• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 79
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 80
  • 70
  • 54
  • 18
  • 15
  • 14
  • 11
  • 11
  • 10
  • 10
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Estudo sobre o efeito de técnicas preventivas na incidência de lesões esofageanas após ablação do átrio esquerdo para tratamento de fibrilação atrial / Study on the effect of preventive techniques in the incidence of esophageal lesions after left atrial ablation for treatment of atrial fibrillation

Oliveira , Barbara Daniela da Eira 20 May 2015 (has links)
Introdução: Na última década, desde a descrição inicial da ablação das veias pulmonares, a ablação por cateter da fibrilação atrial (FA) tem evoluído consideravelmente em eficácia e segurança, consolidando-se como opção terapêutica em pacientes selecionados com FA. No entanto, a ablação da FA é um procedimento complexo e não isento de riscos. Ainda que seja uma complicação rara, o desenvolvimento de fístulas átrio-esofágicas (FAE) é a segunda complicação responsável por morte relacionada ao procedimento e responde por 16% dos casos de morte após ablação de FA. Consensos atuais não orientam recomendações definitivas para prevenção de lesões esofágicas, consideradas lesões precursoras de FAE. O objetivo deste trabalho foi comparar a incidência de lesões esofageanas e periesofageanas por ecoendoscopia após ablação de fibrilação atrial, utilizando diferentes estratégias de proteção esofágica durante as aplicações de radiofrequência na parede posterior do átrio esquerdo. Método: No período de outubro/2012 a julho/2014, foram estudados 45 pacientes submetidos à ablação percutânea de FA, portadores de FA paroxística ou persistente há menos de um ano. Todos os pacientes foram submetidos a ablação circunferencial com isolamento elétrico das veias pulmonares, com cateter de ablação 8 mm. Antes do procedimento, os pacientes foram randomizados para uma de três estratégias de proteção esofágica durante as aplicações de radiofrequência na parede posterior do átrio esquerdo para ablação da FA: Grupo I - aplicações limite fixo e de baixa energia, 30 W; Grupo II - aplicações com energia limitada pela temperatura esofágica; GIII - aplicações com limite fixo de energia durante resfriamento esofágico contínuo. A pesquisa de lesões esofágicas/periesofágicas foi feita por ecoendoscopia realizada em até 48 horas após a ablação. Resultados: As características basais foram similares nos três grupos, não sendo encontradas diferenças significativas entre as variáveis clínicas, laboratoriais, ecocardiográficas ou ecoendoscópicas prévias, com exceção da distância átrio-esofágica pré-ablação medida pela ecoendoscopia, que foi menor no Grupo III (GI = 3,9 mm +- 0,4; GII = 3,9 mm +- 0,5; GIII = 3,4 mm +- 0,4, p = 0.002). Nas ecoendoscopias pós-ablação de FA, foram encontradas 04 lesões esofágicas/periesofágicas: duas úlceras de parede esofágica e dois casos de edemas de mediastino periesofágico. Todos os casos de lesões esofágicas/periesofágicas ocorreram no grupo de resfriamento esofágico, G III (p= 0,008). A comparação das características clínicas dos pacientes que apresentaram lesões esofágicas/periesofágicas com os que não apresentaram essas alterações, pela análise bivariada, mostrou que foram similares nos dois grupos, exceto pelos valores médios de proteína C reativa (PCR) após a ablação de fibrilação atrial, que foram significativamente maiores no grupo com lesões (Grupo sem lesões: PCR = 0,82 mg/dl; Grupo com lesões: PCR = 2,12 mg/dl, p < 0,001). A comparação dos parâmetros das ablações por regiões das veias abordadas, quanto ao tempo das aplicações de radiofrequência, a potência e a temperatura do cateter de ablação, identificou que os pacientes que apresentaram lesões esofágicas/periesofágicas tiveram maiores valores de média de potência nas aplicações realizadas na parede posterior das veias pulmonares esquerdas, que os pacientes que não tiveram lesões (Grupo sem lesões esofágicas: potência média cateter = 37,7 w; Grupo com lesões esofágicas: potência média do cateter = 48,8 w, p = 0.013). A incidência de recorrência de arritmia após um único procedimento de ablação de Fibrilação Atrial, em seguimento clínico de 11 +- 5 meses, foi de 7 casos (15.6%), sem diferença significativa entre os grupos (GI = 26,7%, GII = 13,3% e GIII = 6,7%, p = 0,305). A incidência de complicações maiores relacionadas aos procedimentos de ablação realizados foi de 2,2% (um caso de congestão pulmonar no segundo dia após o procedimento, resolvido com uso de diuréticos). Conclusão: O uso da estratégia de resfriamento esofágico durante ablação de FA foi ineficaz como estratégia preventiva de lesões esofágicas/periesofágicas na população estudada, quando comparada às estratégias de aplicações de radiofrequência com baixa energia ou de energia limitada pela temperatura esofágica / Introduction: In the last decade, since the initial description of the ablation of pulmonary veins, the atrial fibrillation (AF) catheter ablation has evolved significantly in terms of efficacy and safety, consolidating itself as the therapeutic choice for AF selected patients. However, AF ablation is a complex procedure not without risks. Despite being a rare complication, the development of atrialesophageal fistulas (AEFs) ranks second in terms of procedure-related deaths, accounting for 16% of all post-AF ablation losses of life. Current consensus is not dispositive with regards to directives for the prevention of esophageal lesions, which come first and lead to AEFs. The objective of this work is to compare the incidence of esophageal and periesophageal lesions post-AF ablation, given use of different esophageal protection strategies during the radiofrequency applications on the left-atrium posterior wall. Method: From October 2012 through July 2014, 45 patients submitted to AF percutaneous ablation were studied. All of them were bearers of paroxistic or persistent AF for less than one year, and all of them were submitted to 8mm-catheter, pulmonary vein electric-shielding circumferential ablation. Before the procedure, patients were randomly assigned to one of three esophageal lesion protection strategies: Group I - 30w, low energy, fixed limited applications; Group II - energy applications limited by esophageal temperature; and Group III - fixed limit energy applications during continuous esophageal cooling. The survey for esophageal/periesophageal lesions was carried by means of esophageal endoscopy combined with radial ultrasound performed within 48 hours post ablation. Results: Baseline characteristics were even across groups; no significant differences in clinical, laboratorial, ecocardiographic or endoscopic variables were found, except for pre-ablation distance between posterior left atrium wall and the esophagus as measured by radial ultrasound endoscopic, smaller in Group III (GI = 3,9 mm +- 0,4; GII = 3,9 mm +- 0,5; GIII = 3,4 mm +- 0,4, p = 0.002). Post FA-ablation endoscopies revealed the existence of 4 counts of esophageal/periesophageal lesions: 2 esophageal wall ulcer and 2 periesophageal mediastin edema. All cases of esophageal/periesophageal lesions occurred in the esophageal cooling group (GIII) (p=0.008). Bivariate analysis on the clinical characteristics of patients that presented esophageal/periesophageal lesions showed no significant difference from those in the lesion-free group, except for average values for post ablation reactive-C protein (RCP), significantly greater in the lesion group (2.12 mg/dl vs. 0.82 mg/dl for the lesion-free group, p < 0.001). Ablation parameter comparison by approached vein region revealed that patients with post ablation lesions had received higher-powered applications in their posterior wall left pulmonary veins (average catheter power = 48.8 w vs. 37.7 w for lesion-free group, p=0.013). After a 11 +- 5 month clinical following, arrhythmia recurrence post a single AF ablation procedure added to 7 cases (15.6%), and no significant difference among the three different groups was found (GI = 26.7%, GII = 13.3% e GIII = 6.7%, p = 0.305). Incidence of major complications related to the ablation procedures reached 2.2% (one case of pulmonary congestion occurring in the second day post procedure, and resolved with the use of diuretics). Conclusion: The use of esophageal cooling during AF ablation was an ineffective strategy to prevent esophageal/periesophageal lesions in the studied population when compared to low-energy radiofrequency or energy limited by esophageal temperature lesion prevention strategies
22

