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Temperamento e prematuridade : influências sobre a interação mãe-bebê /

Chiodelli, Taís. January 2016 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues / Banca: Pedro Nuno de Azevedo Lopes dos Santos / Banca: Marina Gabriela Gonçalves Fuertes Dionisio / Resumo: O temperamento e a prematuridade do bebê são apontados pela literatura como variáveis que podem influenciar as interações estabelecidas entre a mãe e o bebê. As interações com um bebê avaliado como mais difícil podem ser menos prazerosas e os que nasceram prematuros podem responder de forma diferente aos estímulos do ambiente, requerendo mais cuidado dos pais. Este trabalho investigou a influência do temperamento e da prematuridade nas interações mãe-bebê no início da vida e organiza-se em três estudos. O primeiro estudo identificou a percepção materna do temperamento de bebês de três a seis meses associando-a a variáveis do bebê, maternas e familiares. Foram observadas correlações positivas entre a idade gestacional, o peso ao nascer e a percepção materna de temperamento difícil do bebê. O segundo estudo investigou os comportamentos interativos do bebê (orientação social positiva, expressão negativa e regulação) e maternos (orientação social positiva e expressão negativa) emitidos durante os episódios do Face-to-Face Still-Face (FFSF), considerando dois grupos: o de bebês prematuros (Grupo PT) e os nascidos a termo (Grupo AT). O FFSF refere-se a um procedimento de filmagem e divide-se em três episódios de três minutos cada. Nos episódios um e três a mãe interagiu com o seu bebê como estava habituada a fazer e, no segundo, interrompeu a interação, manteve contato visual, mas deixou de responder ao bebê. As análises foram conduzidas considerando a amostra total e comparando os... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Literature has pointed out infant temperament and prematurity as variables that may influence interactions established between the infant and the mother. Interactions with an infant assessed as more difficult may be less pleasurable, and preterm infants may respond differently to the environmental stimuli, requiring more care of their parents. This study investigated the influence of temperament and prematurity on mother-infant interactions in early life. It is organized into three studies. The first study identified the mother's perception of the temperament of three to six-month-old babies associated it to infant, maternal and family variables. Positive correlations were observed among gestational age, birth weight and mother perception of the infant difficult temperament. The second study investigated the interactive behavior of the infant (positive social orientation, negative expression and regulation) and of the mother (positive social orientation and negative expression) emitted during episodes of Face-to-Face Syill-Face (FFSF) considering two groups: premature infants (PM group) and term birth infants (TB group). FFSF is a video recording procedure divided into three episodes of three minutes long each. In episodes one and three, the mother was oriented to interact with her infant as usual; in episode two, she should stop interacting, keep eye contact, but do not respond to the child. Analysis was performed considering total sample and comparing the two groups. Results showed that infants from total sample as well as PM and TB groups showed still-face effect, i.e., they responded differently in the absence of maternal interactive behaviors. Premature infants emitted higher frequency rates of behavior in a positive social orientation than term infants, although differences are not significant, unlike other studies. However, mothers of pretern infants had lower positive social... (Complete abstract electronic access below) / Mestre
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O desenvolvimento da auto-regulação em crianças de dois anos em um contexto estruturado

Lorenzatto, Luciano January 2002 (has links)
Dentro de um enfoque vygotskyano, o presente estudo investigou a passagem da heterorregulação para a auto-regulação nas interações de mães/pais-criança. Mais especificamente, procurou identificar os primórdios do aparecimento da autonomia na criança e as situações interativas que a fazem manifestar-se. Participaram do estudo 12 famílias, compostas por pai, mãe e criança. As crianças eram de ambos os sexos e tinham 2 anos de idade. Elas permaneceram dez minutos com cada um dos pais, explorando objetos não-familiares em sessões de observação em que as díades foram filmadas. Os dados foram analisados de forma quantitativa, utilizando-se a estatística descritiva e inferencial; e qualitativa, através da microanálise. Os resultados não apresentaram diferenças significativas em relação a ambos, os comportamentos indicativos de hétero e auto-regulação dos pais e das mães e os comportamentos das crianças na interação com os pais e com as mães. Também mostraram que aos 2 anos de idade já é possível observar os primórdios da passagem da hétero para a auto-regulação, sugerindo relação entre tipo de interação - heterorregulação indireta -, desenvolvimento cognitivo da criança e a passagem da hétero para a auto-regulação. Discute-se os resultados, mostrando que o processo de interação é moldado nem pelas características dos pais nem pelas características da criança, mas pela criação de um espaço intersubjetivo na interação adulto-criança que, por sua vez, reflete as práticas do grupo cultural, representado pela classe social.
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Sentimentos sobre a paternidade e envolvimento de pais que residem e pais que não residem com seus filhos

