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Desacordo racional: o debate epistemológico

Junges, Alexandre Luis January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000437787-Texto+Completo-0.pdf: 1445433 bytes, checksum: 202249ebcaba133bfd8817696f198554 (MD5) Previous issue date: 2012 / This essay is about the contemporary epistemological debate over the problem of rational disagreement. The problem consists in questioning the possibility of rational disagreement between individuals, considered epistemic peers, who, after sharing the relevant evidence, come to incompatible conclusions. Disagreements of this kind abound in contexts such as political, moral, scientific, philosophical, religious, ordinary, etc. The current debate about rational disagreement has divided philosophers into two distinct positions, namely, conformists and nonconformists. According to conformists, in the face of a disagreement with an epistemic peer the rational attitude that we should adopt is to considerably revise our initial position, and in some cases even adopt the attitude of withholding. Nonconformists, conversely, argue that in many cases it is possible to reasonably maintain the initial position even in the presence of an epistemic peer that is holding the opposite claim. In this sense, the main motivation of nonconformists is to avoid the local skepticism advocated by conformists. The present work aims to advance a study on the nature and epistemic significance of the problem of rational disagreement, analyzing the argumentation involved in positions for and against rational disagreement and exposing the presuppositions and thesis on which the argumentation rests. From this, we consider the contemporary issue specifically in the context of science. During periods of controversy, scientists exhibit considerable disagreements. To the extent that such cases present the conditions to invoke the contemporary debate about disagreement, we analyze the plausibility of the conformist verdict, specifically, in the scientific context. / Este ensaio trata do debate epistemológico contemporâneo sobre o problema do desacordo racional. O problema consiste na pergunta sobre a possibilidade do desacordo racional entre indivíduos, considerados pares epistêmicos, que, após compartilharem a evidência relevante, chegaram a conclusões incompatíveis. Desacordos desse tipo são abundantes em contextos como o político, moral, científico, filosófico, religioso, ordinário, etc. O debate atual sobre o problema do desacordo racional dividiu os filósofos em duas posições distintas, a saber, conformistas e não-conformistas. De acordo com conformistas, em face de um desacordo com um par epistêmico, a atitude racional que devemos adotar é rever, consideravelmente, a nossa posição inicial e, em alguns casos, até mesmo adotar a atitude de suspensão de juízo. Não-conformistas, por sua vez, argumentam que em muitos casos é possível manter, racionalmente, a posição inicial, mesmo na presença de um par epistêmico que sustenta uma posição contrária. Neste sentido, a principal motivação de não-conformistas é evitar o ceticismo local defendido por conformistas. O presente trabalho promove um estudo sobre a natureza e o significado epistêmico do problema do desacordo racional, analisando a argumentação envolvida nas posições pró e contra o desacordo racional e expondo os pressupostos e teses sobre os quais tal argumentação repousa. A partir disso, considera-se a problemática contemporânea especificamente no contexto da ciência. Durante períodos de controvérsia, cientistas exibem desacordos consideráveis. Na medida em que tais casos apresentam as condições para se colocar o debate contemporâneo sobre o desacordo, analisa-se a plausibilidade do veredito conformista, especificamente, no contexto científico.
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A filosofia da linguagem em Platão

