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Jean Jacques Rousseau : da critica do progresso ao reclamo dos ideais iluministasEspindola, Arlei de 10 April 1999 (has links)
Orientador: Roberto Romano da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-25T03:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1999 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Georges Politzer e a psicologia : antecedentes do programa para uma psicologia concreta / Georges Politzer and the psychology: antecedents of the programme to a concret psychologyRosim, Alexis Daniel 28 August 2006 (has links)
Orientador: Osmyr Faria Gabbi Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-07T15:48:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: Na presente dissertação procuramos reconstituir os antecedentes teóricos da Critique des fondements de la psychologie, de Georges Politzer, a partir de sua adesão à filosofia kantiana, registrada em seu artigo ¿Introdução¿ como adesão a uma epistemologia de cunho radicalmente não realista. Por outro lado, procuramos mostrar como, partindo da estrutura epistemológica em questão, seu programa para uma psicologia concreta deveu completar-se no anonimato de um antihumanismo teórico. Em outras palavras, a crítica de Politzer à ¿psicologia clássica¿ não se limitaria a refutar pressupostos empiristas como o paralelismo psicofisiológico ou a noção de imagem mental, mas trazia consigo a negação de toda ¿filosofia da consciência¿. De fato, a Critique... sobreviveu na geração do pós-guerra ao destino de seu autor, mas ao preço desta ter ignorado o alcance de seu fundamento crítico. Entendemos que, se a Critique... não consagrava o advento de uma psicologia, finalmente, concreta, não se tratara de uma falta de alcance teórico de seu autor ou de uma conversão ideológica ao stalinismo, em detrimento de sua investigação sobre a psicologia, mas, ao contrário, de certa maneira, antecipava a crítica de Michel Foucault ao ¿sonho antropológico¿ implicado nos projetos fenomenológico e existencialista de reforma da psicologia. Neste sentido, a gravidade de seu manifesto não teria sido completamente decifrada por seus contemporâneos e pela geração que se seguiu: ¿a dissolução do mito da dupla natureza humana¿, anunciada no começo da Critique..., encontrava seu verdadeiro desfecho pela recusa a toda temática em torno do ¿homem¿ tout court, como objeto de uma metapsicologia, de uma redução fenomenológica, de uma análise existencial, etc. Cada um desses discursos tomaria para si a mesma estatua herdada do empirismo, procurando reanimar a Idéia ¿clássica¿, agora, rebaixada e recortada, por uma duplicação empírico-transcendental, à altura da nova figura do homo psichologicus / Abstract: In this dissertation one searches to reconstruct the theoretical antecedents of the Critique des fondements de la psychologie, by Georges Politzer, from its adhesion to the Kantian philosophy, registered in his article ¿Introduction¿ as adhesion to an epistemology of essence radically non-realistic. On the other hand, one searches to show how, departing from this epistemological structure, its program towards a concrete psychology should be complemented in the anonymity of a theoretical anti-humanism. In others words, Politzer's critic to ¿classical psychology¿ wouldn¿t be limited to refusing empirical presuppositions as the parallelism psycho-physiologic or the notion of mental image, but would bring in itself the denial of ¿conscience philosophy¿ in a hole. As a fact, the Critique... survived, in the post-War Generation, to the destiny of its own author, but under the price of ignoring the reach of its critical fundament. One understands that if the Critique... didn¿t materialize the rise of a psychology, finally, concrete, it didn¿t occur due to a lack of theoretical reach of its author or a ideological conversion to Stalinism, in detriment of his investigation over psychology. On the contrary, in a certain way, it anticipated Michel Foucault¿s critic to the ¿anthropological dream¿ implicated in the phenomenological and existentialist projects of reformation of psychology. In this sense, the gravity of its manifest wouldn¿t have been completely deciphered by his contemporary and the following generation: ¿the dissolution of the myth of the double human nature¿ announced at the beginning of the Critique..., found its real end in the denial of all the thematic surrounding the ¿man¿ tout court, as the object of a metapsychology, of a phenomenological reduction, of a existential analysis, etc. Each and all of these speeches would take for itself the statue inherited of empirism, looking for reliving the ¿classical¿ Idea, now lowered and cut out by a duplication empirical-transcendental, of the stature of the new character of homo psichologicus / Mestrado / Mestre em Filosofia
