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Influência da guarda exclusiva e compartilhada no relacionamento entre pais e filhos e na percepção do cuidado parental

Alexandre, Diuvani Tomazoni 05 December 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2013-12-05T21:51:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2015-03-18T20:17:54Z : No. of bitstreams: 1 275528.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / O objetivo geral da presente pesquisa foi verificar a influência da guarda exclusiva e compartilhada no relacionamento entre pais e filhos e na percepção do cuidado parental. Participaram do estudo 48 homens e 49 mulheres (ambos divorciados), sendo 22 homens e 15 mulheres com guarda compartilhada e 26 homens e 34 mulheres cuja atribuição da guarda é exclusiva da mãe. A coleta de dados foi realizada através de uma entrevista semi-estruturada e por meio da aplicação de escalas de estilo materno e paterno. Foram utilizados testes não paramétricos e análise de conteúdo para fazer a análise dos dados. Através da análise quantitativa constatou-se que, quanto ao comprometimento parental após o divórcio não houve diferenças significativas entre o grupo de guarda exclusiva e compartilhada. Em relação à rede de apoio, os principais integrantes foram os avós maternos. A principal causa para os participantes de guarda exclusiva e compartilhada optarem pelo divórcio foram as brigas e o sentimento predominante após o divórcio, para ambos os grupos de guarda, foi a mágoa. Quanto à percepção de pais e mães sobre o cuidado real e o ideal não houve diferença significativa nos grupos de guarda nas dimensões do comportamento real. No grupo de guarda exclusiva pais e mães perceberam o cuidador ideal como necessitando realizar mais práticas sociais do que julgavam realizar. No grupo de guarda compartilhada existe diferença significativa na percepção de homens e mulheres sobre o comportamento real, na subescala social as mulheres afirmaram realizar mais práticas sociais que os homens. Os resultados do estudo qualitativo apontaram que a escolha do modelo de guarda exclusiva foi por determinação judicial. A principal conseqüência do divórcio, independente do tipo de guarda, foi o acúmulo de responsabilidade materna e para os filhos foi a ausência paterna. Revelaram, também, que alguns participantes, de ambos os grupos de guarda, mantêm um relacionamento amigável com o ex-cônjuge evidenciando a importância da responsabilidade e comprometimento com o cuidado aos filhos para o exercício da paternidade após o divórcio. Conclui-se que, independentemente do tipo de guarda, um aspecto importante após o divórcio e que ajuda a contornar os efeitos da separação, é o relacionamento amigável com o ex-cônjuge.
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Percepção de mães sobre vínculo e separação de seus bebês em uma unidade prisional feminina na cidade de São Paulo-SP /

