• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 8078
  • 260
  • 260
  • 239
  • 239
  • 207
  • 204
  • 135
  • 125
  • 110
  • 107
  • 105
  • 90
  • 42
  • 36
  • Tagged with
  • 8784
  • 2294
  • 2179
  • 2112
  • 1687
  • 991
  • 763
  • 760
  • 737
  • 716
  • 694
  • 674
  • 586
  • 559
  • 546
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
761

Definição, não contradição e indemonstrabilidade dos princípios

Lourenço, Daniel January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:39:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318386.pdf: 2460505 bytes, checksum: d0c235f17a669f2a088802f998039d9f (MD5) Previous issue date: 2013 / Esta dissertação pretende defender a existência de uma complementaridade doutrinária e estrutural entre as argumentações desenvolvidas nos tratados aristotélicos da Metafísica G4 e Segundos Analíticos I, 22, as quais visam defender, respectivamente, o Princípio de Não-Contradição e a tese da existência de princípios indemonstráveis para as ciências. Para tanto será necessário mostrar, em uma primeira etapa, a existência de múltiplos propósitos para a argumentação desenvolvida em G4. Tal procedimento visa confrontar a opinião tradicional que encontra neste capítulo apenas o intuito de demonstrar a validade do Princípio de Não-Contradição. Por meio de uma detalhada análise do texto será apresentado uma série de indícios que sugerem, fortemente, a existência de um propósito adicional para a argumentação aristotélica, a saber: que é impossível demonstrar todas as coisas. A presença desse tema, de fundamental importância para a doutrina aristotélica da ciência, permitirá uma incursão no tratado dos Segundos Analíticos I, 22, onde Aristóteles desenvolve uma argumentação em defesa da existência de princípios indemonstráveis para demonstrações científicas. Em uma segunda etapa do trabalho, por meio de uma detalhada análise da argumentação ali desenvolvida será destacada uma série de elementos de cunho teórico e estrutural que fornecerão um solo comum para a comparação com G4. Por fim, na etapa final, será empreendida a leitura da argumentação de G4 à luz da argumentação de Segundos Analíticos I, 22, em que será sustentada a dependência argumentativa entre os conteúdos de ambos os tratados.<br> / Abstract : This dissertation wants to defend the existence of a doctrinal and structural complementarity between the argumentations developed in Metaphysics 4 and Posterior Analytics I, 22, which aims defend, respectively, the Principle Principle of Non-Contradiction and the tesisof the existence of indemonstrable principles to the sciences. For this will be necessary to show, in a first stage, the existence of multiplepurposes for the argumentation developed in 4. This procedure aims confront the tradicional opinion that finds in this chapter only the intention of prove the Principle of Non-Contradiction's validity. By a text detailed analysis will be presented a series of indications that suggest, strongly, the existence of a adicional purpose for the aristotelian argumentation, namely: that is impossible to prove everything. The presence of this thematics, of fundamental importance to the aristotelian doctrine of science, will permit a incursion in the Posterior Analitycs I,22, where Aristotle develop a argumentation to defend a existence of indemonstrable principles to the sciences's proofs. In a second stage of this work, by a detailed analysis of the argumentation developed in there, will be detached a series of theoretical and structural elements that will provide a comum ground for the comparation with 4. Lastly, in the final stage, will be undertaken a reading of the argumentation of 4 in the light of the argumentation of Posterior Analytics I, 22, where will be sustained the argumentative dependence among the content of both treatises.
762

O CONCEITO DE COMPREENSÃO NA HISTÓRICA DE JOHANN GUSTAV DROYSEN / THE CONCEPT OF COMPREHENSION IN THE HISTORIK OF JOHANN GUSTAV DROYSEN