Ribeiro, André Antônio January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000345370-Texto+Completo-0.pdf: 548171 bytes, checksum: 2780179991289e0c3001258948f70e32 (MD5) Previous issue date: 2006 / In Plato’s philosophy, the Forms are postulated to be the objective extra-linguistical reference that assure the linguistic meaning. But theory of Forms in Republic and Phaedo has many inconsistencies. Plato, by a self-criticism of your theory of Forms, made changes in important aspects of his theory. To do this, he uses ordinary speech, especially ours intuitions about the relevant differences between meaningful and meaningfulness language, as paradigm to solution of aporias in theory of Forms. We want to show that, if the Forms are postulated to assure the significant speech, language is used by Plato as a model to modify and avoid contradictions of his earlier theory. / Na filosofia da Platão, as Idéias são postuladas para serem a referência extralingüística objetiva que garantiria a significabilidade da linguagem. O problema é que, tal como apresentada nos diálogos República e Fédon, a Teoria das Idéias tem graves inconsistências, sendo a não menos importante o fato de não explicar como as Idéias se relacionam com o mundo sensível, o que é o mesmo que dizer que elas são incognoscíveis. Platão, através de uma crítica à sua própria Teoria das Idéias e às concepções de linguagem defendidas pelos sofistas, reformulará, em aspectos importantes, a sua Teoria. O que queremos enfatizar neste trabalho é que, para essa reformulação, Platão utilizará a linguagem, tal como a usamos no dia-a-dia, como paradigma para resolver os problemas da Teoria das Idéias, de modo que ela possa, sem aporias, ajudar no entendimento das diferenças entre linguagem significativa e não-significativa. Ou seja: tentaremos mostrar que, se a Teoria das Idéias foi postulada para garantir a significação lingüística, a linguagem, por sua vez, servirá como modelo para ajudar a mesma Teoria a superar seus problemas.
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O argumento da anámnêsis na filosofia de Platão

Rocha, Gabriel Rodrigues January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400561-Texto+Completo-0.pdf: 791005 bytes, checksum: 99ee58bb630b3870e2f976612cadf151 (MD5) Previous issue date: 2007 / The research introduces as main objective to investigate the conception of reminiscence and also its possible implications in Plato’s theory of knowledge. This implies: a) to analyse what the soul is in Plato; b) to analyse the argument of reminiscence used as justification of the soul immortality; c) to work with hypothesis that reminiscence is used to show virtue’s unity; d) to demonstrate that reminiscence is an attempt of theoric justification, used by Plato, working as the reason of his Theory of Ideas. / A pesquisa apresenta como objetivo principal investigar o conceito da reminiscência (anámnêsis), bem como suas possíveis implicações na teoria do conhecimento de Platão. Isto implica: a) analisar o que é alma (psychê) em Platão; b) analisar o argumento da reminiscência utilizado como justificativa da imortalidade (athánatos) da psychê; c) trabalhar com a hipótese de que a reminiscência serve para mostrar a unidade da Virtude (Aretê); d) Demonstrar ser a reminiscência uma tentativa de justificativa teórica, utilizada por Platão, servindo como fundamento de sua Teoria (Theôría) das Idéias (Idéai).
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A dialética das modalidades como fundamentação lógica do processo de autodeterminação da vontade

Carvalho, Alberto José Vinholes de January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000399935-Texto+Completo-0.pdf: 588695 bytes, checksum: bd138cf874e50a989e69f6f3ac70e8d4 (MD5) Previous issue date: 2008 / Para Hegel, liberdade pressupõe determinação que, segundo o autor, é o resultado de um movimento necessário de autodeterminação do Absoluto. Hegel, na Filosofia do Direito expõe os movimentos de autodeterminação da “vontade”, que aparecem como uma explicitação do movimento interno do sujeito, a partir do qual é justificada sua inclusão no processo de aprendizado ético. O autor, em vários momentos, indica a Ciência da Lógica como fonte dos elementos complementares àqueles apresentados na Filosofia do Direito, a fim de obtermos uma melhor compreensão da necessidade de tal processo. O movimento de autodeterminação da “vontade”, explicitado na Filosofia do Direito, apresenta uma similaridade com o processo de autodeterminação do Absoluto, que o autor expõe na Ciência da Lógica no capítulo sobre a Dialética das Modalidades. Nas rodadas: formal, real e absoluta, o autor, por meio da articulação entre possibilidade, contingência e necessidade, apresenta o processo de autodeterminação do Absoluto. Neste sentido, a Ciência da Lógica antecipa e esgota as questões que balizam as noções de moralidade e eticidade.
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John Rawls: construtivismo político e justificação coerentista

