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A dialética das modalidades como fundamentação lógica do processo de autodeterminação da vontade

Carvalho, Alberto José Vinholes de January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000399935-Texto+Completo-0.pdf: 588695 bytes, checksum: bd138cf874e50a989e69f6f3ac70e8d4 (MD5) Previous issue date: 2008 / Para Hegel, liberdade pressupõe determinação que, segundo o autor, é o resultado de um movimento necessário de autodeterminação do Absoluto. Hegel, na Filosofia do Direito expõe os movimentos de autodeterminação da “vontade”, que aparecem como uma explicitação do movimento interno do sujeito, a partir do qual é justificada sua inclusão no processo de aprendizado ético. O autor, em vários momentos, indica a Ciência da Lógica como fonte dos elementos complementares àqueles apresentados na Filosofia do Direito, a fim de obtermos uma melhor compreensão da necessidade de tal processo. O movimento de autodeterminação da “vontade”, explicitado na Filosofia do Direito, apresenta uma similaridade com o processo de autodeterminação do Absoluto, que o autor expõe na Ciência da Lógica no capítulo sobre a Dialética das Modalidades. Nas rodadas: formal, real e absoluta, o autor, por meio da articulação entre possibilidade, contingência e necessidade, apresenta o processo de autodeterminação do Absoluto. Neste sentido, a Ciência da Lógica antecipa e esgota as questões que balizam as noções de moralidade e eticidade.
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A dial?tica das modalidades como fundamenta??o l?gica do processo de autodetermina??o da vontade

Carvalho, Alberto Jos? Vinholes de 10 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399935.pdf: 588695 bytes, checksum: bd138cf874e50a989e69f6f3ac70e8d4 (MD5) Previous issue date: 2008-01-10 / Para Hegel, liberdade pressup?e determina??o que, segundo o autor, ? o resultado de um movimento necess?rio de autodetermina??o do Absoluto. Hegel, na Filosofia do Direito exp?e os movimentos de autodetermina??o da vontade, que aparecem como uma explicita??o do movimento interno do sujeito, a partir do qual ? justificada sua inclus?o no processo de aprendizado ?tico. O autor, em v?rios momentos, indica a Ci?ncia da L?gica como fonte dos elementos complementares ?queles apresentados na Filosofia do Direito, a fim de obtermos uma melhor compreens?o da necessidade de tal processo. O movimento de autodetermina??o da vontade, explicitado na Filosofia do Direito, apresenta uma similaridade com o processo de autodetermina??o do Absoluto, que o autor exp?e na Ci?ncia da L?gica no cap?tulo sobre a Dial?tica das Modalidades. Nas rodadas: formal, real e absoluta, o autor, por meio da articula??o entre possibilidade, conting?ncia e necessidade, apresenta o processo de autodetermina??o do Absoluto. Neste sentido, a Ci?ncia da L?gica antecipa e esgota as quest?es que balizam as no??es de moralidade e eticidade.
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A teoria social crítica de Nancy Fraser : necessidade, feminismo e justiça / The critical social theory of Nancy Fraser : social need, feminism and justice