Cremonezi, André Roberto 05 August 2005 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This dissertation has the aim to analyse and reconstruct the concept of Investigative Comprehension forschendes Verstehen inside the Johann Gustav Droysen's Historik . Through the theoretical elements offered by the mentioned German historian of the 19th Century, he tries to examine the grounds presented as basis for the hermeneutic comprehension, as the centre of an undertaking that aspires to grant normative and methodological autonomy to the historical science. The mentioned analysis is fulfilled by a brief reconstruction of the German historicist context in the second half of the 19th Century, as well as by the presentation of the different constituent moments of the historical method formulated by Droysen, making explicit the inherent peculiarities in the compilation of the Historik . Among the obtained results lies the verification of a complex interlacement between a transcendental philosophy and an ontology of the history just in the basis of the Investigative Comprehension, as well as the universalisation that the above-mentioned notion attributes to the hermeneutic problem of the comprehension, prior to the project of a Critique of the Historical Reason. / Esta dissertação tem por objetivo analisar e reconstruir o conceito de Compreensão Investigativa forschendes Verstehen no interior da obra Histórica , de Johann Gustav Droysen. Através dos elementos teóricos oferecidos pelo referido historiador alemão do século XIX, pretende-se examinar os fundamentos apresentados como base da compreensão hermenêutica enquanto centro de um empreendimento que visa conferir autonomia normativa e metodológica à ciência histórica. A referida análise passa por uma breve reconstrução do contexto historicista alemão da segunda metade do século XIX, assim como pela apresentação dos diferentes momentos constituintes do método histórico formulado por Droysen, explicitando as peculiaridades inerentes à compilação da Histórica . Entre os resultados obtidos está a constatação de um complexo entrelaçamento entre uma filosofia transcendental e uma ontologia da história, que se encontra à base da Compreensão Investigativa, assim como a universalização que a referida noção confere ao problema hermenêutico da compreensão, em precedência ao projeto de uma Crítica da Razão Histórica.
763

CONCEITO DE CAUSA E AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM CAUSAL / CAUSE PRINCIPLES AND LANGUAGE CAUSAL ACQUISITION

Santos, Rubia Aparecida Tessaro 24 August 2009 (has links)
The main theme of this thesis is the concept of cause and its possession. However, it is possible to understand the acquisition of concepts from the acquisition of language, in particular, the acquisition of philosophical concepts such as cause. Tugendhat said that such an acquisition occurs at some point in childhood. Strawson says that language, as well as philosophical concepts, we are not taught by specialized methodology. The two philosophers have similar views regarding the acquisition of both language and of philosophical concepts. For them, get to talking, talking, and get to understand the meaning of philosophical concepts through the use of observation of the use made by others and the correction that are submitted by the speech community. To examine the relationship between acquisition of philosophical concepts and language acquisition, it is important to show what is understood by both of them. First, it will feature the philosophical concepts in an attempt to distinguish them from others. Next, Will be presented some aspects about the acquisition of language, specifically the "phase of the whys," which is the period when they are supposed to acquire the concept of cause. We will see that the child initiates the acquisition of the concept of cause by the different responses that are given to it from the question "Why? . But it is not to be considered that the child is able to exercise their reflective attitude of a philosopher analyzing the concept of cause and not even as a normal adult already in possession of the concept of cause and drawing, somehow a responsible and correct analyze. We will conclude that there is a possibility to propose a relationship between the phase of "why" and the acquisition of the concept of cause, and it is also possible to mark the reflection of some peculiarities of the concept of cause in the process of language acquisition in childhood causal. Thus, the phase of "why" witness the beginning of the acquisition and ownership by the child of the concept in mentioned. / O tema principal desta dissertação é o conceito de causa e sua posse. Ora, pode-se tentar compreender a aquisição dos conceitos a partir da aquisição da linguagem; em particular, a aquisição de conceitos filosóficos como o de causa. Tugendhat afirma que tal aquisição ocorre em algum momento da infância. Strawson declara que a linguagem, assim como os conceitos filosóficos, não nos é ensinada através de metodologia especializada. Os dois filósofos têm opiniões semelhantes a respeito da aquisição, tanto da linguagem quanto dos conceitos filosóficos. Para eles, adquire-se a fala, falando, e adquire-se a compreensão do conteúdo dos conceitos filosóficos através do uso, da observação do uso feito pelos outros e das correções a que somos submetidos pela comunidade de fala. Para examinar a relação entre aquisição de conceitos filosóficos e a aquisição da linguagem, importa que se faça uma exposição do que se compreende por ambos. Primeiramente, caracterizaremos os conceitos filosóficos na tentativa de distingui-los dos demais. Na seqüência, apresentaremos alguns aspectos relevantes acerca da aquisição da linguagem, mais especificamente da fase dos por quês , que é o período em que se supõe que adquiramos o conceito de causa. Veremos que a criança dá início à sua aquisição do conceito de causa através das diferentes respostas que lhe são dadas a partir da pergunta pelo Por quê? . Mas não há de se considerar que a criança esteja em condições de exercer a atitude reflexiva própria de um filósofo analisando o conceito de causa e nem de um adulto normal já de posse do conceito de causa e fazendo uso, de certa forma, competente. Concluiremos que há uma possibilidade de propor uma relação entre a fase dos por quês e a aquisição do conceito de causa, sendo possível inclusive assinalar o reflexo de algumas peculiaridades do conceito de causa no processo de aquisição da linguagem causal na infância. Assim, a fase dos por quês testemunharia o início da aquisição e da posse por parte da criança do conceito em questão.
764

