• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Filosofia com crianças na escola pública: possibilidade de experimentar, pensar e ser de outra(s) maneira(s)? / Filosofía con niños en las escuelas públicas: la posibilidad de experimentar, pensar y ser de otra(s) manera(s)?

Vanise de Cássia de Araujo Dutra Gomes 18 March 2011 (has links)
O presente trabalho nasce com a chegada em 2007 do projeto de extensão universitária na Escola Municipal Joaquim da Silva Peçanha do Em Caxias a Filosofia en-caixa? Município de Duque de Caxias, RJ. Este projeto é coordenado pelo Núcleo de Estudos Filosóficos da Infância (NEFI) do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Como professora da escola, fui convidada a participar do projeto e tenho sido afetada com a proposta ousada de desenvolver a filosofia com crianças. Assim surge a ideia de estudar e escrever sobre as transformações e autotransformações que tenho vivido desde o início no espaço tempo escolar, particularmente no que diz respeito ao processo de ensinar e de aprender como experiência/sentido que possibilite outras maneiras de experimentar, ser e pensar a minha prática pedagógica no cotidiano da escola/sala de aula e na vida. O caminho adotado para a investigação do tema inicia-se rumo a compreensão do cotidiano tentando perceber como os sujeitos participantes da escola vão fazendo ?usos e táticas? do escolar que geram suas experiências de aprendizagem. Depois, fazer saber segue-se rumo a refletir sobre que tipo de experiência da aprendizagem escolar temos desenvolvido no interior da escola experiência do conhecer ou experiência do pensar? E qual delas tem potencializado a experiência /sentido que de fato afeta, toca, acontece na perspectiva de Foucault, Deleuze e Jorge Larrosa trazendo profundas mudanças. Finalmente, partimos rumo a narrar o caminho percorrido pela escola com o projeto que possibilitou que os participantes fossem atravessados pelo encontro com filosofia permitindo uma caminhada aberta, enigmática, imprevisível levando-o a lugares ainda não vividos ou pensamentos ainda não pensados. / El presente trabajo nace con la llegada en 2007 del proyecto de extensión universitaria a la Escuela Municipal Joaquim da Silva Peçanha Em Caxias a Filosofia en-caixa? perteneciente al Municipio de Duque de Caxias, RJ. Este proyecto está coordinado por El Núcleo de Estudios Filosóficos de la Infancia (NEFI) del Programa de Posgrado en Educación de la Universidad del Estado de Río de Janeiro. Como profesora de la escuela, fui invitada a participar del proyecto y fui afectada por la osada propuesta de practicar la filosofía com niños. Así surge la idea de estudiar y escribir sobre las transformaciones y auto-transformaciones que he vivido, desde el inicio, en el espacio-tiempo escolar,particularmente en lo que refiere al proceso de enseñar y aprender considerado como uma experiencia/sentido que posibilitó otras maneras de experimentar, ser y pensar mi práctica pedagógica en la cotidianeidad de la escuela/aula y en la vida. El camino seguido para lainvestigación del tema se inicia con la comprensión de la cotidianeidad y la tentativa depercibir cómo los sujetos participantes de la escuela van valiéndose de ?usos y tácticas? del escolar que generan sus experiencias de aprendizaje. Posteriormente, el trabajohacersaberreflexiona sobre el tipo de experiencia de aprendizaje escolar que hemos desarrollado en el interior de la escuela: experiencia del conocer o experiencia del pensar? Desde la perspectivade Foucault, Deleuze y Jorge Larrosa se reflexiona acerca de cuál de ellas ha potencializado La experiencia/sentido que afecta a los sujetos, que los toca, produciendo en ellos profundas mudanzas. Finalmente, se narra el camino recorrido por la escuela con el proyecto queposibilitó que los participantes fueran atravesados por el encuentro con la filosofía y que permitió un caminar abierto, enigmático, imprevisible hacia lugares aún no vividos o pensamientos aún no pensados.
2

Filosofia com crianças na escola pública: possibilidade de experimentar, pensar e ser de outra(s) maneira(s)? / Filosofía con niños en las escuelas públicas: la posibilidad de experimentar, pensar y ser de otra(s) manera(s)?

