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A ficção científica na teledramaturgia

Santos, Robson Souza dos January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura. / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224232.pdf: 700627 bytes, checksum: 3aacfa0872cd1cc443f925a3ed22a557 (MD5) / Entre os anos de 2001 e 2002, com a telenovela O Clone, transmitida pela Rede Globo de televisão no chamado horário nobre, o debate sobre clonagem deixou a Academia e ganhou os espaços públicos, invadiu a vida do cidadão comum. Esta inserção nos espaços públicos, motivando discussões e posições frente à clonagem, demonstra que embora a telenovela seja um produto da cultura de massa, pode desencadear o debate público de temas importantes para o desenvolvimento social. Durante mais de oito meses a população brasileira acompanhou o drama, as aflições e as conseqüências da clonagem de um ser humano. A problemática deste estudo concentrou-se na análise de como a temática da clonagem foi trabalhada no enredo da telenovela escrita por Glória Perez. Partindo desta problemática, a pesquisa teve como objetivo principal analisar como foi trabalhada a temática da clonagem no enredo de O Clone. Como objetivos específicos, foram verificados: o encadeamento das partes constitutivas do enredo de O Clone (apresentação, desenvolvimento, clímax e desfecho); a caracterização dos personagens principais da trama envolvendo a temática da clonagem (Albieri, Diogo,Lucas, Léo); distinguidas as "falas reais" das falas fictícias frente ao tema da clonagem. A análise concentrou-se nos personagens Lucas, Diogo, Albieri e Léo e, indiretamente, Jade, Leônidas e Ali, uma vez que o foco de análise foi justamente a inserção da temática da clonagem no enredo. A partir da caracterização desses personagens, suas falas e atuação, fez-se então a reflexão sobre as "soluções narrativas" adotadas por Glória Perez, verificando de que modo o discurso científico entrou na novela, onde ocorreu a junção entre a ficção científica e a divulgação da ciência.
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The question of time in science fiction films

Kawamoto, Marcia Tiemy Morita January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-27T04:03:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 339055.pdf: 2588449 bytes, checksum: d4d00ba9f41706ab7c9defe3cfc2f172 (MD5) Previous issue date: 2016 / Abstract : Time is a hard-to-define concept in its most fundamental aspects. Different from space, to which it is commonly associated, time cannot be physically grasped, although we do try to measure it. What does not stop it from being simply ubiquitous, since we cannot escape or ignore it. The representation of time in fiction reflects its own social period. Having this in mind, this research understands that time has assumed different meanings in distinct contexts, since it reveals itself as a product of its historical times. Within this, the objective of this dissertation is to investigate time in times of change, understanding how the transitions and intersections of the Modern, Post-Modern and yet without a proper name Post-Postmodern periods affect the concept of time in film production, specifically in science fiction films. This dissertation analyzes science fiction films, since they seem to present a more conflicting and marked tendency in relation to time. Metropolis marks the modernist period with its notion of linear and futuristic time, strongly attached to an idea of industrial capitalism, in which the rhythm of the production conditions the workers. Blade Runner and Twelve Monkeys present a post-modern nostalgic vision of the future with a fragmented time, constructed through the character?s search of a past and identity. Lastly, Source Code and Interstellar seem to join a notion of digital cinema and time, proposing a more flexible temporality. In this last idea, space and time also influence one?s existence, that changes his/her ontology and starts existing in other realities and dimensions.<br> / Tempo é um conceito difícil em seus aspectos mais fundamentais. Diferente do conceito de espaço, ao qual ele é comumente associado, o tempo não pode ser fisicamente apanhado, apesar de tentarmos medi-lo. O que não impede que ele seja simplesmente ubíquo, pois não podemos escapar dele ou ignorá-lo. A representação do tempo em ficção reflete seu tempo social. Com isso em mente, essa pesquisa entende que o tempo tem assumido significados diferentes em contextos distintos, uma vez que se revela como um produto de seu tempo histórico. Em vista disso, o objetivo principal dessa tese é investigar o tempo em tempos de mudança, ao entender como as transições e intersecções dos períodos Moderno, Pós-moderno e o ainda sem nome definitivo Pós-Pósmoderno afetam o conceito de tempo na produção fílmica, especificamente em filmes de ficção científica. Essa dissertação analisa filmes de ficção científica, uma vez que eles parecem apresentar uma tendência mais conflituosa e marcante em relação ao tempo. Metropolis marca o período modernista com sua noção de tempo linear e futurista, fortemente atrelado a uma ideia de capitalismo industrial, em que o ritmo da produção condiciona os trabalhadores. Blade Runner e Twelve Monkeys apresentam uma visão pós-moderna nostálgica do futuro com um tempo fragmentado construído pela busca de passado e identidade dos personagens. Por último, Source Code e Interstellar parecem unir a noção de cinema digital e de tempo, ao propor uma temporalidade mais flexível. Nesta última ideia, espaço e tempo também influenciam na existência do ser, que muda sua ontologia e passa a existir em outras realidades e dimensões.
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Ficção científica e tradução

