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Schwerpunkt: Paul Johann Anselm und Ludwig Andreas Feuerbach als Exponenten des Bürgertums im 19. Jahrhundert : Leben und Wirkungen /

Kröner, Alfred. January 2007 (has links)
Universiẗat, Diss., 2006--Erlangen-Nürnberg.
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Quest?o de m?todo em Ludwig Feuerbach :da carta a Karl Riedel aos princ?pios da filosofia do futuro

Sousa, Andr? Lu?s Bonfim 30 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 452402.pdf: 689277 bytes, checksum: 563596a7c118edf27967d0685722d587 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / The title of this work indicates the followed ways: it is intended to comprehend the way whereby Feuerbach based his philosophical method. The trajectory of such grounding results, at the same time, in the comprehension and linkage of many methods, in a radical critique of the philosophical tradition, as well as, in a self-criticism of the author. These methods are released through an immanent analysis of four works: Letter to Karl Ridel, Abelard and Heloise or the Writer and the Human, A Series of Humorous Philosophical Aphorisms and The Essence of Christianity. The interpretation and criticism about the tradition is mainly exemplified in the second and third chapters. In front of the panorama between the Speculative Philosophy and German Idealism, Feuerbach states that there is a necessity to reform Philosophy, to thus, make itsubject of humanity. After dealing with such basic meaning, we are able to consider the question of method in Feuerbach, understanding it as a radical hermeneutics. / O t?tulo do presente trabalho indica os caminhos seguidos: pretende-se compreender o modo pelo qual Feuerbach fundamenta o seu m?todo filos?fico. A trajet?ria de tal fundamenta??o resulta, ao mesmo tempo, na compreens?o e articula??o de v?rios m?todos, numa cr?tica radical ? tradi??o filos?fica, bem como numa autocr?tica do pr?prio autor. Tais m?todos s?o expostos a partir de uma an?lise imanente de quatro obras b?sicas: a carta A Karl Riedel, Abelardo e Helo?sa ou O escritor e o Homem, Aforismos teol?gico-sat?ricos e A Ess?ncia do Cristianismo. A interpreta??o e cr?tica ? tradi??o ? exemplificada principalmente no segundo e terceiro cap?tulos. Diante do panorama da Filosofia especulativa e do Idealismo Alem?o, Feuerbach afirma a necessidade de uma reforma na filosofia, para, dessa forma, torn?-la assunto da humanidade. Abordado tal significado b?sico estamos em condi??es de avaliar a quest?o do m?todo em Feuerbach, compreendendo-o como uma hermen?utica radical.
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Sensibilität und Solidarität : Skizze einer dialogischen Ethik im Anschluss an Ludwig Feuerbach und Richard Rorty /

Sieverding, Judith. January 2007 (has links)
Also published as author's dissertation--Westfälisches Wilhelms-Universität Münster, 2005. / Includes bibliographical references (p. [191]-198).
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Dietrich Bonhoeffer and the false dilemma of nineteenth century German atheism

Gould, James B. January 1992 (has links)
Thesis (M.A.)--Trinity Evangelical Divinity School, 1992. / Abstract. Includes bibliographical references (leaves 232-235).
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O conceito de homem em Ludwig Feuerbach (a partir da crítica a religião cristã) / The concept of mankind in Ludwig Feuerbach (from the critique until Christian religion)