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A arte social em Condorcet : luzes e democraciaSilva, Sidney Reinaldo da 02 August 1994 (has links)
Orientador: Roberto Romano da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-19T12:19:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1994 / Resumo: Nesta dissertação analiso o conceito de arte social no pensamento de Condorcet (1743-1794). Partindo da sua concepção de poder público, procuro mostrar a sua proposta de conciliar "tecnocracia" e "democracia". Condorcet pressupõe que o individuo age de acordo com uma certa "crença" de que "o futuro será como o passado" e de que a natureza segue leis
invariáveis, reveladas pela observação dos fatos. Os julgamentos que dirigem a conduta individual são fundamentados numa probabilidade que pode ser mais ou menos forte, mas sempre avaliada segundo um sentimento vago e maquinal. Condorcet
propõe o cálculo como instrumento capaz de dar "mais precisão" às deliberações. Sendo assim. todas aquelas decisões arriscadas, que colocariam em perigo a vida ou bens do agente e/ou de seus semelhantes, deveriam ser pautadas no cálculo das probabilidades, única garantia de ação racional. Tal modelo deliberativo foi retomado por Condorcet no âmbito das decisões públicas. Na esfera em que a ação envolve o interesse de todos os cidadãos, o cálculo das probabilidades torna-se indispensável,
As deliberaçõe públicas devem pautar-se no que for mais provável ao maior número. O agenciamento social do conhecimento torna-se imprescindível na perspectiva condorcetiana. O ordenamento jurídico-institucional do Estado deve permitir que as decisões publicas sejam tomadas com o máximo de eficácia técnica possível. Por outro lado, tais decisões devem estar de acordo com a "vontade geral". Sendo fundamental o consentimento do cidadão para garantir a legitimidade das decisões comuns, a instrução pública torna-se um dos direitos fundamentais do homem / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Discurso da historicidade como cr?tica do discurso da metaf?sica : domina??o do discurso da vis?o em rela??o ? subordina??o do discurso da miscigena??oNienov, Christian Otto Muniz 12 November 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-11-12 / A arqueologia do saber ? o livro reconhecidamente metodol?gico ou te?rico de Foucault que procura estabelecer contato entre filosofia e hist?ria. Grosso modo, este livro pretende dar conta da rela??o entre an?lise das forma??es discursivas e descri??o dos enunciados. Ora, independentemente da proposta expl?cita do autor, nosso estudo tem por escopo mostrar como a constitui??o do discurso da historicidade, como domina??o do discurso da vis?o em rela??o ? subordina??o do discurso da miscigena??o, que ? elimina??o do discurso da metaf?sica (ou discurso do invis?vel) devido ? possibilidade de solidariedade do discurso da miscigena??o com o discurso da metaf?sica, como domina??o do discurso da metaf?sica em rela??o ? subordina??o do discurso da miscigena??o, ? a sustenta??o fundamental de A arqueologia do saber. O discurso da historicidade ? discurso da vis?o como busca do ideal epistemol?gicoperceptivo da vis?o solit?ria e soberana (que descarta a audi??o e subordina o tato) e ideal pedag?gico-argumentativo da vis?o absoluta ou total (que elimina o invis?vel). O discurso da vis?o ? a indissociabilidade entre necessidade da presen?a e exig?ncia do espa?o (cuja fun??o ? a perman?ncia no vis?vel) que leva ? descri??o da especificidade (cuja fun??o ? a fixa??o da vis?o).O discurso da historicidade ? o avesso do discurso da metaf?sica (ou o discurso da metaf?sica revela o avesso do discurso da historicidade), por isso a cr?tica da aus?ncia, da utopia e da generalidade (cuja fun??o ? a elimina??o do invis?vel). O discurso da miscigena??o ? a harmonia entre rela??o, multiplicidade, tempo e guerra. O discurso da historicidade domina o discurso da miscigena??o (atrav?s do discurso da vis?o), por isso o controle da rela??o, da multiplicidade, do tempo e da guerra mediante presentifica??o, espacializa??o e especifica??o: a mobilidade da multiplicidade, por exemplo, pode lev?-la ao infinito ou ilimitado, ou ? unidade (domina??o do discurso da metaf?sica como discurso do invis?vel), por isso sua imobiliza??o (atrav?s da especificidade como singularidade: propriedade da individualidade, precis?o da min?cia e separa??o da distin??o) para a fixa??o da vis?o (domina??o do discurso da historicidade como discurso da vis?o). Acompanha a explica??o da constitui??o do discurso da historicidade a utiliza??o da met?fora do estrangeiro como seu modelo de inteligibilidade privilegiado: a vontade do estrangeiro, a apologia da hist?ria mediante a defesa do discurso da historicidade, ? o transporte das suas heran?as filos?ficas contradit?rias, a afirma??o da epistemologia atrav?s do elogio do discurso da vis?o, e a nega??o da metaf?sica mediante a cr?tica do discurso do invis?vel.