Torquato, Aneliza de Lima. January 2014 (has links)
Orientador: Lígia Ebner Melchiori / Banca: Gimol Benzaquen Perosa / Banca: Marianne Ramos Feijó / Resumo: A população prisional feminina brasileira aumentou em quase 100% em seis anos. No entanto, nota-se carência de pesquisas que abordem o encarceramento de mulheres, principalmente das que estão com seus bebês na prisão. A Lei 11.942/2009, em seu artigo 89, garante à mãe ficar com seu filho durante no mínimo seis meses, dependendo das condições estruturais da prisão. Assim, a permanência dos bebês com suas mães na prisão é temporária. Esta pesquisa teve como objetivo compreender o processo de estabelecimento do vínculo mãe-bebê e o processo de separação, do ponto de vista materno, no âmbito de uma unidade prisional feminina. Participaram cinco mães, com idade entre 21 e 34 anos que estavam presas pela primeira vez. Para a coleta de dados utilizou-se de uma Ficha de dado sócio demográfico e de uma entrevista semiestruturada, realizada individualmente, gravada e transcrita na íntegra, para avaliar dois momentos: o primeiro, quando as mães estavam com seus bebês na prisão e, o segundo, quando apenas uma mãe do grupo permaneceu na prisão após vivenciar a separação do filho. Os conteúdos das entrevistas passaram pela análise de discurso. Foi possível constatar que a vivência da maternidade no cárcerer é permeada por sentimentos de perdas, medos, culpa, solidão, insegurança e sofrimento em virtude de possibilidade de separação do filho. Comprovou-se que nesse período, de aproximadamente seis meses de convivência com os bebês, a relação se torna muito intensa, já que a rotina é praticamente a mesma, onde a maior obrigação é o cuidado com a criança. As participantes se mostraram muito cuidadosas e amorosas com os filhos, capazes de exercer a maternidade. Todavia, todas as manifestações sentimento de culpa por manter os filhos naquele ambiente e o descaso da instituição para com seus bebês, tanto em relação a atendimento médico quanto a alimentação e acesso a meios materiais para o cuidado... / Abstract: Brazilian female prision population increasead by almost 100% in six years. However, it was noted that is a lack of research regarding to imprisonment of women, especially those which are with their babies in prison. The law 11.942/2009, article 89 ensures the mother to stay with your child for at least six months, depending on the structural conditions of imprisonment. Thus, the stay of babies with their mothers in prison is temporary. This research goal was to understand the process of establishing of mother-infant link and the process of separation from the maternal point of view, under a women's prison unit. Five mothers participated of this research. They were between 21 and 34 years old and are arrested for the firs time. To collect data for the research, was utilized a form of socio-demographic data and was applied and individualized semi-structured interview which was recorded and full transcribed in order to evaluate two moments: first, when the mothers were with their babies in prison, and second, when only one mother o the groupo remained in the prison after the serparation of her child. The contents of the interviews passed through discourse analysis. It was found that the experience of motherhood in prison is permeated by feelings of loss, fears, guilt, loneliness, insecurity and suffering due to the possibility of separation of the child. It was shown that in this period, approximately six months of living with their babies, the relationship becomes too intense, since the routine is pretty much the same, where the greatest obligation is to care of the child. The participants were very caring and loving with the children able to pursue motherhood. However, all of them expressed feeling of guilt for keeping their children in that environment and the negligence of institution with their babies, in relation to medical care, food and access to material resources for child care. The study points to the needs for greater physical... / Mestre
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Representação social de mães acerca da adolescência

Souto, Iracema de Abrantes January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-09-11T13:45:12Z No. of bitstreams: 1 Dissert_Iracema Souto.pdf: 181581 bytes, checksum: e6234900d913ffa71a9dc1dcda4d5cfa (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-02-08T16:00:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert_Iracema Souto.pdf: 181581 bytes, checksum: e6234900d913ffa71a9dc1dcda4d5cfa (MD5) / Made available in DSpace on 2010-02-08T16:00:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_Iracema Souto.pdf: 181581 bytes, checksum: e6234900d913ffa71a9dc1dcda4d5cfa (MD5) Previous issue date: 2008 / Este trabalho teve como objetivo identificar a representação social de mães acerca da adolescência, buscando entender as formas como elas elaboram esse conhecimento e como se processam no dia-a-dia, a partir de um determinado contexto social e cultural, as relações entre elas e os filhos adolescentes. Para tanto, utilizou-se o referencial da Teoria das Representações Sociais, numa perspectiva etnográfica. Participaram deste estudo 14 mães, com idade entre 30 e 55 anos, residentes em uma região urbana periférica de baixa renda do Distrito Federal, que buscaram atendimento no centro de saúde em 2006. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas, após obtenção de consentimento livre e esclarecido. Para a organização e análise dos dados foram utilizados os recursos do software Alceste. Os dados foram sistematizados em dois eixos: trajetória da família e a adolescência, compostos por quatro classes temáticas: 1. Contexto familiar e maternidade; 3. A trajetória da mãe; 2. A trajetória do adolescente; 4. A percepção da mãe sobre adolescência. Os resultados indicam que adolescência é representada como um tempo ainda em construção em que o negativo, o arriscado delineiam este processo. Elas sentemse surpreendidas com as mudanças de comportamento do(a) filho(a) adolescente. Para falar do adolescente e de sua relação com ele ou ela, as mães fazem um resgate do contexto familiar por ocasião da gestação e do nascimento do(a) filho(a) e discorrem sobre situações de abandono, carência afetiva e social. Tais lembranças afloram o conteúdo de medo e culpa. Conclui-se que há formas diferentes de conceber a adolescência, corroborando, assim, a tendência mais recente que propõe a adolescência como uma condição construída historicamente. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The purpose of this study was to identify the social representation that mothers have about adolescence, seeking to understanding the ways in which they elaborate this knowledge and how they relate to their adolescent children on a daily basis, within a specific social and cultural context. For such, an ethnographic perspective of the Social Representation Theory was used. Fourteen mothers participated in this study, aged from 30 to 55 years, residents of a low income urban region located in the periphery of the Federal District, all of which had attended the health care center in 2006. Semi-structured interviews were carried out, following informed consent. For data organization and treatment the software ALCESTE was used. Data was classified into two axis: family history and adolescence, comprised by four thematic classes: 1. Family context and maternity; 3. The adolescent’s history; 2. The mother’s history; 4. The mother´s perception about adolescence. The results point out that adolescence is represented as a time still in construction where the negative, the hazardous delineate this process. They are surprised with the behavior changes in their son or daughter. In order to talk about the adolescent and their relationship with him or her, the mothers review the family’s context at the time of his or her’s gestation and birth and talk about situations of abandonment, social and emotional deprivations. Such memories bring forth the content of fear and guilt. The author concludes that there are different forms of conceiving adolescence, thus confirming the most recent tendency which considers adolescence as a historically constructed condition.
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A construção da paternidade desde a gestação até o primeiro ano do bebê