A consciência fenomênica teria uma função adaptativa ?: um ensaio de filosofia da mente

Pinto, Andréa Chicoli Alves [UNESP] 05 August 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-08-05Bitstream added on 2014-06-13T18:47:58Z : No. of bitstreams: 1 pinto_aca_me_mar.pdf: 405012 bytes, checksum: aca58a9a663ea6374bcedd3a0b74933f (MD5) / A consciência é um conceito extremamente polêmico, gerando uma série de modelos e teorias na filosofia e na ciência. Um dos maiores problemas é a questão do aspecto qualitativo da consciência. Alguns teóricos preferem negar tal aspecto, tanto por sua dificuldade ontológica, como por sua dificuldade em termos metodológicos. Outros assumem a consciência como fenomênica, entretanto a qualificam como epifenomênica em relação ao mundo físico. Uma outra possibilidade é que a consciência seja fenomênica em sua definição e que tenha sido selecionada no processo evolutivo por apresentar vantagens adaptativas. O presente trabalho tem por objetivo estudar se a consciência pode ser uma estratégia adaptativa, considerando-a como sendo qualitativa, por definição. A idéia defendida, por nós, é que a consciência foi selecionada no percurso evolutivo, inicialmente, por ajudar o organismo a se afastar de situações perigosas e aproximar-se de situações benéficas, sendo que provavelmente, mais tarde, a consciência tenha se sofisticado, tornando-se uma via de contato social, propiciando a compreensão do contexto e a conseqüente resposta adequada a este. / Click electronic access below.
765

Kant e a história da Filosofia como idéia filosófica: Rodrigo Andia. -

Andia, Rodrigo [UNESP] 27 July 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-07-27Bitstream added on 2014-06-13T18:54:36Z : No. of bitstreams: 1 andia_r_me_mar.pdf: 468476 bytes, checksum: d5591c966c80225dbcfe9f9ca0f8582a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
766

Tecnização da natureza humana e possibilidades de autocompreensão ética da espécie segundo Habermas

Ferreira, Luis Marcos [UNESP] 10 October 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-10-10Bitstream added on 2014-06-13T19:54:33Z : No. of bitstreams: 1 ferreira_lm_me_mar.pdf: 530690 bytes, checksum: e636c2bbfbfd82c7183115401d68c800 (MD5) / Tomando como ponto de partida o que Habermas denomina “cientificação da técnica”, procuramos analisar sua interpretação acerca da intensa atividade científica e da produção de novas tecnologias e suas implicações na autocompreensão da espécie. Muito embora o lucro seja também o gerador das pesquisas científicas (por exemplo, o investimento em novos medicamentos), o teor social de seus fins fica em aberto, pois os meios pelos quais podem ocorrer as descobertas científicas se perdem no caminho da pesquisa quando ela mesma não passa de uma peça de um projeto histórico de domínio técnico-científico da sociedade. Os fins a serem atingidos com o acontecimento científico carecem de justificativas na medida em que se perdem no processo no qual a ciência deve percorrer até chegar às aplicações sociais, ou então eles não se perdem, mas a aplicação, a execução dos resultados científicos, pode representar um risco para a própria autocompreensão normativa da espécie, como é o caso da eugenia e da clonagem. No final, desde a ótica habermasiana, de um ou outro modo, em um ou outro caminho, verifica-se que a finalidade iluminista da ciência não se cumpre. Mas isso não se deve especificamente por ser a ciência parte do sistema e não do mundo da vida, e sim, porque seu eco ressoa em um mundo da vida com massas despolitizadas e cidadãos transformados em consumidores de produtos da tecnologia. A pesquisa trata dessa problemática focando a interpretação de Jürgen Habermas desde a relação entre natureza humana e moral no primeiro capítulo; do papel da religião diante da secularização e levando em conta a teoria da verdade habermasiana no segundo capítulo, e, por fim, no terceiro capítulo, do papel da ciência, do seu estatuto de objetividade e da sua relação com a filosofia... / Starting from the point of which Habermas names “scientification of technique”, we have tried to analyzehis interpretationabout the intense scientific activity and the production of new technologiesand its implications in the auto comprehension of the human species. Even though the incomes are also the generators of the scientific researches (as an example, the investment on new medicines), the social point of its goals keeps unreached, due to the fact that the ways through which the scientific discoveries occur, lose its point on the research ways when they are nothing else but a historical project themselves of the society’s technical-scientific domain. The goals to be reached with the scientific studies need explanations as they lose point on the process in which science must go through to achieve the social applications, or then, they do not lose point, but applications and executions of the scientific results may represent a risk to the own species regulatory auto comprehension, as in the case of eugenics and cloning. In the end, from the habermasian optics, in one or another manner, on one or another way, it’s ascertained that the scientific illuminist goal is not accomplished. Nonetheless it’s not specifically due to the fact that science is part of the system and not the world part of life, but due to its eco sounding into a world of lives with not politicized mass and citizens transformed in technology productsconsumers. This research treats that matter focusingJürgenHabermas since the relation among human nature and moral in the first chapter; the role of the religion toward the secularization and taking into account Habermasian’s theory of truth in chapter 2 and finally, in the third chapter, the science role, its statute of objectivity and its relation withphilosophy... (Complete abstract click electronic access below)
767