Silva, Milena da Rosa January 2003 (has links)
O objetivo deste estudo foi examinar, através de uma abordagem qualitativa, os sentimentos relacionados à paternidade e o envolvimento paterno em três grupos: pais que nunca residiram com seus filhos, pais que residiram com eles por algum tempo, e pais que sempre residiram com seus filhos. Participaram do estudo nove pais, sendo três de cada grupo, com idade entre 27 e 43 anos. Seus filhos tinham idade entre 12 e 40 meses. Os participantes responderam a uma entrevista sobre a paternidade e envolvimento paterno, cujas respostas foram examinadas através de análise de conteúdo qualitativa, com base em quatro eixos interpretativos: envolvimento paterno, relacionamento pai-criança, avaliação da paternidade e relacionamento pai-mãe. Os resultados revelaram que os pais dos três grupos empenhavam-se em desempenhar a paternidade da melhor maneira possível, buscando fazer-se presentes e participantes nas vidas de seus filhos. Contudo, os pais não-residentes, especialmente aqueles que viveram por algum tempo com seus filhos, pareciam enfrentar mais restrições no exercício da paternidade, associadas, principalmente, às dificuldades de relacionamento com as mães de seus filhos. Os resultados apontam para um novo modelo de paternidade onde o pai se faz mais envolvido na criação dos filhos. Indicam, ainda, a importância de se oferecer intervenções que focalizem a qualidade do relacionamento entre pais não-residentes e seus filhos, a fim de que eles possam desempenhar adequadamente suas funções, em prol da qualidade do desenvolvimento das crianças.
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Fatores de risco e de proteção para o desenvolvimento da criança durante a transição para a parentalidade

Wendt, Naiane Carvalho January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:21:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 227416.pdf: 1018054 bytes, checksum: e0be9c685a6bb1ec3a14b942510db753 (MD5) / Realizou-se este trabalho com o objetivo de investigar os fatores de risco e de proteção para o desenvolvimento infantil presentes na transição familiar decorrente do nascimento do primeiro filho. Para tanto, caracterizaram-se a configuração, identificação dos fatores de risco e de proteção e identificação dos fatores que concorrem para a adaptação e reorganização familiar durante a transição para a parentalidade em dez famílias cujos pais viviam juntos e cujas crianças estavam com seis meses de idade. Fundamentou-se a pesquisa na Teoria Sistêmica, que ancora a Teoria Bioecológica do Desenvolvimento Humano e os estudos sobre desenvolvimento familiar. Utilizou-se delineamento quanti-qualitativo e os seguintes instrumentos: Teste de Triagem do Desenvolvimento Denver-II, Inventário Home para Observação e Medida do Ambiente, Escala de Avaliação do Ambiente (Abipeme), Roteiro de Entrevista para Identificação de Riscos e Recursos Biopsicossociais na História de Vida da Criança, Entrevista Semi-estruturada para Confecção do Genograma Familiar. Analisaram-se os dados quantitativos por meio da estatística descritiva não-paramétrica e submeteram-se os dados obtidos durante a confecção do Genograma às análises gráfica, clínica e do discurso. Os resultados apontaram que todas as famílias possuíam fatores de risco e de proteção, sendo estes manifestados por meio dos atributos pessoais dos bebês, como apatia, timidez, desatenção, curiosidade, tendência para engajar-se em interações individuais e grupais, presença ou ausência de antecedentes mórbidos, simpatia, extroversão, dentre outros. Os fatores familiares manifestaram-se por meio do alto, médio ou baixo risco nos processos de interação pais-criança, tais como envolvimento materno, responsividade emocional e verbal da mãe, participação paterna nos cuidados e lazer da criança, conflitos familiares e nas variáveis contextuais e temporais, como provisão de materiais, organização do ambiente, relação trabalho-família, classe socioeconômica, freqüência e interrupção de interações e eventos vitais. Observou-se que os fatores de risco e de proteção presentes tanto nas crianças quanto nas famílias estavam estreitamente relacionados às relações conjugais parentais e que estas têm o potencial para afetar positiva e negativamente o desenvolvimento da criança e vice-versa. A magnitude e a direção da influência do bebê no relacionamento marital variam de acordo com o ajustamento conjugal anterior que, por sua vez, prediz a adaptação e a reorganização familiar após o nascimento. Da mesma forma, as famílias de origem influenciam e são influenciadas direta e indiretamente pelo nascimento das crianças.
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A importância do suporte emocional aos pais de bebês internados num CTI pediátrico: aspectos teóricos e práticos de um trabalho com grupos