Costa, José Luiz Silva da January 2013 (has links)
COSTA, José Luiz Silva da. O conceito de homem em Ludwig Feuerbach (a partir da crítica a religião cristã). 2013. 116f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-08-05T11:53:46Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_jlscosta.pdf: 615330 bytes, checksum: 03b525ead5647648e48973d65ffb72a1 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-08-05T11:54:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_jlscosta.pdf: 615330 bytes, checksum: 03b525ead5647648e48973d65ffb72a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-05T11:54:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_jlscosta.pdf: 615330 bytes, checksum: 03b525ead5647648e48973d65ffb72a1 (MD5) Previous issue date: 2013 / The present essay has as main objective to ransom the concept of man from the unveiling of the cristhian religion, accomplished by Ludwig Andreas Feuerbach (1804-1872), having as main work The essence of the cristhianism (1941). It will be analyzed herein the concept of man, as a plural and unabridged being and, the substantiation of such concept arising from his critic to the religion and, therefore, the foundations of what had became known as his anthropological atheism. Thus, the author of this essay is trying to demonstrate where are the latent mysteries that are hidden within the religion and, in the same way in the human mind. For this reason, the religion terminology is not discarded in the feuerbachian propositions, but formerly resignified from its real genealogy and immanent to the man. In this work it will be uncloaked the vital relation between the man and his insides, the man and the religion, the man and the nature and, lastly, the whole human life in its fortunes and setbacks. For this, Feuerbach develops a reflexion in order to demythologize the religion, as fundamental criterion for the emancipating of the man and thereby, to make him responsible for his biosphere. From then on, it is no longer about arguing the relation God and man, it is now concerning about choosing as creator or God or man. Arises there, the maxim: The Man is its God. Such that, the unilateral relation of domination of the theology over the anthropology is reduced to a relation of the anthropology with itself. It will also be highlighted herein the human attributes concealed in the religion way and deciphered in the anthropological way. In this case, the anthropological atheism dos not mean just a defeat of the objector (religion) of full human life. It, formerly, constitutes itself as a new beginning to the human odyssey, now free and emancipated / O presente trabalho tem como objetivo principal o resgate do conceito de homem a partir da desvelação da religião cristã, realizada por Ludwig Andreas Feuerbach (1804-1872). Tendo como obra principal A essência do cristianismo (1841). Analisaremos o conceito de homem, como ser plural e integral e, a fundamentação de tal conceito advinda de sua crítica à religião e, portanto, os alicerces do que ficou conhecido como seu ateísmo antropológico. Desta maneira, tentamos demonstrar onde se encontram os mistérios ocultos que estão velados no seio da religião e, de igual maneira na mente humana. Por essa razão, a terminologia religiosa não é descartada nas proposições feuerbachianas, mas antes ressignificada a partir de sua genealogia real e imanente ao homem. Desvendaremos a relação vital entre o homem e seu interior, o homem e a religião, o homem e a natureza e, por fim, toda a vida humana com suas sortes e revezes. Para isso, Feuerbach desenvolve uma reflexão a fim de desmitologizar a religião, como critério fundamental para a emancipação do homem e assim, para torná-lo responsável por sua biosfera. A partir de então, não se trata mais de discutir a relação Deus e homem, agora se versa sobre escolher como criador ou Deus ou o homem. Surge daí, a máxima: O Homem é o seu Deus. De tal modo que, a relação unilateral de dominação da teologia sobre a antropologia é reduzida a uma relação da antropologia consigo. Destacaremos os atributos humanos velados no sentido religioso e decifrados no sentido antropológico. Neste caso, o ateísmo antropológico não significa apenas a derrota do opositor (religião) da vida humana plena. Ele, antes, constitui-se como um novo começo para a odisseia humana, agora livre e emancipada.
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Homem e sensibilidade em Ludwig Feuerbach: crítica à teologia cristã e à filosofia especulativa / Man and Sensibility in Ludwig Feuerbach: Criticism to Christian Theology and Philosophy Speculative