Machado, Elnora Maria Gondim January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422921-Texto+Completo-0.pdf: 1181531 bytes, checksum: d6f56be999ffdf2c215e5f8af943becf (MD5) Previous issue date: 2010 / This present study aims to demonstrate how the actual justification of Rawls’s theory is the kind of emerging coherentism, therefore, that which is possible without previous assumption of an agreement on specific social norms. Although Rawls does not mention in any of his manuscripts such stance, it is possible to find the aspect of the coherentism justification in his theory. This is due to the justification criteria found adjacent to the justice construction such as the fairness expressed by the following ideas: (1) only beliefs can justify other beliefs, and nothing further can contribute to a justification, (2) all justified beliefs depend on other beliefs for their justification. Thus, the justification for the Rawlsian theory can be considered as coherentism because, in general, the framework can be characterized as the concept that beliefs can only be justified by their relations with other beliefs within the same system and, therefore, as for Rawls, there is no basic or foundational belief, this would allow a coherentism justification to his theory. The Harvard professor presented this issue in his manuscripts that antagonized the moderated foundational style by (1) the wide reflective method, (2) to the non-foundational style translated by non-intuitionist and non-utilitarian aspect of his works, (3) the notion of original position, and (4) of his own theoretical approach in relation to the methodological and content aspects related to his constructivism. / O presente trabalho pretende demonstrar de que forma a justificação existente na teoria de Rawls é do tipo coerentista emergente, ou seja, aquela que é possível sem pressuposição antecedente de um acordo sobre normas sociais específicas. Embora Rawls não mencione em nenhum de seus textos tal postura, no entanto é possível constatar o aspecto da justificação coerentista em sua teoria. Isto porque os critérios de justificativas encontram-se subjacentes à construção da justiça como equidade expressa pelas seguintes idéias: (1) só as crenças podem justificar outras crenças, e nada, além disso, pode contribuir para uma justificação; (2) todas as crenças justificadas dependem de outras crenças para a sua justificação. Desta forma, a justificação para a teoria rawlsiana pode ser considerada como coerentista, porque, de uma maneira geral, o coerentismo pode ser caracterizado como a concepção segundo a qual as crenças só podem ser justificadas em suas relações com outras crenças dentro de um mesmo sistema e, portanto, como para Rawls, não há crença básica ou fundacional, isto permitirá à sua teoria uma justificação do tipo coerentista. O professor de Harvard apresentou este aspecto em suas obras que se contrapõe ao fundacionismo moderado através (1) do método reflexivo amplo; (2) do caráter não fundacionista traduzido pelo não-intuicionista e não-utilitarista das suas obras; (3) da noção de posição original; e (4) do seu próprio percurso teórico quanto aos aspectos metodológicos e de conteúdo relativos ao seu construtivismo.
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Juízo e discurso: uma aproximação preliminar entre o De Anima e a Retórica de Aristóteles

Czekalski, Fernando January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000395115-Texto+Completo-0.pdf: 1186032 bytes, checksum: c8b4c670c01a70ac5656bb99ecba1173 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present thesis seeks to articulate the relation between judgment and discourse from the conceptions proposed by Aristotle in two of his writings: De Anima and Rhetoric. The common element that allows the approachment of both texts, of one and another understandings, consists in the Aristotelian conception of soul. As rhetoric seeks to produce judgment through discourse, it is natural that the appropriate knowledgement of that which receives, reacts and processes the discourse, that is, the soul, guarantees higher efficiency to discourse rhetorically constructed. It is, thus, about approaching two complementary dimensions that were not explicitly related and systematized by Aristotle in a proper investigation. / A presente tese visa articular a relação entre juízo e discurso a partir das reflexões propostas por Aristóteles em duas de suas obras: De Anima e Retórica. O elemento comum que permite aproximar um e outro texto, um e outro entendimento, reside na concepção aristotélica de alma. Uma vez que a retórica visa produzir um juízo através do discurso, é natural que o conhecimento adequado daquilo que recebe, reage e processa o discurso, isto é, a alma, garanta uma maior eficiência ao discurso retoricamente construído. Trata-se, portanto, de aproximar duas dimensões complementares e que não foram explicitamente relacionadas e sistematizadas por Aristóteles em uma investigação própria.
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Autoengano e delírio : dois ensaios sobre crença e racionalidade

