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O ser humano, a t?cnica e o paradigma ambiental : por uma ?tica da terra

Possamai, F?bio Valenti 16 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427904.pdf: 575060 bytes, checksum: 43050c83911804bd74d521ad4d9614f0 (MD5) Previous issue date: 2010-12-16 / A disserta??o aqui apresentada tem por objetivo central discutir a crise ambiental contempor?nea, expor suas origens e demonstrar que sua principal causa ? a posi??o que o ser humano ocupa em rela??o ao mundo posi??o esta que tem como consequ?ncia o paradigma ambiental no qual vivemos. Tal situa??o surgiu em decorr?ncia das Revolu??es Cient?fica e Industrial, e trouxe importantes efeitos para o ecossistema planet?rio e para o pr?prio ser humano. Veremos que suas ra?zes est?o profundamente conectadas ao pensamento ocidental, especialmente ?s ideias de Francis Bacon, Ren? Descartes, Galileu Galilei e Isaac Newton. Outro ponto aqui examinado ? o da quest?o da t?cnica, observada ? luz da filosofia de Martin Heidegger. Procedemos a uma an?lise hist?rico-filos?fica da t?cnica atrav?s dos tempos, de seu in?cio na Gr?cia Antiga at? os dias de hoje. Al?m de colocar este problema em discuss?o, o trabalho busca apresentar algumas propostas para uma poss?vel (e desej?vel) mudan?a de paradigma em nosso modo de ser no mundo, com especial destaque para a corrente filos?fica da ?tica ambiental chamada de Land Ethic, cujo principal expoente ? Aldo Leopold. Parte-se, para a consecu??o deste projeto, do pressuposto que a ?tica seria o ponto de partida para a resolu??o da crise ambiental, pois tal crise ?, acima de tudo, uma quest?o que envolve, ao fim e ao cabo, aspectos de natureza moral.
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A linguagem em Quine

Oliveira, Sandra Maria de 30 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435139.pdf: 781865 bytes, checksum: 90a3eb9b50c3eccab069a1ba87671436 (MD5) Previous issue date: 2011-09-30 / The scope of the discussion about language is very broad. Thus, we have searched to provide elements that underlie the problem of this thesis, whose core focuses on developments concerning the approaches of behaviorism, empiricism and pragmatism, as well as key concepts in the quinean system in order to clarify his thought to support this research. In this context, the problem of this study is to search basis in Quine's theory of language to answer the question in relation to behavioral bias raised, namely, which philosophical idea permeates Quine s philosophical theory of language. This investigation has been guided from basic quinean texts, such as: From a Logical Point of View; Word and Object; Ontological Relativity and Other Essays; Pursuit of Truth; The Ways of Paradox and Other Essays; The Web of Belief; The Roots of Reference; Theories and Things. Regarding to Dewey, the study has grounded in the book Experience and Nature, in which he, incisively, show his concepts about language. Moreover, from the texts, it can be possible to answer the hypotheses and questions that have motivated this research, concerning language and its assumptions on Quine. Furthermore, we have presented relevant concepts to the issue of uncertainty and assumptions that have been discussed in Chapter 2. In the third, language and empiricism can show the world of experience that there is on Quine's philosophical system. Finally, in the final remarks, we conclude that, indeed, Quine's theory about language, learning and acquisition has a strong behaviorist nature, confirming the initial hypothesis. / A abrang?ncia da discuss?o acerca da linguagem ? ampla. Desse modo, buscamos trazer elementos que fundamentam a problem?tica desta tese, cujo n?cleo concentra-se nos desdobramentos das abordagens concernentes ao behaviorismo, empirismo e pragmatismo, assim como conceitos-chave no sistema quineano, a fim de elucidar seu pensamento para sustentar esta investiga??o. Nesse contexto, o problema deste estudo consiste em buscar embasamento na teoria da linguagem de Quine para responder ? quest?o em rela??o ao vi?s behaviorista levantado; a saber, que concep??o filos?fica permeia a teoria da linguagem em Quine. Esta investiga??o orienta-se a partir de textos fundamentais, como From a Logical Point of View; Word and Object: Ontological Relativity and other Essays; Pursuit of Truth; The Ways of Paradox and Other Essays; The Web of Belief; The Roots of Reference; Theories and Things, de Quine; quanto a Dewey baseamo-nos, sobretudo, em Experience and Nature, em que ele, de forma pontual, mostra seus conceitos acerca da linguagem. Al?m disso, a partir dos textos ? poss?vel responder ?s hip?teses e indaga??es que motivaram este trabalho, referentes ? linguagem e seus pressupostos em Quine. Ademais, apresentamos conceitos pertinentes ? quest?o da indetermina??o e seus pressupostos que s?o discutidos no cap?tulo 2. No terceiro, linguagem e empirismo mostram o mundo da experi?ncia que h? no sistema filos?fico de Quine. Por fim, nas considera??es finais, conclu?mos que, realmente, a teoria de Quine a respeito da linguagem, seu aprendizado e aquisi??o apresentam um cunho behaviorista marcante, comprovando a hip?tese inicial.
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O deontologismo e o problema da justifica??o epist?mica

