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Equa??es preditivas para as press?es respirat?rias est?ticas m?ximas de adolescentes brasileirosMendes, Raquel Emanuele de Fran?a 04 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-01-04 / Introduction: The reference values and prediction equations for maximal respiratory pressures (MRP) differ significantly between the available studies. This large discrepancy can be attributed to the different methodologies proposed. Although the importance of MRP is widely recognized, there are no Brazilian studies that provide predictive equations and reference values for PRM adolescents. Objectives: The purpose of this study was to provide normal values and propose predictive equations for maximal static respiratory pressures of Brazilian adolescents. Methods: An observational cross-sectional study, which evaluated 182 adolescents of both sexes aged between 12 and 18 years, enrolled in schools of the state and private in the city of Natal / RN. The selection of schools and participants of the study was randomly through a lottery system. The spirometric evaluation was performed through the digital spirometer One Flow FVC prior to the assessment of respiratory muscle strength. The MICs were measured with MVD digital manometer 300. Statistical analysis was performed using the SPSS 17.0 software STATISTICS, assigning the significance level of 5%. The normality of data distribution was verified using the Kolmogorov-Smirnov (KS). The descriptive analysis was expressed as mean and standard deviation. We used one-way ANOVA test to verify the difference of the averages of MRPs between age and gender and comparing the averages of MRPs between levels of physical activity. The test t'Student unpaired compared the averages of MRPs being ages and sexes. The comparison of mean values obtained in this study PRM with the values predicted using the equations mentioned above was relizada by testing paired t'Student. To verify the correlation between the PRM and the independent variables (age, weight, height) was used Pearson correlation test. Levene's test evaluated the homogeneity of variance. To obtain predictive equations analysis was used stepwise multiple linear regression. Results: There was no significant difference in mean age between the PRM. The male adolescents, regardless of age, showed superiority in MRP values when compared to the opposite sex. Weight, height and sex correlated with the PRM. Regression analysis suggested in this study, pointed out that the weight and sex had an influence in MIP and MEP only in relation to sex influenced. The mean for each PRM adolescents classified as very active were superior to those observed in adolescents classified as irregularly active. Conclusion: This study provides reference values and two models of predictive equations for maximal inspiratory and expiratory pressures, and to establish the lower limits of normality that will serve as an indispensable condition for careful evaluation of respiratory muscle strength in Brazilian adolescents / Introdu??o: Os valores de refer?ncia e as equa??es preditivas para as press?es respirat?rias m?ximas (PRM) diferem significativamente entre os estudos dispon?veis. Esta grande discrep?ncia pode ser atribu?da ?s distintas metodologias propostas. Embora a import?ncia das PRM seja amplamente reconhecida, inexistem estudos brasileiros que disponibilizem equa??es preditivas e valores de refer?ncia para as PRM de adolescentes. Objetivos: O prop?sito deste estudo foi disponibilizar valores de normalidade e propor equa??es preditivas para as press?es respirat?rias est?ticas m?ximas de adolescentes brasileiros. M?todos: Estudo observacional do tipo transversal, que avaliou 182 adolescentes, de ambos os sexos com faixa et?ria entre 12 e 18 anos, matriculados em escolas da rede estadual e privada do munic?pio do Natal/RN. A sele??o das escolas e dos participantes do estudo foi realizada de maneira aleat?ria atrav?s de sorteios. A avalia??o espirom?trica foi realizada, atrav?s do espir?metro digital One Flow FVC, previamente ? avalia??o da for?a dos m?sculos respirat?rios. As PRM foram medidas com o manovacu?metro digital MVD300 da Globalmed ?. A an?lise estat?stica foi feita atrav?s do software estat?stic SPSS 17.0, atribuindo-se o n?vel de signific?ncia de 5%. A normalidade de distribui??o dos dados foi verificada por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov (KS). A an?lise descritiva foi expressa em m?dias e desvio padr?o. Foi utilizado o teste ANOVA one way para verificar a diferen?a das m?dias das PRM entre a idade e o sexo e comparar as m?dias das PRM entre os n?veis