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Rousseau e a origem do mal: o sentido da religiosidade na obra de Jean-Jacques RousseauCosta, Israel Alexandria January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / O mal é assunto privilegiado das investigações de Jean-Jacques Rousseau e o exame desse tema é crucial para a compreensão do caráter revolucionário de suas idéias sobre religião. Como atestam Cassirer e Starobinski, no bojo das considerações sobre a questão da origem do mal, Rousseau entra em conflito com os defensores dos dogmas da tradição religiosa do século XVIII e, ao mesmo tempo, propõe uma experiência religiosa fundada no princípio da consciência moral. A leitura das cartas endereçadas a Philopolis, a Voltaire e ao Arcebispo de Beaumont revela que as convicções pessoais do genebrino se chocam com uma importante noção conexa ao tema do mal: o dogma da perversidade intrínseca da natureza humana e o conseqüente apelo à intervenção divina para a redenção do sofrimento nascido do pecado original. Em lugar dessa noção, Rousseau oferece o postulado da bondade da natureza originária do homem e uma justificação da Providência enquanto instância garantidora da mera existência de agentes livres e responsáveis pela importunidade de seus próprios sofrimentos. O sentido revolucionário dessas idéias parece estar dirigido para a fundação de um direito em nome do qual o homem pode reivindicar uma subjetividade livre e capaz de reger, com absoluta autonomia, o curso de sua própria história. / Salvador
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A finalidade da ascese no estoicismo imperial : leituras de Michel Foucault e Pierre Hadot / Carlos Renato Moiteiro ; orientador, César CandiottoMoiteiro, Carlos Renato January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f. 112-118 / Entre as principais contribuições do estoicismo imperial para a produção filosófica posterior está a noção de ascese, nome dado aos mais variados tipos de exercícios físicos e práticas intelectuais como as abstinências, as práticas de resistência à dor e / Parmi les principales contributions du stoïcisme impérial pour la production philosophique postérieur se trouve la notion philosophique de l'ascèse, nom donné à plusieurs types d'exercices physiques et pratiques intellectuelles comme les abstinences, les
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O conceito de natureza em Merleau-Ponty / The concept of Nature in Merleau-PontyAraújo, Vitor Vasconcelos January 2016 (has links)
ARAÚJO, Vitor Vasconcelos. O conceito de natureza em Merleau-Ponty. 2016. 119f. - Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-01-20T16:24:32Z
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Previous issue date: 2016 / This dissertation aims to describe the concept of Nature in the work of Merleau-Ponty, showing how the process of naturalization of phenomenology was essential in building a theory of Being. We want to show, above all, how is it possible, from such presentation, a sense of Nature that is not understood as the antithesis of consciousness, recognizing the first as the condition of the latter. This consideration leads us directly to the effort to recognize the Nature in its temporal and symbolic dimension, which in early works of the French philosopher remained as subsumed to the structures of human perception, or as the product of sensitive correlations of the body. First, we will show the constitution of Natural Being from two approaches, namely an epistemological, in Merleau-Ponty´s first works, in which the dialogue with the transcendental philosophies represented the very impossibility of a pure psychology, and an ontological approach, in which the inevitable development of a theory of natural Being is understood as a propaedeutic to the studies of the perception and the body. This path directly leads us, finally, to identify in the course Nature an ontological scale of natural Being, recognizing in it the position of a primary Being. / A presente dissertação tem como objetivo descrever o conceito de Natureza na obra de Merleau-Ponty, mostrando como o processo de naturalização da fenomenologia foi fundamental para a construção de uma teoria do Ser. Desejamos mostrar, sobretudo, como é possível, a partir de tal exposição, uma noção de Natureza que não seja entendida como antítese da consciência, reconhecendo na primeira a condição de surgimento da segunda. Esta consideração, nos leva diretamente para o esforço de reconhecer a Natureza em sua dimensão temporal e simbólica, que, em obras primeiras do filósofo francês, permanecera como subsumida às estruturas da percepção humana, ou como o produto das correlações sensíveis do corpo próprio. Em primeiro lugar, mostraremos a constituição do Ser natural a partir de dois enfoques, quais sejam, um epistemológico, nas primeiras obras de Merleau-Ponty, em que o diálogo com as filosofias transcendentais representou a impossibilidade mesma de uma psicologia pura, e um enfoque ontológico, no qual a inevitável elaboração de uma teoria do Ser natural é entendida como uma propedêutica em relação aos estudos acerca da percepção e do corpo. Caberá a nós, finalmente, identificar no curso A Natureza a envergadura ontológica desta, reconhecendo nela a posição de ser primordial.