Albuquerque, Jo?o Benjamin Valen?a 08 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 387696.pdf: 657187 bytes, checksum: 5b82b105f5b484528a7577376d45f198 (MD5) Previous issue date: 2007-01-08 / Apresentaremos nesta disserta??o um modelo do chamado Deontologismo Epist?mico e a sua rela??o com o problema da Justifica??o Epist?mica. Esta rela??o ser? analisada atrav?s de um paralelo tra?ado entre a ?tica e a Epistemologia utilizando os termos dever e obriga??o. Esse paralelo vai se dar entre o principal objeto da avalia??o moral, que ? o ato (enquanto avalia??o de conduta), e o principal objeto da avalia??o epist?mica, que s?o as cren?as. Isso se faz importante dado o car?ter normativo dos conceitos epist?micos. O nosso debate vai se dar entre aqueles epistem?logos que defendem uma concep??o deontol?gica da justifica??o epist?mica e os que se op?em a esta concep??o. H? uma tend?ncia geral em fazer uma defesa mais natural do deontologismo epist?mico com base na id?ia da possibilidade de um controle volunt?rio de nossas cren?as epist?micas (Voluntarismo Dox?stico). J? para os cr?ticos do deontologismo epist?mico (Involuntarismo Dox?stico) ? pouco prov?vel que os argumentos do voluntarismo dox?stico sejam cogentes. Contudo, Richard Feldman, em seu Ethics of Belief, defende a legitimidade do difundido uso da linguagem deontol?gica sobre cren?as. Segundo ele, n?s podemos ter exig?ncias, permiss?es epist?micas, etc, mesmo se o voluntarismo dox?stico for falso. Assim, desenvolve um argumento apoiado em uma conjun??o entre o Deontologismo Epist?mico e o Evidencialismo como resposta aos cr?ticos da concep??o deontol?gica de justifica??o epist?mica.
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A exig?ncia da fundamenta??o do sistema da filosofia transcendental sob o princ?pio absoluto do ich bin em Fichte

Utteich, Luciano Carlos 18 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393360.pdf: 1070574 bytes, checksum: bdcff4a268161dc826528003f2381ff8 (MD5) Previous issue date: 2007-06-18 / Esta tese tem como prop?sito acompanhar o desenvolvimento do Transcendental na Filosofia, cujo ponto de partida ? Kant. A fim de apresentar a fundamenta??o do Transcendental pelo princ?pio fichtiano Eu sou, o texto exp?e a abordagem da Ontologia principiada pela concep??o de uma Elementarphilosophia, na unifica??o da raz?o anteriormente separada em seus ?ngulos te?rico e pr?tico. Nesse sentido demonstrar-se-? como a teoria de Fichte ? ainda relevante para o resgate de quest?es centrais da Filosofia, tal como ? quest?o sistem?tica. Tal quest?o apresenta-se como a investiga??o da dinamicidade pr?pria dos momentos positivos que s?o desenvolvidos para ser constitu?do o car?ter transcendental filos?fico. ? base da descri??o da l?gica das ci?ncias da natureza e do funcionamento teleol?gico mostra-se que a problematiza??o do conceito de finalidade perante a figura da coisa em si (Dinge an Sich) kantiana revela o surgimento da fonte ?nica e verdadeira da Filosofia transcendental. Por isso investiga-se nos primeiros p?s-kantianos Reinhold, Schulze e Maimon, os fundamentos da Ontologia auridos em consequ?ncia da posicionalidade da consci?ncia como fundamento da Filosofia. A tese recupera os argumentos pelos quais Fichte cumulou a formaliza??o do transcendental como sistema, mediante a exposi??o do princ?pio Eu sou. Na apresenta??o da inanidade do conceito de coisa em si (Dinge an Sich) e do car?ter inaut?ntico da separa??o da raz?o motivada por esse conceito, como cindida em raz?o te?rica e raz?o pr?tica, o princ?pio fichtiano Eu sou ? examinado como a exig?ncia da unifica??o do fundamento da Filosofia. Na conclus?o do trabalho debatemos com as posi??es dos int?rpretes contempor?neos que dialogam com Fichte. Expomos as posi??es de Reinhard Lauth e Alexis Philonenko que, pelo fato de realizarem uma certa interpreta??o do texto fichtiano, comprometem a compreens?o correta do essencialmente enfatizado por Fichte, e que motivou a amplia??o dessa pesquisa filos?fica por parte de Hegel, na busca da aut?ntica fundamenta??o do incondicionado como princ?pio do filosofar.
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Atrav?s da compreens?o da historicidade para uma historicidade da compreens?o como apropria??o da tradi??o

