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Do argumento do des?gnio : David Hume

Laux, Evelise Rosane Treptow 20 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426333.pdf: 479070 bytes, checksum: 3b9dab1b30f46509f30147a4068fa0eb (MD5) Previous issue date: 2010-08-20 / Neste estudo nos propusemos a uma investiga??o das cr?ticas de David Hume ao Argumento do Des?gnio, existente em seu livro Di?logos sobre a Religi?o Natural. Cr?ticas essas que t?m por finalidade apontar as fragilidades do referido argumento, como fundamento da teoria que defende a cria??o do mundo a partir de Deus. Objetivamos tamb?m, explicitar o caminho dial?tico e argumentativo humeano, que a partir de uma perspectiva empirista, prop?e que todo o conhecimento pode, somente, provir da experi?ncia sens?vel. Se Hume consegue ou n?o refutar e destruir esse argumento e, se prop?e ou n?o alguma alternativa para substitui??o, ? o que examinaremos no presente. De um total de quatro cap?tulos, come?aremos por apresentar o Argumento do Des?gnio, na forma em que ficou conhecido. A seguir entraremos, efetivamente em contato com o livro Di?logos sobre a Religi?o Natural, passando ent?o ? abordagem da constru??o das cr?ticas elaboradas por Hume (Filo) para, finalmente demonstrarmos que, apesar de parecer ter Filo, sido vencido no di?logo - num feito que s? corrobora a maestria lingu?stica humeana - ratifica, sob um v?u de discri??o, a posi??o assumida durante todo o di?logo.
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Compuls?o ? comunica??o : ensaios de ?tica, educa??o e sil?ncio

Ratto, Cleber Gibbon 29 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:22:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399703.pdf: 947099 bytes, checksum: 3203687e5c859179c3f9344cf72ddb30 (MD5) Previous issue date: 2008-02-29 / Este texto versa sobre a prolifera??o dos discursos da comunica??o atrelados ao fen?meno moderno da auto-referencialidade no campo das ci?ncias humanas. Vincula-se ? cr?tica nietzscheana dos principais arautos da modernidade, a saber: a soberania da consci?ncia, da unidade do "Eu" e da cren?a na Verdade. Discute alguns aspectos particulares da contemporaneidade ?tica e pol?tica com efeitos sobre a produ??o dos modos de existir e conviver na atualidade. Metodologicamente constitui-se com uma atitude geneal?gica. Assume a forma argumentativa do ensaio como sua estrat?gia de composi??o. Alinhado com a perspectiva que trata dos fundamentos, pol?ticas e pr?ticas da educa??o, pretende-se um exerc?cio do pensamento numa zona fronteiri?a entre a filosofia e a sociologia da educa??o. Sustenta a tese de que a apologia da comunica??o auto-referencial vem produzindo, concomitantemente, uma exacerba??o do individualismo e um empobrecimento da experi?ncia mundana.
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O princ?pio da indissociabilidade universit?ria : um olhar transdisciplinar nas atividades de ensino, pesquisa e extens?o

Tauchen, Gionara 21 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418585.pdf: 1177442 bytes, checksum: f3b95cfdeb87a9d7780f67af950e5403 (MD5) Previous issue date: 2009-08-21 / O presente trabalho busca compreender os fundamentos sociais da pesquisa cient?fica e o papel das universidades como campo para sua realiza??o; o surgimento do ensino superior e das universidades brasileiras, analisa o princ?pio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extens?o na organiza??o deste sistema universit?rio; as implica??es epistemol?gicas e paradigm?ticas subjacentes ao seu atendimento na realiza??o das atividadesmeio da universidade e as contribui??es dos fundamentos da complexidade e da transdisciplinaridade. A investiga??o, orientada pela filosofia hermen?utica, sustenta a tese de que o princ?pio da indissociabilidade, na realiza??o das atividades-meio da universidade, ensino, pesquisa e extens?o, implica mudan?as epistemol?gicas e paradigm?ticas nas condi??es contempor?neas da universidade, pois demanda a apropria??o e produ??o de conhecimentos contextualizados, complexos e transdisciplinares, superando, progressivamente, os princ?pios do paradigma da modernidade subjacentes ? organiza??o e ao desenvolvimento dessas atividades. Sugere-se, para tanto, a atitude transdisciplinar, viabilizada pelos pilares da Complexidade, L?gica do Terceito Inclu?do e N?veis de Realidade, proporcionando referenciais para pensar a indissociabilidade como um princ?pio epistemol?gico coerente com a pluralidade e universalidade do conhecimento que deve perpassar as atividades da universidade.
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Da apatia ? compaix?o : o sofrimento da cria??o e o sofrimento de Deus em Cristo segundo J?rgen Moltmann