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Biopol?tica e liberalismo: a cr?tica da racionalidade pol?tica em Michel FoucaultDanner, Fernando 25 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-25 / Esta tese tem por objetivo analisar a rela??o entre genealogia, biopol?tica e liberalismo em Michel Foucault. O conceito de biopol?tica (ou biopoder) apareceu, no pensamento pol?tico de Foucault, como conclus?o de suas pesquisas em torno da genealogia dos micropoderes disciplinares notadamente no que se refere ? sua obra Vigiar e Punir (1975) e aos cursos no Coll?ge de France na primeira metade dos anos de 1970 principalmente no curso Em Defesa da Sociedade (1975-1976) e no ?ltimo cap?tulo de sua obra Hist?ria da Sexualidade I: A Vontade de Saber (1976), Direito de Morte e Poder Sobre a Vida. Nestas obras, a biopol?tica ? desenvolvida em oposi??o ao poder soberano de vida e de morte. J? nos cursos Seguran?a, Territ?rio, Popula??o (1977-1978) e Nascimento da Biopol?tica (1978-1979), Foucault desenvolve o conceito de biopol?tica articulandoo ? genealogia do Estado moderno. O interesse de pesquisa de Foucault volta-se, agora, ao estudo das modernas economias de mercado do p?s-guerra, em particular do Ordoliberalismo alem?o e do neoliberalismo americano da Escola de Chicago e sua Teoria do Capital Humano, com o intuito de perceber a reformula??o da quest?o da biopol?tica nos marcos da governamentalidade neoliberal. Minha tese, nesse sentido, quer apontar para tr?s elementos centrais das an?lises desenvolvidas por Michel Foucault em torno da rela??o entre genealogia, biopol?tica e liberalismo. (a) Uma das caracter?sticas fundamentais do neoliberalismo ? uma crescente economiza??o dos processos relacionados ? vida dos indiv?duos e das popula??es: trata-se, sobretudo, da aplica??o generalizada da grade econ?mica a outros fen?menos da vida social (a quest?o da criminalidade, da educa??o, da engenharia gen?tica, etc.) que n?o meramente fen?menos econ?micos. (b) O problema da liberdade, justamente porque a liberdade ? um elemento fundamental do exerc?cio do poder pol?tico, da governamentalidade neoliberal: o neoliberalismo ? produtor de liberdades, na medida em que ele necessita delas para o bom funcionamento da economia de mercado; em compensa??o e aqui reside seu paradoxo, ele cria mecanismos de gest?o dessa mesma liberdade, nomeados por Foucault como mecanismos de seguran?a. O paradoxo est? em que, ao mesmo tempo que o liberalismo produz certo n?mero de liberdade, ele ? obrigado a criar mecanismos que bloqueiam essas mesmas liberdades. (c) O indiv?duo, segundo a ?tica neoliberal, ? pensado essencialmente enquanto homo oeconomicus, enquanto indiv?duo competitivo e produtor: e, por isso, o processo de subjetiva??o e de socializa??o dos indiv?duos, conforme nosso entendimento, ? perpassado fundamentalmente pela din?mica da racionalidade econ?mica.