Schuck, Rog?rio Jos? 26 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397345.pdf: 1040846 bytes, checksum: 5bc672edda1966d3e1fddb21bc333ea6 (MD5) Previous issue date: 2007-11-26 / A presente tese pretende oferecer uma contribui??o para a compreens?o das discuss?es da Hermen?utica filos?fica, sobretudo do pensamento de Hans-Georg Gadamer. O texto inicia com a abordagem da tradi??o moderna de constru??o do conhecimento, mais especificamente com a Teoria do Conhecimento, para, na seq??ncia, abrir a discuss?o em torno da verdade em outro sentido, como um acontecer no qual j? sempre estamos imersos na e pela tradi??o. Atrav?s da compreens?o da historicidade, somos levados a perceber limites internos ? pretens?o moderna na constru??o do conhecimento. Possibilita-se, assim, fazer uma cr?tica a tal perspectiva, uma vez que n?o consegue dar conta de suas pretens?es, abrindo espa?o para discutirmos a quest?o do conhecimento por outras vias, de modo especial vinculado ? arte, hist?ria e linguagem, temas centrais em Verdade e M?todo. Desse modo, o texto caminha na dire??o de uma historicidade da compreens?o como apropria??o da tradi??o, demonstrando, desde a origem do conceito compreender, que Heidegger e Gadamer podem ser considerados herdeiros leg?timos da tradi??o que vem de Schleiermacher, Dilthey e Droysen. Assim sendo, a apropria??o da tradi??o nos permite perceber que estamos diante da descoberta da tradi??o como acontecer, que est? al?m do enunciativo
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Fato e valor em John Stuart Mill