Melo, Regiany Gomes January 2012 (has links)
MELO, Regiany Gomes. Homem e sensibilidade em Ludwig Feuerbach: crítica à teologia cristã e à filosofia especulativa. 2012. 126f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T12:14:07Z No. of bitstreams: 1 2012-DIS-RGMELO.pdf: 1470990 bytes, checksum: d1a58324f8dd1afcb36a3a5eb2794ca5 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T14:13:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012-DIS-RGMELO.pdf: 1470990 bytes, checksum: d1a58324f8dd1afcb36a3a5eb2794ca5 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T14:13:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012-DIS-RGMELO.pdf: 1470990 bytes, checksum: d1a58324f8dd1afcb36a3a5eb2794ca5 (MD5) Previous issue date: 2012 / The immanent analysis that we direct about Feuerbach ’s criticism directed to religion and Christian theology and speculative philosophy, shows that the main purpose of these developed criticism is linked to the assertion of Feuerbach’s anthropology and,therefore,to understand of man as rational and also sensitive. Feuerbach articulates his critique of religion and Christian theology from the process of alienation of the generic human essence. Feuerbach search in primary sources of classical Christianity and its supernatural exponents his correlative true, material, the demystification of religious images and theological dogmatism. From then on, Feuerbach shows that the Christian religion is an expression of human feelings, human relations, sensitivity, and therefore it is anthropology. However, sentiment expressed by this religion is inhibited by the theological doctrine in the process of development and dogmatic affirmation of theological and rationality, claiming an ideal of castrated male, asexual, denatured. Likewise the modern speculative philosophy, whose maximum exponent is Hegel, based, as the base of the logical system the assertion of absolute being from the abstraction of man and the sensitivity. To Feuerbach the modern philosophy holds itself in the articulation of concepts whose elements are idealistically founded, based in the reason, in other words, the concepts are extracted from the sensible world of panoramas of reality. Thus, for Feuerbach, the modern speculative philosophy becomes an arbitrary philosophy.Moreover,the Feuerbach ’s philosophy is marked by a growing radicalism that is expressed in the defense of a new philosophy that should begin with the non-philosophy, in other words, with the methodological setback established by the "philosophy of school," namely, the sensible objects. The new philosophy must start from the sensible objects for then getting concrete and immanent foundations in the development of the concepts, validating the proper nature as that which man owes its origin and material resources for its existence. The new philosophy or sensualist philosophy seeks to reconstitute the complete knowledge: reason and sensitivity united in the problematization and understanding of man and the world. The goal of this paper is to specify the conceptual centrality of man and the sensitivity that exists in Feuerbach ’s critical framework and show tha t the criticism aimed at the implementation of emancipation and human consciousness, because, for Feuerbach, the only way man can act an active role in social development in search of the common good. Sensibility. / A análise imanente que direcionamos sobre as críticas que Feuerbach dirige à religião e teologia cristãs e à filosofia especulativa mostra que o objetivo central desenvolvido nestas críticas está vinculado à afirmação da antropologia feuerbachiana e, com isso, à compreensão do homem enquanto ser racional e, também, sensível. Feuerbach articula sua crítica à religião e à teologia cristãs a partir do processo de alienação da essência genérica humana. De modo que o autor busca nas fontes primárias do cristianismo clássico e em seus expoentes supranaturais o seu correlativo verdadeiro, material, a desmistificação das imagens religiosas e dos dogmatismos teológicos. A partir disso, Feuerbach mostra que a religião cristã é expressão dos sentimentos humanos, das relações humanas, da sensibilidade e, portanto, ela é antropologia. Todavia, esse sentimento expresso pela religião cristã é inibido pela doutrina teológica no processo de desenvolvimento e afirmação da dogmática e racionalidade teológicas, afirmando um ideal de homem castrado, assexuado, desnaturalizado. Do mesmo modo a filosofia especulativa moderna, cujo expoente máximo é Hegel, fundamenta, enquanto base do sistema lógico, a afirmação do ser absoluto a partir da abstração do homem e da sensibilidade. Para Feuerbach, a filosofia moderna se detém na articulação de conceitos, cujos elementos são fundados idealisticamente, autofundados na razão, ou seja, os conceitos não são extraídos do mundo sensível, de panoramas da realidade. Assim, para o filósofo de Landshut, a filosofia especulativa moderna se torna uma filosofia arbitrária. Ademais, a filosofia feuerbachiana é marcada por uma radicalidade crescente que se expressa na defesa de uma nova filosofia que deve começar com a não-filosofia, ou seja, com o revês metodológico instituído pela “filosofia de escola ”, a saber, os objetos sensíveis. A nova filosofia deve partir dos objetos sensíveis, para então obter bases concretas e imanentes na elaboração dos conceitos, validando a própria natureza como aquela à qual o homem deve a sua origem e os meios materiais para a sua existência. A nova filosofia ou filosofia sensualista busca reconstituir o conhecimento completo: razão e sensibilidade unidos na problematização e compreensão do homem e do mundo. O objetivo do presente trabalho é precisar a centralidade conceitual do homem e da sensibilidade que existe no arcabouço crítico feuerbachiano e mostrar que a crítica visa à concretização da emancipação e conscientização humana, pois, para Feuerbach, somente assim o homem poderá atuar ativamente no desenvolvimento social em busca do bem comum.
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Violência e idolatria no cristianismo: uma leitura da invasão cristã européia a partir da crítica da religião de Feuerbach e da concepção bíblica de Deus