Leite, Francisco Geovani 28 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-15T12:50:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 407895.pdf: 571462 bytes, checksum: d3ff70bdf62035f059085d37aa8901bb (MD5) Previous issue date: 2008-11-28 / O sofrimento faz parte da vida contingente da cria??o. Diante dele torna-se inevit?vel a quest?o: Onde est? Deus quando sofremos? A f? crist? tem sua raz?o de ser em Cristo, o Crucificado-Ressuscitado. Na paix?o, o Filho de Deus, historicamente, sofre a morte no abandono do Pai. Deus parece se revelar ap?tico e at? s?dico face ao sofrimento. J?rgen Moltmann, ao abordar a dimens?o teol?gica do sofrimento de Cristo, constata que, tanto a tradi??o judaica, quanto a crist?, desde sua origem, professou sua f? num Deus ap?tico/impass?vel. Contestando essa vis?o, prop?e uma revolu??o no conceito de Deus baseado no pensamento trinit?rio. Assim, compreendido trinitariamente, o sofrimento de Cristo ? o sofrimento de Deus. Para o autor, na Paix?o, o Pai n?o abandona o Filho, mas, em amorosa e livre entrega, compartilha, com o Esp?rito Santo, de seu sofrimento. Essa teologia demonstra que o Deus da f? crist? n?o ? ap?tico, mas compassivo. Deus n?o abandona sua cria??o ? merc? do sofrimento. O clamor de toda criatura que sofre injustamente ? o clamor do pr?prio Deus. E, assim como o Deus da f? judaica e crist? se manifesta compassivo, ? proposto ?s pessoas, sobretudo aos crist?os, assumirem a atitude de compaix?o como paradigma de quem tem paix?o pela vida
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A desmitologiza??o da educa??o a partir de Theodor W. Adorno

Silva, Alex Sander da 08 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422941.pdf: 787276 bytes, checksum: 6853bfa25868c677b3d46e6e985c9c1c (MD5) Previous issue date: 2010-01-08 / Este estudo tem como ponto b?sico problematizar a racionalidade formativa da educa??o. Isso n?o significa submeter arbitrariamente a educa??o a uma determinada orienta??o epistemol?gica e, muito menos, fazer unicamente uma destitui??o de sentidos da sua racionalidade. Seria, isto sim, ponderar a capacidade de abertura da pr?pria racionalidade educativa para compreender as altera??es epistemol?gicas e sociais contempor?neas. Trata-se, portanto, de entender a educa??o vinculada a uma profunda reorienta??o em suas teorias e pr?ticas educativas. Pretende-se, assim, investigar at? que ponto a educa??o ainda ? um recurso fundamental para a forma??o cr?tica dos indiv?duos e at? onde est?o seus limites. O objetivo central ? discutir a desmitologiza??o do conceito, no sentido de analisar a dimens?es est?tico-formativas da educa??o. Esse trabalho quer enfrentar a seguinte quest?o de fundo: ? poss?vel desmitologizar a educa??o, sem desmitologizar a ratio (raz?o instrumental), sem desmitologizar a ci?ncia, a t?cnica (tecnologias), o sistema e o modo de produ??o capitalista? Desse modo, delimita- se a seguinte problem?tica: Como pensar a educa??o no ?mbito de uma persist?ncia da raz?o instrumental? De que forma pode-se pens?-la em termos de contribui??o para a desmitologiza??o do seu conceito na atualidade? O referencial desse trabalho se insere no universo das quest?es da teoria cr?tica de Theodor W. Adorno. O fil?sofo nos traz uma importante contribui??o para situar a educa??o no contexto de persist?ncia da raz?o instrumental na atualidade. Nele estaria suposta a necessidade de se avan?ar na dire??o cr?tica do conceito de educa??o para a maioridade. Isso permitir? o questionamento das posi??es te?ricas e pr?ticas da persistente racionalidade instrumental que ? imperativa no ?mbito pedag?gico. O objetivo ? relacionar o conceito de educa??o com seus desdobramentos cr?ticos que visem se contrapor aos processos deformativos impetrados pela raz?o instrumental na atualidade. Significa, pois, repensar a educa??o a partir de categorias potencialmente pedag?gicas da teoria cr?tica adorniana. Tal teoria, no sentido em que conhecemos, tem como uma das caracter?sticas o reconhecimento expl?cito de sua rela??o com a objetividade social, na qual busca uma media??o cr?tica da forma??o.
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Implica??es dos n?veis de desenvolvimento moral de Kohlberg na educa??o superior : um estudo de caso

