução da expressão do gene da Nrf2 no baço, o aumento das atividades das enzimas CAT, GST e GPx e a indução do gene da hepcidina induzidos pela suplementaçao com ferro. Além disso, o consumo de tucum aumentou a capacidade redutora no plasma dos ratos suplementados com ferro. Esses resultados sugerem que o tucum tenha compostos antioxidantes e que seu consumo protege os tecidos contra danos oxidativos, aumentando a mobilidade de ferro tecidual, pela inibição da expressão gênica da hepcidina. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Cerrado occupies large area of Brazil, characterized by extreme abiotic factors, such as long periods of drought, occasional fires and soils with heavy metals, which have transformed it into one of the richest savanna biomes of the world, in terms of biodiversity. Assuming that these adverse abiotic factors selected stress-resistant species with bioactive molecules that protect these species, we conducted an in vitro study that aimed to determine the antioxidant activity (AA) of edible parts of twelve species native from Cerrado, araticum (Annona crassiflora), baru (Dipteryx alata), cagaita (Eugenia dysenterica), Inga (Inga laurina), jatobá-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa), jenipapo (Genipa americana), jurubeba (Solanuma paniculatum), lobeira (Solanum lycocarpum), mangaba (Hancornia speciosa), tucum-do-cerrado (Bactris setosa); cajuzinho-do-cerrado (Anacardium humile) and the guariroba palm (Syagrus oleracea), in relation to the AA of red apple (Malus domestica), using the DPPH•. Among the twelve species studied, the lobeira, araticum, jurubeba, cagaita, cajuzinho and tucum showed high AA compared to apple. Aiming to evaluate the AA tucum in vivo, male Wistar rats (200g), were treated for 30 days with food for rodents (AIN-93G), supplemented or not with iron (stressor), added or not with 15 % of tucum (pulp and peel). As iron status markers, were determined the levels of serum iron and tissue levels of transcripts of protein hepcidin, ferroportin, divalent metal transporter (DMT1). The level of malondialdehyde (MDA) and carbonyl protein in tissues, iron reduction capacity in plasma (FRAP) and transcript levels of catalase and nuclear factor (erythroidderived- 2) like 2 (Nrf2), were measured to determine the oxidative state of rats. Iron supplementation resulted in a significant increase in the iron levels in serum, liver, spleen and intestine, increase transferrin saturation, hepatic levels of MDA and hepcidin transcripts, but reduced the levels of transcripts ferroportin in spleen. Iron supplementation also resulted in increased activity of the enzymes Catalase (CAT) and Glutathione S-transferase (GST) in the kidney, and Glutathione Peroxidase (GPx) in the intestine, in addition to increasing levels of Nrf2 transcript in the intestine and spleen. The consumption of tucum reduced transcript levels of liver hepcidin and intestinal iron. Furthermore, reduced levels of oxidative damage in lipids and proteins in the spleen, and increased capacity reduction of plasma iron. Tucum consumption by rats supplemented with iron, suppressed the induction of Nrf2 gene expression in spleen, increased activity of the CAT, GST and GPx enzymes, and the induction hepcidin gene induced by iron supplementation. Moreover, consumption of tucum increased ferric reducing ability in the plasma mice of iron supplemented. These results suggest that the tucum has antioxidant compounds and its consumption protects tissues against oxidative damage, increasing mobility of iron tissue by inhibiting the expression of hepcidin gene.