Miller Junior, Ralph Lorenz Max 23 March 2010 (has links)
No description available.
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Viagem às letras do futuro

Skorupa, Francisco Alberto 15 September 2010 (has links)
Resumo: Pensar a modernidade pode envolver diversas possibilidades e caminhos. A preocupação com um de seus aspectos mais importantes, o desenvolvimento científico-tecnológico, pode ganhar novo relevo com a investigação sobre as expectativas e imaginações, dirigidas a esse tema, contidas na literatura de ficção científica. Partindo da literatura, seu maior veículo de manifestação no Brasil, é possível revelar alguns fragmentos da percepção nacionalsobre a presença e o papel da ciência e da tecnologia no país e no mundo. Constatando uma similaridade entre o discurso científico e o discurso ficcional dessa iteratura, no âmbito da enunciação da verdade, a análise do discurso permite elucidar o mimetismo da ficção científica em relação à ciência, no que diz respeito à lógica de seu método investigativo, construindo uma possível verdade ou verossimilhança. Nesse sentido, tanto a institucionalização de caracteres do discurso científico, como a reprodução literária constroem e reforçam mitos específicos e concomitantes na ciência e nessa literatura em particular. Esses mitos, pautados no reconhecimento e na aceitação tácita do mundo social, reforçam a crença na "verdade" científica e em uma ilusória capacidade de antecipação ou de profetização contidas na ficção científica. Essas hipotéticas profecias ou antecipações são visões fragmentadas da imaginação frente às potencialidades de realização da ciência e da tecnologia, reunidas neste trabalho como um possível projeto ou advertência coletivos, pois, na medida em que versam sobre o futuro, podem ser interpretados como imagens utópicas ou distópicas, baseadas na capacidade de transformação da ciência e da tecnologia.
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Eugenia e literatura no Brasil : apropriação da ciência e do pensamento social dos eugenistas pelos escritores brasileiros de ficção científica (1922 a 1949) /

Smaniotto, Edgar Indalecio. January 2012 (has links)
Orientador: Christina de Rezende Rubim / Banca: Andréas Hofbauer / Banca: Aluisio Almeida Schumacher / Banca: Carlos Alberto Machado / Banca: Edgar Silveira Franco / Resumo: Este trabalho tem por objetivo contribuir para as pesquisas referentes ao movimento científico e social conhecido como eugenia, a partir da análise de obras brasileiras de ficção científica publicadas na primeira metade do século XX, particularmente entre os anos de 1922 a 1949. A partir de algumas obras representativas, segundo a crítica especializada da época, buscamos verificar a forma com que o pensamento eugênico foi incorporado às narrativas de ficção científica, dando forma à representação ficcional de mundos utópicos eugenistas. Mapearemos e estudaremos a apropriação da ciência e do pensamento social desses intelectuais eugenistas pelos escritores brasileiros de ficção científica, no período de 1922 a 1949, possibilitando compreender as formas com as quais o discurso eugênico foi incorporado à literatura brasileira e, posteriormente, difundido por ela. Para tanto, buscamos entender os limites da eugenia como ciência, as diferentes formas do gênero ficção científica e as formas de interação entre literatura de ficção científica e eugenia no Brasil e nos Estados Unidos. Dessa forma, teremos um amplo aspecto das interações entre o pensamento social eugenista e o campo literário no Brasil. Sendo assim, os textos literários, a serem abordados no decorrer de nossa pesquisa, possibilitarão identificarmos a transposição do discurso científico eugenista para a literatura de ficção científica, na primeira metade do século XX / Abstract: This work aims to contribute to research concerning the scientific and social movement known as eugenics, from the analysis of Brazilian science fiction works that were published in the first half of the twentieth century, particularly at the years 1922 to 1949. From some representative works, according to specialized critics of the age, we seek to verify the way the eugenic thinking was incorporated into the science-fiction stories, forming the fictional representation of utopian eugenicist worlds. We shal map and study the appropriation of science and social thought of these intellectual eugenicists by Brazilian writers of science fiction at the period 1922 to 1949, making possible to understand the ways which eugenic discourse was incorporated into Brazilian literature and posteriorly spread by it. Therefore we seek to understand the limits of eugenics as a science, the different forms of the science fiction genre and the forms of interaction between science fiction literature and eugenics in Brazil and the United States. Thus we will have an ample aspect of interactions between the eugenicist social thought and literary field in Brazil. In such case, the literary texts, which will be discussed during our research, will enable identifying the transposition of eugenicist scientific discourse to the science fiction literature in the first half of the twentieth century / Doutor
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Antropologia da ficção científica : alteridade maquínica em Star Treck: voyager