Bordignon, Nelson Antonio 16 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:22:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416193.pdf: 1346951 bytes, checksum: 9c958ad74cbe31c1bcab19f8ccb664eb (MD5) Previous issue date: 2009-07-16 / Esta tese em educa??o tem por objetivo identificar o n?vel e o est?gio de desenvolvimento moral, em um Estudo de Caso, de um grupo de professores da Educa??o Superior. O referencial te?rico que fundamenta a pesquisa ? a teoria do Desenvolvimento Moral de Lawrence Kohlberg (1927-1987). A investiga??o emp?rica se realiza no Centro Universit?rio La Salle Unilasalle Canoas, Rio Grande do Sul/Brasil. Os sujeitos da pesquisa s?o professores de Educa??o Superior com idade que varia de 33 a 65 anos, com tempo de magist?rio de 6 a 30 anos de experi?ncia nas ?reas de ensino, pesquisa, extens?o e administra??o universit?ria, atuam em 17 cursos de gradua??o dos 28 oferecidos pela Institui??o. A metodologia usada ? a discuss?o de dilemas morais de Kohlberg, sendo usados tr?s deles: o Dilema de Heinz, o Dilema de Joe e o Dilema do Dr. Jeferson (AP?NDICE E). Cada dilema compreende uma sucess?o de situa??es ?s quais o pesquisado respondeu, apresentando sua justificativa para cada uma delas. Uma entrevista semiestruturada com cada um dos professores completou a avalia??o dos dilemas morais. A an?lise dos dados coletados foi realizada com base na metodologia de Bardin, considerando-se as categorias de identifica??o, os n?veis e est?gios de desenvolvimento moral de Kohlberg. Os 17 sujeitos foram identificados, sendo 11 (64,70%) no N?vel Convencional 5 (29,40%) no est?gio 3 Das Expectativas, Rela??es e Conformidades Interpessoais e 6 (35,30%) no Est?gio 4 Da Preserva??o do Sistema Social e da Consci?ncia; e 6 (35,30%) sujeitos no N?vel P?s-convencional, todos no est?gio 5 Do Contrato Social ou da Utilidade e Direitos Individuais. Os resultados e as conclus?es da pesquisa discutem as interfaces das respostas dos sujeitos relativas ao est?gio de desenvolvimento moral, ? sua viv?ncia educativa e aos reflexos na educa??o, al?m de realizar uma s?ntese do que pensam e como atuam em rela??o ? educa??o moral na educa??o superior. Apresenta-se, tamb?m, uma proposta de educa??o moral a partir da teoria do desenvolvimento moral de Kohlberg como possibilidade e potencialidade na perspectiva da forma??o moral de educadores.
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Educa??o e mem?ria do sofrimento em T. W. Adorno