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O sentido da f? em PascalGarcia, Carlos Frederico Lauer 05 October 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-10-05 / Pascal s theory of faith involves a constant conflict between, on the one hand, the craving of a created being for an eternal state of glory and, on the other, the present state of sin wherein this creature finds himself abandoned to his own resources. In the absence of grace, man wants and does nothing that could actually approximate him to God, but continues enclosed in himself; whereas the influence of grace dispenses human being from deciding between the good and the bad use of it, leading man to desire and act according to God s will without expecting any reward for it. Although the relationship between God and man might be described in these terms, Pascal does not so restrict his thinking. On the contrary, the Jansenist philosopher searches for the manifestation of sin through all orders of human constitution, that is, body, intellect and will, showing what are the new forms of desiring, deciding and behaving of a being who no longer possesses a clear and sound view of God s and his own nature. Pascal thereafter tries to understand the role of grace in face of human confusion with his misery and endurance. This study attempts to answer what, according to Pascal, is the status of faith in human life. For such, the relation between the three human constitutive orders, both in state of sin and in state of grace, needs to be elaborated on, with an emphasis on the order of will in manifestations of pride and charity. This investigation is deepened through an enquiry not only into the sinner and the convert, but especially into those undergoing a conversion process. / A teoria da f? de Pascal envolve um constante conflito entre, de um lado, os anseios de um ser criado para um eterno estado de gl?ria e, de outro, o atual estado de pecado desse mesmo ser largado ?s suas pr?prias for?as. Neste estado, o homem sem aux?lio da gra?a nada faz e nada quer que o aproxime verdadeiramente de Deus, mas segue encerrando-se em si mesmo, ao passo que a atua??o da gra?a dispensa a decis?o humana acerca de seu bom ou mau uso, levando o homem a desejar e fazer a vontade de Deus sem qualquer leg?tima pretens?o de m?rito. Apesar, por?m, da rela??o entre homem e Deus poder ser descrita em tais termos, Pascal n?o limita assim seu pensamento. Ao contr?rio, o jansenista busca dar conta da manifesta??o do pecado em todos os n?veis da constitui??o humana, isto ?, em n?vel do corpo, em n?vel do intelecto e em n?vel da vontade, mostrando quais as novas formas de desejar, deliberar e se comportar de um ser que n?o possui mais uma vis?o clara e justa da natureza e de si mesmo e de Deus. Feito isso, busca compreender a atua??o da gra?a justamente face ? confus?o humana, com suas ang?stias e resist?ncias. A pergunta que buscaremos responder ao longo deste trabalho ? seguinte: para Pascal, qual o estatuto da f? na vida do homem? Para tanto, ser? necess?rio compreender a rela??o das tr?s ordens em pecado e tamb?m em estado de gra?a, enfatizando a ordem da vontade, nas manifesta??es de orgulho e caridade. Todavia, procuraremos aprofundar a quest?o investigando n?o apenas o pecador e o convertido, mas principalmente aquele que est? se convertendo.
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O sujeito ? de sangue e carne : a sensibilidade como paradigma ?tico em Emmanuel LevinasSantos, Luciano Costa 06 August 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-08-06 / Numa leitura itinerante do pensamento de Emmanuel Levinas, que refaz e articula seus principais momentos, intentamos aprofundar o sentido ?tico da subjetividade enquanto responsabilidade pelo Outro ou um-para-o-Outro, mostrando que o humano se abre com a possibilidade extraordin?ria de que a alteridade do Outro venha a contar para o sujeito antes que a sua pr?pria identidade para si mesmo. O ponto agudo deste projeto ? sustentar que o sentido ?tico da subjetividade n?o emerge de modo suficiente sem uma exaustiva refer?ncia ? sua dimens?o sens?vel e encarnada. Esta articula??o nodal entre ?tica e encarna??o, ou responsabilidade e sensibilidade, torna-se patente ? medida em que se descreve o arco de constitui??o da subjetividade, quer como ser para-si, no gozo sens?vel e na apropria??o econ?mica das coisas do mundo, quer como um-para-o-Outro, na suscetibilidade a ser afetado pela alteridade de outrem e responder por ela com o dom dos pr?prios recursos ou, em ?ltima inst?ncia, com o dom de si mesmo, uma vez que o sujeito primariamente se constitui a partir do que ele frui e tem. Esta afetabilidade responsiva inscrita na sensibilidade humana, que a torna n?o-indiferente ? diferen?a do Outro antes de seu pr?prio poder de decis?o, ? descrita por Levinas com o termo vulnerabilidade e encontra na maternidade o seu analogon por excel?ncia.