Castoldi, Luciana January 2002 (has links)
A paternidade é um tema que vem merecendo atenção crescente nas últimas décadas. O presente estudo teve por objetivo analisar o processo de construção da paternidade, desde a gestação até o primeiro ano do bebê, com pais adultos que esperavam o seu primeiro filho. Foi realizado um estudo de caso coletivo com seis casais, selecionados de um total de 114, que fazem parte de um projeto longitudinal maior (GIDEP, 1998). Pais e mães, ambos com mais de 20 anos, foram entrevistados individual e conjuntamente, durante o último trimestre da gravidez, e após o terceiro e o décimo segundo meses do bebê. O foco de análise do estudo foi o envolvimento paterno, categorizado segundo os critérios propostos por Lamb (1996), em engajamento, acessibilidade e responsabilidade. Consideramos 5 aspectos que, de acordo com a revisão da literatura, poderiam estar relacionados ao envolvimento paterno: os modelos de paternidade, a matriz de apoio familiar, o desenvolvimento do bebê e as representações do pai e da mãe sobre o envolvimento. A análise dos dados apontou para os modelos familiares como sendo os fatores mais influentes sobre o envolvimento paterno. Verificamos que a ausência de uma matriz de apoio exerce influência mas não determina, por si só, um maior engajamento do pai. Da mesma forma, a representação da mãe sobre o desempenho do marido como pai, não pareceu determinar um maior engajamento, embora influenciasse no clima de satisfação familiar. Quanto ao desenvolvimento do bebê, não identificamos diferenças quanto ao sexo, mas quanto à idade: os pais revelavam maior satisfação quanto ao engajamento com bebês maiores do que com os recém-nascidos. Finalmente, pode-se concluir que os pais continuam seguindo modelos tradicionais quanto à acessibilidade e a responsabilidade. Já em relação ao engajamento, embora exista uma expectativa em ser diferente dos modelos familiares, percebemos que os pais apresentam um maior engajamento em atividades lúdicas - brincadeiras e passeios, do que em atividades de cuidado, para as quais podemos supor que faltam modelos efetivos.
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Paternidades nas adolescências

Orlandi, Renata January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia / Made available in DSpace on 2012-10-22T13:04:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226916.pdf: 1084908 bytes, checksum: 103986b91e5ca5fba2115da383eb5874 (MD5)
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Padrões arcaicos de vínculo afetivo

Machado, Luiza Helena Rezende 07 August 1987 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-04-24T11:43:55Z No. of bitstreams: 1 000051686.pdf: 8173258 bytes, checksum: 8324a043d5977cafd7ee8bed35fa25c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-24T11:47:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000051686.pdf: 8173258 bytes, checksum: 8324a043d5977cafd7ee8bed35fa25c8 (MD5) Previous issue date: 1987
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Relação entre a personalidade paterna e a abertura ao mundo em pais de criança de 4 a 6 anos