Busch, Willian Perpétuo January 2016 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Miguel Alfredo Carid Naveira / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Defesa: Curitiba, 13/10/2016 / Inclui referências : f. 307-318 / Resumo: A ficção científica pode ser entendida como uma forma antropológica de pensamento sobre a alteridade. Nesta dissertação aborda-se esta relação tendo como foco a série televisiva de Star Trek: Voyager. Para tal é realizada uma imersão no percurso filosófico do conceito de alteridade e da invenção da filosofia e, posteriormente, do pensamento antropológico, como formas de ficção sobre o Outro. Construindo uma etnografia pautada na interação entre indivíduos e máquinas, entendeu-se que estas últimas ocupavam o espaço de uma alteridade radicalmente outra, dado seu desposicionamento relacional. Uma vez que este esquema foi demarcado, entendeu-se que a ficção científica em questão era responsável por apresentar duas perspectivas ontológicas diferentes. Uma delas é o que chamei de ontologia da individualidade que existe nos mais variados coletivos humanoides de Star Trek. A outra, em oposição, é aparentemente exclusiva dos Borg e se constitui como uma ontologia da assimilação, na qual o conceito de individualidade, bem como sociedade, não pode ser pensado. Palavras-Chave: Antropologia da Ficção Científica, Star Trek, Ontologias e Indivíduos / Abstract: The science fiction could be understood as a type of anthropological thinking about the alterity. In this dissertation we aim to understand this relation by focusing in the TV Show Star Trek: Voyager. To do that we create a type of reflexion about the philosophical thinking on the concept of alterity and also the invention of philosophy itself. And later in the antropological thinking, as kinds of fiction about the Other. Our grounding is an etnography where we focus on the interation between individuals and machines. The later as a type of radical alterity completely alien to the notion of individual. After this scheme has been created, we understood that the science fiction is based on two kinds of ontological perspectives. The first is the ontology of the individual, mutual for different types of humanoids and their societies in Star Trek. The other is exclusively for the Borg as it is based in the notion of assimilation. Key words: Anthopology of Science Fiction, Star Trek, Ontologies, Individuals
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Topofilia e topofobia na Londres de Neil Gaiman /