Simulações de ondas reentrantes e fibrilação em tecido cardíaco, utilizando um novo modelo matemático / Simulations of re-entrant waves and fibrillation in cardiac tissue using a new mathematical model

Spadotto, André Augusto 16 June 2005 (has links)
A fibrilação, atrial ou ventricular, é caracterizada por uma desorganização da atividade elétrica do músculo. O coração, que normalmente contrai-se globalmente, em uníssono e uniforme, durante a fibrilação contrai-se localmente em várias regiões, de modo descoordenado. Para estudar qualitativamente este fenômeno, é aqui proposto um novo modelo matemático, mais simples do que os demais existentes e que, principalmente, admite uma representação singela na forma de circuito elétrico equivalente. O modelo foi desenvolvido empiricamente, após estudo crítico dos modelos conhecidos, e após uma série de sucessivas tentativas, ajustes e correções. O modelo mostra-se eficaz na simulação dos fenômenos, que se traduzem em padrões espaciais e temporais das ondas de excitação normais e patológicas, propagando-se em uma grade de pontos que representa o tecido muscular. O trabalho aqui desenvolvido é a parte básica e essencial de um projeto em andamento no Departamento de Engenharia Elétrica da EESC-USP, que é a elaboração de uma rede elétrica ativa, tal que possa ser estudada utilizando recursos computacionais de simuladores usualmente aplicados em projetos de circuitos integrados / Atrial and ventricular fibrillation are characterized by a disorganized electrical activity of the cardiac muscle. While normal heart contracts uniformly as a whole, during fibrillation several small regions of the muscle contracts locally and uncoordinatedly. The present work introduces a new mathematical model for the qualitative study of fibrillation. The proposed model is simpler than other known models and, more importantly, it leads to a very simple electrical equivalent circuit of the excitable cell membrane. The final form of the model equations was established after a long process of trial runs and modifications. Simulation results using the new model are in accordance with those obtained using other (more complex) models found in the related literature. As usual, simulations are performed on a two-dimensional grid of points (representing a piece of heart tissue) where normal or pathological spatial and temporal wave patterns are produced. As a future work, the proposed model will be used as the building block of a large active electrical network representing the muscle tissue, in an integrated circuit simulator
23

Mensuração do Tempo de Condução Atrial Total por meio da ecocardiografia tecidual em cães normais e em cães com Valvopatia Mitral Mixomatosa / Total Atrial Conduction Time Evaluated with Tissue Doppler Imaging in Normal Dogs and in Dogs with Chronic Mitral Valve Disease