Maciel, Everton Miguel Puhl 07 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Filosofia (filosofia-pg@pucrs.br) on 2018-03-26T17:13:35Z No. of bitstreams: 1 TESE EVERTON MACIEL.pdf: 1257955 bytes, checksum: f2b318c6d283f9027984c7c2d8ebbe84 (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lopes (tatiana.lopes@pucrs.br) on 2018-04-06T13:45:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE EVERTON MACIEL.pdf: 1257955 bytes, checksum: f2b318c6d283f9027984c7c2d8ebbe84 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-06T13:49:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE EVERTON MACIEL.pdf: 1257955 bytes, checksum: f2b318c6d283f9027984c7c2d8ebbe84 (MD5) Previous issue date: 2018-03-07 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The general aim of this thesis is to demonstrate that John Stuart Mill did not perpetrate a naturalistic fallacy. This argument can be applied to naturalism in gen-eral, but there seems to be a limitation for it to be used on Mill's utilitarianism. We think it is possible to demonstrate that he had, in his connection between justice and utility, a valuable method for the establishment of rules and principles that work like a standard for the normativity of laws; yet it does not offer a definition of ?good in natu-ral terms?. Facts and values need to be justified by a set of normative theories. Jus-tice is dependent of the coexistence between rules and principles, so it has a rela-tionship of value with the utilitarianism (as a fact). This shows us that justice?s protec-tive rules are worth making, if taking into account features that are required by many different social contexts, which provide valuable facts for the implementation and grounding of rules and principles. The letters between Mill and Comte show us to what degree the Londoner subscribed the naturalism to the positivism and the rea-sons why he chose an idea of stability, both from a qualitative and a quantitative point of view of a political theory. Therefore, he defined a very factual based democ-racy concept, a criteria of the modern liberalism, and the aim of ought-is for possible corrections. The unrestricted freedom of thought and discussion is another feature that triggers the prescriptive and descriptive elements of Mill's utilitarianism, intimate-ly connected to the representative democracy. The normative justification in this con-text, does not operate by the epistemological aspect, but by the political sense of public justification, addressed to the moral community, fallibilist and, therefore, adaptable. Let us suggest that Moore pointed out a special naturalistic fallacy de-manding a "proof" of the utilitarianism principle by the summum bonum analysis. We will try to demonstrate that such proof is not feasible and that Mill, who knew about it, chose the political way to establish a ground criterion for the normativity. Rawls, on the other hand, subscribed Mill's liberalism, because he thought it is valid theory to justify fair and free institutions. Both Mill and Rawls present compromising liberal el-ements in their theories, regarding fact-valuable features. / O objetivo geral desta tese ? demonstrar que John Stuart Mill n?o cometeu uma fal?cia naturalista. O argumento da quest?o em aberto pode ser aplicado ao naturalismo em geral, mas parece haver uma barreira para estend?-lo ao utilitarismo de Mill. Acreditamos ser poss?vel demonstrar que ele tinha na conex?o entre justi?a e utilidade um m?todo valioso para o estabelecimento de regras e princ?pios que operam como um crit?rio para a normatividade jur?dica, n?o sendo o caso de definir o ?bom em termos naturais?. Fatos e valores precisavam ser justificados em conjunto dentro de teorias normativas. A justi?a ? dependente de uma coexist?ncia entre re-gras e princ?pios e, assim, relaciona-se valorativamente com o utilitarismo (enquanto fato). Isso resulta em regras preventivas de justi?a que valem o empreendimento de serem confeccionadas, levando em conta as caracter?sticas exigidas pelos mais dife-rentes ambientes sociais, fatos valiosos para a implementa??o de regras e funda-menta??o de princ?pios. As cartas trocadas entre Mill e Comte mostram at? que pon-to o londrino subscreveu o naturalismo do positivismo e os motivos pelos quais op-tou por uma ideia de estabilidade, quantitativa e qualitativa do ponto de vista de uma teoria pol?tica. Ele abriu, assim, espa?o para uma concep??o de democracia tanto factual, crit?rio do liberalismo moderno, quanto objetivo de dever-ser para eventuais corre??es. A irrestrita liberdade de pensamento e discuss?o ? outra caracter?stica que aciona elementos prescritivos e descritivos do utilitarismo de Mill, intimamente vinculada com a democracia representativa. A justifica??o da normatividade nesse contexto, n?o opera pelo vi?s epistemol?gico, mas pelo sentido pol?tico de justifica-??o p?blica, endere?ada ? comunidade moral, falibilista e, portanto, pass?vel de eventuais ajustes. Vamos sugerir que Moore apontou uma fal?cia naturalista especi-al exigindo uma ?prova? do princ?pio da utilidade pela an?lise do summum bonum. Tentaremos mostrar que essa prova n?o ? vi?vel e Mill, reconhecendo isso, optou pelo caminho pol?tico para estabelecer um crit?rio de fundamenta??o da normativi-dade. Rawls, por sua vez, subscreveu o liberalismo de Mill por julg?-lo leg?timo para justificar institui??es livres e equitativas. Ambos apresentam elementos liberais com-prometedores em suas teorias, no que diz respeito ?s caracter?sticas fato-valorativas.
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Dissenso e normatividade na esfera p?blica