Normatividade e factualidade

Martins, Volnei Ramos 26 March 2013 (has links)
Resumo: Saul Kripke, a partir dos textos tardios de Wittgenstein, propôs um paradoxo em tor-no da noção de seguir regras que tem como consequência a impossibilidade não apenas do significado linguístico, mas também de todo tipo de representação con-ceitual. Esta dissertação apresenta um entendimento do argumento de Kripke e uma tentativa de refutação do mesmo. Na parte construtiva é feito um esforço para expli-car como que o argumento é construído de um modo que a conclusão flui das pre-missas a partir da mera necessidade conceitual envolvida nas noções de significado e normatividade. É dada uma atenção especial para o uso que Kripke faz da chama "lei de Hume" de acordo com a qual a partir de proposições que descrevem fatos não é possível derivar logicamente proposições normativas. A parte destrutiva da dissertação visa mostrar que há uma possibilidade negligenciada por Kripke que po-de estabelecer a ponte entre os fatos e a normatividade: a teoria ideacional do signi-ficado. Para mostrar isso é esclarecido o significado do termo 'ideia' e explicado co-mo que, ao se assumir a acepção correta da expressão, é possível estabelecer a conexão entre fato e normatividade necessária, de acordo com Kripke, para uma so-lução direta ao paradoxo.
768

A complexidade da música na filosofia de Arthur Schopenhauer

Nocko, Caio Manoel 26 June 2009 (has links)
No description available.
769

A gravitação universal na filosofia da natureza de Isaac Newton

Garcia, Valdinei Gomes 13 September 2010 (has links)
Resumo: Esta pesquisa apresenta um estudo sobre o conceito de força gravitacional na filosofia da natureza de Isaac Newton. O presente texto foi elaborado a partir dos argumentos desenvolvidos por Newton para defender esse conceito em sua obra mais importante, o Philosophiae Naturalis Principia Mathematica (1687). Será visto que, em tais argumentos, Newton restringe o conceito de força gravitacional a partir de um tratamento matemático, que ele próprio elaborou em sua obra. Por outro lado, Newton argumentava, como físico, sobre a necessidade de fornecer uma explicação adequada das leis e conceitos relacionados à experiência. Assim, o programa de Newton deve conter uma explicação de como os princípios matemáticos, dos dois primeiros livros, poderiam ser aplicados ao mundo dos fenômenos, tarefa a qual ele se edicou no Livro III do Principia Mathematica. Por último, é necessário dizer que o conceito de força gravitacional na filosofia da natureza de Newton só pode nos oferecer um resultado significativo quando analisado de um duplo ponto de vista, a saber, o da mecânica racional, isto é, sua “ciência do movimento”, e o da filosofia da natureza, isto é, do “sistema de mundo”.
770

Existencialismo e marxismo - a filosofia de Sartre entre a liberdade e a história.