Vanise de Cássia de Araujo Dutra Gomes 18 March 2011 (has links)
O presente trabalho nasce com a chegada em 2007 do projeto de extensão universitária na Escola Municipal Joaquim da Silva Peçanha do Em Caxias a Filosofia en-caixa? Município de Duque de Caxias, RJ. Este projeto é coordenado pelo Núcleo de Estudos Filosóficos da Infância (NEFI) do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Como professora da escola, fui convidada a participar do projeto e tenho sido afetada com a proposta ousada de desenvolver a filosofia com crianças. Assim surge a ideia de estudar e escrever sobre as transformações e autotransformações que tenho vivido desde o início no espaço tempo escolar, particularmente no que diz respeito ao processo de ensinar e de aprender como experiência/sentido que possibilite outras maneiras de experimentar, ser e pensar a minha prática pedagógica no cotidiano da escola/sala de aula e na vida. O caminho adotado para a investigação do tema inicia-se rumo a compreensão do cotidiano tentando perceber como os sujeitos participantes da escola vão fazendo ?usos e táticas? do escolar que geram suas experiências de aprendizagem. Depois, fazer saber segue-se rumo a refletir sobre que tipo de experiência da aprendizagem escolar temos desenvolvido no interior da escola experiência do conhecer ou experiência do pensar? E qual delas tem potencializado a experiência /sentido que de fato afeta, toca, acontece na perspectiva de Foucault, Deleuze e Jorge Larrosa trazendo profundas mudanças. Finalmente, partimos rumo a narrar o caminho percorrido pela escola com o projeto que possibilitou que os participantes fossem atravessados pelo encontro com filosofia permitindo uma caminhada aberta, enigmática, imprevisível levando-o a lugares ainda não vividos ou pensamentos ainda não pensados. / El presente trabajo nace con la llegada en 2007 del proyecto de extensión universitaria a la Escuela Municipal Joaquim da Silva Peçanha Em Caxias a Filosofia en-caixa? perteneciente al Municipio de Duque de Caxias, RJ. Este proyecto está coordinado por El Núcleo de Estudios Filosóficos de la Infancia (NEFI) del Programa de Posgrado en Educación de la Universidad del Estado de Río de Janeiro. Como profesora de la escuela, fui invitada a participar del proyecto y fui afectada por la osada propuesta de practicar la filosofía com niños. Así surge la idea de estudiar y escribir sobre las transformaciones y auto-transformaciones que he vivido, desde el inicio, en el espacio-tiempo escolar,particularmente en lo que refiere al proceso de enseñar y aprender considerado como uma experiencia/sentido que posibilitó otras maneras de experimentar, ser y pensar mi práctica pedagógica en la cotidianeidad de la escuela/aula y en la vida. El camino seguido para lainvestigación del tema se inicia con la comprensión de la cotidianeidad y la tentativa depercibir cómo los sujetos participantes de la escuela van valiéndose de ?usos y tácticas? del escolar que generan sus experiencias de aprendizaje. Posteriormente, el trabajohacersaberreflexiona sobre el tipo de experiencia de aprendizaje escolar que hemos desarrollado en el interior de la escuela: experiencia del conocer o experiencia del pensar? Desde la perspectivade Foucault, Deleuze y Jorge Larrosa se reflexiona acerca de cuál de ellas ha potencializado La experiencia/sentido que afecta a los sujetos, que los toca, produciendo en ellos profundas mudanzas. Finalmente, se narra el camino recorrido por la escuela con el proyecto queposibilitó que los participantes fueran atravesados por el encuentro con la filosofía y que permitió un caminar abierto, enigmático, imprevisible hacia lugares aún no vividos o pensamientos aún no pensados.
3

O que torna infantil uma literatura ou sobre o papel da literatura nas experiências de filosofia com crianças / Lo que torna infantil una literatura o sobre el papel de la literatura en las experiencias de la filosofía con niños

