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Ao alcance da razão : uma investigação sobra a ação livre em Aristóteles

Zanuzzi, Inara January 2007 (has links)
Aristóteles é considerado um precursor do problema da vontade livre. Apesar disto, ele é também considerado por muitos de seus intérpretes ou um determinista, alguém que negou precisamente a liberdade da vontade, e um compatibilista, isto é, alguém que procurou compatibilizar o determinismo com a responsabilização ou um autor que iniciou a discussão, mas que não tinha muita clareza sobre o problema, pois este não apareceria com toda a sua força senão após os desenvolvimentos da filosofia estóica. Esta tese pretende responder a ambas estas interpretações. Para isso, é feita uma análise das passagens em que Aristóteles trata da responsabilização moral, na Ética Eudêmia II.6-11 e na Ética Nicomaquéia III.1-7. O objetivo é mostrar que sua teoria da responsabilização moral não é apenas incompatível com o determinismo da vontade, e, portanto, ele não pode ser um compatibilista, mas que a sua teoria dos atos voluntários humanos é coerente com isso, ou seja, ele produziu uma teoria dos princípios das ações que é indeterminista. Aristóteles pode assim ser considerado como tendo definido, sem confusões, o que significa para a ‘vontade’ ser livre, mesmo que ele não tenha se valido e nem definido o termo ‘vontade’. Ele não faz uso deste termo, porque tem outro termo que cumpre esta função: ‘escolha deliberada’. Aristóteles, portanto, defende uma tese da escolha livre que é necessária para sua teoria da responsabilização moral não compatibilista. / Aristotle is taken to be a precursor to the ‘free-will’ problem. In spite of that, he is considered also by many scholars to be either a determinist, someone who deny the freedom of the will, and a compatibilist, someone who tried to make cohere determinism and responsibility, or an author that begun this discussion, but did not have much clarity about it, because this would have to wait the developments of the Stoic School, in Antiquity. This thesis answers both these interpretations. To accomplish this, an analysis of the passages in which Aristotle deals with moral responsibility is done, in the Eudemian Ethics II.6-11 and in the Nicomachean Ethics III.1-7. The goal is to show that his theory of responsibility is not compatible with determinism of the will and, therefore, he cannot be sustained a compatibilist, and that his theory about voluntary acts is consistent with it: he left an indeterminist theory of the principles of actions. That is why Aristotle can be taken to have answered, without any confusions, what means to the ‘will’ to be ‘free’, even though he has not used the term, ‘will’. He does not use this term, because he has another one that can play this role: deliberate choice. Aristotle, therefore, claims that free choice is necessary to his incompatibilist theory of responsibility.
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Auto-organização e contingência da biologia evolutiva

Brzozowski, Jerzy André January 2007 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T04:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 244557.pdf: 1346352 bytes, checksum: b4471b45d4c1e822e5e7836e2a728dde (MD5) / O objetivo deste estudo é contrastar a tese da auto-organização de Stuart Kauffman e a tese da contingência de Stephen Jay Gould com a visão darwiniana da evolução. Inicialmente, caracterizamos o darwinismo como o que Kim Sterelny e Paul Griffiths chamaram de "visão aceita da evolução", acrescida dos três princípios gouldianos que detalham o papel da seleção natural na teoria darwiniana. A tese da auto-organização pode ser caracterizada como nomológica, na medida em que procura mostrar como as leis da auto-organização são responsáveis por grande parte da ordem biológica. A tese da contingência, por outro lado, enfatiza o papel do acaso e da imprevisibilidade na evolução, podendo assim ser vista como a defesa de uma abordagem idiográfica para a biologia.
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Sobre a necessidade de uma "dedução transcendental" no âmbito da razão prática em Kant /

Machado, Thomas Matiolli. January 2015 (has links)
Orientador: Lúcio Lourenço Prado / Banca: Evandro Oliveira de Brito / Banca: Pedro Geraldo Aparecido Noveli / Resumo: O presente trabalho possui dois objetivos. O primeiro é esclarecer qual é o problema da aplicação da razão prática em Kant e o porquê uma "dedução transcendental" é necessária para dar conta do problema. O segundo objetivo é defender que a "dedução" realizada na Fundamentação da metafísica dos costumes não é necessária, apesar de uma "dedução", no âmbito da razão prática, em geral, seja necessária. Em vista disso, espera-se ter uma clareza maior sobre as razões pelas quais é ainda preciso fundamentar a aplicação da razão prática em Kant, porém, sob novas perspectivas, isto é, mediante uma nova "dedução transcendental" que não siga os caminhos abertos pela original. / Abstract: This work has two objectives. The first one is to clarify what is the problem of the application of practical reason and why a "transcendental deduction" is necessary to deal with the problem. The second objective is to defend that the "deduction" held in the Groundwork for the metaphysics of morals is not necessary, even though a "deduction", in the scope of practical reason", in general", is necessary. According to this view, one can expect to have greater clarity about the reasons why it is still necessary to support the application of practical reason, however, upon new perspectives, that is, by means of a new "transcendental deduction" which does not follow the paths open by the original one. / Mestre
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Metodología y contenidos teóricos del Programa de Estudio de Filosofía para cuarto año de Enseñanza Media (1986 / 1998): Un análisis exploratorio, descriptivo e interpretativo