Alves, ?talo da Silva 05 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Filosofia (filosofia-pg@pucrs.br) on 2018-05-02T13:54:54Z No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O - ?TALO DA SILVA ALVES.pdf: 922926 bytes, checksum: 37b72dc5a9648c006567e23bf7c504be (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-05-02T14:16:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O - ?TALO DA SILVA ALVES.pdf: 922926 bytes, checksum: 37b72dc5a9648c006567e23bf7c504be (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-02T14:18:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O - ?TALO DA SILVA ALVES.pdf: 922926 bytes, checksum: 37b72dc5a9648c006567e23bf7c504be (MD5) Previous issue date: 2018-03-05 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / In this work, I ask what is the normative capacity of dissensus in a theory of social normativity. I investigate the fundamental elements of a deliberative theory of social normativity set forth by J?rgen Habermas and argue that, in a project of deliberative normative justification, not only consensus but also dissensus has normative capacity. I present a minimal formulation of Habermas? normative project, which encompasses the concepts of discourse, consensus and public sphere, and then proceed to distinguish three different realms in a deliberative theory of social normativity ? politics, the political, and the dispute for politicity ? approaching the nature and the role of dissensus in each one. I argue that (a) politics is a realm of the institutions of liberal democracy, where dissensus takes the form of conflict among groups and models of public spheres, having the role of keeping the public sphere multiple and inclusive; (b) the political is the realm of interaction of discourses about the imperative of human coexistence in the world, where dissensus takes the form of adversariness and has the role of maintaining the disagreement necessary for pluralism; and (c) the dispute for politicity is the pre-discursive realm where struggles for the capacity to issue political claims take place, where dissensus has the role of pointing out the unjustified partiality of the discursive genre as the only one capable of conveying social interactions with normative potential. / Neste trabalho, questiono qual ? a capacidade normativa do dissenso em uma teoria da normatividade social. Para tanto, investigo os elementos fundamentais de uma teoria deliberativa da normatividade social estabelecidos por J?rgen Habermas e sustento que, em um projeto deliberativo de justifica??o normativa, n?o apenas o consenso, mas tamb?m o dissenso possui capacidade normativa. Apresento uma formula??o m?nima do projeto normativo de Habermas, que envolve os conceitos de discurso, consenso e esfera p?blica, e fa?o uma distin??o entre tr?s ?mbitos diferentes presentes em uma teoria deliberativa da normatividade social ? a pol?tica, o pol?tico e a disputa pela politicidade ?, abordando a natureza e o papel do dissenso em cada um deles. Defendo que (a) a pol?tica ? um ?mbito das institui??es da democracia liberal, onde o dissenso toma a forma de conflito entre grupos e modelos de esferas p?blicas e tem o papel de manter a esfera p?blica m?ltipla e inclusiva; (b) o pol?tico ? o ?mbito da intera??o de discursos sobre o imperativo da coexist?ncia humana no mundo, onde o dissenso toma a forma de adversariedade e tem o papel de manter o desacordo necess?rio ao pluralismo; e (c) a disputa pela politicidade ? o ?mbito pr?-discursivo onde t?m lugar as reivindica??es pela capacidade de emitir demandas normativas, onde o dissenso tem o papel de apontar a parcialidade injustificada do g?nero discursivo como ?nico capaz de comportar intera??es sociais com potencial normativo.
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Do silencio a palavra : (uma proposta para o ensino da filosofia e educação)

França, Elvira Eliza 13 July 2018 (has links)
Orientador: Augusto Crema Novaski / Dissertação (mestrado)-Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-13T20:28:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franca_ElviraEliza_M.pdf: 21966581 bytes, checksum: 2a86aeae44974ce24d9c3afa76f9958a (MD5) Previous issue date: 1984 / Mestrado
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A relação entre vontade e pensamento em Averróis: um estudo sobre o homem e seu destino a partir do Grande comentário ao De Anima / The relationship between Will and Tought in Averroes: a study on Man and his Fate based on the Long Commentary on De Anima