Beatriz Fabiana Olarieta 18 August 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No presente trabalho se abordam dois problemas. A primeira questão, diz respeito à necessidade de perguntar-se pelo lugar da literatura na prática da Filosofia com Crianças. Nesta prática, que surge e se estrutura em torno a novelas, paulatinamente, se irá tornando mais complexo o papel da literatura, a partir da introdução de outro tipo de obras diferentes das originalmente criadas com essa finalidade. Muitas delas provêm da chamada de literatura infantil. Apresenta-se, então, uma segunda questão, a necessidade de reconsiderar esse lugar em que infância e literatura se encontram. Com essa finalidade, se estabelece uma diferença entre uma literatura infantil, com letra minúscula, e uma Literatura Infantil, com letra maiúscula. A primeira, pensada como um adjetivo que leva à literatura a apequenar-se para fazer-se acessível às mentes imaturas das crianças. A segunda, composta por dois nomes próprios que se interpenetram. Para aprofundar no sentido dessa última, consideram-se, em capítulos diferentes, cada um desses termos, literatura e infância. A literatura, por sua condição de ser uma linguagem diferente daquela que se configura como representação, se constitui como um espaço fronteiriço em que as palavras se deparam com o limite dos sentidos estabelecidos. A infância, como um tempo diferente ao tempo cronológico que a confinou em uma idade da vida, é pensada desde uma dimensão intensiva que, assim como a literatura, desafia os contornos definidos de um mundo estabilizado. O conceito de duração, acunhado por Bergson, e o de devir-criança, de Deleuze, colaboram substancialmente neste desenvolvimento. Encontra-se, finalmente uma aproximação entre a literatura, como linguagem infantil, e a filosofia, considerada como experiência de pensamento, que surge do particular vínculo que ambas mantém com os limites daquilo que é possível dizer e pensar. / En el presente trabajo se abordan dos problemas. El primero se refiere a la necesidad de preguntarse por el lugar de la literatura en la práctica da Filosofía con Niños. En esta práctica, que surge e se estructura alrededor de novelas, paulatinamente, se irá complejizando el papel de la literatura, al introducirse otro tipo de obras diferentes a las originalmente creadas para tal fin. Muchas de ellas provienen de la llamada literatura infantil. Se presenta, entonces, una segunda cuestión, la necesidad de reconsiderar este lugar en el que infancia e literatura se encuentran. A esos efectos, se establece una diferencia entre una literatura infantil, con minúscula, e una Literatura Infantil, con mayúscula. La primera, pensada como un adjetivo que lleva a la literatura a achicarse para hacerse accesible a las mentes inmaduras de los niños. La segunda, compuesta por dos nombres propios que se interpenetran. Para profundizar en el sentido de esta última, se consideran, en capítulos diferentes, cada uno de esos términos, literatura e infancia. La literatura, por su condición de ser un lenguaje diferente a aquel que se configura como representación, se constituye como un espacio fronterizo en el que las palabras se deparan con el límite de los sentidos establecidos. La infancia, como un tiempo diferente al tempo cronológico que la confinó en una edad de la vida, es pensada desde una dimensión intensiva que, así como la literatura, desafía los contornos definidos de un mundo estabilizado. El concepto de duración, acuñado por Bergson, y el de devenir-niño, de Deleuze, colaboran sustancialmente en este desarrollo. Se presenta, finalmente, una aproximación entre la literatura, como lenguaje infantil, y la filosofía, considerada como experiencia de pensamiento, que surge del particular vínculo que ambas mantienen con los límites de lo que é posible decir y pensar.
4

Filosofia com crianças: dos saberes da infância à infância dos saberes / Filosofía con niños: de los saberes de la infancia a la infancia de los saberes