Pessoa, Rebecca Bastos 22 August 2018 (has links)
O Tempo de Condução Total Atrial (TACT) reflete a condução dos estímulos elétricos no território atrial. Tal parâmetro pode ser mensurado por meio do estudo eletrofisiológico ou por métodos não invasivos, como a ecocardiografia tecidual. Em medicina sabe-se que a mensuração do tempo decorrido entre o início da onda P do eletrocardiograma ao pico da onda A do gráfico do Doppler tecidual (intervalo PATDI) é um preditor independente da ocorrência de fibrilação atrial secundária a diversas causas. Em medicina veterinária não existem estudos publicados sobre o assunto até o momento. Objetivou-se estabelecer valores normais de TACT para cães e investigar quais variáveis podem influenciar os resultados obtidos. Além disso, propôs-se a investigação do TACT como um preditor da ocorrência de fibrilação atrial em cães com valvopatia mitral mixomatosa. Realizou-se estudo retrospectivo utilizando um banco de imagens ecocardiográficas de cães que participaram de projetos de pesquisa no Serviço de Cardiologia do VCM/HOVETUSP. O TACT foi mensurado empregando o Doppler tecidual guiado por cores, sendo o intervalo PA-TDI medido com o cursor do Doppler tecidual posicionado na parede lateral do átrio esquerdo, logo acima do ânulo da valva mitral. Para análise estatística as variáveis foram submetidas ao teste de Shapiro-Wilk e estimou-se o coeficiente de correlação de Pearson ou de Spearman com o TACT. Para verificar as diferenças do TACT quanto às variáveis utilizaram-se o teste t de Student, a ANOVA para medidas não repetidas, o procedimento de Bon Ferroni quando necessário e a ANOVA 2-fatores. Todos os testes estatísticos foram considerados significativos quando p&lt;0,05. No que concerne à investigação das variáveis associadas à fibrilação atrial, foi realizada uma regressão múltipla de Cox considerando o tempo para a ocorrência da fibrilação atrial. De 264 estudos ecocardiográficos disponíveis, 144 foram selecionados. O intervalo PA-TDI médio dos cães livres de doenças cardiovasculares foi de 47 &#177; 9,09 ms. Observou-se que dentre os fatores estudados, o valor encontrado foi diferente entre animais de porte mini ou pequeno comparados aos animais de porte grande ou gigante (p=0,01) e que sexo, castração e obesidade não influenciaram nos valores de p, respectivamente, 0,50, 0,24 e 0,98. A duração do TACT apresentou correlação com a duração do intervalo PR, frequência cardíaca, peso e concentração de eosinófilos/mm3 de sangue nos animais sem doenças cardiovasculares. Quanto aos animais doentes, o intervalo PA-TDI foi significativamente mais longo nos indivíduos com valvopatia mitral mixomatosa estágios B2 e C (respectivamente, 55,4 &#177; 7,7 e 55,7 &#177; 9,2 ms). Além disso, observou-se aumento de 13% de chance de desenvolver fibrilação atrial a cada unidade aumentada do intervalo PA-TDI (p&lt;0,01). Com base nos resultados encontrados, aventa-se a hipótese de que tanto o aumento atrial isolado quanto o advento da ICC possam já acarretar atrasos de condução interatrial e que o TACT mensurado pelo intervalo PA-TDI pode prever a ocorrência de fibrilação atrial secundária à valvopatia mitral mixomatosa em cães, embora a baixa frequência dessa arritmia na população estudada possa ter mascarado resultados mais expressivos neste sentido. / Total Atrial Conduction Time (TACT) reflects the conduction of the electrical stimuli in the atrial territory. It can be measured by electrophysiological study or by noninvasive methods, such as tissue Doppler echocardiography. In human medicine it is known that the time measured between the beginning of the electrocardiogram Pwave to the peak of A-wave tissue Doppler graph (PA-TDI interval) represents and independent predictor of the occurrence of atrial fibrillation secondary to several causes. In veterinary medicine there are no published studies on the subject so far. The objective was to establish normal TACT values for dogs and investigate which variables may influence the results obtained. In addition, TACT was proposed as a predictor of the occurrence of atrial fibrillation in dogs with myxomatous mitral valvopathy. A retrospective study was carried out using a bank of echocardiographic images of dogs that were enroled in research projects at the Cardiology Service of HOVET/FMVZ-USP. TACT was measured using color-coded tissue Doppler, and PATDI interval was measured with tissue Doppler sample positioned on the lateral wall of the left atrium, just above the mitral valve annulus. For statistical analysis, variables were submitted to Shapiro-Wilk test and Pearson or Spearman correlation coefficient with TACT was estimated. Student\'s t-test, ANOVA for non-repeated measurements, Bon Ferroni procedure when necessary, and the 2-factor ANOVA were used to verify the TACT differences. All statistical tests were considered significant when p &lt;0.05. Regarding the investigation of the variables associated with atrial fibrillation, a multiple Cox regression was performed considering the time for the occurrence of atrial fibrillation. From 264 available echocardiographic studies, 144 were selected. The mean PA-TDI interval of dogs free from cardiovascular diseases was 47 &#177; 9.09 ms. It was observed that among the factors studied, the value found was different between small dogs compared to large or giant animals (p = 0.01) and that gender, castration and obesity had no influence (p values were, respectively, 0.50, 0.24 and 0.98). TACT duration correlated with the duration of the PR interval, heart rate, weight, and blood eosinophil concentration/mm3 in animals without cardiovascular disease. PA-TDI interval was significantly longer in patients with myxomatous mitral valvopathy stage B2 and C (55.4 &#177; 7.7 and 55.7 &#177; 9.2 ms, respectively). In addition, there was a 13% increase in the chance of developing atrial fibrillation at each increased unit of PA-TDI interval (p &lt;0.01). On the basis of the results found, it is hypothesized that both isolated atrial strech and the advent of CHF may already lead to atrial conduction delays and that the TACT measured by the PATDI interval may predict the occurrence of atrial fibrillation secondary to myxomatous mitral valve disease in dogs. The low frequency of atrial fibrillation in the studied population may have masked more expressive results.
24