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A armação de ferro : história, historiografia e filosofia da história em Michel FoucaultRüdiger, Francisco January 1987 (has links)
Resumo não disponível
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Da Totalidade ao Infinito. Quanto às possibilidades de superação das limitações éticas da Cultura Ocidental Contemporânea: um estudo à luz do pensamento de Emmanuel LévinasBezerra, Herlon Alves January 2006 (has links)
BEZERRA, Herlon Alves. Da Totalidade ao Infinito. Quanto às possibilidades de superação das limitações éticas da Cultura Ocidental Contemporânea: um estudo à luz do pensamento de Emmanuel Lévinas. 2006. 181f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2006. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T16:18:56Z
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Previous issue date: 2006 / Este trabalho apresenta dois contextos significadores últimos: (1) por um lado, deve o mesmo ser entendido como participante dos jogos argumentativos praticados na tradição hermenêutica do pensamento filosófico, particularmente naquele espaço teorético que reúne Fenomenologia, Pensamento Existencial e as Filosofias da Vida; (2) por outro lado, este exercício compartilha das preocupações morais que marcam a humanidade nos últimos séculos, em especial àquelas que dizem respeito à possibilidade e necessidade de significação ético-filosófica do multiculturalismo, tenso e caótico, que marca as urbanizadas sociedades contemporâneas, visando produzir condições culturais globais capazes de possibilitar a convivência pacífica entre as inúmeras diferenças em choque cotidiano. Nesse sentido, o mesmo encontra suas direções investigativas nas seguintes pressuposições: embora seja a Ética uma particularidade cultural grega, foi mesma “imposta” às mais diversas culturas “incorporadas” pelo violento processo global de expansão e domínio em que se possibilitou, estabeleceu e desenvolveu a Civilização Ocidental. Os efeitos das evidentes contradições morais de tal processo impõem severas limitações éticas à Cultura Ocidental Contemporânea, uma vez que, em resposta a tais contradições, dissemina-se o relativismo como único critério universal de julgamento ético das condutas, quer de indivíduos quer de coletividades humanas. À luz do pensamento ético de Emmanuel Lévinas, propõe-se neste trabalho que a possibilidade de superação ética de tal condição cultural reside numa difícil escolha a ser hoje realizada pela consciência filosófica: de um lado, a reposição do universalismo, fictício e violento, possibilitado na tendência intelectualista do logos grego e as abstrações de suas Luzes; de outro, a assunção das exigências advindas da imediaticidade concreta da Sensibilidade e da Proximidade, única fonte para uma universalidade humanamente significativa, já que pré-originária do próprio humano e, assim, anterior a toda possível cultura.