González Cohen, Loreto January 2006 (has links)
No description available.
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O ensino da filosofia no Brasil : uma arqueogenealogia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo /

Sanabria de Aleluia, José Roberto. January 2014 (has links)
Orientador: Rodrigo Pelloso Gelamo / Banca: Pedro Ângelo Pagni / Banca: Alexandre Filordi de Carvalho / Resumo: A pesquisa apresentada nesta dissertação teve o objetivo de compreender a constituição discursiva do ensino da Filosofia no Brasil. Por meio do mapeamento e análise das descontinuidades e regularidades discursivas que antecederam a fundação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, buscamos evidenciar quais foram as condições que permitiram a emergência de uma ordem discursiva do ensino da Filosofia e como tal discurso produziu a imagem do filósofo da elite ilustrado na Universidade de São Paulo em 1936. Diante disso, averiguamos a constituição dos modos de subjetivação e objetivação existentes entre o final do século XIX até o começo do século XX através do procedimento metodológico arqueogenealógico. Para alcançar tais finalidades explicitamos as principais noções desenvolvidas por Michel Foucault no percurso arqueológico e genealógico a fim de entender a ordem discursiva que sustentava a enunciação Universidade de São Paulo. Observamos que tal ordem forneceu as condições de existência para o ensino do filósofo da elite ilustrado, que disciplinado pelo método da história da filosofia teria a possibilidade de filosofar em suas meditações ou pela crítica da atualidade, objetivando encontrar os princípios gerais que regem a multiplicidade das coisas. Nesta mesma ordem, entendemos que o professor de filosofia assumiria dois papeis, o primeiro mais ilustre, pois fora caracterizado como a própria Filosofia, na medida em que praticava a crítica do presente através da história da Filosofia. Mas, também considerado um professor-comentador, na medida em que argumentava para seus alunos sobre os principais conceitos e característica históricas dos autores clássicos. Os resultados alcançados indicaram que o desejo de formar filósofos da elite ilustrados inspirados ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The presented research in this paper aims to understand the discursive constitution of teaching philosophy in Brazil. By mapping and analysis of discontinuities and discursive regularities that preceded the founding of the Faculty of Philosophy, Sciences and Letters of the University of São Paulo, it tries to show what were the conditions that allowed the emergence of a discursive order of teaching philosophy and how such speech produced the image of the illustrated elite philosopher at the University of São Paulo in 1936. Therefore, we investigated the constitution of the subjectivity ways existing between the late nineteenth century to the early twentieth century through the archeology-genealogical methodological procedure. To reach these goals we underline the main concepts developed by Michel Foucault in the archeological and genealogical journey to understand the discursive order that sustained enunciation University of Sao Paulo. We observe that such order provided the existence conditions for the illustrated elite philosopher teaching that governed by the history of philosophy method would be able to philosophize in his meditations or by critics today, aiming to find the general principles governing the multiplicity of things. In this same order, we understand that the professor of philosophy would assume two roles, the first most distinguished, for it was characterized as Philosophy itself, as practiced criticism of the present through the history of philosophy .But, also considered a teacher - commentator, to the extent that argued for their students on the key concepts and historical characteristic of classical authors .The results obtained indicated that the desire to form elite illustrated philosophers inspired by the doctrine of wisdom that would be the reason lawmakers did not occur, but it served the interests of the ruling classes in the silencing and exclusion, preventing the emergence of other forms of philosophical life. / Mestre
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Memória incerta : lembranças, falsas lembranças e as ciências da memória

Dantas, Danilo Fraga January 2010 (has links)
Resumo não disponível
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O papel demonstrativo dos diagramas na geometria euclidiana