Silva, Enrico Paternostro Bueno da, 1988 12 October 2013 (has links)
Orientador: Josué Pereira da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-24T02:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_EnricoPaternostroBuenoda_M.pdf: 2195191 bytes, checksum: c13e72b1b5b85686c5115a3dcbe8f118 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A filósofa política Nancy Fraser destaca-se enquanto importante expoente da Teoria Crítica contemporânea. Conhecida majoriamente por seu debate com Axel Honneth acerca da teoria do reconhecimento, suas formulações legaram importantes contribuições a, no mínimo, três campos do pensamento social: a teoria feminista, a sociologia política dos movimentos sociais e a filosofia da justiça. Visando uma reconstrução e sistematização crítica da evolução teórica da autora, este trabalho considera uma ampla gama de escritos datados de 1980 a 2012. No estudo de uma filósofa que sempre priorizou textos curtos e ensaios publicados em revistas políticas e acadêmicas a grandes sistematizações monográficas, identifica-se dois grandes modelos críticos em torno dos quais orbitam grande quantidade de diagnósticos de época, conceitos críticos e perspectivas emancipatórias. Para tratá-los, é utilizada uma classificação metodológica de sua produção em três blocos temáticos. O primeiro refere-se ao modelo para as "políticas de interpretação das necessidades", que mobiliza conceitos como discurso, democracia, hegemonia, esfera pública, cidadania e necessidade. O segundo trata das concepções teóricas e análises empíricas a respeito da subordinação feminina e das lutas feministas, que atravessam toda a produção da autora; destaca-se aqui o diálogo com as mais variadas correntes do pensamento: Escola de Frankfurt, pós-modernismo, pós-estruturalismo, pragmatismo, teoria do discurso. O terceiro bloco temático, enfim, contempla o modelo para uma teoria crítica da justiça, desenvolvido em estreita conexão com a práxis política dos movimentos sociais; aparecem aqui conceitos como participação paritária, reconhecimento, redistribuição, representação, transnacionalização e estrutura de governança. Não ignorando as oscilações temáticas e conceituais presentes ao longo do percurso filosófico de Fraser, a pesquisa busca compreender as contribuições originais e os inevitáveis limites verificados no pensamento social da autora, tencionando participar da teorização crítica das sociedades contemporâneas e contribuir para a compreensão e superação das injustiças nelas presentes / Abstract: The political philosopher Nancy Fraser is recognized as an important exponent of contemporary Critical Theory. Mainly known for the debate with Axel Honneth about the theory of recognition, her formulations give important contributions to at least three fields of social thought: the feminist theory, the political sociology of social movements and the philosophy of Justice. Aiming at a systematic reconstruction and critique of theoretical evolution of the author, it is considered here a wide range of writings dated from 1980 to 2012. In the study of a philosopher who always prioritized short texts and essays published in academic and political journals to large monographic systematizations, it is possible to identify two major critical models that lead to many diagnosis, critical concepts and emancipatory perspectives. To describe them, I use a methodological classification of her writings in three thematic blocks. The first one is about the "politics of needs interpretation" model, which mobilizes concepts such as discourse, democracy, hegemony, public sphere, citizenship and need. The second is about the theoretical concepts and empirical analyzes regarding the subordination of women and feminist struggles, which is visible through the entire production of the author; here, it is possible to highlight the dialogue among the various theoretic currents: Frankfurt School, post modernism, post structuralism, pragmatism, discourse theory. The third thematic block, finally, brings the model toward a Critical Theory of Justice, proposed in close connection with the political praxis of social movements; here are developed concepts as participatory parity, recognition, redistribution, representation, transnationalization and structure of governance. Considering the thematic and conceptual oscillations along Fraser's philosophical course, the research seeks to understand the original contributions and inevitable limits observed in her social thought, intending to participate in the critical theory of contemporary societies and to contribute to understanding and overcoming the injustices present in them / Mestrado / Sociologia / Mestre em Sociologia
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A gramatica das cores em Wittgenstein