Kislanov, Sara Angela 19 April 1983 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-04-18T13:13:50Z No. of bitstreams: 1 000022845.pdf: 3133771 bytes, checksum: 2d1e139732e598a186e6fcba66d7ceba (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-18T13:14:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000022845.pdf: 3133771 bytes, checksum: 2d1e139732e598a186e6fcba66d7ceba (MD5) Previous issue date: 1983 / The research work for this paper was done in a hospital with a group of parents whose babies were being treated at the Intensive Care Center. This practice is basically concerned with the assistance rendered to the parents in offering them the necessary conditions to maintain and hold the affective attainment between parents and child and, consequently, the acceptance of a sick baby during the stay at the hospital as well as after discharge. Therefore, its aim is to also point out the importance of the emotional support extended to the parents' of those infants. without which it is believed it would be difficult for those parents to overcome the emotional crises caused are the birth of a sick baby or one who becomes sick right after it is born. The work carried out with the groups is held once a week and the session lasts one hour. These groups are coordinated in co-therapy by one; pediatrician and one psychologist. It is eased on spontaneous participation and the doctor as well as the psychologist give information on the babies' health conditions and, at the same time try to learn from the parents' expressions the unrevealed emotional aspect’s implied. Essentially, the central topics of this paper are the concern with the affective attachment between the parents and their babies, the guilt feelings with relation to the babies condition and the parents' preoccupation with the babies ' future development. These topics were studied under the following titles: Attachments and Losses; Guilt Feelings; and the Child's Own World. The theoretical aspects of each subject were also dealt with in order to reach a better understanding of the parents ' feelings of anxiety, hoping to extend emotional support to them so that they may be able to help their children. / Este trabalho, realizado num hospital, apresenta a prática de Grupo com pais de bebês internados em Centro de Tratamento Intensivo. Tal prática visa basicamente o atendimento aos pais no sentida de lhes oferecer as condições necesárias para a manutenção e preservação do vínculo afetivo bebê-pais, e consequentemente aceitação deste bebê doente, tanto durante o período de internação como também após sua alta. Visa, portanto, revelar a importância de um suporte emocional aos pais de tais bebês, sem o que, acredita-se, dificilmente ais pais teriam condições de superar a situação de crise emocional por que passam diante ao nascimento de um filho doente ou que adoece logo ao nascer. o trabalho com os Grupos realiza-se uma vez por s~ mana. tendo a duração de 1DJla hora. A coordenação destes grupos é feita em co~terap:ta por UltlJllédico peaiatra e um psicõl~ go. Baseia-se na livre expressão dos participantes. e tanto o médico quanto o psicólogo. oferecem informações sobre o estado de saúde do bebê ao mesmo tempo em que buscam compreen -der na fala dos pais os aspectos emocionais nela subentendi -dos. .' Essencialmente, tornaram-se temas centrais deste trabalho os que dizem respeito a ligação afetiva dos pais com o bebê, aos sentimentos de culpa pela doença do mesmo e os relativos i preocupação dos pais com o desenvolvimento futuro de seu filho. Os referidos temas foram denominados com os seguintes títulos: Vínculos e Separações, Sentimentos de Culpa e O Espaço da Criança, e neles foram abordados os aspectos teóricos de cada questão, visando uma melhor compreensão das ansiedades dos pais e na esperança de fornecer suporte emocional aos mesmos, a fim de que possam melhor amparar seus filhos.
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A influência da atitude materna frente a creche na adaptação da criança a instituição