Mangoni, José Antônio January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000269461-Texto+Completo-0.pdf: 1130917 bytes, checksum: da8356fc09ee62bf176a5f7d2b6caf8b (MD5) Previous issue date: null / O presente trabalho tem como tema central "A idolatria e a violência no cristianismo". Quer, a partir de um estudo bibliográfico, referente ao período da invasão espanhola nas Américas, visualizar as motivações eclesiais presentes neste período. Tendo como pano de fundo a violência, procura analisar a religião, a invasão espanhola e a idolatria. Feuerbach é um dos referenciais teóricos que ajuda nesta caminhada, principalmente na sua concepção que Deus é projeção humana. Assim, ao analisar os documentos históricos do período, percebe-se que Deus nada mais era, naquele momento, que uma projeção humana dos ideais de expansão territorial e justificação para a violência contra as nações indígenas. Em seu nome foram mortos os índios, e em seu nome destruiu-se a riquíssima cultura e religião indígena, e implantou-se um colonialismo opressor e uma religião do medo. O trabalho consta de três capítulos: o primeiro "Religião, violência e revelação" faz um apanhado da concepção da religião, da origem da violência e como a revelação pode superar a violência que origina-se da própria religião; o segundo capítulo "Invasão, violência e profetismo" faz uma análise documental da invasão espanhola, percebendo as motivações da invasão e da ‘justa violência’ imposta aos índios e, a partir de outros documentos, traz à tona os profetas do momento, que nas suas palavras e atitudes lutam pela superação da violência e defendem a vida dos índios, apesar e contra a instituição religiosa a que pertenciam; por fim, o terceiro capítulo "Idolatria, violência e o Deus bíblico" faz um apanhado das concepções de idolatria na Sagrada Escritura, e procura perceber como a idolatria gera a violência e como o Deus bíblico apresenta-se como quem supera a violência e, portanto, a idolatria, e institui a defesa à vida como critério de discipulado. As conclusões apontam para um cristianismo violento e idolátrico, distante do carisma original e comprometido com ideais de expansão territorial, conversão a qualquer preço e signatário da única verdade. Apontam também para caminhos que poderão auxiliar no retorno ao carisma original e na vivência de um cristianismo de serviço ao ser humano no compromisso com a vida.
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Antropologia e moral em Ludwig Feuerbach : determina??o eudaim?nica e autodetermina??o humana

Lopes, Rafael Werner 31 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431939.pdf: 1353819 bytes, checksum: 3c32671611c1a09b0dde73bf723ee63a (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / O movimento de descida da metaf?sica ? antropologia gera uma concep??o naturalizada de homem e moral. A base do homem e da moral ? a natureza. A natureza se expressa nos seres como instinto. A dire??o ?nica do instinto ? a felicidade. O instinto de felicidade coloca a seu servi?o o instinto de conserva??o e o instinto de liberdade, que, em ess?ncia, liberam o instinto de um mal poss?vel ou aparente, daquilo que nega o instinto de felicidade. Essa for?a do instinto forma a antropologia feuerbachiana. A passagem da antropologia ? moral ocorre por interm?dio da raz?o e da consci?ncia. A perman?ncia do instinto de felicidade na raz?o gera uma determina??o eudaim?nica, isto ?, a determina??o natural do desejo moral de felicidade. Feuerbach procurar? estabelecer uma compatibiliza??o entre determina??o eudaim?nica e autodetermina??o humana, pois nesta ?ltima est? a condi??o de possibilidade para todo discurso moral.
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Feuerbach e o ate?smo antropol?gico