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A verdade da desconstrução: o horizonte ético do pensamento de Jacques Derrida / La vérité de la déconstruction: l´horizont éthique de la dans la pensée de Jacques DerridaFonseca, Fernando Facó de Assis January 2008 (has links)
FONSECA, Fernando Facó de Assis. A verdade da desconstrução: o horizonte ético do pensamento de Jacques Derrida. 2008. 110f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2008. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-05T18:08:31Z
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Previous issue date: 2008 / Este trabalho pretende analisar o pensamento de Jacques Derrida, em especial o lugar em que se situa sua idéia de desconstrução. Nesse sentido, procuro abordar duas possibilidades de leituras do pensamento derridiano. A primeira leitura consiste na leitura crítica de Habermas, que sustenta que a desconstrução derridiana deve ser compreendida como uma teoria do conhecimento. Tal posição me parece extremamente problemática, tendo em vista que o pensamento de Derrida não repousa sobre um fundo racionalista tradicional. Em contrapartida, eu pretendo desenvolver uma interpretacão da desconstrução derridiana sobre um prisma essencialmente ético. Neste caso, defendo a tese que o pensamento de Derrida não pode ser tomado em profundeza salvo quando situado próximo da filosofia prática de Emannuel Lévinas. O erro de Habermas e de todos outros intérpretes que enxergam o discurso derridiano como um discurso contraditório reside em tomar a desconstrução sob uma ótica estritamente epistemológica, ao passo que, a meu ver, a verdadeira idéia da desconstrução se relaciona com questões do campo da ética. / Cette recherche se propose d‟analyser la pensée de Jacques Derrida et plus particulièrement ce que se cache dans la vraie idée de la deconstruction. J‟examine d‟avant tout deux possibilités de lectures de la pensée de Derrida. La première lecture est la lecture critique de J.Habermas, qui soutient que la deconstruction derridienne doit être interprétée comme une théorie de la connaissance. Cette position me semble extremement erronée, puis que la pensée de Derrida ne repose pas sur un fond rationaliste traditionnel. Par opposition à la lecture habermasienne, je veux dévélopper une interpretation de la deconstruction derridienne sur une prisme essentiellement éthique. En ce sens, je défend la thése que la pensée de Derrida ne peut pas être compris en profondeur sauf quand on la situe à la proximité de la philosophie pratique de Emannuel Lévinas. L‟erreur de Habermas et de tous les autres intérpretes qui voient le discours derridienne comme une discours contradictoire réside en qu„ils prendrent la deconstruction en un sens strictement épistémologique, au pas que je veux démontrer que la vrai idée de la deconstruction se rapporte avec le champ de l‟éthique.
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Da dromologia : Paul Virilio e a poética do movimentoRocha, Maria Carolina dos Santos January 2001 (has links)
de l'habitabilité contemporaine révèle une désaffection grandissante de l'espace. En effet, ruenceh erche véhiculaire s'est mise en place pari passu tout au long de la mouvance humaine, mceatitse recherche semble, désormais, mettre en échec le ressort méme de la mouvance, c'edsitr eà, celui de la trajectivité humaine. Les techniques se perfectionnent. Nous cherchuonnes instrumentalisation exempte de doutes à propos des croyances que se oscotnrot yées les bien-heureux du caractere prothétique de l'action humaine. Au moment l'hooilm me, de maniére prématurée, se laisse convaincre par l'aspect, soit dilsibaenrt taire de la substitution mécanique de cette action, il se laisse par là meémnvea hir par un réve imaginaire toujours en mouvement d'un non-lieu (ou topos). Lorsquveite lass e technologique se fait peu à peu maitre du déplacement, comment pourraist-'aosns urer à la fois de la permanence et de l'integrité de l'esipmaaceg inaire chez l'homme? Et puis, exactement, oil la crise de l'ocupation/oriéntation de l'espsa'ocuev re-t-elle vers la crise de la signification/sens temporelle? En permettant la cohabitation entre un temps de paix et un temps de guerre, nous rénonçons à l'intervention politique dans les contourl'se sdpea ce de la cité-Terre, et ceci, aussi bien sous le point de vue du concret sqouues le point de vue de l'imaginaire. C'est