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A cr?tica levinasiana ? ontologia e ao sujeito : aspectos da ruptura do eu e a responsabilidade como constituinte da subjetividadeMartinelli, ?gueda Vieira 29 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-07-26T14:29:37Z
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Previous issue date: 2016-03-29 / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGS / This work aims to expose the critique of ontology and subject in the work of Emmanuel Levinas. We shall see, from his first works onwards, the origin of aexistents in existence that tries to escape himself, to evade himself. This being, this subject that is the ?I?, lives in a world in which he is able to maintain himself through work and consumption. But the ?I? encounters a resisting being, the ?Other?. We will show how in the I a Desire comes to existence that opens in him the possibility of receiving this Otherness, in a way that the ethical relationship between the I and the Other becomes possible. We will see the importance of the erotical relationship for the author, for it is opening, through the child, to the relationships in society and society itself, besides constituting the transcendence of the I in his son. We shall analyze some questions about the feminine. To better understand its nature in the tought of Levinas. We will approach, at last, of responsibility which constitutes the subjectivity of the I in the relationship with the other, so that the I becomes ?one-for-another?, and even substitution. Since the relationship of responsibility is only possible in the ?face-to-face?, between two terms, justice emerges so that the third is not excluded from ethics, so that responsibility pervades the relationships in society. / Este trabalho tem como objetivo evidenciar na obra de Emmanuel Levinas a cr?tica a ontologia e ao sujeito. Veremos, desde seus primeiros trabalhos, o surgimento de um existente na exist?ncia que tenta escapar de si, evadir-se. Este existente, este sujeito que ? o eu, vive em um mundo no qual consegue se manter atrav?s do trabalho e do consumo. Por?m, o eu encontra um ser que resiste, o Outro. Mostraremos como no eu surge o Desejo que abre nele a possibilidade de acolher esta alteridade, de modo que a rela??o ?tica entre o Eu e o Outro seja poss?vel. Veremos a import?ncia da rela??o er?tica para o autor, pois ? a abertura, atrav?s do filho, para as rela??es em sociedade e para a pr?pria sociedade, al?m de ser a transcend?ncia do eu em seu filho. Analisaremos algumas quest?es acerca do feminino, para melhor compreender sua relev?ncia no pensamento de Levinas. Trataremos, por ?ltimo, da responsabilidade que constitui a subjetividade do eu na rela??o com o Outro, de maneira que o eu se torna um-para-o-outro, at? a substitui??o. Como a rela??o de responsabilidade somente ? poss?vel no face a face, entre dois termos, a justi?a surge para que o terceiro n?o seja exclu?do da ?tica, de maneira que a responsabilidade perpassa as rela??es em sociedade.