Souza, Regina Celia 19 December 1990 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-05-10T13:44:29Z No. of bitstreams: 1 000080516.pdf: 8784194 bytes, checksum: c94223b515ab27d2ff91409bac99e187 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-10T13:44:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000080516.pdf: 8784194 bytes, checksum: c94223b515ab27d2ff91409bac99e187 (MD5) Previous issue date: 1990 / It’s known that the young child’s maternal attachment is important on the child. The traditional belief in our society is that women must stay home to take care of their children. Nowadays. we have a lot of changes on the family, because both man an~ woman are looking for new values in the society. Thus many mothers work outside home. Day-care centers appeared as a solution for the mothers that need to work outside home. Although this solutions seems to cause painful decision for mother, because needs to work outside home but she wants to stay home with her child. In this study it will be analyzed if the mother’s attitude to the care-centers influences the child’s adaptation to it. / As teorias psicológicas reconhecem a importância da relação mãe X filho, observando-a como primordial para o desenvolvimento da criança. Esta relação implica, na maioria das propostas teóricas, na permanência da mãe junto à seu filho e de como os sentimentos maternos podem influir ou mesmo determinar as reações infantis. No entanto, pesquisadores têm ressaltado o momento de transformação pelo qual a família passa, já que tanto o homem quanto a mulher buscam novos valores e papéis sociais. Nos tempos modernos a creche surgiu como a grande solução para aquelas mulheres que necessitam trabalhar, na busca de novos papéis na sociedade. Contudo, tal solução parece gerar mais sentimentos de culpa e inadequação à medida que a mulher, na maioria das vezes, se sente pressionada e cobrada no que diz respeito ao seu papel de mãe, cabendo à ela a exclusividade dos cuidados infantis, conforme abordagens teóricas acima citadas. Desta forma, há a influência da atitude da mãe frente à creche na adaptação de seu filho à instituição? Esta correlação foi constada no estudo que aqui se apresenta, porém verificou-se a possível participação de outros fatores no processo adaptativo da criança à creche como: a estrutura da personalidade materna; a dinâmica familiar da mãe e da criança; a estrutura da instituição (creche); as condições de desenvolvimento da criança e as condições inerentes à própria criança. Conclui-se, portanto, que os tempos atuais urgem por uma redefinição e reestruturação da família, implicando numa nova leitura das teorias psicológicas infantis, quem sabe à luz da teoria sistêmica, levando-se em conta o novo papel social feminino. A reflexão crítica sobre o desenvolvimento da criança é papel de todos.
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Os acidentes em criança e a relação mãe-filho

Feresin, Vera Lucia 10 1900 (has links)
Submitted by Nathanne_estagiaria Silva (nathanne.silva@fgv.br) on 2012-01-16T19:01:13Z No. of bitstreams: 1 000048242.pdf: 2448927 bytes, checksum: 4c889cfecacf8553b3a928ae438121f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-16T19:03:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000048242.pdf: 2448927 bytes, checksum: 4c889cfecacf8553b3a928ae438121f9 (MD5) / Este estudo teve como objeto investigar a relação mãe filho em crianças acidentadas. A amostra foi constituída por 202 crianças. 134 do sexo masculino e 68 do sexo feminino com a idade de 03 a 10 anos. Para a obtenção dos dados a respeito da relação mãe-filho-foi utilizado como instrumento entrevistas semi-dirigidas desenvolvidas por Aberastury (1969), com os pais das crianças e com as próprias crianças acidentadas quando possível. Os resultados indicam: um número significativo maior de acidentes em crianças do sexo masculino quando comparadas com crianças do sexo feminino; na maioria dos casos as crianças sofrem lesões no abdômen e região pélvica; o desenvolvimento psíquico das crianças esta comprometido por uma situação familiar nociva caracterizada pela inversão de função na situação triangular pai-mãe-filho. Nesta relação a mãe assume a função do pai, definindo-o como homem fraco e impotente, e quanto ela se define como mulher forte e corajosa e mantém com o(a) filho(a) uma relação de muita afetividade, definindo-o(a) como criança forte, brilhante e toma-a como parceiro sexual, substituto imaginário de alguma outra pessoa idealizada por ela. É a mãe que impõe a lei e para agradá-la a criança tenta submeter a sua libido ao desejo dela, uma vez que, o pai não assume o papel de protetor por respeito também, ao desejo materno. Perdidas nesta relação incestuosa insuportável e angustiante, a criança procura através do ato autodestrutivo buscar uma norma que estava transgredida. Portanto, todo ato autodestrutivo deve ser considerado um ato psicótico embora o estilo de cada criança possa ser melancólico, obsessivo, e os pais transgressores, perversos.
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A interação mãe x criança e o desenvolvimento do prelinguismo