ainsi que les contours architectoniques dpoel ilsa, tout comme ceux des expréssions imaginaires d'une idéation politique afopnpta remment écho à la sédimentation d'une Guerre Totale qui répond, elle, sans audcouunte , à une politique de la vitesse. information s'unissent à merveille dans l'infographie, et dés lors elles fracent le profil d'une violence inouïe, et dans l'automaett idoann s la centralisation instantanée de la décision. Le stymleé ddeia tion des vecteurs qui démarquent le status de la socialité doit, impérativement, changer. Lorslqeuse moyens concrets et imaginaires de projection terat nsmission dans les techniques du mouvement établissent des glissements perceptifs majeurs dans pnraotsiq ues véhiculaires, ne devrions-nous pas nous interroger s'il appartiendra aussi vàit elass e la fonction de vérifier le sens du droit et de la justice, étant donné quep srea mière fonction est déjà celle de vérifier le sens et la signification de la ligne droite? Au moyen d'une critique de l'espace, nous devons résister à sa consommation. Cette critique doit pouvoir donner l'essor à uanrceh itecture du vécu et, ce faisant, elle doit pouvoir dissoudre les systèmpeosli tiques actuels dans l'espace des transgréssions tout comme à travers la variabilité des usages,t reann sformant l'espace lui-mème et l'activité sociale qui en découle. La disparition de l'espace du parcours entraine celle du lieu: la supraconductivité des moyens, accrue de sa hyperconductibinliotéu s amenera à une concentration du pouvoir et, lorsque la politique devieunnte balistique et la géopolitique se transforme en stratégie, il est urgent d'étalbel irt rajet d'une analyse pour cette incontinence véhiculaire de l'Occident industrieel,s it iu rgent d'acciamer la dromologie! / A crise da habitabilidade contemporânea denuncia um desapego ao espaço. Com efeito, no decorrer da movência humana, articulou-se, pari paussmu,a busca veicular que parece agora colocar em cheque a própria mola demssoav imentação, ou seja, aquela da trajetividade humana. Aprimoram-se as técnicas. Busca-se uinmsatr umentalização que não deixa dúvidas sobre a crença bneams -aventuranças do caráter protético da ação humana. Ao tranqüilizar-se prematuramente com o suposto aspelicbteo rtário da substituição mecânica nessa ação, o homem deixa-se invadir pelo soinnheor cial imaginário de um não-lugar (outopos). Quando a velocidade tecnológica tornap-saeu,l atinamente, mediadora plenipotenciária do deslocamento, como assegurar, em concomitância, a permanência e a integridade do espaço imaginário no homem? Em pqouen to a crise da ocupação/orientação espacial desencadeia a crise da significação/sentido temporal? Ao permitir a coabitação de um tempo de paz e de um tempo de guearbrari,m os mão de uma intervenção política no perímeetsrpoa cial, tanto concreto quanto imaginário da cidade-Terra. Assim, contornos arquitetônicos da polis e expressões imaginárias de um idear politico parecem fazer uníssono à sedimentação de uma GueTrorata l que responde, inconteste, a uma política da velocidade. Energia e informação, ao formar o par de excelência na direção de uma infografia, traçam o perfil de uma violência inusitada na automação e na centralização instantânea da decisão. Incontestavelmente, muda o estilo da mediação dos vetores tqrauçea m o estatuto do social. E, quando os meios concretos e imaginários de projeção etr adnes - missão na técnica do movimento estabelecem mudanças perceptivas decisivas nas nossas práticas veiculares, devemos talvez suspeitar que, se a primeira funçãov edlao cidade é a de verificar o sentido, a significação da linha reta, não se tornará igualmente sua função a de verificar a significação do direito e da justiça? Ao consumo-consumição do espaço deve-se resistir através da critica do espaço. Essa critica deve poder dar lugar a uma arquitetura do vivido e dissonlvoe re,s paço das transgressões e através da variabilidade dos usos, os atuais sistepmoalist icos, bem como transformar o espaço e a atividade social. Sem o espaço do percurso desaparece o lugar: a supracondutibilidade dos meios, acrescida da sua hipercomunicabilidade, levam-nos a ucmonac entração do poder e, quando a política torna-se uma balística e a geopolitica uemstara tégia, urge que estabeleçamos o trajeto de uma análise para essa incontinência veicudloa rO cidente industrial, urge que conclamemos a dromologia!