de atividade f?sica. O teste t Student n?o pareado comparou as m?dias das PRM ente as idades e os sexos. A compara??o das m?dias dos valores de PRM obtidas no atual estudo com os valores preditos por meio das equa??es propostas anteriormente foi relizada atrav?s do teste t Student pareado. Para verificar a correla??o entre as PRM e as vari?veis independentes (idade, peso, altura), foi utilizado o teste de correla??o de Pearson. O teste de Levene avaliou a homogeneidade de vari?ncia. Para a obten??o das equa??es preditivas foi utilizada a an?lise de regress?o linear m?ltipla stepwise. Resultados: Foi observada inexist?ncia de diferen?a significativa nas m?dias das PRM entre as idades. Os adolescentes do g?nero masculino, independentemente da idade, apresentaram superioridade nos valores das PRM quando comparados ao sexo oposto. As vari?veis peso, altura e sexo apresentaram correla??o com as PRM. A an?lise de regress?o proposta neste estudo, apontou que o peso e o sexo exerceram influ?ncia na PIm?x e em rela??o a PEm?x apenas o sexo a influenciou. As m?dias obtidas para as PRM dos adolescentes classificados como Muito Ativo apresentaram superioridade ?s observadas nos adolescentes classificados como Irregularmente Ativo. Conclus?o: O presente estudo disponibiliza valores de refer?ncia e dois modelos de equa??es preditivas para as press?es inspirat?ria e expirat?ria m?ximas, al?m de estabelecer os limites inferiores de normalidade que servir?o como par?metros indispens?veis ? avalia??o criteriosa da for?a muscular respirat?ria de adolescentes brasileiros
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Efeito do m?todo pilates no desempenho muscular e no equil?brio corporal de mulheres idosas: ensaio cl?nico controlado randomizadoGomes, Andr?a de Carvalho 27 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-27 / Background: The Pilates Method is a modality of exercise that has been growing in recent decades, but few researches has been conducted with elderly and little is known about its benefits in this population. Objective: To evaluate the effect of a program of Mat Pilates exercises in muscle performance and postural balance in elderly women. Materials and Method: This is a randomized controlled trial that evaluated the muscle performance (isokinetic dynamometer Biodex System 3 Pro?) and postural balance (Balance Master System?) of 33 women aged 65-80 years. The experimental group (EG) participated of a 12-week program of Mat Pilates exercises with two weekly sessions. Data normality was verified by the Shapiro - Wilk test and were adopted p value < 0.05 as significance level. Results: There were no differences between groups after training. However, the EG showed an increase in the values of extension and flexion average power to 60 ? / s after training (32.19 W to 37.04 W and 14.48 W to 17.56 W, respectively). Conclusion: The proposed exercise program was not effective in the total work and average power of flexor and extensor of the knee, as well as static and dynamic balance of participants / Contextualiza??o: O M?todo Pilates ? uma modalidade de exerc?cio f?sico que vem crescendo nas ?ltimas d?cadas, por?m poucas pesquisas foram conduzidas com indiv?duos idosos e pouco se sabe sobre seus benef?cios nesta popula??o. Objetivo: Avaliar o efeito de um programa de exerc?cios de Pilates em solo no desempenho muscular e no equil?brio postural de mulheres idosas. Materiais e M?todo: Trata-se de um ensaio cl?nico controlado randomizado que avaliou o desempenho muscular (dinam?metro isocin?tico Biodex System 3 Pro?) e o equil?brio postural (Balance Master System?) de 33 mulheres na faixa et?ria de 65 a 80 anos. O grupo experimental (GE) participou de um programa de 12 semanas de exerc?cios de Pilates em solo com duas sess?es semanais. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Shapiro Wilk e adotou-se o p valor < 0,05 para n?vel de signific?ncia. Resultados: N?o houve diferen?as entre os grupos ap?s o treinamento. Por?m, as idosas do GE apresentaram aumento nos valores de pot?ncia m?dia extensora e flexora a 60?/s ap?s o treinamento (de 32,19W para 37,04W e de 14,48W para 17,56W, respectivamente). Conclus?o: O programa de exerc?cios proposto n?o foi efetivo no trabalho total e na pot?ncia m?dia dos m?sculos flexores e extensores de joelho, bem como no equil?brio est?tico e din?mico das participantes