Savi Neto, Pedro Savi 24 February 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-18T17:40:17Z No. of bitstreams: 1 TES_PEDRO_SAVI_NETO_COMPLETO.pdf: 4757795 bytes, checksum: 749902895c149cf542941ae99bf9cf99 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-18T17:40:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_PEDRO_SAVI_NETO_COMPLETO.pdf: 4757795 bytes, checksum: 749902895c149cf542941ae99bf9cf99 (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / The present thesis aims at the adequate understanding of the memory duty from the categorical imperative formulated by T.W. Adorno, that events like Auschwitz mustn?t be repeated, as an educational foundation for the de-barbarization of society from its fundamental dimension: the subject. For this, the research starts from the analysis of bourgeois society as a social organization that appropriated and reinforced the logic of domination of nature to structure a society managed by economic interests and marked by the coldness in personal relations. The context in which the pedagogical character of the memory of suffering does not find its place in human development, reduced to mere training for the labor market, of two fundamental dimensions: negativity and mimesis. The research goes through the understanding of the negative moral philosophy of Adorno exposed relationally with the moral philosophy of Kant, with the purpose of explaining the type of moral conscience that must be formed by the education to resist the barbarism. Memory raised to the moral category is not confused with history; memory is related to the perspective to face history, a political position in front of history, committed to the past suffering erected to the condition of foundation to think the moral philosophy and, consequently, to define the values that humanity understands fundamental to conserve to the future generations. The constant presence of barbarism in the history of mankind is analyzed from the critique of the conception of history as progress, present in Hegel's philosophy. The educational importance of the elaboration of the past is founded with support in the work of Reyes Mate. From these theoretical-philosophical elements, the duty of memory is defended as an ethical stance and political conviction necessary to enable the construction of a just society from an education committed to an adequate understanding of the causes that have made possible so much suffering in the past and that remain present in the world to enable a different future. The thesis, then, is that the humanization of the human, understood as the main objective of the educational process, only occurs when the memory of suffering is the basis of its structuring. / A presente tese tem como objetivo a compreens?o adequada do dever de mem?ria a partir do imperativo categ?rico formulado por T.W. Adorno, de que eventos como Auschwitz n?o se repitam, como fundamento educacional para a desbarbariza??o da sociedade a partir de sua dimens?o fundamental: o sujeito. Para tanto, a pesquisa parte da an?lise da sociedade burguesa, enquanto organiza??o social que se apropriou e refor?ou a l?gica de domina??o da natureza para estruturar uma sociedade administrada pelos interesse econ?micos e marcada pela frieza nas rela??es pessoais. Contexto no qual, o car?ter pedag?gico da mem?ria do sofrimento n?o encontra lugar pelo n?o desenvolvimento na forma??o humana, reduzida a mero treinamento para o mercado de trabalho, de duas dimens?es fundamentais: negatividade e mimese. A pesquisa passa pela compreens?o da filosofia moral negativa de Adorno exposta de forma relacional com a filosofia moral de Kant, com o objetivo de explicitar o tipo de consci?ncia moral que deve ser formado pela educa??o para resistir ? barb?rie. A mem?ria elevada ? categoria moral n?o se confunde com a hist?ria; a mem?ria est? relacionada ? perspectiva para encarar a hist?ria, uma posi??o pol?tica diante da hist?ria, comprometida com o sofrimento passado erigido ? condi??o de fundamento para pensar a filosofia moral e, por consequ?ncia, definir os valores que a humanidade entende fundamentais para conservar ?s gera??es futuras. A presen?a constante da barb?rie na hist?ria da humanidade ? analisada a partir da cr?tica ? concep??o de hist?ria como progresso, presente na filosofia de Hegel. A import?ncia educacional da elabora??o do passado ? fundamentada com apoio na obra de Reyes Mate. A partir desses elementos te?rico-filos?ficos, o dever de mem?ria ? defendido como postura ?tica e convic??o pol?tica necess?ria para viabilizar a constru??o de uma sociedade justa a partir de uma educa??o comprometida com a adequada compreens?o das causas que possibilitaram tanto sofrimento no passado e que permanecem presentes no mundo para possibilitar um futuro diferente. A tese, ent?o, ? de que a humaniza??o do humano, entendida como objetivo principal do processo educacional, somente se d? quando a mem?ria do sofrimento est? na base de sua estrutura??o.
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The ontological structure of collective action / Estrutura ontol?gica de a??es coletivas