Silva, Luciano Donizetti da 05 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseLDS.pdf: 1095408 bytes, checksum: 5bbb665a182ba0862a422a92de650c4e (MD5) Previous issue date: 2006-09-05 / Universidade Federal de Minas Gerais / L uvre de Sartre, depuis La transcendance de l Ego (1934) jusqu aux incomplets Cahiers pour une morale (1983), est traversée par un axe thématique commun : montrer la liberté humaine comme fondement du réel. Malgré toutes les difficultés théoriques que cette philosophie a dû affronter un demi-siècle durant, la consolidation de la liberté face à tout déterminisme ou causalisme fut sans aucun doute l idéal de la production théorique et de la pratique du philosophe. C est la philosophie allemande (Husserl et Heidegger), au vu de la possibilité qu elle offre de surmonter les difficultés posées par une philosophie de la subjectivité absolue, qui a permis le moment glorieux de la pensée sartrienne; toutefois, la doctrine de la liberté présentée dans l Être et le Néant (1943) résulte en une réalité humaine absolument vide, et ce n est certainement pas à partir de cette notion d homme que Sartre pourra interroger les faits historiques et la société. Il est urgent de produire, dans un cadre théorique, une synthèse philosophique entre la philosophie subjective de la phase l Être et le Néant et le marxisme, philosophie indépassable de cette époque (Critique de la raison dialectique, 1960). C est dans ce but que Sartre, dans la Critique, chercha à mettre en évidence le fondement ontologique du matérialisme historique à partir des conditions formelles de possibilité et d intelligibilité de la dialectique de l histoire. C est dans ce contexte que se situe la problématique de cette recherche : comprendre de quelle façon l histoire, qui du point de vue existentialiste est un produit de la liberté humaine, peut se retourner contre l homme et faire de celui-ci un objet qui ne fait que participer au processus historique. Ce problème n est que le point de départ de beaucoup d autres et porte en lui les possibles interprétations que l on peut faire de l oeuvre de Sartre : son rapprochement avec le marxisme exigea-t-il qu il reniât son ontologie phénoménologique ? Peut-on parler d un premier Sartre, partisan de la liberté, et d un second, marxiste ? Ou bien son oeuvre peut-elle être lue comme un tout où la Critique serait un développement de L Être et le Néant ? C est pour répondre à ces questions que nous avons développé cette recherche. / A obra de Sartre, desde A transcendência do Ego (1934) até os incompletos Cadernos para uma Moral (1983), apresenta um eixo temático comum: mostrar a liberdade humana como fundamento do real. Mesmo diante de todas as dificuldades teóricas que essa filosofia encontra ao longo de quase meio século, consolidar a liberdade frente a todo determinismo ou casuísmo foi, sem dúvida alguma, o ideal da produção teórica e da prática do filósofo. A filosofia alemã (Husserl e Heidegger) permitiu o momento glorioso do pensamento sartriano, uma vez que tornou possível suprimir as dificuldades que uma filosofia da subjetividade absoluta pode colocar; mas a doutrina da liberdade, apresentada em O Ser e o Nada (1943), redunda numa realidade humana absolutamente vazia. Certamente não é dessa noção de homem que Sartre poderá falar dos fatos históricos que se sucedem a partir de 1943. No âmbito teórico se torna urgente produzir uma síntese filosófica entre a filosofia subjetiva da fase de O Ser e o Nada e o marxismo, filosofia insuperável de sua época (Critica da Razão Dialética, 1960). É com esse objetivo que Sartre, na Crítica, procura fundamentar ontologicamente o materialismo histórico a partir das condições formais de possibilidade e inteligibilidade da dialética da história. Nesse panorama se insere o problema da presente pesquisa: compreender como a história, que na perspectiva do existencialismo é produto da liberdade humana, pode se voltar contra o homem e torná-lo um objeto que simplesmente participa do processo histórico. Esse problema se desmembra numa série de outros, e tem no horizonte as possíveis interpretações que se pode fazer da obra de Sartre: sua aproximação do marxismo exigiu que ele renegasse sua ontologia fenomenológica? Pode-se falar que há um primeiro Sartre, partidário da liberdade, e um segundo, marxista? Ou sua obra pode ser lida como um todo, sendo a Crítica um desdobramento de O Ser e o Nada? Para responder essas questões desenvolvemos esse trabalho.

Page generated in 0.044 seconds