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As objeções de Pierre Bayle no Dictionnaire Historique et Critique à hipótese espinosista de uma só substânciaNegrão, Andréa de Faria Franco January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Entre a ação e a especulação : o papel do corpo em matéria e memóriaFernandes, Diôgo Costa 01 December 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-02-24T11:27:55Z
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2015_DiôgoCostaFernandes.pdf: 1011533 bytes, checksum: b13f3d9564472d7b201ba86a30728a30 (MD5) / Esta dissertação trata do papel do corpo no primeiro capítulo de Matéria e Memória: ensaio sobre a relação do corpo com o espírito, de Henri Bergson. O estudo da relação entre o corporal e o mental adquiriu importância decisiva na Metafísica e na Teoria do Conhecimento, seja por sua relevância nas principais doutrinas da Filosofia Moderna, seja pela crença atualmente difundida nas Ciências Cognitivas de que haveria um paralelismo estrito ou uma redução ontológica entre os estados cerebrais e os estados mentais. Bergson concordou que há uma relação entre o corpo e a mente, mas não concedeu que esta implique em uma correspondência estrita entre o físico e o mental - antes, os estados mentais ultrapassariam os estados cerebrais. Para repensar a relação entre o corpo e a mente, Bergson adotou uma nova teoria da percepção segundo a qual o corpo vivo é um centro de ação e não de representação. Pretende-se aqui investigar as implicações ontoepistemológicas dessa peculiar teoria da percepção para a relação entre a mente e o corpo em contraste à posição com a qual esta polemiza diretamente, a da Psicofisiologia do século XIX. Para tanto, abordaremos os acordos e desacordos entre Bergson e a Psicofisiologia quanto às principais características do corpo humano que nos permitem um contato com o mundo material, a saber, a estrutura do sistema nervoso, a percepção e a sensação. Pela análise do sistema nervoso, veremos as principais características que o compõe e como se dá a relação entre um estímulo externo e sua repercussão no corpo humano, do ponto de vista biológico. Em se tratando da percepção, abordaremos suas principais características, acentuando seu papel de dispor o corpo para agir no mundo. Por fim, no que toca a sensação, veremos em que esta se diferencia da percepção e qual seria seu lugar no corpo humano. Nossa estratégia hermenêutica se baseia em um estudo conceptual e bibliográfico do primeiro capítulo de Matéria e Memória e outros textos bergsonianos complementares à obra em questão. Nossa hipótese, enfim, é de que uma reconstrução da filosofia da percepção de Bergson permite reorientar a nossa concepção sobre a aquisição e o alcance do nosso conhecimento do real. / This thesis deals with the role of the body in the first chapter of Matter and Memory: Essay on the relation of the body and spirit, by Henri Bergson. This study of the relation between bodily and mental aspects has acquired capital importance in Metaphysics and in Theory of Knowledge, or by its relevance in the main doctrines of Modern Philosophy, or by the actual belief that it has been spreading out in the cognitive sciences that would have a strict parallelism or an ontological reduction between brain and mental states. Bergson agreed that there was a relation between the body and the mind, but did not grant that relation implies a strict correspondence between physical and mental aspects – before, the mental states would exceed the brain states. For rethinking the relation between mind and body, Bergson adopted a new theory of perception whereby the living body is assumed as a center of action instead a representation. It is intended here to investigate the onto-epistemological implications of this peculiar theory of perception for the relation between mind and body in contrast the position with which this theory directly polemicizes: the Psychophysiology the nineteenth century. To demonstrate that, we will discuss the agreements and disagreements between Bergson and Psychophysiology about the main features of the human body which allow us a contact with the material world, namely, the structure of the nervous system, perception and sensation. For examining the nervous system, we will see the main features that constitute itself and how is the relation between an external stimulus and its effect to the human body, from the biological point of view. In the case of perception, we will approach its main characteristics, emphasizing its role to dispose the body to act in the world. Finally, with regard the sensation, we will see wherein sensation differs from perception and what would be its place in the human body. Our hermeneutical strategy is based on a conceptual and bibliographical study of the first chapter of Matter and Memory and other complementary Bergsonian texts to this work in question. Our hypothesis, in short, is that a reconstruction of the Bergson’s Philosophy of Perception allows reorienting our conception on the acquisition and scope of our real knowledge.