Análise anatomopatológica do sistema nervoso autônomo cardíaco intrínseco na fibrilação atrial permanente / Pathologic analysis of the intrinsic cardiac autonomic nervous system in permanent atrial fibrillation

Oliveira, Italo Martins de 30 March 2011 (has links)
Eventuais alterações no substrato anatômico miocárdico, no sistema nervoso autônomo (SNA) cardíaco intrínseco, envolvendo os plexos ganglionares (PG) comumente presentes em organizações de gordura epicárdicas denominadas fatpads (FP) ou a expressão dos receptores muscarínicos, poderiam ser responsáveis pela gênese e manutenção da fibrilação atrial (FA). Com o objetivo de analisar a relação entre fibrilação atrial permanente (FAP) e possíveis alterações anatômicas e micromorfológicas do coração, do SNA cardíaco intrínseco e da expressão dos receptores muscarínicos miocárdicos, foram estudados 13 corações de autópsias de portadores de FAP e cardiopatia crônica definida (grupo I) e 13 casos pareados pela mesma doença cardíaca, porém sem esta arritmia (grupo II). Foram analisados a anatomia da drenagem venosa do átrio esquerdo (AE), peso do coração, espessura do septo ventricular e diâmetro dos FP epicárdicos. Foram ressecadas duas amostras no átrio direito (AD1 e AD2), três no átrio esquerdo - no trajeto médio da VoAe (AE1), na junção da veia pulmonar superior esquerda (AE2) e na aurícula (AE3), três em FPs, atrial esquerdo superior (FP1), atrial direito posterior (FP 2) e no atrial esquerdo póstero-medial (FP 3) e uma amostra do septo ventricular (SIV), como controle. As alterações estruturais das fibras miocárdicas, as espessuras do epicárdio, endocárdio e miocárdio e o percentual de colágeno intersticial no miocárdio foram analisados através de histomorfometria computadorizada sob coloração de tricrômio de Masson. O SNA cardíaco intrínseco foi analisado através imuno-histoquímica para S-100 e tirosina-hidroxilase quanto a: quantidade e área das fibras nervosas, quantidade e área média de fibras simpáticas, quantidade e área média de fibras parassimpáticas e proporção de fibras simpáticas/parassimpáticas. A expressão miocárdica dos receptores muscarínicos 1 a 5 (M1 a M5) foi avaliada pela proporção positiva no miocárdio nos cortes AD1, AE1, AE2 e FP1. Não houve diferenças entre os grupos quanto às variáveis anatômicas e ao percentual de colágeno intersticial. A análise do SNA revelou fibras nervosas com menor área no grupo I, redução do número de fibras nervosas totais e parassimpáticas nos cortes AD1 e SIV, aumento de fibras totais e parassimpáticas AE2 e FP2 e aumento do número de fibras simpáticas nos cortes AD2, AE1, AE2 e AE3. Quanto à expressão dos receptores muscarínicos, houve aumento significante na porcentagem positiva para M1 em todas as regiões, exceto na AE1 (média de todos os cortes, grupo I 5,84 e grupo II 2,92, p=0,002); o M2 e M3 apenas junto ao FP1 (M2 grupo I 5,67 e grupo II 3,63, p=0,037; M3 grupo I 30,95 e grupo II 20,13, p=0,026) e o M4 foi aumentado no grupo I na região AE1 (grupo I 9,90 e grupo II 4,45, p=0,023); não houve alteração estatisticamente significante no M5. A anatomia e a disposição das fibras musculares atriais, bem como a fibrose intersticial não parecem estar relacionadas à FAP nos grupos estudados. Alterações no número de fibras nervosas bem como e alterações na expressão dos receptores muscarínicos atriais, especialmente o M1, particularmente em regiões próximas aos PG, parecem estar relacionadas à FAP, indicando a importância da modulação autonômica nesta arritmia / Possible changes in myocardial substrate, in the intrinsic cardiac autonomic nervous system (ANS), involving the ganglionated plexus (GP) present in fat-pads (FP) or the expression of muscarinic receptors could be responsible for the genesis and maintenance of atrial fibrillation (AF). Aiming to analyze the relationship between permanent atrial fibrillation (pAF) and possible anatomical and micromorphological heart changes, intrinsic cardiac ANS and expression of myocardial muscarinic receptors, 13 hearts from autopsies of patients with PAF and chronic heart disease (group I) were studied; and 13 cases matched by the same heart disease, but without this arrhythmia (group II). It was analyzed the anatomy of the venous drainage of the left atrium (LA), heart weight, ventricular septal thickness and diameter of epicardial FP. Two samples were taken in the right atrium (RA1 and RA2), three in the left atrium - in the middle portion of the left atrium oblique vein (LaOv LA1), at the junction of left superior pulmonary vein (LA2) and in the auricle (LA3), three FPs, left atrial superior (FP 1), right atrial posterior (FP 2) and the left atrial posteromedial (FP 3) and one sample of the ventricular septum (VS), as control. The structural changes of the myocardial fibers, thickness of the epicardium, endocardium and myocardium, and the percentage of interstitial collagen in the myocardium were analyzed by computerized histomorphometry on Masson trichrome staining. The intrinsic cardiac ANS was analyzed through immunohistochemistry for S-100 and tyrosine hydroxylase regarding the: amount and area of nerve fibers, amount and average area of sympathetic fibers, number and average area of parasympathetic fibers and sympathetic/parasympathetic fiber proportion. The myocardial expression of muscarinic receptors 1-5 (M1 to M5) was evaluated by positive ratio in the myocardium in sections RA1, LA1, LA2 and FP1. There were no differences between groups regarding the anatomical variant and the percentage of interstitial collagen. Analysis of the ANS revealed nerve fibers with the smallest area in group I, reduction in the number of total and parasympathetic nerve fibers of sections RA1 and VS, increase of total and parasympathetic fibers LA2 and FP2 and increased numbers of sympathetic fibers in sections RA2, LA1, LA2 and LA3. Regarding the expression of muscarinic receptors, there was a significantly increase in the positive percentage for M1 in all regions except for LA1 (average of all the sections, group I 5.84 and group II 2.92, p = 0.002), M2 and M3 just adjacent to the FP1 (M2 Group I 5.67 and Group II 3.63, p = 0.037; M3 Group I 30.95 and Group II 20.13, p = 0.026) and the M4 was increased in group I in the region LA1 (group I 9.90 and group II 4.45, p = 0.023) and there was no statistically significant change in the M5. The anatomy and arrangement of atrial muscle fibers, as well as the interstitial fibrosis did not appear to be related to PAF in both studied groups. Changes in the number of nerve fibers as well as changes in expression of atrial muscarinic receptors, specially the M1, particularly in regions close to the GP appear to be related to pAF, indicating the importance of autonomic modulation in this arrhythmia
25