Hartmann, Paulo Airton 29 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 443289.pdf: 506121 bytes, checksum: 4dda62724946aa8ba269708da66a79d5 (MD5) Previous issue date: 2012-08-29 / Feuerbach answer the question: Where and how the religion arises? The man, endowed of intelligence and consciousness, is able to think as individuals and as species. As an individual perceives limited. As a species finds its essence. His essence and all its potentials and wishes, he projects this to out of himself and call this of God. Feuerbach, with his atheism, wants repay to man the dignity lost and shows that theology is, on reality, an anthropology. Finally is made the critique of Feuerbach s critique / Feuerbach responde ? pergunta: de onde e como surge a religi?o? O homem, dotado de intelig?ncia e consci?ncia, ? capaz de pensar-se como indiv?duo e como esp?cie. Como indiv?duo percebe-se limitado. Como esp?cie descobre a sua ess?ncia. Sua ess?ncia e todas as suas potencialidades e desejos ele as projeta para fora de si e as chama Deus. Feuerbach, com seu ate?smo, quer restituir ao homem a dignidade perdida e demonstrar que a teologia ?, na verdade, uma antropologia. Por fim faz-se a cr?tica da cr?tica de Feuerbach
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Viol?ncia e idolatria no cristianismo : uma leitura da invas?o crist? europ?ia a partir da cr?tica da religi?o de Feuerbach e da concep??o b?blica de Deus

Mangoni, Jos? Ant?nio 17 August 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-15T12:50:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 269461.pdf: 1130917 bytes, checksum: da8356fc09ee62bf176a5f7d2b6caf8b (MD5) Previous issue date: 1999-08-17 / O presente trabalho tem como tema central "A idolatria e a viol?ncia no cristianismo". Quer, a partir de um estudo bibliogr?fico, referente ao per?odo da invas?o espanhola nas Am?ricas, visualizar as motiva??es eclesiais presentes neste per?odo. Tendo como pano de fundo a viol?ncia, procura analisar a religi?o, a invas?o espanhola e a idolatria. Feuerbach ? um dos referenciais te?ricos que ajuda nesta caminhada, principalmente na sua concep??o que Deus ? proje??o humana. Assim, ao analisar os documentos hist?ricos do per?odo, percebe-se que Deus nada mais era, naquele momento, que uma proje??o humana dos ideais de expans?o territorial e justifica??o para a viol?ncia contra as na??es ind?genas. Em seu nome foram mortos os ?ndios, e em seu nome destruiu-se a riqu?ssima cultura e religi?o ind?gena, e implantou-se um colonialismo opressor e uma religi?o do medo. O trabalho consta de tr?s cap?tulos: o primeiro "Religi?o, viol?ncia e revela??o" faz um apanhado da concep??o da religi?o, da origem da viol?ncia e como a revela??o pode superar a viol?ncia que origina-se da pr?pria religi?o; o segundo cap?tulo "Invas?o, viol?ncia e profetismo" faz uma an?lise documental da invas?o espanhola, percebendo as motiva??es da invas?o e da justa viol?ncia imposta aos ?ndios e, a partir de outros documentos, traz ? tona os profetas do momento, que nas suas palavras e atitudes lutam pela supera??o da viol?ncia e defendem a vida dos ?ndios, apesar e contra a institui??o religiosa a que pertenciam; por fim, o terceiro cap?tulo "Idolatria, viol?ncia e o Deus b?blico" faz um apanhado das concep??es de idolatria na Sagrada Escritura, e procura perceber como a idolatria gera a viol?ncia e como o Deus b?blico apresenta-se como quem supera a viol?ncia e, portanto, a idolatria, e institui a defesa ? vida como crit?rio de discipulado. As conclus?es apontam para um cristianismo violento e idol?trico, distante do carisma original e comprometido com ideais de expans?o territorial, convers?o a qualquer pre?o e signat?rio da ?nica verdade. Apontam tamb?m para caminhos que poder?o auxiliar no retorno ao carisma original e na viv?ncia de um cristianismo de servi?o ao ser humano no compromisso com a vida.

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