Porcher, José Eduardo Freitas January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Natureza, ciência e religião : uma avaliação do naturalismo

Silveira, Rodrigo Rocha 28 April 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2014. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2015-02-10T19:43:52Z No. of bitstreams: 1 2014_RodrigoRochaSilveira.pdf: 932162 bytes, checksum: cd81a846c4a8b1d86a73cd713ac49d2f (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2015-02-11T17:50:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_RodrigoRochaSilveira.pdf: 932162 bytes, checksum: cd81a846c4a8b1d86a73cd713ac49d2f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-11T17:50:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_RodrigoRochaSilveira.pdf: 932162 bytes, checksum: cd81a846c4a8b1d86a73cd713ac49d2f (MD5) / O tema desta dissertação é o Naturalismo filosófico na tradição da filosofia analítica e seus objetivos são caracterizá-lo e apresentar e avaliar alguns argumentos que desafiam seu status como uma espécie de ortodoxia. Em relação ao primeiro objetivo, procura-se mostrar que o Naturalismo pode ser caracterizado, por um lado, por opor filosofia e religião e, por outro, por tentar aproximar filosofia e ciência. Argumenta-se, também, que esses dois aspectos do Naturalismo se conectam pela tese, geralmente defendida por seus adeptos, de que ciência e religião são empreendimentos conflitantes. Defende-se, por fim, que o Naturalismo pode ser considerado uma visão de mundo, uma vez que ele possui consequências em todos os campos do conhecimento e da ação. Em relação ao segundo objetivo, apresentam-se quatro argumentos antinaturalistas: o argumento da razão, formulado por C. S. Lewis; o argumento evolucionário contra o Naturalismo, proposto por Alvin Plantinga; o argumento de Thomas Nagel em Mind and Cosmos; e o argumento da dissonância formulado por Michael Rea em World without Design. Em seguida, apresentamse as principais objeções propostas a cada um dos argumentos. Ao final de cada seção, os argumentos são avaliados à luz das objeções apresentadas contra eles. Enfim, conclui-se que os argumentos são sólidos e que nenhuma das objeções resulta da refutação daqueles, observando, contudo, que o segundo e o quarto argumentos possuem somente eficácia prima facie. Assim sendo, o status do Naturalismo como ortodoxia em filosofia analítica deveria ser repensado. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The subject of this dissertation is Philosophical Naturalism in the analytic philosophical tradition and its objectives are to caracterize it and to present and evaluate some arguments that defy the status of Naturalism as some kind of orthodoxy. In what concerns the first objective, we seek to show that Naturalism can be characterized, on one hand, by opposing philosophy and religion and, on the other hand, by trying to bring together philosophy and science. We argue, also, that those two aspects of Naturalism are connected by the thesis, generally held by its adepts, that science and religion are conflicting activities. We defend, at last, that Naturalism can be considered a worldview, since it bears consequences in all fields of knowledge and action. In what concerns the second objective, four anti-naturalist arguments are presented: the argument from reason, proposed by C. S. Lewis; the evolutionary argument against Naturalism, formulated by Alvin Plantinga; the argument by Thomas Nagel in Mind and Cosmos; and, the arguments from dissonance elaborated by Michael Rea in World without Design. Next, the main objections proposed against each argument are presented. At the end of each section, the arguments are evaluated in the light of the objections. We conclude that the arguments are sound and none of the objections results in refutation, keeping in mind, however, that the second and the fourth arguments have only prima facie efficacy. Therefore, the status of Naturalism as the orthodoxy in analytic philosophy should be reconsidered.
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O Conceito do Estado em Hegel