"Fibrilação atrial e tratamento antitrombótico em pacientes atendidos em hospital especializado em cardiologia no Brasil" / Atrial fibrillation and antithrombotic treatment in a Brazilian heart hospital

Fornari, Luciana Savoy 22 November 2005 (has links)
Objetivo: Avaliar o uso de antitrombóticos em pacientes com fibrilação atrial (FA) em hospital cardiológico no Brasil (InCor).Métodos e resultados: Um estudo observacional transversal analisou os prontuários de todos os pacientes atendidos no InCor em cada um de 5 dias separados no ano de 2002 (Fase 1), sendo prospectivamente reanalisados após 1 ano (Fase 2). A prevalência da FA nos 3764 prontuários analisados foi de 8%. Antiplaquetários foram prescritos para 21,26% e 19,93%, anticoagulantes para 46,51% e 57,81%, e 32,23% e 22,26% não usavam nenhum antitrombótico nas Fases 1 e 2, respectivamente. Somente 15,60% e 23,25% apresentavam níveis de RNI terapêuticos.Conclusão: A anticoagulação é subutilizada nos pacientes com FA apesar do fato de serem tratados por cardiologistas em um hospital universitário / Objective: To assess antithrombotic therapy among atrial fibrillation (AF) patients in a Brazilian University Heart Hospital (InCor).Methods and results: A cross sectional study analyzed the charts of all patients treated at InCor in 5 separate days of 2002 (Phase 1), and prospectively reviewed them after one year (Phase 2). The prevalence of AF in the 3,764 assessed charts was of 8.0%. Antiplatelets were prescribed to 21.26% and 19.93%, anticoagulants to 46.51% and 57.81%, and 32.23% and 22.26% were not receiving any antithrombotic in Phases 1 and 2, respectively. Only 15.60% and 23.25% were within INR therapeutic range.Conclusion: Anticoagulation is underused in AF patients besides the fact of being treated by cardiologists in a University Hospital
26

Impacto da fibrilação atrial no prognóstico da insuficiência cardíaca crônica sistólica secundária à cardiomiopatia da doença de chagas