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Relação de marcadores do metabolismo do ferro com a intensidade da Esteato Hepatite Não Alcoólica (EHNA) em obesos

Silva, Marise Pereira da January 2016 (has links)
Orientador: Carlos Antonio Caramori / Resumo: A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é a alteração mais comum do metabolismo hepático, associada à obesidade, resistência à insulina e à síndrome metabólica. Compreende amplo espectro de alterações, que tem em comum a esteatose, em indivíduos que não consomem álcool. Além da sobrecarga de ingestão calórica, outros fatores como alterações do metabolismo do ferro podem estar relacionados à patogênese ou progressão da DHGNA. Analisamos no presente estudo as possíveis relações de marcadores do metabolismo do ferro com a intensidade das lesões hepáticas na DHGNA em indivíduos obesos. Foram estudados 88 indivíduos adultos, de ambos os gêneros, obesos (IMC >30), com diagnóstico histológico de DHGNA, acompanhados no ambulatório de Gastroenterologia e Hepatologia da FMB-Unesp. Os marcadores do metabolismo do ferro avaliados foram: níveis séricos de ferro, ferritina e transferrina, bem como o índice de saturação da transferrina (IST). A presença e intensidade da deposição de ferro no parênquima hepático foram investigadas pelo método histoquímico do Azul da Prússia (Perls). A intensidade da esteatose e o grau de fibrose foram avaliados nas biópsias hepáticas. Dos 88 indivíduos avaliados, 31 (35,2 %) apresentaram aumento dos níveis séricos de ferritina e 12 (13,6%) apresentaram valores de IST acima de 45 %. A avaliação histológica, das biópsias hepáticas, demonstrou a presença de fibrose em 48/88 casos (54,54%), sendo 21/88 (23,86%) de intensidade leve e 27/88 (30,68%) caso... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Relação de marcadores do metabolismo do ferro com a intensidade da esteato hepatite não alcoólica (EHNA) em obesos

Silva, Marise Pereira da January 2016 (has links)
Orientador: Carlos Antonio Caramori / Resumo: A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é a alteração mais comum do metabolismo hepático, associada à obesidade, resistência à insulina e à síndrome metabólica. Compreende amplo espectro de alterações, que tem em comum a esteatose, em indivíduos que não consomem álcool. Além da sobrecarga de ingestão calórica, outros fatores como alterações do metabolismo do ferro podem estar relacionados à patogênese ou progressão da DHGNA. Analisamos no presente estudo as possíveis relações de marcadores do metabolismo do ferro com a intensidade das lesões hepáticas na DHGNA em indivíduos obesos. Foram estudados 88 indivíduos adultos, de ambos os gêneros, obesos (IMC > 30), com diagnóstico histológico de DHGNA, acompanhados no ambulatório de Gastroenterologia e Hepatologia da FMB-Unesp. Os marcadores do metabolismo do ferro avaliados foram: níveis séricos de ferro, ferritina e transferrina, bem como o índice de saturação da transferrina (IST). A presença e intensidade da deposição de ferro no parênquima hepático foram investigadas pelo método histoquímico do Azul da Prússia (Perls). A intensidade da esteatose e o grau de fibrose foram avaliados nas biópsias hepáticas. Dos 88 indivíduos avaliados, 31 (35,2 %) apresentaram aumento dos níveis séricos de ferritina e 12 (13,6%) apresentaram valores de IST acima de 45%. A avaliação histológica, das biópsias hepáticas, demonstrou a presença de fibrose em 48/88 casos (54,54%), sendo 21/88 (23,86%) de intensidade leve e 27/88 (30,68%) ca... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Frequência dos mutantes C282Y e H63D do gene HFE e sua influência no metabolismo do ferro e na expressão da beta talassemia heterozigota

Estevão, Isabeth da Fonseca [UNESP] 27 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-27Bitstream added on 2014-06-13T20:54:00Z : No. of bitstreams: 1 estevao_if_me_sjrp.pdf: 1151592 bytes, checksum: 9e2d3a0a29b1ad6405857d13d891a9f1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A beta talassemia é um dos mais freqüentes distúrbios genéticos no mundo. Estima-se que 1,5% a 3% da população mundial seja portadora do traço talassêmico. Esses portadores geralmente são oligo ou assintomáticos e têm uma expectativa de vida semelhante à dos não portadores. Entretanto, níveis elevados de ferritina sérica têm sido observados em alguns estudos comparativos entre beta talassemia heterozigota e não portadores e, alguns indivíduos, que nunca foram transfundidos, apresentam sinais clínicos e laboratoriais de sobrecarga de ferro. A fisiopatologia dessa complicação continua em discussão. Vários pesquisadores têm sugerido um efeito modulador da mutação do gene da beta globina e mutações em genes codificadores de proteínas relacionadas ao metabolismo do ferro. Mutações no gene HFE são as mais freqüentemente associadas à hemocromatose hereditária. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a freqüência das mutações C282Y e H63D no gene HFE em portadores de beta talassemia heterozigota e analisar sua influência no metabolismo do ferro. Foram estudados 162 portadores de beta talassemia heterozigota, residentes na cidade de São Carlos ou região, caucasóides e, acompanhados no serviço de Hematologia. O diagnóstico de traço talassêmico foi confirmado em todos por meio do eritrograma e da quantificação da Hb A2 e Hb fetal por HPLC. O metabolismo do ferro foi avaliado pelas dosagens de ferro sérico, capacidade total de ligação do ferro, ferritina e saturação da transferrina e, a análise molecular das mutações no gene HFE, pela técnica de PCR-RLFP. Foram realizadas análises de correlação linear de Pearson por idade e gênero entre hemoglobina... / Beta thalassemia is one of the most frequent genetic disorder in the world. It is estimated that 1.5% to 3% of the world population is a thalassemia carrier. These individuals are generally slightly symptomatic or asymptomatic and they have a life expectancy similar to those who are non-carriers. However, high levels of serum ferritin have been observed in some comparative studies between heterozygous for beta thalassemia and non-carriers, and some individuals that were never transfused, present clinic and laboratories signs of iron overload. The physiopathology of this disease continues in discussion. Several researchers have suggested a modulator effect from the mutation of the beta globin gene and mutations in genes related with the iron metabolism. Mutations of the gene HFE are the most frequently associated to the hereditary hemochromatosis. The aim of this study was evaluate the frequency of C282Y and H63D mutations in the HFE gene in beta thalassemia carriers, and analyze its influence in the iron metabolism. 162 beta thalassemia carriers, Caucasoid, residing in the city of Sao Carlos or region and accompanied in the Hematology service were studied. The diagnostic of thalassemia trait was confirmed in every one through a complete erythrogram and quantification of Hb A2 and Hb fetal by HPLC. The iron metabolism was evaluated by serum iron, total iron-binding capacity, serum ferritin and percent saturation of transferring. The molecular analysis of the mutations in the HFE gene was made by PCR-RLFP. There were made analysis of linear Pearson’ correlation, by age and gender, among hemoglobin, Hb A2, VCM and among reticulocytes count and the values of saturation of transferrin and serum ferritin.
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Avaliação da deficiencia de ferro em pacientes infectados com Helicobacter Pylori / Assessment of iron deficiency in Helicobacter Pylori infection : Assessment of iron deficiency in Helicobacter Pylori infection

Alvarenga, Eliana da Costa 08 October 2009 (has links)
Orientador: Helena Zerlotti Wolf Grotto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T08:24:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alvarenga_ElianadaCosta.pdf: 3519502 bytes, checksum: cc024f9bd1176e4c4f56d989bba5a487 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A deficiência de ferro é provavelmente o distúrbio nutricional mais freqüente no mundo. O ferro é um componente essencial da molécula de hemoglobina, da mioglobina e de diversas enzimas. Tem papel fundamental no transporte de oxigênio, na transferência de elétrons e atua como cofator em muitos processos enzimáticos, incluindo a síntese de DNA. Diversos estudos têm mostrado a contribuição da infecção pelo Helicobacter pylori (H. pylori) no desenvolvimento da anemia ferropriva e a associação entre o H. pylori e a diminuição do estoque de ferro. O objetivo do presente trabalho foi verificar a possível associação entre a infecção pelo H. pylori e a deficiência de ferro em um grupo de pacientes adultos. Desse modo pretendeu-se conhecer melhor as alterações hematológicas presentes nos pacientes infectados pelo H. pylori, principalmente as relacionadas ao metabolismo do ferro. Foram estudados 156 pacientes adultos de ambos os sexos que foram submetidos à endoscopia digestiva alta para esclarecimento