Adalberto Ximenes LeitÃo Filho 10 November 2006 (has links)
nÃo hà / Diese Arbeit handelt von Hegels politischer Philosophie und versucht seine Staatstheorie zu begreifen. Die Hauptwerk unserer Forschung war Hegels berÃhmte Grundlinien der Philosophie des Rechts. Wir haben versucht, Hegels begriffliche Deduktion des Staates zu verfolgen und sie im Rahmen seines ganzen System zu klÃren. Wir versuchen zu zeigen, dass Hegels Staatstheorie die WidersprÃche und Zweiteilungen der politischen Philosophie der Moderne Ãber die Bedeutung und Rechtfertigung des Staates Ãberwinden wollte. Diese WidersprÃche, wie zum Beispiel die hypothetische und subjektive BegrÃndung des Staates, haben dazu gebracht, dass die Entgegensetzung zwischen Individuum und Staat immer grosser wurde, so dass der Staat in der Moderne keineswegs die sittliche Gesamtheit einer Gemeinschaft, den Volksgeist, darstelle, aber nur die Interessen der besonderen Willen. Um diese Entegegensetzung zu lÃschen, bedient sich Hegel von den wichtigen begrifflichen Paar bÃrgerliche Gesellschaft und Staat. FÃr ihn, ist der Staat durch das vernÃnftige Recht begrÃndet und muss betrachtet werden als die einzige gesellschaftliche Institution, die die gesellschaftliche WidersprÃchen aufheben kann. Es ist deswegen Aufgabe des Staates die ganze Allgemeinheit und Wirklichkeit des Mensches zu fÃrdern und die Freiheit konkret zu verwirklichen. Dies ist das oberste Prinzip des hegelschen Systems. / Este trabalho tem por tema a filosofia polÃtica de Hegel, mais especificamente sua teoria do Estado. Com tal objetivo servimos-nos, como obra principal em nossos estudos, dos PrincÃpios da Filosofia do Direito. Com eles tentamos reconstruir a argumentaÃÃo de Hegel sobre o conceito de Estado, contextualizando tal concepÃÃo no Ãmbito prÃprio do sistema hegeliano assim como em seus fundamentos principais. Como resultado de nossa pesquisa, constatamos que a teoria de Estado hegeliana pretendia superar as contradiÃÃes e dicotomias das filosofias polÃticas modernas sobre o significado e a legitimaÃÃo do Estado. Estas contradiÃÃes, como, por exemplo, a fundamentaÃÃo hipotÃtica e subjetiva do Estado, aprofundavam a oposiÃÃo entre indivÃduo e Estado, em que o Ãltimo representava somente os interesses de vontades particulares e nÃo o conjunto Ãtico de uma coletividade, o espÃrito de um povo. Em busca da sÃntese e soluÃÃo destas questÃes, Hegel elabora teoricamente a distinÃÃo conceitual entre sociedade civil e Estado. Para ele, o Estado se fundamenta racionalmente no direito e à aquela instÃncia social capaz de suprassumir as contradiÃÃes sociais, tornado-se, assim, capaz de promover a universalizaÃÃo e realizaÃÃo plena do homem, isto Ã, capaz de realizar concretamente o princÃpio Ãltimo de toda a sua filosofia e de toda a humanidade, a liberdade.
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Gilles Deleuze : o drama da diferença

Rutigliano, Francisca Tania Soares 13 February 1998 (has links)
Orientador: Luiz Benedicto Lacerda Orlandi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-23T10:09:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rutigliano_FranciscaTaniaSoares_M.pdf: 3244934 bytes, checksum: 4ce07a723db1105aab31ba7ad45d0cdd (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia

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