Ardito, Sabrina Queiroz 06 April 2018 (has links)
Submitted by Suzana Dias (suzana.dias@famerp.br) on 2018-11-09T16:20:01Z No. of bitstreams: 1 SabrinaQueirozArdito_tese.pdf: 553115 bytes, checksum: 3a2e5134532370664d754e2648b56cf0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-09T16:20:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SabrinaQueirozArdito_tese.pdf: 553115 bytes, checksum: 3a2e5134532370664d754e2648b56cf0 (MD5) Previous issue date: 2018-04-06 / Chagas disease is caused by the parasite Trypanosoma cruzi. It is a chronic, systemic disease, which affects about 6 million people in Latin America and 30-40% has cardiomyopathy secondary to this disease. In the vast majority of cases, the main cause of death is related to the final stages of chronic heart failure. Chagas disease has become a growing health problem in non-endemic areas due to migration. Objective: To evaluate the impact of atrial fibrillation on the prognosis of chronic systolic heart failure secondary to Chagas cardiomyopathy. Material and Methods: About 234 patients routinely followed at the Cardiomyopathy Outpatient Service of Hospital de Base of São José do Rio Preto Medical School in the SUS, from January 2000, to December 2010, with the diagnosis of chronic heart failure secondary to Chagas cardiomyopathy were included in the study. A Cox proportional hazard model was used to detect independent predictors of all-cause mortality in the studied population. A survival curve was built for patients with and without atrial fibrillation. In all the circumstances, p value <0.05 was considered statistically significant. Results: Atrial fibrillation was observed in 63 patients (26.9%). In a cox proportional hazard model analysis, beta-blocker therapy ( Hazard Ratio=0.381; 95% Confidence Interval 0.257 to 0.563, p value <0.001), use of metoprolol succinate (Hazard Ratio=0.382; 95% Confidence Interval 0.170 to 0.855, p value=0.019), use of Losartan (Hazard Ratio=0.611; 95% Confidence Interval 0.380 to 0.981, p value =0.041), and left systolic ventricular diameter (Hazard Ratio=1.042; 95% Confidence Interval 1.021 to 1.063, p value <0.001) were determined independent predictors of all-cause mortality. Survival probability at 12, 24, 36, 48 and 60 months was 80%, 65%, 56%, 44% and 37%, respectively, in patients without atrial fibrillation, and 76%, 58%, 48%, 41% and 32% in patients with atrial fibrillation, (p=0.393). Conclusion: Atrial fibrillation has no prognostic significance in patients with chronic systolic heart failure secondary to Chagas Cardiomyopathy. / A doença de Chagas é causada pelo parasita Trypanosoma cruzi. É uma doença crônica, sistêmica, que afeta cerca de seis milhões de pessoas na América Latina, e 30-40% têm cardiomiopatia secundária a essa patologia. Para a grande maioria, a principal causa de morte está relacionada a estágios finais de insuficiência cardíaca crônica. A Doença de Chagas tem se tornado um problema de saúde crescente em áreas não endêmicas devido ao deslocamento e crescimento populacional. Objetivo: Avaliar o impacto da fibrilação atrial no prognóstico da insuficiência cardíaca crônica sistólica secundária à cardiomiopatia da Doença de Chagas. Casuística e Método: Foram incluídos no estudo 234 pacientes seguidos no Ambulatório de Cardiomiopatia do Hospital de Base da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, no Sistema Único de Saúde, no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2010, que apresentavam o diagnóstico de insuficiência cardíaca crônica sistólica secundária à cardiomiopatia da Doença de Chagas. O modelo de risco proporcional de Cox foi utilizado para detectar variável de predição independente de mortalidade geral na população como um todo, bem como para revelar variáveis de predição independentes de mortalidade geral em pacientes com fibrilação atrial. Foi construída curva de sobrevida dos pacientes pelo método de Kaplan-Meier de acordo com as variáveis de predição identificadas. Da mesma forma, construiu-se curva de sobrevida para pacientes com e sem fibrilação atrial. Em todas as circunstâncias, considerou-se valor de p <0,05 como estatisticamente significante. Resultados: A fibrilação atrial foi observada em 63 pacientes (26,9%). Terapia com betabloqueador (Razão de Risco=0,381; Intervalo de Confiança 95% de 0,257 a 0,563, p<0,001), uso de succinato de metoprolol ( Razão de Risco=0,382; Intervalo de Confiança 95% de 0,170 a 0,855, p=0,019), uso de Losartan (Razão de Risco=0,611; Intervalo de Confiança 95% de 0,380 a 0,981, p=0,041), e o diâmetro sistólico do ventrículo esquerdo (Razão de Risco=1,042; Intervalo de Confiança 95% de 1,021 a 1,063, p<0,001) as variáveis de predição independentes de mortalidade geral. A probabilidade de sobrevida em 12, 24, 36, 48 e 60 meses foi de 80%, 65%, 56%, 44% e 37%, respectivamente em pacientes sem fibrilação atrial, e 76%, 58%, 48%, 41% e 32% em pacientes com fibrilação atrial, (p=0,393). Conclusão: A fibrilação atrial não tem significado prognóstico em pacientes com insuficiência cardíaca crônica sistólica secundária à cardiomiopatia da Doença de Chagas.
27

Prevalência de trombos intracavitários em pacientes com fibrilação atrial submetidos à anticoagulação oral: implicações quanto ao restabelecimento do ritmo sinusal / Prevalence of atrial thrombi and spontaneous contrast in patients with atrial fibrillation undergoing oral anticoagulant therapy: implications for the restoration of sinus rhythm