Morais, Gabriele Cristina Borges de. January 2016 (has links)
Orientador: Karin Volobuef / Banca: Aparecido Donizete Rossi / Banca: Renata Philippov / Resumo: Na dissertação de mestrado "Topofilia e topofobia na Londres de Neil Gaiman", pretendemos analisar a construção do espaço no romance Lugar Nenhum e a relação que o protagonista estabelece com ele. Na narrativa, Richard Mayhew, um escocês residente em Londres, torna-se invisível não apenas para as pessoas, mas também para os objetos que fazem parte da rotina da cidade, após ajudar uma estranha moradora de rua, que estava ferida. A única pessoa a notar sua presença é um mendigo que lhe apresenta uma alternativa para seu estado desesperador: passar a viver nos túneis e esgotos que formam uma cidade escondida sob Londres. Nesta cidade subterrânea, que seus moradores chamam de Londres de Baixo - em oposição à Londres de Cima, a Londres por nós conhecida - ele consegue reencontrar a moça que resgatara e que fora o estopim para esse novo modo de vida. Richard embarca em uma jornada em busca do responsável pelo assassinato de toda a família da moça, que se chama Door, juntamente com o marquês de Carabas e Hunter, seus protetores. Na Londres de Baixo, embora muitos locais preservem os mesmos nomes a que Richard estava habituado na Londres de Cima, ele descobre que nem tudo é o que parece e que o tempo e o espaço se configuram de forma muito diferente do que ele tinha como certo. Richard tem que se familiarizar com a nova cidade e com os hábitos de seus moradores. E ao estudo dessa espécie de conexão ou "relação de afeto" que se cria entre protagonista e espaço chamamos de topofilia. Além disso, para que se crie a conexão pautada no afeto e a sensação de segurança e pertencimento ao espaço, é preciso que Richard enfrente os medos que nele se escondem: a esta relação com os medos do espaço chamamos topofobia. Pretendemos discutir como topofobia e topofilia se interconectam no romance para criar a familiarização do protagonista - e,... / Abstract: In this Master's thesis "Topophilia and topophobia in Neil Gaiman's London", we intend to analyse the creation of space in the novel Neverwhere and the relation established between its main character and space. In this novel, Richard Mayhew is a Scottish man living in London, who suddenly becomes invisible not only to the people, but also to the objects that are part of the city's routine, after helping a strange homeless girl whom he found wounded on the sidewalk. The only person who sees Richard is a homeless man, who gives him an alternative solution to his despairing state: to live in a city hidden in the tunnels and sewers under London. In that city, called by its inhabitants London Below - in opposition to London Above, the London we know as "real" - he manages to meet once again the girl he rescued, whose name is Door. Accompanied by her and her protectors, the marquis de Carabas and Hunter, Richard starts a journey to find the responsible for the murder of the girl's entire family. In London Below, though many places carry the same names to which Richard was used in London Above, he finds out that not all is what it seems and that time and space occur in very different ways. Richard has to familiarize himself with the new city and its inhabitants' habits:we call the study of this relation of affection between character and space topophilia. Also, to create the affection and the sense of security and belonging to space, it is necessary that Richard face the fears hidden there: we call this relation with those fears in space topophobia. We intend to demonstrate, through the analysis of passages of the novel, how topophobia and topophilia relate to create the familiarization of the main character - and, consequently, the reader's - with the fictional space, and how this familiarization is essential to turn Richard from an ordinary London worker into... / Mestre
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Sombras da modernidade : dilemas do homem-máquina nas ficções científicas hollywoodianas (1968-1999)