Cichoski, Luiz Paulo da Cas 16 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T14:37:17Z No. of bitstreams: 1 TES_LUIZ_PAULO_DA_CAS_CICHOSKI_COMPLETO.pdf: 1758729 bytes, checksum: 5d01f795a90116b18dbf55169d2ce1ca (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T14:37:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_LUIZ_PAULO_DA_CAS_CICHOSKI_COMPLETO.pdf: 1758729 bytes, checksum: 5d01f795a90116b18dbf55169d2ce1ca (MD5) Previous issue date: 2017-03-16 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Quando n?s falamos sobre entidades coletivas, a??o ? o tipo de atribui??o mais comum. N?s rotineiramente falamos coisas tais como: ?China suspende todas as importa??es de carv?o da Coreia do Norte?; ?Uber est? investigando acusa??es de ass?dio feitas por ex-funcion?rio?; ?A Suprema Corte estuda o caso de um tiro disparado nos E.U.A. que matou um adolescente no M?xico?; ?Mal?sia retira embaixador na Coreia do Norte?; ?SpaceX lan?a foguete a partir da hist?rica ?plataforma da lua? da NASA.?. S?o essas atribui??es verdadeiras? Com certeza todas elas poderiam ser meramente metaf?ricas. N?s poder?amos tomar entidades coletivas como agentes somente como uma maneira de falar. Neste trabalho, eu argumento em favor de uma posi??o realista a respeito de entidades coletivas e seu status de agente; tornando algumas dessas senten?as verdadeiras. Ultimamente, muitos fil?sofos t?m abordado esse t?pico, mas a discuss?o tende a ser guiada pelo problema da intencionalidade coletiva, o problema de como entidades coletivas podem possuir estados mentais. Meu trabalho tenta trazer mais elementos da filosofia da a??o para a investiga??o de a??es coletivas. Eu tomo como guia o problema da individua??o da a??o, porque esse t?pico aborda quest?es de central import?ncia para a??es coletivas. Especialmente a quest?o das a??es agregadas: a??es que s?o compostas de outras a??es, que parecem ser os casos paradigm?ticos de a??es coletivas, na medida em que a??es coletivas s?o, presumivelmente, compostas de a??es individuais. O problema da individua??o da a??o nos leva a dois conceitos centrais da natureza da a??o: a??o b?sica e inten??o. Neste trabalho, eu mostrarei como uma investiga??o sobre a??o b?sica pode nos ajudar a localizar o lugar das contribui??es individuais em a??es coletivas e como uma investiga??o sobre inten??o pode localizar um elemento fundamental da a??o que ? irredut?vel e distintivamente coletivo nos casos de a??es coletivas. Depois de explorar esses dois conceitos centrais, eu ofere?o uma defini??o de a??o que leva a s?rio o lugar da inten??o como guia para identificar quando um evento constitui uma a??o. / When we talk about collective entities, action is the most common kind of ascription. We regularly say things such as ?China suspends all coal imports from North Korea?; ?Uber is investigating harassment claims by ex-employee?; ?Supreme Court considers case of a shot fired in U.S. that killed a teenager in Mexico?; ?Malaysia recalls ambassador to North Korea?; ?SpaceX launches rocket from NASA?s historic moon pad.? Are those ascriptions true? For sure, they could all be metaphoric. We could take collective entities as agents just as a way of speaking. In this work, I argue in favor of a realist position regarding collective entities and their status of agent; rendering some of these sentences true. Recently, many philosophers are addressing this topic, but the discussion tends to be guided by the problem of collective intentionality, the problem of how collective entities can have mental states. My work tries to bring more elements of philosophy of action to the investigation of collective action. I take as a guide the problem of action individuation, because this topic addresses questions of central importance for collective action. Especially the question of aggregate actions, actions that are composed of other actions, which seems to be the paradigmatic case of collective action, insofar as they are presumably composed of individuals? actions. The problem of action individuation leads us to two central concepts on the nature of action: basic action and intention. In this work, I will show how an investigation on basic action can help us locate the place of individuals? contributions in collective action and how an investigation on intention can locate a fundamental element of action that is irreducible and distinctively collective in collective action cases. After exploring these two core concepts, I provide a definition of action that take seriously the place of intention as a guide to identify when an event constitutes an action.
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Viol?ncia e idolatria no cristianismo : uma leitura da invas?o crist? europ?ia a partir da cr?tica da religi?o de Feuerbach e da concep??o b?blica de Deus