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Sujeito e homem na crítica de Michel Foucault à antropologiaSilveira, Fillipa Carneiro 29 June 2015 (has links)
Submitted by Daniele Amaral (daniee_ni@hotmail.com) on 2016-09-26T18:53:30Z
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Previous issue date: 2015-06-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Ce travail présente une analyse du problème de l'anthropologie chez Foucault, à la lumière des concepts de sujet et d'homme, dans ses textes du milieu des années 50, et des années 60. Le point de départ, c’est la thèse complémentaire à l'Histoire de folie, intitulé Genèse et structure de l’Anthropologie du point de vue pragmatique de Kant. Ensuite, on fait l’analyse des textes des années 50, dans lesquels on trouve les origines du problème de l'anthropologie au sein de la recherche sur la psychologie et la maladie mentale. Enfin, on fait, sous la même perspective, l’analyse des textes principaux de la période archéologique, jusqu'à Les mots et les choses. On trouve que, depuis la Thèse Complémentaire, l'anthropologie est défini comme un regard spécifique sur l'homme, au seuil entre ce qui lui est interne (l'âme / esprit, la subjectivité), et ce qui lui est externe (son corps, d'un côté et, de l'autre, ses relations de savoir / pouvoir avec l'autre). Dans ces dualités répose aussi une «anthropologisation du savoir », en raison de la confusion dans l'analyse de l'homme, entre le domaine empirique de son existence concrète, et le champ d'analyse de ses facultés en tant que sujet transcendantal, thème fondamental de Les mots et les choses. En outre, on observe dans ces relations entre l'intériorité et l'extériorité un élément de normalisation anthropologique, présente dans la régulation du comportement humain à laquelle, cependant, il est possivel aux sujets humains de s’en échapper, en vue de sa liberté de «faire quelque chose d’eux-mêmes ». Ainsi, la critique de Foucault à l'anthropologie implique aussi une critique de l'anthropologie, dans une critique de la vérité, héritier de la pensée de Kant, mais aussi en s'en opposant, une fois qu'elle se donne comme une critique historique des formes par lasquelles les vérités sont constituées. / Este trabalho apresenta uma análise do problema da antropologia em Foucault, à luz dos conceitos de sujeito e de homem, nos seus textos de meados da década de 50, e da década de 60. Toma-se como ponto de partida a Tese Complementar à História da loucura, intitulada Gênese e estrutura da Antropologia de um ponto de vista pragmático de Kant. Em seguida, analisam-se os textos da década de 50, nos quais encontramos as origens do problema da antropologia dentro das investigações sobre a psicologia e a doença mental. Por fim, analisamos, por esse mesmo viés, os textos principais da fase arqueológica, até As Palavras e as coisas. Constatamos que, desde a Tese Complementar, a antropologia se define como um olhar específico dirigido ao homem, no limiar entre o que nele é interno (a alma/ mente, a subjetividade), e o que nele é externo (de um lado, seu corpo e, de outro, suas relações de saber/ poder com o outro). Dentro dessas dualidades, identifica-se também uma “antropologização dos saberes”, como resultado de uma confusão, na análise do homem, entre o domínio empírico de sua existência concreta, e o domínio da análise de suas faculdades enquanto sujeito transcendental, tema fundamental de As palavras e as coisas. Além disso, observa-se nestas relações entre interioridade e exterioridade um elemento de normalização antropológica, presente na regulação das condutas humanas a que, no entanto, é dado aos sujeitos humanos escapar pela liberdade de “fazerem algo de si mesmos”. Assim, a crítica de Foucault à antropologia envolve também uma crítica da antropologia, numa crítica da verdade, herdeira do pensamento de Kant, mas também se opondo a ele, na medida em que faz uma crítica histórica das formas pelas quais as verdades são constituídas.
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