Silva, João Carlos Salles Pires da 25 July 2018 (has links)
Orientador: Arley Ramos Moreno / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-25T05:56:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_JoaoCarlosSallesPiresda_D.pdf: 32884041 bytes, checksum: 18437d2583aa46489850111e9c0f7411 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Nosso objeto é a gramática das cores na obra de Ludwig Wittgenstein (1889-1951). Dirigimo-nos, portanto, às relações internas entre cores e não às relações externas entre pigmentos, raios luminosos, processos retinianos, que interessariam precipuamente a físicos, fisiólogos ou psicólogos. Desse modo, enquanto estudo sobre uma investigação filosófico-gramatical, nossa atenção se volta para o uso normativo de palavras descritivas da experiência cromática, perfazendo tal uso uma tarefa característica de uma fenomenologia, na medida em que seu alvo são as condições de sentido e não a verdade da percepção. O modo original de Wittgenstein de tratar a identidade da cor logra definir-se apenas em um percurso extenso, cujos pólos são, por um lado, a tentativa de resolver, de 1929 a 1932, um impasse contido no Tractatus (explicitamente, no aforismo 6.3751) e, por outro, a sofisticada composição final das Bemerkungen über die Farben, em 1950. Para enfrentar a tarefa de análise desses momentos, foi necessário o acesso a fontes bem mais extensas que as editadas e mesmo o restabelecimento de parte do corpus wittgensteiniano, mas isso comportou a vantagem de permitirnos acompanhar o andamento da obra, o movimento de suas teses, recusando, na evidente e abundante reiteração, a rubrica fácil da latênda, uma vez que a solução de certas questões (como a de um possível tratamento uniforme da incompatibilidade ampla e da restrita) resulta sobretudo de uma inflexão autoterapêutica da obra, com a introdução concorrente de novos recursos e conceitos, e não de um desdobramento. Recusamos porém o discurso da latência e a continuidade não se toma por isso menos eloqüente, de modo que talvez nossa aventura com as cores possa ser assim sintetizada. Em resumo, mostramos por que Wittgenstein acreditou enfim necessário explorar o espaço das cores e como ele o fez extensa mas distintamente sobretudo nesses dois momentos: quando do período inicial de seu retomo a Cambridge e em seus últimos anos de vida. Mas o percurso mesmo e, sobretudo, o detalhe desses seus momentos contrapostos são o fundamental. Assim, a tese evidencia seu modo enfim não fenomenológico de tratar de problemas fenomenológicos, de descrever relações internas dispostas à visão, e o sentido dessa sua negação de uma fenomenologia, cifrada no enunciado do paradoxo de Goethe. O tema das cores coincide com a trama mais profunda da obra, tendo inclusive servido à maturação ou introdução de conceitos que lhe são essenciais. E, sem dúvida, os resultados específicos dessa investigação gramatical podem iluminar questões centrais da filosofia de Wittgenstein, como a natureza das relações internas e da necessidade, a autonomia da gramática e a relação entre jogos de linguagem e formas de vida. Assim, mais que uma alegoria, a cor é exemplo (e privilegiado) do movimento da obra inteira / Abstract: The object of study of this thesis is the grammar of colours in the work of Ludwig Wittgenstein (1889-1951). Thought is given, therefore, to the internal relationships between colours and not to the external relationships between pigments, light rays, retinian processes, which would be of interest mainly to physicists, physiologists or psychologists. Thus, as this study focuses on a philosophical-grammatieal investigation, attention is turned to the normative use of descriptive words of the chromatie experience. Such use makes up a characteristic task of a phenomenology, as it aims at the conditions of the meaning and not of the truth of perception. Wittgenstein's original way to deal with the identity of colours manages to define itself only along an extensive trajectory, whose poles are, on the one side, the attempt to solve, from 1929 to 1932, an impasse existing in the Tractatus (explicitly in the aphorism 6.3751), and, on the other side, in 1950, the final sophistieated composi~ion of the Bemerkungen über die Farben. To face the task of analysing those moments, it was necessary !to have access to many more extensive sources than to the ones already published. It was even necessary to restore part of the wittgensteinian corpus, but that had the advantage of allowing the reader to follow the progress of the work, the movementof his theses, refusing, in the evident and abundant reiteration, the easy rubrie of latency, since the solution to certain issues (like the issue of a possible uniform treatment of the ample and the restriet incompatibility) results, especially, from an autotherapeutic inflexion of the work, with the concurrent introduction of new resources and concepts, and not from an evolution. However, the discourse of lactence has been refused, but that does not make the continuity less eloquent, sb that this adventure with colours might be thus summarised. In short, it has been shown why Wittgenstein finally believed it necessary to explore the space of colours and how he did it, extensively but distinctively, especially at those two moments: at the early period of his return to Cambridge and in his last years of life. But the trajectory itself and, above ali, the detail of those opposed moments of that trajectory are the fundamentaIs. Thus, this thesis shows his ultimately non-phenomenological way to deal with phenomenological problems (to describe internal relationships exposed to the sight) and it also shows the sense of his negation of a phenomenology, underlying the statement of Goethe's paradoxo. The theme of colours coincides with the deepest frame of the work and it has even served to the maturation or introduction of concepts which are essential to it. And, undoubtedly, the specific results of this grammatical investigation may enlighten central issues of the philosophy of Wittgenstein, such as the nature of the internal relationships and the nature of necessity, the grammar autonomy and the relationship between language games and ways of life. Thus, more than an, allegory, the colour is an example (and a privileged one) of the movement of the whole work / Doutorado / Doutor em Filosofia
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A inclusão social pelo trabalho em Campinas : um debate sobre o direito, o desejo e a necessidade de acesso ao trabalho para as pessoas com transtornos mentais / Social inclusion by the work in Campinas : a debate on the right, the desire and need for acess to work for the people with mental disorders