Lima, Arthur Klik de 18 July 2014 (has links)
Este trabalho tem como objetivo analisar a relação entre pensamento e vontade em Averróis, principalmente no que toca a individualidade humana. A discussão movida no século XIII contra o Grande Comentário ao De Anima acusa o comentador de negar ao homem a possibilidade de transcender a existência material, pois a tese da unidade do intelecto material faz da alma humana apenas um receptáculo de formas sensíveis, que se corrompe com a morte do corpo. Em outras palavras, a liberdade e a individualidade do homem estão comprometidas, pois um ser desprovido de intelecto não é um ser dotado de vontade. Para Averróis, o propósito da existência humana é alcançar sua perfeição última, a identificação final com o intelecto agente separado da matéria, que também representa o alcance da felicidade suprema. Esta pode ser alcançada por meio do conhecimento do mundo e de suas causas, em outras palavras, o alcance da felicidade é uma investigação. Para tanto, o homem necessita do estabelecimento de uma relação de conjunção com os intelectos separados da matéria para a realização deste propósito. A aquisição da universalidade destas substâncias separadas é que permitirá ao homem universalizar o conhecimento particular obtido dos seres materiais. E essa atividade parece não ter outro motor que a vontade. Assim, é necessário analisar a estrutura desta relação de conhecimento, entender como é possível ao homem adquirir o conhecimento universal constitui um ponto fundamental na obra de Averróis. Já que este será o ponto de partida pra elaboração de toda uma postura ética que tem na vontade e na aquisição de conhecimento os elementos que constituem a plena realização da natureza humana na existência terrena e a garantia da bem aventurança na vida futura / This work aims to analyze the relation between thought and will in Averroes, particularly with respect to human individuality. The discussion moved in the thirteenth century against the Great Commentary on De Anima accuses the commentator of denying to man the possibility of transcending material existence, because the thesis of the unity of the material intellect makes the human soul just a receptacle of sensitive forms, which is corrupt with the death of the body. In other words, the freedom and individuality of man are compromised because one being devoid of intellect is not a being endowed of will. For Averroes, the purpose of human existence is achieving its ultimate perfection, the final identification with the intellect separated from matter, which also represents the attainment of the supreme happiness. This can be achieved through knowledge of the world and its causes, in other words, the achievement of happiness is an investigation. To this end, man needs the establishment of a relationship of conjunction with the separate intellects from matter to achieving this purpose. The acquisition of the universality of these separate substances will allow the man to universalize the particular knowledge obtained from material beings. And this activity seems to have no other motor than will. Thus, it is necessary to analyze the structure of this knowledge relation, understand how it is possible for man to acquire universal knowledge is a key point in the work of Averroes. Since this will be the starting point for developing a whole ethical position that has in the will and on the acquisition of knowledge elements which constitute the full realization of human nature in earthly existence and the guarantee of beatitude in the hereafter
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Eutífron de Platão: estudo e tradução / Plato\'s Eutífron: study and translation

Barros, Francisco de Assis Nogueira 20 February 2014 (has links)
Esta dissertação tem dois objetivos principais: (i) apresentar um estudo introdutório e (ii) uma tradução integral do Eutífron de Platão. O Eutífron é um diálogo de definição. Nesta obra, Sócrates quer saber o que é o piedoso. Enquanto pergunta, examina e refuta as respostas de seu interlocutor, o filósofo também fornece um conjunto de instruções sobre como entender e responder a sua pergunta. Essas instruções podem ser entendidas como exigências ou requerimentos socráticos. O nosso estudo tentará identificar, prioritariamente, (i) o conjunto de exigências que acompanham a pergunta o que é o piedoso? e (ii) algum procedimento socrático específico que visa definir o piedoso. Quanto à tradução, utilizaremos a edição recente de E. A. Duke, W. F. Hicken, W. S. M. Nicoll, D. B. Robinson e J. C. G. Strachan (Oxford Classical Texts, 1995), que substitui a edição canônica de John Burnet na mesma coleção (Oxford Classical Texts, 1903). / This dissertation has two main objectives: (i) present an introductory study and (ii) an integral translation of Platos Eutífron. The Eutífron is a dialogue of definition. In this work, Socrates wants to know what the pious is. While asks, examines and refutes the answers of his interlocutor, the philosopher also provides a set of instructions about how to understand and to answer his question. These instructions may be understood as socratic exigencies or requirements. Our study aims to try to identify, prioritarily, (i) the set of exigencies that follows the question what is the pious? and (ii) any specific socratic procedure that intends to define the pious. Concerning the translation, we will use the recent edition of E. A. Duke, W. F. Hicken, W. S. M. Nicoll, D. B. Robinson e J. C. G. Strachan (Oxford Classical Texts, 1995), that replaces the canonic edition of John Burnet of the same collection (Oxford Classical Texts, 1903).

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