Brito, Marcelo Gustavo Costa de 27 August 2013 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIS), 2013. / Submitted by Letícia Gomes T. da Silva (leticiasilva@bce.unb.br) on 2013-11-28T15:47:08Z No. of bitstreams: 1 2013_MarceloGustavoCostadeBrito.pdf: 4182469 bytes, checksum: 7d1810a3db180b317ba9a7f75e5cec49 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2013-12-09T15:05:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_MarceloGustavoCostadeBrito.pdf: 4182469 bytes, checksum: 7d1810a3db180b317ba9a7f75e5cec49 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-09T15:05:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_MarceloGustavoCostadeBrito.pdf: 4182469 bytes, checksum: 7d1810a3db180b317ba9a7f75e5cec49 (MD5) / Pautada pela abertura temática sugerida pela historiografia dos Annales, esta tese teve como objeto, no campo das crenças coletivas, a enfática recorrência de distopias futuristas centradas em conflitos entre homens e máquinas no cinema do final do século XX. O que significava a recorrência destas distopias na economia simbólica do imaginário contemporâneo? Numa primeira abordagem do empírico fílmico, fomos lançados num cenário no qual interesses econômicos e ciência unem forças e promovem uma aceleração tecnocientífica sem igual, uma verdadeira “avalanche tecnológica” em que experimentos são iniciados sem que se possa ter certeza sobre seus resultados. Surge a questão da Singularidade Tecnológica, na qual a tentativa de controle humano dos processos naturais pela tecnociência alcança os últimos limites, o do controle da vida e da morte. Das distopias futuristas fílmicas emergem ainda outros dois grandes eixos para compreensão do que está em jogo. No primeiro eixo, procura-se identificar o arranjo psíquico que estaria na base deste homem-máquina contemporâneo, o que nos levou a algumas variações do fenômeno conhecido entre os gregos como hybris, a arrogância do humano que ultrapassa a sua medida. Para traçar os contornos gerais desse fenômeno, recorro a imagens oferecidas por Homero, Eurípides, Shakespeare e Mary Shelley. Desta última autora, em seu romance Frankenstein ou o Prometeu Moderno, reconheço uma imagem pioneira da hybris em sua modulação moderna. Rastreando apropriações do Prometeu moderno de Shelley no século XX, se desenvolveu o segundo eixo de investigação. É quando ocorre o encontro com a apropriação sociológica de Prometeu feita por Michel Maffesoli. Ao cenário tecnocientífico prometeico no qual se originaram as recorrentes distopias futuristas estudadas, vem se juntar, como uma centralidade subterrânea, a força pulsional do nômade Dionísio, em sua ruidosa irreverência e celebração do instante. Se existe um receio de que a avalanche tecnológica sob a égide de Prometeu possa estar nos conduzindo para um futuro pós-humano – como indicam as distopias futuristas trabalhadas – existe também a esperança de que Dionísio, portador de sombra, possa enfim fazer parte da cena cotidiana, compondo com o laborioso Prometeu e o regenerando. A hybris moderna tecnocientífica expressa na identificação unilateral com um dos deuses (ou com um padrão moral fechado para o duplo) poderia ser então moderada, como nos ensina Eurípides. Entre o receio e a esperança: impasses da hora meridiana. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Guided by the opening theme suggested by the Annales historiography, this thesis, in the field of collective beliefs, had as object the emphatic recurrence of futuristic dystopias centered on conflicts between humans and machines in the cinema of the late twentieth century. Which meant the recurrence of these dystopias in the symbolic economy of the contemporary imagination? In a first approach to the empirical filmic, we‟re thrown into a scenario in which economic interests and science join forces and promote an acceleration technoscientific unique, a true "technology avalanche" in which experiments are started without being able to be sure about their results. The question arises of the Technological Singularity, in which the attempt of human control of natural processes by technoscience reaches ultimate limits, the control of life and death. From these futuristic dystopias, also emerge two other major routes to understanding what is at stake. The first axis seeks to recognize the psychological arrangement which would be at the base of the man- machine contemporary, which led us to some variations of the phenomenon known among the Greeks as hybris, the arrogance of the human beyond its measure. To trace the general contours of this phenomenon, I turn to images provided by Homero, Euripides, Shakespeare and Mary Shelley. In this latter author, in her novel Frankenstein or the Modern Prometheus, I recognize an pioneer image of the hybris in its modern modulation. Tracking appropriations of modern Prometheus from Shelley in the twentieth century, it came to develop the second axis of research. It occurs when the encounter with the sociological appropriation of Prometheus made by Michel Meffesoli. The scenario in which technoscientific Promethean originated the referred studied futuristic dystopias, joins as a central underground strength instinctive nomad's Dionysus in his irreverence and noisy celebration of the moment. If there is a fear that the avalanche technology under the aegis of Prometheus may be leading us into a post-human future - as indicated by the futuristic dystopias worked - there is also the hope that Dionysius, carrier shade, can finally be part of the everyday scene standing with the laborious Prometheus and regenerating him. The modern hybris as unilateral identification with one of the gods (or a moral standard closed for double), could then be moderate, as taught by Euripides. Between fear and hope: impasses time meridian.
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R.U.R. (Rossum's Universal Robots) e a genese do robo na literatura moderna / R.U.R. (Rossum's Universal Robots) and the genesis of robots in modern literature