José Ricardo Pereira Santiago Júnior 20 March 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este é um texto que se constrói sobre uma linha frágil, contraditória talvez. Acredita na impossibilidade de transmitir uma experiência narrada, mas que, ao mesmo tempo, tenta fazer-se experiência em certo tipo de narração. Um desafio; um risco que corremos ao escrever sobre os efeitos das práticas de filosofia com crianças da Escola Municipal Pedro Rodrigues do Carmo, de Duque de Caxias, RJ,envolvidas com o projeto de extensão universitária 'Em Caxias, a filosofia em-caixa?A escola pública aposta no pensamento', coordenada pelo professor Walter Omar Kohan e desenvolvido pelo Núcleo de Estudos Filosóficos da Infância (NEFI) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Como professor envolvido comeste projeto desde 2009, pude notar alguns aspectos nestas práticas que apontavam indícios de que uma outra relação com os tempos, os saberes e as infâncias eram possíveis na complexidade cotidiana de uma escola. Tomando tais indícios como pistas de uma investigação, buscou-se compreender como estes temas se relacionavam com a escola e com os sujeitos formados por ela. A opção estética para este texto foi apresentá-lo como uma experiência de filosofia, partindo de uma 'disposição inicial', onde se apresenta de maneira leve as propostas deste escrito;passando pela 'vivência de um texto', onde apresentar-se-á o projeto 'Em Caxias, a filosofia em-caixa?' como texto a ser experienciado; rumando para uma 'problematização', de onde se levantam questões acerca deste texto; passando para a 'escolha de questões' a serem abordadas; indo, pois, para o 'diálogo' com os autores acerca dos temas eleitos e finalizando com um momento que chamamos de 'para continuar pensando', que de maneira alguma representa o fim derradeiro de uma questão. Para este diálogo, foram convidados W. Kohan e suas percepções sobre a infância, M. Foucault e suas contribuições sobre as relações de saber/poder,e, a partir dele, se estabelece uma relação com Jorge Larrosa que se propõe a discutir a formação do sujeito e as possibilidades da filosofia e da educação.Partindo de referenciais teóricos distintos, mas encontrando pontos de convergências com estas discussões, temos o harendtiano Jan Masschelein e suas considerações sobre a profanação e a suspensão dos saberes e a dissonante voz de Jacques Rancière e suas proposições sobre emancipação e embrutecimento. A última parte deste escrito consiste nas considerações finais acerca das discussões e a ponta algumas possibilidades de construção de um espaço/tempo onde as relações entre sujeitos e saberes pode se dar de uma outra maneira. / Este es un texto que se construye sobre una línea frágil, contradictoria tal vez. Cree en la imposibilidad de transmisión de una experiencia, que, al mismo tiempo,intenta hacerse experiencia en cierto tipo de narración. Un desafío; un riesgo que corremos al escribir sobre los efectos de las prácticas de filosofia con niños de La Escuela Municipal Pedro Rodrigues do Carmo, de Duque de Caxias/RJ, que participan del proyecto de extensión universitaria 'Em Caxias, a filosofia em-caixa?',coordenado por Walter Omar kohan y desarollado por el Núcleo de Estudios Filosóficos de la Infancia (NEFI) de la Universidad del Estado de Río de Janeiro (UERJ). Como maestro me vinculé a este proyecto en el año de 2009 y pudepercibir algunos aspectos en estas prácticas que evidenciaban indicios de que outra relación con los tiempos, los saberes y las infancias eran posibles en la complejidad diaria de una escuela y con los sujetos formados por ella. La opción estetica para este texto fue presentralo como una experiencia filosofica, empezando por uma 'disposición inicial', donde presenta las proposiciones de una manera más leve; pasando por la 'vivencia de un texto', donde presenta el proyecto 'Em Caxias, a filosofia em-caixa?', como texto a ser experienciado; caminando para una'problematización', donde se hace una lista con preguntas acerca de ese texto;seguido de la 'elección de las cuestiones' que serán abordadas; avanzando para el'dialogo' con los autores sobre las cuestiones elegidas y, para cerrar, el momento que llamamos 'para seguir pensando' que de ninguna manera representa el fin de um tema. Para ese dialogo , fueran invitados W. Kohan y sus percepciones sobre La infancia, M. Foucault y sus contribuciones sobre las relaciones de saber/poder, y,desde él, se establece una conexión con Jorge Larrosa que se propone discutir La formación del sujeto y las posibilidades de la filosofía y de la educación. Con um referencial teórico distinto, pero con puntos de convergencias con esas discusiones, el estudioso de Hannah Arendt, Jan Masschelein y sus consideraciones sobre La profanación y la suspensión de los saberes y la voz disonate de Jacques Rancière y sus proposiciones sobre emancipa ción y embruteciemento. La última parte del texto consiste en consideraciones finales sobre algunos temas abordados y apunta algunas posibilidades de construcción de un espacio/tiempo donde las relaciones entre sujetos y saberes pueda darse de otra manera.
5

O que torna infantil uma literatura ou sobre o papel da literatura nas experiências de filosofia com crianças / Lo que torna infantil una literatura o sobre el papel de la literatura en las experiencias de la filosofía con niños