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O ensino da filosofia no limiar da contemporâneidade : o que faz o filósofo quando seu ofício é ser professor de filosofia /Gelamo, Rodrigo Pelloso. January 2009 (has links)
Orientador: Pedro Angelo Pagni / Banca: Maria Eugênia Morais Vilela / Banca: Divino José da Silva / Banca: Sinésio Ferraz Bueno / Banca: Silvio Donizete de Oliveira Gallo / Resumo: A presente tese analisa o tema do ensino da filosofia no ensino superior, tendo em vista discutir o problema do ofício do filósofo quando sua tarefa é ensinar a filosofia. Nesse sentido, o tema analisado e o problema discutido na tese têm como ponto de partida as questões suscitadas no exercício da docência da disciplina Filosofia em cursos de graduação de outras áreas, objetivando contribuir tanto para buscar outros sentidos a essa prática quanto para os estudos sobre o ensino da filosofia no Brasil. Por meio de uma revisão bibliográfica sobre o ensino da filosofia no Brasil, e da leitura de autores clássicos (Kant e Hegel), procuramos encontrar ressonância de nosso problema na literatura sobre o assunto. Essa revisão além de não responder ao problema, ampliou-o, pois, pudemos notar que os questionamentos sobre o ensino da filosofia se agrupavam em três grupos: sobre a importância, sobre o conteúdo e sobre o método para se ensinar a filosofia. Com o objetivo de escapar dessas formas de problematização, recorremos a Gilles Deleuze e Michel Foucault para propor uma outra maneira de encaminhar uma problematização de modo que o problema do ensino da filosofia não recaísse nesse mesmo registro. Com Deleuze pudemos compreender que existem mecanismos, chamados por ele de imagens dogmáticas do pensamento, que aprisionam os problemas a respostas preestabelecidas. A partir disso, fizemos a relação dessa noção com os problemas que eram colocados pelo ensino da filosofia, os quais funcionavam como essas imagens dogmáticas do pensamento. Com Foucault procuramos um modo de problematizar no qual pudéssemos estar, simultaneamente, como elemento e ator desse problema. Com isso, circunscrevemos um problema presente no ensino da filosofia que se plasma no empobrecimento da experiência, causado pela excessiva preocupação com a transmissão de conhecimentos através da... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This thesis analyses the teaching of philosophy in undergraduate courses in order to discuss the problem of the philosopher's work when his task is to teach philosophy. Thus, the issue analyzed and the problem discussed in the thesis have as a starting point the matters raised in teaching the discipline of philosophy in undergraduate courses of different areas, aiming to contribute to seek other senses both to this practice and to the studies on the teaching of philosophy in Brazil. Through a literature review on the teaching of philosophy in Brazil, and reading classic authors (Kant and Hegel), we tried to find resonance of our problem in the literature about the issue. This review not only did not answer to the problem, but also increased it, because we could note that the questions on the teaching of philosophy were divided into three groups: concerning the importance, the content and the method to teach philosophy. Aiming to avoid these ways of problematization, we turned to Gilles Deleuze and Michel Foucault in order to propose another manner of conducting a problematization so that the problem of teaching of philosophy did not remain in that same scope. Together with Deleuze, we could understand that there are mechanisms, named images of thought, which enclose the problems to pre-established answers. From that, we set a relation of this notion with the problems that were put by the teaching of philosophy, which worked as those images of thought. With Foucault, we sought a way of problematizing in which we could be both a part and an actor of that problem. Thus, we circumscribed an existing problem in the teaching of philosophy that takes place in the impoverishment of experience, which is caused by the excessive concern with the transmission of knowledge through the explanation. Looking for ways that we would allow us to think of a teaching of philosophy which assured the... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Rela??es antropol?gico-cr?ticas na arqueologia de Michel Foucault : da antropologia de Kant ? morte do homem / Anthropological-critical relations in Foucault?s archaeology : from Kant?s anthropology to the death of manSouza, Richer Fernando Borges de 10 August 2016 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-03-20T14:18:11Z
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Previous issue date: 2016-08-10 / The aim of this doctoral dissertation is to discuss Foucault?s archaeological trajectory from his complementary thesis, Introduction to Kant?s Anthropology, to the publication of The Order of Things: an Archaeology of the Human Sciences. Our guiding thread will be to show the way in which Foucault problematized anthropological-critical relations in these two works. What we suggest is that his thesis on the imminent death of man in our culture can be seen as a diagnosis of our own times. / O objetivo deste trabalho ? o de tra?ar o percurso arqueol?gico foucaultiano a partir da sua tese complementar intitulada G?nese e Estrutura da Antropologia de Kant at? a publica??o de As palavras e as coisas: uma arqueologia das ci?ncias humanas. Nosso fio condutor, ser? o da tentativa de compreender a maneira na qual Foucault problematizou as rela??es antropol?gico-cr?ticas, ao longo dessas duas obras, a fim de sugerir que a sua tese acerca da iminente da morte do homem em nossa cultura poderia ser entendida como um diagn?stico do nosso pr?prio tempo.
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