Moraes, Luiz Roberto de 30 June 2015 (has links)
Introdução: O tromboembolismo é uma grave complicação da fibrilação atrial (FA), particularmente em pacientes que vão se submeter à cardioversão, química ou elétrica. Para reduzir esse risco, os pacientes submetem-se à anticoagulação clássica, que vem sendo praticada há várias décadas. Apesar desta abordagem, em pacientes plenamente anticoagulados, não se conhece a prevalência de trombo ou contraste espontâneo no átrio esquerdo (AE). Por essa razão, alguns autores sugerem a realização do ecotransesofágico (ECOTEE) para confirmar o sucesso do tratamento e reduzir o risco de complicações tromboembólicas após a reversão. Os objetivos deste estudo foram: a) avaliar a prevalência de trombos e contraste espontâneo ao ECOTEE em pacientes que vão ser submetidos à cardioversão sob regime de anticoagulação plena; b) avaliar a incidência de tromboembolismo até 30 dias após o procedimento; c) avaliar a influência das variáveis clínicas (doenças associadas) e do ECOTEE (tamanho e volume indexado do AE, fração de ejeção ventricular; velocidade de fluxo no apêndice atrial esquerdo), além do escore CHA2DS2VASc e níveis de pró-BNP plasmático sobre a formação de trombo/contraste espontâneo. Métodos: Foram incluídos 85 pacientes (62 homens; média de idade 61±12 anos) com FA não valvar com indicação para cardioversão. Todos receberam varfarina com controle da taxa de INR. Quando se considerava o paciente plenamente anticoagulado (INR ente 2 e 3 por três semanas consecutivas), era prescrito um fármaco antiarrítmico (propafenona, sotalol ou amiodarona) cuja escolha se baseou em critérios clínicos. Na ausência de normalização do ritmo, eram encaminhados para cardioversão elétrica (CVE). No dia da CVE, os pacientes submetiam-se ao ECOTEE cujo resultado só era conhecido no dia seguinte após a cardioversão. Os pacientes recebiam alta com anticoagulante e retornavam ao ambulatório após 30 dias quando realizavam outro ECOTEE. Resultados: Todos os pacientes foram cardiovertidos com INR na faixa terapêutica (2,9±0,7). A reversão com fármacos ocorreu em 9/85 pacientes (10,6%); 67/76 pacientes submeteram-se à CVE e, destes, 58/67 (86%) reverteram ao ritmo sinusal. O ECOTEE antes da CVE evidenciou trombo no AE em 8/85 pacientes (9,4%) e contraste espontâneo em 36/85 pacientes (42,3%). Nenhuma variável clínica, escore CHA2DS2VASc, níveis plasmáticos de pró-BNP ou variáveis ecocardiográficas identificou pacientes com maior probabilidade de apresentar trombo/contraste espontâneo no AE. Após 30 dias, houve normalização das variáveis do ECOTEE. Em 5/8 (62,5%) pacientes, os trombos desapareceram e surgiu em outros dois pacientes (2,3%). O contraste espontâneo desapareceu em 24/38 (63%) pacientes. Não houve registro de nenhum caso de tromboembolismo sistêmico em 30 dias. A taxa de recorrência de FA foi de 21%. Conclusões: a) trombo atrial/contraste espontâneo foi detectado em 9,4% da população e nenhuma variável clínica ou ecocardiográfica identificou pacientes de risco; b) houve melhora das variáveis do ECOTEE após a reversão ao ritmo sinusal; d) o sucesso global da cardioversão foi de 88% e a taxa de recorrência de FA de 21% em 30 dias; c) não houve registro de tromboembolismo sistêmico em 30 dias, em ritmo sinusal ou em FA. / Introduction: Thromboembolism is a serious complication of atrial fibrillation (AF), particularly in patients who will undergo chemical or electrical cardioversion. To reduce this risk patients receive classic anticoagulant therapy, which has been practiced for several decades. Despite this approach, it is not known the prevalence of thrombus or spontaneous contrast in the left atrium (LA) in patients fully anticoagulated. For this reason, some authors have recommended the transesophageal echocardiogram (TEECHO) to reduce the risk of thromboembolic complications after cardioversion. The objectives of this study were: a) to evaluate the prevalence of thrombus and spontaneous contrast by TEECHO in patients about to undergo cardioversion under full anticoagulation regime; b) evaluate the incidence of thromboembolism within 30 days after the procedure; c) evaluate the influence of clinical variables (associated diseases) and TEECHO parameters (LA size and LA indexed volume, ventricular ejection fraction, flow velocity in the left atrial appendage), CHA2DS2VASc score and plasma pro-BNP levels on thrombus/spontaneous contrast formation. Methods: We included 85 patients (62 men; mean age 61 ± 12 years) with non-valvular AF referred for cardioversion. All received warfarin with INR control. When considering the patient fully anticoagulated (INR in the range of 2 to 3 for three weeks) it was prescribed an anti-arrhythmic drug (propafenone, sotalol or amiodarone) whose choice was based on clinical criteria. In the absence of normal rhythm, patients were referred for electrical cardioversion (ECV). On the day of ECV, all patients were submitted to the ECOTEE whose result was known only the next day after cardioversion. The patients were discharged with anticoagulant and returned to the clinic after 30 days when another ECOTEE was performed. Results: All patients were cardioverted with INR in the therapeutic range (2.9±0.7). Sinus rhythm was restored with drugs in 9/85 patients (10.6%); 67/76 patients underwent ECV and 58/67 (86%) reverted to sinus rhythm. The TEECHO before cardioversion showed a thrombus in LA in 8/85 patients (9.4%) and spontaneous contrast in 36/85 patients (42.3%). No clinical variable, CHA2DS2VASc score, pro-BNP plasma levels or echocardiography variables identified patients with an increased likelihood of thrombus/spontaneous contrast in LA. After 30 days, there was normalization of TEECHO variables. In 5/8 (62.5%) patients thrombi disappeared and appeared in two patients (2.3%). Spontaneous contrast disappeared in 24/38 (63%) patients. There were no reports of any case of systemic thromboembolism in 30 days. The AF recurrence rate was 21%. Conclusions: a) LA thrombus/ spontaneous contrast were detected in 9.4% of the population and no clinical or echocardiography variable identified patients at risk; b) there was an improvement of TEECHO variables after reversion to sinus rhythm; d) the overall success of cardioversion was 88% and the AF recurrence rate was 21% in 30 days; c) there was no systemic thromboembolism in 30 days, in patients in sinus rhythm or AF.
28

Ablação por cateter de fibrilação atrial guiada por ecocardiografia intracardíaca : resultados e complicações em longo prazo

Saad, Eduardo Benchimol January 2011 (has links)
Resumo não disponível
29

Influência da estimulação biatrial externa temporária na prevenção da fibrilação atrial no pós-operatório de revascularização miocárdica sem circulação extracorpórea / Francisco Maia da Silva ; orientação Paulo R. S. Brofman ; co-orientação, Dalton B. Précoma

Silva, Francisco Maia da January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2005 / Bibliografia: f. 47-54 / A fibrilação atrial é a mais comum complicação no pós-operatório da operação de revascularização miocárdica, com incidência de aproximadamente 35 a 50%, com pico no 2º e 3º dia de pós-operatório e significantes implicações em relação a morbidade e hospita / Atrial fibrillation (AF) is the most common postoperative complication after CABG, occurring in about 30-50% of these patients, with a peak incidence occurring on 2nd and 3rd day after surgery, and with serious implications in morbidity and length of hosp
30

Fibrilação atrial crônica e apnéia obstrutiva do sono / Sleep-disordered breathing and chronic atrial fibrillation