Silva, Ana Paula Donizete da, 1981- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Sabrina Helena Ferigato / Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T07:02:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_AnaPaulaDonizeteda_M.pdf: 1214794 bytes, checksum: 08f21871e1c8cbb751747c6afecf71be (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: A presente pesquisa busca explorar a experiência de inclusão social de pessoas com transtornos mentais em Campinas-SP. Importa aqui, relacionar as questões de acesso ao trabalho desses sujeitos com as dimensões de seus direitos, desejos e necessidades em desenvolver uma atividade laborativa. Trata-se uma pesquisa de natureza qualitativa que se desenvolve na perspectiva de um estudo interventivo e participativo, que incluiu pesquisa de campo, revisão bibliográfica de artigos, livros e teses dentro do campo da clínica psicossocial, da saúde coletiva, entre outros aportes teóricos. O campo investigado, circunscreveu os espaços deliberativos e de tomada de decisões, pertencentes ao conjunto de iniciativas de geração de renda desenvolvidas no município de Campinas-SP, tal seleção se deu em razão destes espaços serem elucidativos da temática aqui tratada. Posto isto, a assembleia do Núcleo de Oficinas e Trabalho (NOT) e as rodas de conversas de três oficinas passaram a integrar o campo de pesquisa. Por meio de ferramentas de produção de dados como a observação participante, diário de campo e grupos focais, este estudo apresenta o material produzido a partir da participação de oficineiros e seus monitores. Com isso pudemos nos aprofundar na análise de como as dimensões supracitadas compareceram nesse espaço. Como resultados identificamos que a necessidade pelo trabalho, bem como o direito e o desejo de trabalhar são categorias que expressam não apenas importantes movimentos de constituição do sujeito em suas relações com trabalho, mas que também podem nortear processos emancipatórios, que confluem para a produção de uma sociedade mais justa e solidária / Abstract: The object of this study is to explore the experience of social inclusion of people with mental disorders in Campinas, São Paulo. The main focus was to link these individuals¿ issues regarding access to employment with the dimensions of their rights, desires, and needs when carrying out professional activities. It is qualitative research that develops in the perspective of a participatory and interventional study which included field research, literature review of articles, books and theses within the psychosocial clinical field of public health, among other theoretical contributions. The researched field circumscribed deliberative and decision-making spaces, pertaining to the set of income-generating initiatives in Campinas-SP. This selection was due to the fact that these spaces are illustrative of the subject being discussed herein. Therefore, the scope of research includes the deliberative assembly of the Center for Workshops and Labor (NOT, in Portuguese) and the rounds of conversation in three workshops. Through data generation tools, namely observation of participants, maintenance of a field log and creation of focus groups, this study presents the material produced in association with workshop participants and their monitors. In consequence, we were able to deepen the analysis of how the aforementioned dimensions took part in this space. Our findings indicate that need for work, as well as a right and a desire to work, are categories that not only go a long way toward the inception of a subject in their relationship with work, but can also guide emancipatory processes that aid in engendering a more just and humane society / Mestrado / Política, Planejamento e Gestão em Saúde / Mestra em Saúde Coletiva
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Entre a metafísica e a moral : a posição de Hume no debate liberdade e necessidade

Silva, Thiago Cruz da January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Entre a metafísica e a moral : a posição de Hume no debate liberdade e necessidade

Silva, Thiago Cruz da January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Substancia e unidade em Aristoteles / Substance and unity in Aristotle

Ferreira, Mateus Ricardo Fernandes 15 February 2008 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-10T07:52:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_MateusRicardoFernandes_M.pdf: 743977 bytes, checksum: 14ea5ca680f81291864123f42bb14c9b (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Essa dissertação analisa as discussões de Aristóteles sobre a unidade da substância em Metafísica Z e como essas discussões pressupõem comprometimentos do autor, já enunciados nos Segundos Analíticos, sobre essencialismo, necessidade e unidade dos tipos naturais. Aristóteles não concebe a unidade da substância como um fato elementar, mas julga assegurá-la pela existência de uma causa capaz de unificar os elementos que a constituem. No entanto, para satisfazer o critério (que a própria distinção entre substância e concomitante estabelece) de que entre os constituintes de uma substância não pode haver heterogeneidade, Aristóteles depende fundamentalmente da existência de tipos controversos de causa: as formais e as teleológicas / Abstract: This thesis analyses Aristotle¿s discussion about the unity of substance in Metaphysics Z and how it presupposes his commitments on essentialism, necessity and unity of natural kinds stated in the Posterior Analytics. Aristotle does not consider the unity of substance as a basic fact, but he claims to explain it by means of a cause that unifies the constituent elements of a substance. However, in order to satisfy the criterion that those constituents should not be extrinsic to each other (a criterion which the distinction between substance and accidents establishes), Aristotle critically depends on controversial kinds of cause: the formal and teleological causes / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Entre a metafísica e a moral : a posição de Hume no debate liberdade e necessidade

Silva, Thiago Cruz da January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Necessidade e contigencia a partir da potencia racional em Aristoteles

Pereira, Reinaldo Sampaio 21 February 2006 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-06T11:44:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_ReinaldoSampaio_D.pdf: 6973767 bytes, checksum: 4adf120b73d1bb84c7c412ebf15ce026 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Advertimos que não temos como propósito a releitura de algum ponto específico de alguma parte da obra de Aristóteles ou uma nova interpretação acerca de alguma passagem, conceito ou 'doutrina¿ do corpus. Pretendemos tão somente estabelecer certo percurso de análise de um dos importantes conceitos da sua filosofia, a saber, o lógos, a partir da investigação de outro conceito de fundamental importância nos seus textos, a potência, percurso esse que conduz a um aparente paradoxo (o qual constituir-se-á no objeto norteador da nossa pesquisa), qual seja, por um lado, de uma perspectiva física, o lógos confere potencialidade para o homem não ficar totalmente sujeito à necessidade do mundo sublunar, permitindo-lhe agir na contingência que este comporta; por outro, de um ponto de vista prático, esse mesmo lógos tende a encerrar o homem em certa necessidade. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Historia da Filosofia Antiga / Doutor em Filosofia

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