Silva, Maria Luiza Iusten da January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-16T03:23:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 349128.pdf: 1346293 bytes, checksum: 9bcab8ac80642151487bda1437b13cd1 (MD5) Previous issue date: 2017 / A presente pesquisa teve como objetivo investigar a relação entre personalidade e abertura ao mundo de pais de crianças entre quatro a seis anos. Foram realizados dois estudos: o primeiro trata-se de uma revisão sistemática sobre personalidade parental e parentalidade cujo objetivo foi revisar artigos empíricos que relacionaram a personalidade de pais e/ou mães e a parentalidade. Analisou-se 18 artigos internacionais selecionados nas bases de dados Capes Periódicos, PubMed e BVS-Psi. Por meio da análise dos artigos encontrados, constatou-se que as características extroversão e amabilidade se relacionam a uma parentalidade calorosa e responsiva; a extroversão ao envolvimento do pai em atividades lúdicas; o neuroticismo à rigidez ou permissividade; a abertura a uma parentalidade flexível e aberta ao novo; e a conscienciosidade à imposição de limites na educação dos filhos. O segundo estudo teve delineamento exploratório, descritivo, inferencial e transversal. Acessou dados de 171 famílias biparentais heteroafetivas com pelo menos um(a) filho(a) com idades entre 4 a 6 anos. Foram utilizados três instrumentos: Questionário Sociodemográfico, Inventário dos Cinco Grandes Fatores da Personalidade e Questionário de Abertura ao Mundo, os quais foram respondidos pelo pai. Os dados obtidos foram submetidos a programas estatísticos e a análise de dados foi quantitativa, realizada a partir de estatística descritiva e inferencial. Realizou-se análise de cluster e modelagem de equação estrutural. Foram identificados quatro perfis de personalidade que foram relacionados com a abertura ao mundo por meio da modelagem de equação estrutural. Esses perfis foram caracterizados por: 1) Pais perseverantes e emocionalmente envolvidos; 2) Pais inconsistentes ou ambivalentes; 3) Pais envolvidos e estimuladores; e 4) Pais distantes e pouco envolvidos. Pode-se concluir que a personalidade é um fator que pode interferir nos comportamentos do pai que visam a abertura ao mundo da criança, embora essa relação possa envolver outros determinantes. Assim, recomenda-se que estudos futuros investiguem a relação entre personalidade paterna e a abertura ao mundo considerando a relação conjugal, a coparentalidade e as características da criança. / Abstract : The current paper was developed aiming at analyzing the connection between personality and openness to the world in fathers of children between four and six years Two studies were undertaken. The first one is a systematic literature review about parental personality and parenting which intends to reassess a variety of empirical articles that had investigated the relation between parent?s personality and parenthood. It was analyzed a total of 18 articles selected among 138 which were founded in Capes Periódicos, PubMed and BVS-Psi data bases. The main outcomes from this analysis are: it wasn?t found Brazilian paper or article about the relation between parent?s personality and parenting, some characteristics as extroversion and agreeableness are associated to a warm and nurturance parenting; Extroversion is relational to how much the father is engaged in playing activities; Neuroticism is connected to rigidity and permissiveness; the openness to a flexible and open to new experiences parenting; and conscientiousness is connected to how parents impose limits and rules to their children during the education process. The second study is characterized as investigative, descriptive, inferential, cross-sectional and data collecting. It has involved information from 171 two-parent, hetero-affective families with at least one child aged 4 to 6 years. The used instruments were: a Sociodemographic Questionnaire, Inventory of the Five Great Personality Factors and the Opening to the World Questionnaire (OWQ). The data were submitted to statistical programs and the data analysis was quantitative, based on descriptive and inferential statistics. We performed cluster analysis and structural equation modeling. Four personality profiles were identified that were related to an openness to the world through the modeling of the structural equation These profiles ware named as 1) Persevering, and emotionally involved parents; 2) Inconsistent or Ambivalent parents; 3) Involved and encouraging parents and IV) Distant and careless parents. It can be concluded that personality is a factor that can interfere in the father?s behavior that wishes opening the children to the world, although this relation may involve other determinants. Thus, it is recommended that future studies investigate the the relationship between paternal personality and openness to the world considering other variables, like the marital relationship, co-parenting and the characteristics of the child.
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Configurações familiares contemporâneas