Beatriz Fabiana Olarieta 18 August 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No presente trabalho se abordam dois problemas. A primeira questão, diz respeito à necessidade de perguntar-se pelo lugar da literatura na prática da Filosofia com Crianças. Nesta prática, que surge e se estrutura em torno a novelas, paulatinamente, se irá tornando mais complexo o papel da literatura, a partir da introdução de outro tipo de obras diferentes das originalmente criadas com essa finalidade. Muitas delas provêm da chamada de literatura infantil. Apresenta-se, então, uma segunda questão, a necessidade de reconsiderar esse lugar em que infância e literatura se encontram. Com essa finalidade, se estabelece uma diferença entre uma literatura infantil, com letra minúscula, e uma Literatura Infantil, com letra maiúscula. A primeira, pensada como um adjetivo que leva à literatura a apequenar-se para fazer-se acessível às mentes imaturas das crianças. A segunda, composta por dois nomes próprios que se interpenetram. Para aprofundar no sentido dessa última, consideram-se, em capítulos diferentes, cada um desses termos, literatura e infância. A literatura, por sua condição de ser uma linguagem diferente daquela que se configura como representação, se constitui como um espaço fronteiriço em que as palavras se deparam com o limite dos sentidos estabelecidos. A infância, como um tempo diferente ao tempo cronológico que a confinou em uma idade da vida, é pensada desde uma dimensão intensiva que, assim como a literatura, desafia os contornos definidos de um mundo estabilizado. O conceito de duração, acunhado por Bergson, e o de devir-criança, de Deleuze, colaboram substancialmente neste desenvolvimento. Encontra-se, finalmente uma aproximação entre a literatura, como linguagem infantil, e a filosofia, considerada como experiência de pensamento, que surge do particular vínculo que ambas mantém com os limites daquilo que é possível dizer e pensar. / En el presente trabajo se abordan dos problemas. El primero se refiere a la necesidad de preguntarse por el lugar de la literatura en la práctica da Filosofía con Niños. En esta práctica, que surge e se estructura alrededor de novelas, paulatinamente, se irá complejizando el papel de la literatura, al introducirse otro tipo de obras diferentes a las originalmente creadas para tal fin. Muchas de ellas provienen de la llamada literatura infantil. Se presenta, entonces, una segunda cuestión, la necesidad de reconsiderar este lugar en el que infancia e literatura se encuentran. A esos efectos, se establece una diferencia entre una literatura infantil, con minúscula, e una Literatura Infantil, con mayúscula. La primera, pensada como un adjetivo que lleva a la literatura a achicarse para hacerse accesible a las mentes inmaduras de los niños. La segunda, compuesta por dos nombres propios que se interpenetran. Para profundizar en el sentido de esta última, se consideran, en capítulos diferentes, cada uno de esos términos, literatura e infancia. La literatura, por su condición de ser un lenguaje diferente a aquel que se configura como representación, se constituye como un espacio fronterizo en el que las palabras se deparan con el límite de los sentidos establecidos. La infancia, como un tiempo diferente al tempo cronológico que la confinó en una edad de la vida, es pensada desde una dimensión intensiva que, así como la literatura, desafía los contornos definidos de un mundo estabilizado. El concepto de duración, acuñado por Bergson, y el de devenir-niño, de Deleuze, colaboran sustancialmente en este desarrollo. Se presenta, finalmente, una aproximación entre la literatura, como lenguaje infantil, y la filosofía, considerada como experiencia de pensamiento, que surge del particular vínculo que ambas mantienen con los límites de lo que é posible decir y pensar.
6

Filosofia com crianças: dos saberes da infância à infância dos saberes / Filosofía con niños: de los saberes de la infancia a la infancia de los saberes