Mangoni, Jos? Ant?nio 17 August 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-15T12:50:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 269461.pdf: 1130917 bytes, checksum: da8356fc09ee62bf176a5f7d2b6caf8b (MD5) Previous issue date: 1999-08-17 / O presente trabalho tem como tema central "A idolatria e a viol?ncia no cristianismo". Quer, a partir de um estudo bibliogr?fico, referente ao per?odo da invas?o espanhola nas Am?ricas, visualizar as motiva??es eclesiais presentes neste per?odo. Tendo como pano de fundo a viol?ncia, procura analisar a religi?o, a invas?o espanhola e a idolatria. Feuerbach ? um dos referenciais te?ricos que ajuda nesta caminhada, principalmente na sua concep??o que Deus ? proje??o humana. Assim, ao analisar os documentos hist?ricos do per?odo, percebe-se que Deus nada mais era, naquele momento, que uma proje??o humana dos ideais de expans?o territorial e justifica??o para a viol?ncia contra as na??es ind?genas. Em seu nome foram mortos os ?ndios, e em seu nome destruiu-se a riqu?ssima cultura e religi?o ind?gena, e implantou-se um colonialismo opressor e uma religi?o do medo. O trabalho consta de tr?s cap?tulos: o primeiro "Religi?o, viol?ncia e revela??o" faz um apanhado da concep??o da religi?o, da origem da viol?ncia e como a revela??o pode superar a viol?ncia que origina-se da pr?pria religi?o; o segundo cap?tulo "Invas?o, viol?ncia e profetismo" faz uma an?lise documental da invas?o espanhola, percebendo as motiva??es da invas?o e da justa viol?ncia imposta aos ?ndios e, a partir de outros documentos, traz ? tona os profetas do momento, que nas suas palavras e atitudes lutam pela supera??o da viol?ncia e defendem a vida dos ?ndios, apesar e contra a institui??o religiosa a que pertenciam; por fim, o terceiro cap?tulo "Idolatria, viol?ncia e o Deus b?blico" faz um apanhado das concep??es de idolatria na Sagrada Escritura, e procura perceber como a idolatria gera a viol?ncia e como o Deus b?blico apresenta-se como quem supera a viol?ncia e, portanto, a idolatria, e institui a defesa ? vida como crit?rio de discipulado. As conclus?es apontam para um cristianismo violento e idol?trico, distante do carisma original e comprometido com ideais de expans?o territorial, convers?o a qualquer pre?o e signat?rio da ?nica verdade. Apontam tamb?m para caminhos que poder?o auxiliar no retorno ao carisma original e na viv?ncia de um cristianismo de servi?o ao ser humano no compromisso com a vida.
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"O outro crucificado" e "o olhar do outro" : um estudo comparativo entre Jon Sobrino e Emmanuel L?vinas

Denardi, Marcos Rog?rio 10 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-15T12:50:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388522.pdf: 723229 bytes, checksum: 6eccb9867a509c27546838e8f24258aa (MD5) Previous issue date: 2007-01-10 / A presente disserta??o: O Outro Crucificado e o olhar do Outro : um estudo comparativo entre Jon Sobrino e Emmanuel L?vinas, pretende refletir uma categoria filos?fica, que aplicada a teologia compromete na defesa do ser humano: do seu pensar, agir e da sua f?. Nas categorias de: Outro , Olhar , Alteridade e Totaliza??o , tematiza as rela??es e o comprometimento interpessoal, a partir de Emmanuel L?vinas, fil?sofo franc?s e Jon Sobrino, Crist?logo, de El Salvador. Dividido em tr?s se??es, o trabalho inicia clareando a categoria de alteridade e suas constela??es, segundo o pensador franc?s lido com a ajuda de Luis Carlos Susin, Ricardo Timm de Souza e outros int?rpretes, bem como sua aplicabilidade ?s rela??es humanas. A segunda se??o procura descrever em linhas gerais a Cristologia de Jon Sobrino, destacando o conceito de lugar como decisivo para seu pensamento, enquanto a terceira, pretende coadunar o pensamento destes dois autores. Na conclus?o destacam-se as aproxima??es descobertas, com destaque para a rela??o ao seu ambiente e ?s pessoas a partir de onde elaboraram suas reflex?es, em favor dos encurvados , vitimizados e crucificados do nosso tempo

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