Silva, Betania Braga [UNIFESP] 28 October 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-10-28. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:31Z : No. of bitstreams: 1 Publico-00381.pdf: 1723817 bytes, checksum: 88648ea03390ba5c0d314c941c1e8ca5 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Introducao: Pouco se sabe sobre a relacao da apneia do sono com a fibrilacao atrial. Alguns estudos recentes sugerem que a prevalencia da fibrilacao atrial esta aumentada nos pacientes com disturbios respiratorios do sono, sendo possivel que a apneia do sono contribua para o surgimento da arritmogenese nestes. A hipotese deste trabalho foi observar se a prevalencia da apneia obstrutiva do sono era maior nos pacientes com fibrilacao atrial cronica, e se a presenca de tal arritmia estava relacionada a alteracoes no padrao de sono. Objetivos: Avaliar a prevalencia da apneia obstrutiva do sono, assim como os parametros da estrutura do sono, em um grupo de pacientes com fibrilacao atrial cronica, comparado com uma amostra da populacao geral. Metodos: Avaliaram-se 52 pacientes com o diagnostico de fibrilacao atrial cronica persistente ou permanente, com a idade media de 60,5 } 9,5 anos, sendo 33 destes homens. Uma amostra de 32 pacientes do estudo epidemiologico sobre os disturbios respiratorios do sono em uma populacao geral da cidade de Sao Paulo, Brasil (EPISONO) constituiu o grupo controle, com a idade media de 57,3 } 9,6 anos, sendo 15 deles homens. Todos os pacientes foram submetidos a uma avaliacao cardiologica e encaminhados para a realizacao de uma polissonografia completa. Resultados: Considerando o indice de apneia/hipopneia . 10 por hora de sono, o grupo com a fibrilacao atrial apresentou uma alta prevalencia de apneia obstrutiva do sono (respectivamente, 81,6% e 60,0%, p=0,03). Todos os parametros de saturacao de oxigenio foram piores no grupo com a fibrilacao atrial: saturacao de oxigenio minima (81,9 } 5,8% e 85,3 } 5,2%, p=0,01), saturacao de oxigenio media (93,4 } 2,1% e 94,3 } 1,5%, p=0,02) e porcentagem de tempo de saturacao menor do que 90% (26,4 } 55,8% e 6,7 } 12,3%, p=0,05). Nao houve diferencas em relacao a idade, ao genero, ao indice de massa corporal, ao sedentarismo, a presenca de hipertensao arterial, ao diabetes mellitus tipo 2, a circunferencia abdominal, a pressao arterial sistolica e diastolica e ao resultado da escala de sonolencia entre os grupos. A despeito do indice de massa corporal similar, os pacientes com a fibrilacao atrial apresentaram maior circunferencia cervical em relacao ao grupo controle (39,9 } 2,3 cm e 37,7 } 4,5, p=0,01) e uma maior porcentagem de tempo no estagio 1 do sono nao REM, sono superficial (6,4 } 5,9% e 3,9 } 2,6%, p=0,03). Conclusoes: Os disturbios respiratorios do sono foram mais prevalentes entre os pacientes com a fibrilacao atrial cronica em comparacao a populacao em geral. Os parametros da saturacao do oxigenio e a porcentagem do sono superficial foram piores no grupo com a fibrilacao atrial do que no grupo controle. Em conjunto, todas estas conclusoes sugeriram que nos pacientes avaliados, houve uma alteracao do acoplamento cardio-respiratorio durante o sono. / Background: Little has been known about the relation of sleep apnea and atrial fibrillation. Recent studies have suggested that the prevalence of atrial fibrillation is increasing in patients with sleep-disordered breathing and it is possible that the sleep apnea contributes to arrhythmogenesis in these patients.We hypothesize that the prevalence of obstructive sleep apnea is higher in chronic atrial fibrillation patients, and the arrhythmia occurrence may be associated to alterations in the sleep patterns. Objectives: To evaluate the prevalence of obstructive sleep apnea, and the sleep respiratory parameters in a sample of chronic atrial fibrillation compared to a sub-sample of the general population. Methods: Fifty-two chronic persistent and permanent atrial fibrillation patients, aged (60.5 } 9.5, 33 males) and 32 control subjects were taken from a sample of an epidemiological study on sleep disorders in the general population of the city of Sao Paulo, Brazil (EPISONO), mean aged 57.3 } 9.6 years old, 15 males. All subjects were evaluated by a staff cardiologist for the presence of medical conditions, and were referred for polysomnography. Results: Considering a cut-off value for apnea hypopnea index . 10 per hour of sleep, the atrial fibrillation group had a higher prevalence of obstructive sleep apnea compared to the control group (81.6% and 60.0%, respectively, p = 0.03). All the oxygen saturation parameters were significantly worse in the AF group, such as: lower oxygen saturation nadir (81.9 } 5.8% and 85.3 } 5.2%, p = 0.01), lower mean oxygen saturation (93.4 } 2.1% and 94.3 } 1.5%, p = 0.02), and longer period of time below 90% (26.4 } 55.8 min and 6.7 } 12.3 min, p = 0.05).There were no differences in age, gender, body mass index, sedentarism, presence of hypertension, type 2 diabetes mellitus, abdominal circumference, systolic and diastolic blood pressure, and sleepiness scoring between groups. Despite similar body mass index, atrial fibrillation patients had a higher neck circumference compared to control group (39.9 } 2.3 cm and 37.7 } 4.5 cm, p = 0.01) and the atrial fibrillation group showed higher percentage time of stage 1 non-REM sleep, superficial sleep (6.4 } 5.9% and 3.9 } 2.6%, p = 0.03). Conclusions: Sleep-disordered breathing is more prevalent in chronic atrial fibrillation patients than in general population subjects. The oxygen saturation parameters and percentage of time spent in superficial sleep were worse in the atrial fibrillation group than in control group. Overall, these data suggest alteration of the cardio respiratory coupling during sleep, in these patients. / FAPESP: 98/14303-3 / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

Page generated in 0.0768 seconds