Ried, Juliana January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-21T10:47:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 298521.pdf: 742364 bytes, checksum: 1c85995c1f67c40d4368b32cb6a88df3 (MD5) / Em meio às possíveis configurações de família na contemporaneidade, neste estudo trago à cena a família monoparental masculina. Problematizo a realidade de pais homens que vivem com seus filhos, sem cônjuge e que caracterizam a crescente monoparentalidade, conforme os dados do IBGE. Visto a ênfase dos estudos verificados em bases de dados sobre famílias monoparentais, e interessada em investigar a realidade de pais que vivenciam esta configuração, lancei-me ao objetivo de verificar as significações atribuídas por quatro pais de camadas médias as suas famílias monoparentais, seus aspectos e vicissitudes. A partir do conjunto de enunciados destes pais, capturados por meio de entrevistas semi-estruturadas, desenvolvi a análise da pesquisa, inspirada na análise do discurso de Michel Foucault e balizada pelas teorias feministas e de gênero. Através de trechos selecionados, pais monoparentais explicitaram a relação de verdade representada pelo modelo tradicional de família como ideal. Por melhor que possa lhes parecer viver/ter a guarda de seus filhos/as, verdades consolidadas por gerações estabelecem relações de poder no exercício de suas vidas. Todavia, estes pais do tempo presente estabelecem relações horizontais com seus filhos, além de serem participativos e comprometidos. Expressaram em suas falas os prazeres e enfrentamentos relativos a esta configuração de família, além do esforço e desejo de cuidar com qualidade suprindo o fazer de pai e também o que caberia à mãe. Ainda que no campo das ciências sociais e humanas, em especial na área da psicologia, o estudo sobre família(s) floresça desde longa data, a questão da diversidade e das possibilidades outras de se viver em família se fazem mais evidentes. O modelo posto e normatizado do que se espera ser família é colocado em xeque pela pluralidade de famílias e possibilidades de parentalidade, demandando novas discussões para os possíveis modos de vida em família.
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Percepção de mães sobre vínculo e separação de seus bebês em uma unidade prisional feminina na cidade de São Paulo-SP

Torquato, Aneliza de Lima [UNESP] 28 July 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-12-02T11:16:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-07-28Bitstream added on 2014-12-02T11:21:42Z : No. of bitstreams: 1 000795450.pdf: 1305216 bytes, checksum: 2003a6dcdf941e2c239120ae3660c461 (MD5) / A população prisional feminina brasileira aumentou em quase 100% em seis anos. No entanto, nota-se carência de pesquisas que abordem o encarceramento de mulheres, principalmente das que estão com seus bebês na prisão. A Lei 11.942/2009, em seu artigo 89, garante à mãe ficar com seu filho durante no mínimo seis meses, dependendo das condições estruturais da prisão. Assim, a permanência dos bebês com suas mães na prisão é temporária. Esta pesquisa teve como objetivo compreender o processo de estabelecimento do vínculo mãe-bebê e o processo de separação, do ponto de vista materno, no âmbito de uma unidade prisional feminina. Participaram cinco mães, com idade entre 21 e 34 anos que estavam presas pela primeira vez. Para a coleta de dados utilizou-se de uma Ficha de dado sócio demográfico e de uma entrevista semiestruturada, realizada individualmente, gravada e transcrita na íntegra, para avaliar dois momentos: o primeiro, quando as mães estavam com seus bebês na prisão e, o segundo, quando apenas uma mãe do grupo permaneceu na prisão após vivenciar a separação do filho. Os conteúdos das entrevistas passaram pela análise de discurso. Foi possível constatar que a vivência da maternidade no cárcerer é permeada por sentimentos de perdas, medos, culpa, solidão, insegurança e sofrimento em virtude de possibilidade de separação do filho. Comprovou-se que nesse período, de aproximadamente seis meses de convivência com os bebês, a relação se torna muito intensa, já que a rotina é praticamente a mesma, onde a maior obrigação é o cuidado com a criança. As participantes se mostraram muito cuidadosas e amorosas com os filhos, capazes de exercer a maternidade. Todavia, todas as manifestações sentimento de culpa por manter os filhos naquele ambiente e o descaso da instituição para com seus bebês, tanto em relação a atendimento médico quanto a alimentação e acesso a meios materiais para o cuidado... / Brazilian female prision population increasead by almost 100% in six years. However, it was noted that is a lack of research regarding to imprisonment of women, especially those which are with their babies in prison. The law 11.942/2009, article 89 ensures the mother to stay with your child for at least six months, depending on the structural conditions of imprisonment. Thus, the stay of babies with their mothers in prison is temporary. This research goal was to understand the process of establishing of mother-infant link and the process of separation from the maternal point of view, under a women's prison unit. Five mothers participated of this research. They were between 21 and 34 years old and are arrested for the firs time. To collect data for the research, was utilized a form of socio-demographic data and was applied and individualized semi-structured interview which was recorded and full transcribed in order to evaluate two moments: first, when the mothers were with their babies in prison, and second, when only one mother o the groupo remained in the prison after the serparation of her child. The contents of the interviews passed through discourse analysis. It was found that the experience of motherhood in prison is permeated by feelings of loss, fears, guilt, loneliness, insecurity and suffering due to the possibility of separation of the child. It was shown that in this period, approximately six months of living with their babies, the relationship becomes too intense, since the routine is pretty much the same, where the greatest obligation is to care of the child. The participants were very caring and loving with the children able to pursue motherhood. However, all of them expressed feeling of guilt for keeping their children in that environment and the negligence of institution with their babies, in relation to medical care, food and access to material resources for child care. The study points to the needs for greater physical...
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Simbiose mãe-filho nas psicoses : um estudo teórico-clínico à luz do pensamento kleiniano