diagnóstico. Desses 156 pacientes, 125 apresentaram alterações à endoscopia, que justificaram a realização da biópsia gástrica. A avaliação da presença de anemia foi feita pelos dados hematimétricos e pelo conteúdo de hemoglobina dos reticulócitos (Ret-He) e o estado do ferro foi avaliado pelas dosagens de ferro sérico, capacidade de ligação do ferro à transferrina e ferritina sérica. A possível participação da atividade inflamatória na eritropoiese foi verificada pela correlação entre os parâmetros hematimétricos e do estado do ferro com os níveis de proteína C reativa (PC-R). O diagnóstico do H. pylori foi realizado através da análise histológica, teste da urease e teste sorológico (IgG anti- H. pylori). Os 125 pacientes foram separados em H. pylori positivo (n= 75) e negativo (n= 50). Não houve diferença significativa nos valores dos parâmetros hematológicos e bioquímicos, tendo sido diferentes somente os valores de IgG anti-H. pylori e de gastrina sérica, significativamente superiores no grupo H. pylori positivo. Foi observada uma correlação inversa fraca, mas significativa entre os níveis de PC-R e Ret-He e entre gastrina sérica e Ret-He no grupo H. pylori positivo. De acordo com os critérios laboratoriais, dos 125 pacientes apenas 17 (13,6%) mostraram níveis de Hb indicativos de anemia, sendo que desses, 7 (5,6%) mostraram ser positivos para a infecção pelo H. pylori. Não foi observada diferença na freqüência da deficiência de ferro entre os grupos de pacientes infectados pelo H. pylori e os não infectados pelo H. pylori. Dentre os pacientes estudados a gastrite foi confirmada em 110 pacientes, sendo que 74 (67,2%) eram H. pylori positivo. A gastrite foi classificada de acordo com o sistema de Sidney em: moderada/intensa (36.63%), leve (63,37%) e inespecífica (8,1%). Quando os pacientes com gastrite moderada/intensa foram comparados com os com gastrite leve, não houve diferença entre os parâmetros estudados, exceto os valores da titulação de IgG, que foram significativamente superiores no grupo com gastrite moderada/intensa. Portanto, podemos concluir que no grupo de indivíduos estudados a infecção pelo H. pylori e a intensidade da gastrite não foram fatores determinantes ao desenvolvimento da deficiência de ferro. / Abstract: Iron deficiency is probably the most common nutritional disorder in the world. Iron is an essential component of the molecule of hemoglobin, myoglobin and various enzymes. It has a fundamental role in oxygen transport, in electrons transference and acts as a cofactor in many enzymatic processes, including synthesis of DNA. Several studies have shown the contribution of Helicobacter pylori (H. pylori) infection in the development of anemia and the association between H. pylori and reduction of iron store. The objective of this study was to investigate the association between H. pylori infection and iron deficiency in a group of adult patients. Thus we intend to study the hematological alterations in H. pylori infected patients, mainly those related to iron metabolism. We studied 156 adult patients of both sex undergoing routine upper endoscopy. Of these 156 patients, 125 had gastric biopsies stained for H. pylori identification. The evaluation of the presence of anemia was performed by erythrocyte indeces and reticulocyte hemoglobin content (RET-He) and the iron status was assessed by measurements of serum iron, iron binding capacity of the transferrin and serum ferritin levels. Inflammatory activity influence on erythropoiesis was verified by the correlation among erythrocyte parameters and the state of the iron with C-reactive protein (CR-P) levels. The diagnosis of H. pylori was performed by histological, urease and serological (IgG anti-H. pylori) methods. Patients were divided into H. pylori positive (n = 75) and negative (n = 50). There was no significant difference in hematological and biochemical parameters, except for IgG anti-H. pylori values and serum gastrin, significantly higher in H. pylori positive group. There was a weak but significant inverse correlation between CR-P and Ret-He levels and between serum gastrin and Ret-He in H. pylori positive group. According to laboratory criteria, only 17 of 125 patients (13.6%) showed levels of hemoglobin indicative of anemia, 7 of 17 patients were positive for H. pylori infection. There was no difference in the frequency of iron deficiency anemia between H. pylori positive and negative groups. Gastritis was confirmed in 110 patients, of these 74 (67.2%) were H. pylori