Chaves, Noecyr Terezinha Mendonça 09 1900 (has links)
Submitted by Nathanne_estagiaria Silva (nathanne.silva@fgv.br) on 2012-01-17T17:00:47Z No. of bitstreams: 1 000056328.pdf: 2609990 bytes, checksum: 3cd54f09c634e832467ea91de31c31be (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-17T17:01:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000056328.pdf: 2609990 bytes, checksum: 3cd54f09c634e832467ea91de31c31be (MD5) / O presente estudo teve como objetivo avaliar em que medida a presença da mãe constitui um fator determinante para a aquisição e desenvolvimento do prelinguísmo. utilizou-se uma amostra constituida por doze crianças provenientes de classe sócio-econômica desfavorecida, com idades variando entre nove e quinze meses e que foram distribuidas em três grupos, conforme as condições de relação com a figura materna: com mae ausente, vivendo na creche; com mae em tempo parcial, recebendo mento diarista na creche; com mae em tempo integral, vivendo nos próprios lares. Acreditando que as crianças que contam com a presença das próprias mães em tempo integral tem um desempenho prelinguístico superior ao daquelas que, em alguma medida, são privadas dessa relação, registrou-se as produções prelinguísticas das crianças dos três grupos utilizando uma Escala de Avaliação com esquema de intervalos de um minuto, perfazendo vinte minutos por sessão e totalizando cinco sessão por cada criança. Comparou-se a frequência de vocalizações e de expressões motoras, estabelecendo dois tipos de relação: entre os dois grupos das condições extremas; entre todos os três grupos. Os resultados forneceram evidências de que a presença da mãe está positivamente relacionada à frequência de produções prelinguísticas, quando se comparou os dados das crianças dos três grupos. No entanto, nao se observou diferença significativa ao se comparar as produções prelinguísticas das crianças do grupo com privação absoluta de mãe às daquelas que conviviam com suas mães em tempo integral, ou seja, pertencentes aos grupos considerados de maior contraste. Os resultados, entretanto, apontam para a qualidade da relação estabelecida entre mãe e criança como fator que influencia, de forma significativa, o desenvolvimento prelinguístico. Sugere-se que outras pesquisas sejam realizadas, em que o critério de controle da relação mae e criança seja realizado com instrumentos mais precisos e em que se observe o caráter das outras relações estabelecidas pela criança: com a atendente, no caso das crianças que frequentam ou vivem na creche.
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Mãe-de-aluno, quem é você? Ou mães-de-aluno: papéis sociais e representações da escola pública: um estudo em campo

Szajdenfisz, Bela Malvina 10 1900 (has links)
Submitted by Nathanne_estagiaria Silva (nathanne.silva@fgv.br) on 2012-02-01T17:03:51Z No. of bitstreams: 1 000055316.pdf: 5809631 bytes, checksum: 0debed33417a592fd202bb7b2e670c66 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-01T17:04:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000055316.pdf: 5809631 bytes, checksum: 0debed33417a592fd202bb7b2e670c66 (MD5) Previous issue date: 1990-10 / A wide experience in directing a school unit from Rio de Janeiro's municipality, made possible an approach about the social role and representations of student's mothers of the public school. Although the official speech is the general call of the population and especially of the student's mothers, for an active participation in the school process, the reality has shown us a lack of space for a concrete performance, as an example of the incapability of the school to handle with this population class underestimated by the professionals of education. This research confirms, from a dramaturgic perspective of the social roles, some complex and tenuous forms of the interaction in the 'school' setting and reveal us the social representation of the public school by the student’s mothers, this 'near-far' segment of the school community. / Uma larga experiência em direção de unidade escolar do Município do Rio de Janeiro possibilitou-nos uma abordagem sobre papéis sociais e representações das mães-de-aluno de escola pública. Embora o discurso oficial seja a chamada geral da população e da mãe-de-aluno em especial, para uma participação ativa no processo escolar, a realidade tem-nos mostradoa falta de espaço para uma atuação concreta, numa amostra de incapacidade da escola em lidar com esta camada da população subestimada pelos profissionais que lidam com educação. A presente pesquisa constata, a partir de uma perspectiva dramatúrgica dos papéis sociais, algumas formas complexas e sutis de interação no cenário 'escola' e nos revela a representação social da escola pública pela mãe-de-aluno, esse segmento da comunidade escolar 'próximo-distante'.
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Avaliação das práticas educativas parentais em escolares