Jesus, Douglas Lisboa Santos de 23 September 2017 (has links)
Submitted by Douglas De Jesus (douglas.lisboasj@gmail.com) on 2017-12-28T19:54:55Z No. of bitstreams: 1 De Jesus (2017) - O papel demonstrativo dos diagramas na geometria euclidiana (Dissertação).pdf: 1380214 bytes, checksum: c54e315d51423c3db9da71096989f547 (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2018-01-08T13:01:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 De Jesus (2017) - O papel demonstrativo dos diagramas na geometria euclidiana (Dissertação).pdf: 1380214 bytes, checksum: c54e315d51423c3db9da71096989f547 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-08T13:01:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 De Jesus (2017) - O papel demonstrativo dos diagramas na geometria euclidiana (Dissertação).pdf: 1380214 bytes, checksum: c54e315d51423c3db9da71096989f547 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A recente literatura em historiografia e filosofia da prática matemática apresenta um novo cenário sobre o estatuto epistemológico dos diagramas. Resgatam-se aí algumas das principais discussões sobre a maneira como um sujeito pode obter conhecimento através de justificativas diagramáticas. Dentro deste quadro intelectual, apresenta-se nesta investigação uma defesa dum modelo de prova matemática parcialmente baseado em diagramas. Como caso de estudo paradigmático, adota-se aqui os Elementos de Euclides sob a perspectiva metodológica da análise retórica. O principal argumento apresentado pretende demonstrar a seguinte tese: uma correta análise das provas euclidianas deve reconsiderar a prática matemática prescrita pelos Elementos num modelo de justificativa que incorpore não apenas a análise lógica de estruturas dedutivas, como também sua dimensão normativa, dependente, portanto, da audiência. Uma objeção frequente às provas euclidianas decorre da correta observação que o diagrama é uma instância física imperfeita, donde se seguiria que também uma prova diagramática é, de um ponto de vista lógico, imperfeita. É comum entre comentadores e filósofos a alegação de que as provas euclidianas possuem “lacunas” inferenciais, cuja correção deveria ser feita mediante novos axiomas dentro duma concepção formal de prova. Assim, cada passo em uma prova seria autorizado se, e somente se, é uma fórmula bem formada que, ou é um axioma, ou segue-se da aplicação duma regra de inferência. Em réplica, fica demonstrado que a principal deficiência deste argumento reside numa significativa negligência da prática matemática euclidiana. Mais ainda: não oferece uma explicação satisfatória para a estabilidade da teoria engendrada pelos Elementos. Isso é verificado a partir dum estudo mais detalhado acerca do Postulado 2. Através duma aclaração sobre o seu suposto uso não uniforme nos Livros I-VI pode-se constatar que a geometria euclidiana, no tocante às suas provas, é estável e racionalmente controlada. Para além da geometria de Euclides, mostra-se como a análise retórica poderia ser pensada como um método investigativo na filosofia da ciência. / The recent literature on historiography and philosophy of mathematical practice presents a new scenario about the epistemological status of diagrams. Some of the main discussions about the way a subject can obtain knowledge through diagrammatic justifications are rescued. Within this intellectual framework, it is presented here a defense of a mathematical proof model partially based on diagrams. As a paradigmatic case study, Euclid’s Elements are adopted here from the methodological perspective of the rhetorical analysis. The main argument through this text tries to prove the follow thesis: a correct analysis of the Euclidean proofs should reconsider the mathematical practice prescribed by the Elements in a justification model that incorporates not only the logical analysis of deductive structures, but also their normative dimension, therefore, dependent on the audience. A frequent objection to the Euclidean proofs stems from the correct observation that the diagram is an imperfect physical instance, from which it would follow that a diagrammatic proof, from a logical point of view, is also imperfect. It is common among commentators and philosophers the claim that the Euclidean proofs have inferential “gaps”, which should be corrected by new axioms within a formal conception of proof. Thus, each step in a proof would be allowed if, and only if, it is a well-formed formula which is either an axiom or follows from the application of an inference rule. In reply, it is demonstrated that the main deficiency of this argument lies in a significant neglect of Euclidean mathematical practice. Moreover, it does not offer a satisfactory explanation for the stability of the theory engendered by Elements. This is verified from a more detailed study of Postulate 2. Through a clarification on its supposed non-uniform use in Books I-VI it can be seen that Euclidean geometry, in relation to its proofs, is stable and rationally controlled. Beyond the geometry of Euclid, it is shown how rhetorical analysis could be thought of as an investigative method in the philosophy of science.
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O ensino de linguagem entre a tradição e as perspectivas científicas: diretrizes para uma abordagem transdisciplinar