positive. The gastritis was classified according to the Sydney system as: moderate / severe (36.63%), mild (63.37%) and nonspecific (8.1%). There was no difference between groups with moderate/ severe gastritis and mild gastritis concerning hematologic and biochemical parameters, except the values of the titers of IgG, which were significantly higher in the group with moderate / severe gastritis. Therefore, we conclude that infection by H. pylori and the intensity of gastritis were not determining factors for the development of iron deficiency in the studied group. / Universidade Estadual de Campi / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Frequência dos mutantes C282Y e H63D do gene HFE e sua influência no metabolismo do ferro e na expressão da beta talassemia heterozigota /

Estevão, Isabeth da Fonseca. January 2007 (has links)
Resumo: A beta talassemia é um dos mais freqüentes distúrbios genéticos no mundo. Estima-se que 1,5% a 3% da população mundial seja portadora do traço talassêmico. Esses portadores geralmente são oligo ou assintomáticos e têm uma expectativa de vida semelhante à dos não portadores. Entretanto, níveis elevados de ferritina sérica têm sido observados em alguns estudos comparativos entre beta talassemia heterozigota e não portadores e, alguns indivíduos, que nunca foram transfundidos, apresentam sinais clínicos e laboratoriais de sobrecarga de ferro. A fisiopatologia dessa complicação continua em discussão. Vários pesquisadores têm sugerido um efeito modulador da mutação do gene da beta globina e mutações em genes codificadores de proteínas relacionadas ao metabolismo do ferro. Mutações no gene HFE são as mais freqüentemente associadas à hemocromatose hereditária. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a freqüência das mutações C282Y e H63D no gene HFE em portadores de beta talassemia heterozigota e analisar sua influência no metabolismo do ferro. Foram estudados 162 portadores de beta talassemia heterozigota, residentes na cidade de São Carlos ou região, caucasóides e, acompanhados no serviço de Hematologia. O diagnóstico de traço talassêmico foi confirmado em todos por meio do eritrograma e da quantificação da Hb A2 e Hb fetal por HPLC. O metabolismo do ferro foi avaliado pelas dosagens de ferro sérico, capacidade total de ligação do ferro, ferritina e saturação da transferrina e, a análise molecular das mutações no gene HFE, pela técnica de PCR-RLFP. Foram realizadas análises de correlação linear de Pearson por idade e gênero entre hemoglobina... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Beta thalassemia is one of the most frequent genetic disorder in the world. It is estimated that 1.5% to 3% of the world population is a thalassemia carrier. These individuals are generally slightly symptomatic or asymptomatic and they have a life expectancy similar to those who are non-carriers. However, high levels of serum ferritin have been observed in some comparative studies between heterozygous for beta thalassemia and non-carriers, and some individuals that were never transfused, present clinic and laboratories signs of iron overload. The physiopathology of this disease continues in discussion. Several researchers have suggested a modulator effect from the mutation of the beta globin gene and mutations in genes related with the iron metabolism. Mutations of the gene HFE are the most frequently associated to the hereditary hemochromatosis. The aim of this study was evaluate the frequency of C282Y and H63D mutations in the HFE gene in beta thalassemia carriers, and analyze its influence in the iron metabolism. 162 beta thalassemia carriers, Caucasoid, residing in the city of Sao Carlos or region and accompanied in the Hematology service were studied. The diagnostic of thalassemia trait was confirmed in every one through a complete erythrogram and quantification of Hb A2 and Hb fetal by HPLC. The iron metabolism was evaluated by serum iron, total iron-binding capacity, serum ferritin and percent saturation of transferring. The molecular analysis of the mutations in the HFE gene was made by PCR-RLFP. There were made analysis of linear Pearson' correlation, by age and gender, among hemoglobin, Hb A2, VCM and among reticulocytes count and the values of saturation of transferrin and serum ferritin. / Orientador: Claudia Regina Bonini Domingos / Coorientador: Antonio José Manzato / Banca: Celso Carlos de Campos Guerra / Banca: Paula Rahal Liberatore / Mestre

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