Fauza, Michel Jalil 11 July 2008 (has links)
Orientador: Eric Mitchell Sabinson / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-12T10:04:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fauza_MichelJalil_M.pdf: 1004106 bytes, checksum: a8b2913e4ec383b24cc704f1c55a01e0 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Este trabalho tem a intenção de propor um estudo sobre a peça teatral R.U.R. (Rossum's Universal Robots), escrita pelo autor checo Karel Capek em 1920 e especialmente importante por introduzir, na literatura moderna, a figura do robô do modo que hoje a concebemos. A princípio, apresentamos de maneira breve alguns dos autômatos retratados pela literatura fantástica do século XIX, de forma a distinguir a nova abordagem de Capek sobre o tema. Posteriormente, destacamos passagens da peça, ato a ato, relacionando-as a teóricos da filosofia e da crítica literária, de modo a sugerir novas possibilidades de leitura que se distanciem das interpretações comuns surgidas desde a época de sua publicação e primeiras representações. Para o êxito de tal tarefa, devemos repensar o significado do robô dentro do contexto ficcional de R.U.R. e as implicações geradas pelo seu surgimento. / Abstract: This work examines the theatrical play R.U.R. (Universal Rossum's Robots), written by the Czech author Karel Capek in 1920, and its particular importance for introducing, in modern literature, the figure of the robot as we conceive of it today. Initially, we briefly present some of automatons realized in fantastic literature of the XIX century, distinguishing Capek's new approach. Later, we point out parts of the play, act by act, suggesting relationships to particular philosophers and commenting the criticism on the play, in order to suggest new possibilities of reading different from the common interpretations since its publication and first production. For the success of such task, we need to rethink the meaning of the robot, inside the fictional context of R.U.R., and the implications generated by its appearance. / Mestrado / Historia e Historiografia Literaria / Mestre em Teoria e História Literária
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Narragonia 3.0: ficção científica e tecnognose em experimentações narrativas gráficas / Narragonia 3.0: sciencefiction and techgnosis in graphical narrative experiments

CHAVES, Gabriel Lyra 28 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:27:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao parte1 Gabriel Lyra Chaves.pdf: 3501458 bytes, checksum: 365aed6e9f2a8e73dad2fff61890993b (MD5) Previous issue date: 2011-04-28 / This work, done for the area of Visual Poetics and Creation Processes, set out in search of two distinct objectives: a theoretical reflection that embraces the language of comics, science fiction and tecnognose, noting the relationship of these two last elements in comic works of the early 1980s; and create a graphic narrative that reflects what was learned in theoretical deliberation. To do so, I ve examined the elements that constitute the language of comics, watching how they relate to each other in order to convey a message and generate subjective reactions in readers in the context of the story. I ve investigated how this narrative genre is structured, and at what points it approximates or take distances from other narrative genres. I ve also looked for relationships between science fiction and the definition of techgnosis, a concept which ponders about the manifestation of transcendental yearnings among supposedly secular aspects of contemporary culture. Done this theoretical approach, I will analyze two comics: Akira, from Katsuhiro Otomo and Ronin, from Frank Miller, observing the articulation of the concepts brought up to date within these comics. And finally, I will deliberate on how I had built my own fictional universe, and how this speaks to the theoretical elements studied throughout this thesis, also reflecting on the formal aspects of the creation of imagery to Narragonia 3.0, a science fiction narrative structure based on the language of comics, but designed to exploit the multiple narrative possibilities brought about by social networks, sites and other digital media over the Internet. / Esta pesquisa em poéticas visuais e processos de criação busca dois objetivos distintos: tecer uma reflexão teórica que abarque a linguagem das histórias em quadrinhos, a ficção científica e a tecnognose, observando o relacionamento destes elementos em duas obras de quadrinhos da década de 1980; e criar uma narrativa gráfica que dialogue de forma dinâmica com os aspectos envolvidos na reflexão teórica. Para tanto, analisei os elementos que constituem a linguagem dos quadrinhos, observando como eles se articulam para reforçar a mensagem no contexto da narrativa. Também procuro mostrar como o gênero narrativo da Ficção Científica se estrutura, e em que pontos se distancia e aproxima de outros gêneros narrativos. Busco tecer relações entre ficção científica e a definição de tecnognose, conceito que pondera sobre a manifestação de anseios transcendentais em meio a aspectos supostamente laicos da cultura contemporânea. Feito este recorte teórico, analisei duas obras de quadrinhos: Akira, de Katsuhiro Otomo e Ronin, de Frank Miller, observando a articulação de elementos específicos das histórias em quadrinhos e da ficção científica e da tecnognose. Finalmente, elaboro um histórico de como foi construído meu próprio universo ficcional, Narragonia 3.0, e como este dialoga com os elementos teóricos estudados ao longo da presente dissertação, refletindo também sobre os aspectos formais da criação imagética desta narrativa de ficção científica baseada primordialmente na linguagem dos quadrinhos, mas criada para explorar as múltiplas possibilidades narrativas trazidas por redes sociais, sites e outros suportes digitais presentes na rede Internet.

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