Santos, Marcos Bispo dos 27 June 2013 (has links)
257 f. / Submitted by Cynthia Nascimento (cyngabe@ufba.br) on 2013-06-26T15:44:06Z No. of bitstreams: 1 Marcos Bispo dos Santos.pdf: 2449560 bytes, checksum: a9a09a5354b5d2edcee751069f7ae9e4 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva(sivalda@ufba.br) on 2013-06-27T20:57:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Marcos Bispo dos Santos.pdf: 2449560 bytes, checksum: a9a09a5354b5d2edcee751069f7ae9e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-06-27T20:57:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcos Bispo dos Santos.pdf: 2449560 bytes, checksum: a9a09a5354b5d2edcee751069f7ae9e4 (MD5) / A constituição de uma disciplina curricular é resultado de um complexo processo que envolve fatores de ordem social, científica e política. De determinada área do conhecimento são selecionados objetos específicos destinados a cumprir uma função pedagógica no quadro dos objetivos da educação. No caso do ensino de linguagem, os conteúdos sempre foram recortados de uma tradição que hoje, após uma série de transformações históricas, é comumente chamada de gramática tradicional. Na verdade, a redução de toda uma tradição de estudos da linguagem, que se iniciou no campo da filosofia (estoica, platônica, aristotélica) e logo se ramificou para os diversos campos da atividade humana, ocasiona uma série de prejuízos para a compreensão desse mesmo objeto. Sabe-se que a gramática não teve sempre o formato que se verifica nos diversos compêndios atuais. Nenhum de seus conceitos se estabeleceu sem uma quantidade significativa de debates e mesmo hoje, quando os estudos científicos da linguagem têm apontando uma série de incongruências em praticamente todos os seus postulados, sua vitalidade ainda impressiona: é ela que ainda constitui, empiricamente, a base do ensino de linguagem e que, apesar de suas incontestáveis limitações, serve como ponto de partida para a abordagem científica. A perspectiva científica instaurada pela Linguística, a partir do século XIX, põe em xeque o paradigma tradicional e estabelece novas concepções de linguagem e, consequentemente, novos objetos de estudo. Não tardou para que a nova ciência se tornasse a principal fonte de consulta quando o assunto é ensino de linguagem. Ainda no quadro do paradigma científico, a Linguística Aplicada que, inicialmente, se define como aplicadora de teorias linguísticas, passa a defender uma concepção de ciência orientada para a resolução de problemas sociais decorrentes do uso da linguagem em contextos de ação para, a posteriormente, assumir-se como prática problematizante diante dessas mesmas questões. Este trabalho defende a tese de que as críticas que os modelos científicos direcionam à condição atual do ensino de linguagem não são suficientes para viabilizar as transformações no ensino demandadas pelo mundo pós-moderno. Partindo do pressuposto de que as ciências sociais só se legitimam quando interferem na sociedade, quando devolvem a essa sociedade a solução dos problemas que a afetam e que constituem a razão de ser dessas ciências, tem como seus grandes objetivos: (i) submeter as ciências da linguagem a essa reflexividade e, ao mesmo tempo, propor questionamentos sobre sua relevância social, especificamente no campo do ensino de linguagem; (ii) propor diretrizes gerais para o ensino de linguagem, uma totalidade não totalitária capaz de funcionar como parâmetro norteador das pesquisas, fundada sobre o tripé metodológico genealogia-arqueologia-transdisciplinaridade, entendido como a alternativa coerente para fazer frente às demandas científicas e sociais decorrentes da condição pós-moderna. / Universidade Federal da Bahia. Instituto de Letras. Salvador-Ba, 2010.
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O pensamento ético em Epicuro / Jean Dionisio Braatz ; orientador, Jamil Ibrahim Iskandar

Braatz, Jean Dionisio January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Inclui bibliografia / O epicurismo surgiu em oposição ao quadro sócio-político que se instalara no mundo grego pouco antes do nascimento de Epicuro. Os homens não mais eram felizes na pólis. Preocupado com a situação, Epicuro tratou de diagnosticar a causa da infelicidade: com / El epicureismo surgió en oposición al panorama socio-político que vigoraba en el mundo greco poco antes del nacimiento de Epicuro. Los hombres no estaban más felices en la polis. Preocupado con la situación, Epicuro diagnosticó la causa de la infelicidad:
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A concepção expressivista de pessoa em Charles Taylor : implicações éticas e políticas / Roberto José Lube Teles ; orientador, César Augusto Ramos

Teles, Roberto José Lube January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2008 / Bibliografia: f. 88-90 / A pesquisa tem por objetivo expor a defesa da idéia expressivista de pessoa em Charles Taylor, além das implicações éticas e políticas decorrentes dessa concepção de pessoa. O filósofo busca a fundamentação de seu ideal de pessoa tomando por base duas dim / This research aims to expose the defense of a expressivist idea of person in Charles Taylor and its implications in ethics and politics. The philosopher searches the foundation of his person ideal basing on two theorics dimensions: an ontologic and a mora

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