Cerqueira, Aurea Chagas 08 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2011. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-08-01T14:57:19Z No. of bitstreams: 1 2011_AureaChagasCerqueira.pdf: 602122 bytes, checksum: f96a6bed3b594c1356d6e648f64d079e (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-08-01T15:09:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_AureaChagasCerqueira.pdf: 602122 bytes, checksum: f96a6bed3b594c1356d6e648f64d079e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-01T15:09:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_AureaChagasCerqueira.pdf: 602122 bytes, checksum: f96a6bed3b594c1356d6e648f64d079e (MD5) / A presente dissertação tem como objetivo estudar o fenômeno da simbiose mãe-filho nas psicoses à luz do pensamento kleiniano. A investigação desta temática se inicia por uma revisão de literatura sobre o conceito de simbiose em psicanálise e sua articulação com a psicopatologia das psicoses, em especial aquelas diagnosticadas em indivíduos do sexo masculino. Esta revisão enfoca a vinculação do conceito à temática das relações de objeto e percorre algumas das teorias psicanalíticas clássicas, tais como as de Mahler (1975), Bion (1966), Winnicott (1956) e Bleger (1967), e algumas formulações de estudos contemporâneos que investigam o assunto. Na sequência, este trabalho apresenta um panorama da teoria psicanalítica de Melanie Klein, considerada um dos principais expoentes da teoria das relações de objeto. A última parte deste estudo consiste numa articulação teórico-clínica, à luz do conceito kleiniano de posição esquizo-paranoide, na qual são discutidas algumas observações sobre o fenômeno da simbiose, extraídas de quatro vinhetas clínicas. O estudo é concluído com algumas considerações a respeito do manejo clínico do fenômeno da simbiose e vislumbra possibilidades de ampliação das capacidades dos membros da díade simbiótica de experimentarem uma existência mais integrada e autônoma. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This dissertation aims to study the phenomenon of mother-son symbiosis in the psychoses in the light of kleinian thought. The investigation of this issue begins with a review of literature on the concept of symbiosis in psychoanalysis and its relationship with the psychopathology of the psychoses, especially those diagnosed in males. This review focuses on the link to the theme of the concept of object relations and traverses some of the classical psychoanalytic theories, such as Mahler (1975), Bion (1966), Winnicott (1956) and Bleger (1967), and some formulations of contemporary studies which investigate the matter. Further, this paper presents an overview of the psychoanalytic theory of Melanie Klein, considered one of the leading exponents of the theory of object relations. The last part of this study is a theoretical and clinical joint, based on the kleinian concept of paranoid-schizoid position, in which we discuss some observations about the phenomenon of symbiosis, extracted from four clinical vignettes. The study concludes with some considerations about the clinical management of the phenomenon of symbiosis and sees opportunities to expand the capacities of members of the symbiotic dyad to experience a more integrated and autonomous existence.

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