José Ricardo Pereira Santiago Júnior 20 March 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este é um texto que se constrói sobre uma linha frágil, contraditória talvez. Acredita na impossibilidade de transmitir uma experiência narrada, mas que, ao mesmo tempo, tenta fazer-se experiência em certo tipo de narração. Um desafio; um risco que corremos ao escrever sobre os efeitos das práticas de filosofia com crianças da Escola Municipal Pedro Rodrigues do Carmo, de Duque de Caxias, RJ,envolvidas com o projeto de extensão universitária 'Em Caxias, a filosofia em-caixa?A escola pública aposta no pensamento', coordenada pelo professor Walter Omar Kohan e desenvolvido pelo Núcleo de Estudos Filosóficos da Infância (NEFI) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Como professor envolvido comeste projeto desde 2009, pude notar alguns aspectos nestas práticas que apontavam indícios de que uma outra relação com os tempos, os saberes e as infâncias eram possíveis na complexidade cotidiana de uma escola. Tomando tais indícios como pistas de uma investigação, buscou-se compreender como estes temas se relacionavam com a escola e com os sujeitos formados por ela. A opção estética para este texto foi apresentá-lo como uma experiência de filosofia, partindo de uma 'disposição inicial', onde se apresenta de maneira leve as propostas deste escrito;passando pela 'vivência de um texto', onde apresentar-se-á o projeto 'Em Caxias, a filosofia em-caixa?' como texto a ser experienciado; rumando para uma 'problematização', de onde se levantam questões acerca deste texto; passando para a 'escolha de questões' a serem abordadas; indo, pois, para o 'diálogo' com os autores acerca dos temas eleitos e finalizando com um momento que chamamos de 'para continuar pensando', que de maneira alguma representa o fim derradeiro de uma questão. Para este diálogo, foram convidados W. Kohan e suas percepções sobre a infância, M. Foucault e suas contribuições sobre as relações de saber/poder,e, a partir dele, se estabelece uma relação com Jorge Larrosa que se propõe a discutir a formação do sujeito e as possibilidades da filosofia e da educação.Partindo de referenciais teóricos distintos, mas encontrando pontos de convergências com estas discussões, temos o harendtiano Jan Masschelein e suas considerações sobre a profanação e a suspensão dos saberes e a dissonante voz de Jacques Rancière e suas proposições sobre emancipação e embrutecimento. A última parte deste escrito consiste nas considerações finais acerca das discussões e a ponta algumas possibilidades de construção de um espaço/tempo onde as relações entre sujeitos e saberes pode se dar de uma outra maneira. / Este es un texto que se construye sobre una línea frágil, contradictoria tal vez. Cree en la imposibilidad de transmisión de una experiencia, que, al mismo tiempo,intenta hacerse experiencia en cierto tipo de narración. Un desafío; un riesgo que corremos al escribir sobre los efectos de las prácticas de filosofia con niños de La Escuela Municipal Pedro Rodrigues do Carmo, de Duque de Caxias/RJ, que participan del proyecto de extensión universitaria 'Em Caxias, a filosofia em-caixa?',coordenado por Walter Omar kohan y desarollado por el Núcleo de Estudios Filosóficos de la Infancia (NEFI) de la Universidad del Estado de Río de Janeiro (UERJ). Como maestro me vinculé a este proyecto en el año de 2009 y pudepercibir algunos aspectos en estas prácticas que evidenciaban indicios de que outra relación con los tiempos, los saberes y las infancias eran posibles en la complejidad diaria de una escuela y con los sujetos formados por ella. La opción estetica para este texto fue presentralo como una experiencia filosofica, empezando por uma 'disposición inicial', donde presenta las proposiciones de una manera más leve; pasando por la 'vivencia de un texto', donde presenta el proyecto 'Em Caxias, a filosofia em-caixa?', como texto a ser experienciado; caminando para una'problematización', donde se hace una lista con preguntas acerca de ese texto;seguido de la 'elección de las cuestiones' que serán abordadas; avanzando para el'dialogo' con los autores sobre las cuestiones elegidas y, para cerrar, el momento que llamamos 'para seguir pensando' que de ninguna manera representa el fin de um tema. Para ese dialogo , fueran invitados W. Kohan y sus percepciones sobre La infancia, M. Foucault y sus contribuciones sobre las relaciones de saber/poder, y,desde él, se establece una conexión con Jorge Larrosa que se propone discutir La formación del sujeto y las posibilidades de la filosofía y de la educación. Con um referencial teórico distinto, pero con puntos de convergencias con esas discusiones, el estudioso de Hannah Arendt, Jan Masschelein y sus consideraciones sobre La profanación y la suspensión de los saberes y la voz disonate de Jacques Rancière y sus proposiciones sobre emancipa ción y embruteciemento. La última parte del texto consiste en consideraciones finales sobre algunos temas abordados y apunta algunas posibilidades de construcción de un espacio/tiempo donde las relaciones entre sujetos y saberes pueda darse de otra manera.

Page generated in 0.0565 seconds