Braglia, Geiziane Barcelos January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:03:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327157.pdf: 819154 bytes, checksum: 73e68b9dfff54370a74e3264f55f8cab (MD5) Previous issue date: 2014 / Introdução: As práticas educativas parentais podem ser concebidas como os comportamentos específicos manifestados por pais e mães com o objetivo de socialização e educação dos filhos. Objetivos: O objetivo deste estudo foi examinar as propriedades psicométricas da versão brasileira do EMBU versão para pais (EMBU-P) e as associações com dados sociodemográficos. Material e Métodos: O EMBU-P é um questionário de autorrelato que avalia as práticas educativas parentais na perspectiva dos pais. O total da amostra compreendeu 858 sujeitos, 680 mães (79,3%) e 178 pais (20,7%), de 756 crianças que frequentavam séries iniciais do ensino fundamental da rede pública de ensino. Resultados: O instrumento EMBU-P para amostra brasileira de pais apresentou boas propriedades psicométricas para a escala com 37 itens. Os resultados de análise de componentes principais revelaram três dimensões (Suporte Emocional, Rejeição e Tentativa de Controle). A consistência interna foi adequada para as três dimensões (a de Crombach = 0.70) e a dimensão Suporte Emocional revelou o melhor índice. As dimensões Suporte Emocional e Rejeição apresentaram associação negativa e significativa; as dimensões Rejeição e Tentativa de Controle apresentaram associação positiva e significativa, e não houve associação entre as escalas Suporte Emocional e Tentativa de Controle. As mães perceberam níveis mais elevados de Suporte Emocional, a menor escolaridade dos pais e a idade de 7 anos dos filhos se relacionaram a um maior nível de práticas educativas parentais de Tentativa de Controle e ambos os pais perceberam níveis mais altos de práticas educativas de Rejeição para filhos do sexo masculino. Conclusão: EMBU-P mostrou-se adequado para estudos sobre práticas educativas parentais na população de pais de crianças brasileiras.<br> / Abstract : Introduction: Parenting practices can be conceived as specific behaviors shown by parents aiming at the socialization and education of their children. Objectives: The aim of this study was to examine the psychometric properties of the Brazilian version of the EMBU version for parents (EMBU-P) and the correlations with sociodemographic data. Material and Methods: The EMBU-P is a self-report questionnaire that assesses parental educational practices from the perspective of parents. The sample consisted of 858 subjects (680 mothers, 79.3 %; 178 fathers, 20.7 %) of 756 children who attended the lower grades of elementary public schools. Results: The EMBU-P tool for the Brazilian parents sample showed good psychometric properties for the 37-item scale. Results of the principal components analysis revealed three dimensions (emotional support, rejection, and attempted control). Internal consistency was adequate for all three dimensions (Cronbach a = 0.70) and emotional support showed the best index. The dimensions emotional support and rejection showed significant negative correlation. The dimensions rejection and attempted control showed a positive and significant correlation, while there was no correlation between the dimensions emotional support and attempted control. Mothers perceived higher levels of emotional support; lower parental schooling levels and the 7-years age of the children were related to higher levels of parental practices of attempted control, while both parents perceived higher levels of educational rejection practices of male children. Conclusion: EMBU-P showed to be appropriate for studies of parental educational practices in the parents' population of Brazilian children.

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