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Efeitos imediatos da laserterapia sobre o desempenho neuromuscular ap?s fadiga muscular induzida: ensaio cl?nico controlado, randomizado e cegoSilva, Rodrigo Marcel Valentim da 13 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-13 / The aim of this study was to investigate the immediate effects of laser therapy on neuromuscular performance in healthy subjects after a muscle fatigue. This is a clinical trial, controlled, randomized, blinded, attended by 80 volunteers of both genders, healthy, with ages between 18 to 28 years. Initially the volunteers performed an initial evaluation (EV1) using electromyography in the biceps muscle, associated with assessment in isokinetic dynamometry with 5 concentric contractions (60 ?/s) for elbow flexion. The subjects were randomly allocated into 4 groups: G1 (control, n = 20), G2 (placebo, n = 20), G3 (pre-fatigue laser, n = 20), and G4 (post fatigue laser, n = 20). The muscular fatigue protocol had 30 concentric isokinetic contractions (120 ?/s). We used a 808 nm laser, power of 100 mW, applied at the belly of the biceps muscle. After the speeches the volunteers performed a final evaluation (EV2). Test was applied to two-way ANOVA with post hoc Turkey, with a significance level of 5%. There was no significant difference in electromyographic evaluation. In dynamometric evaluation showed a drop in peak torque, peak torque normalized to body weight (p <0.001) and average power (p <0, 05) between the initial and final evaluations in control. Among the groups there was a significant difference between the control and the other groups in relation to peak torque (p <0.05), peak torque to body weight (p <0.001) and average power (p <0.05). Therefore, the low intensity laser therapy does not alter the immediate neuromuscular performance after fatigue / O objetivo desse estudo foi investigar os efeitos imediatos da laserterapia sobre o desempenho neuromuscular em sujeitos saud?veis, ap?s um protocolo de fadiga muscular. Trata-se de um ensaio cl?nico, controlado, randomizado e cego, no qual participaram 80 volunt?rios de ambos os g?neros, ativos, com faixa et?ria entre 18 ? 28 anos. Inicialmente os volunt?rios realizaram uma avalia??o inicial (AV1), utilizando a eletromiografia do b?ceps braquial, associado ? avalia??o por dinamometria isocin?tica, com 5 contra??es conc?ntricas (60?/s) para flex?o de cotovelo. Os sujeitos foram alocados randomicamente em 4 grupos: o G1 (n=20), controle, G2 (n=20), placebo, o G3 (n=20), laser pr?-fadiga e o G4 (n=20), laser p?s-fadiga. O protocolo de fadiga muscular possu?a incluiu 30 contra??es isocin?ticas conc?ntricas (120?/s). Foi utilizado um laser de 808 nm, pot?ncia de 100 mW, energia total de 20 J, aplicado no ventre do m?sculo b?ceps braquial. Ap?s as interven??es os volunt?rios realizaram uma avalia??o final (AV2). Foi aplicado o teste de Anova two-way, com post-hoc de Turkey, com n?vel de signific?ncia de 5%. N?o existiu diferen?a significativa na avalia??o eletromiogr?fica. Na avalia??o dinamom?trica observou-se uma queda do Pico de Torque, Pico de torque normalizado pelo peso corporal (p<0,001) e Pot?ncia m?dia (p<0,05), entre as avalia??es inicial e final no grupo controle. Observou-se diferen?a significativa entre o controle e os demais grupos, em rela??o ao pico de torque (p<0,05), pico de torque pelo peso corporal (p<0,001) e pot?ncia m?dia (p<0,05). Assim, a laserterapia de baixa intensidade n?o alterou o desempenho neuromuscular ap?s a fadiga nesses sujeitos
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Est?gio menopausal e n?veis hormonais no desempenho muscular e funcional em mulheres de meia idade: um estudo transversalMatos, Gabrielle Silveira Rocha 10 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-10 / Introduction: Hypoestrogenism is the main characteristic of female aging. It promotes significant changes in body composition, both in fat mass as in lean body mass, leading to a decrease in muscle strength and physical performance. Objective: The aim of this study was to test whether menopausal status and hormone levels are associated with muscular strength and physical performance in middle-aged women. Methods: In a cross-sectional study it was collected sociodemographic data, gynecological history, anthropometric and biochemical measures in women aged 40 to 65 years in Parnamirim-RN. The menopause status (pre, peri and post menopause) was determined by menstrual history. All women underwent three dimensions of physical performance assessment: handgrip dynamometry, gait speed and chair stands test - Short Physical Performance Battery (SPPB). Categorical data were presented as absolute and relative frequencies. Quantitative data were showed as mean and standard deviation and the normality of distribution was verified with Kolmogorov-Smirnov (KS) test. Biochemical measures of estradiol and follicle-stimulating hormone (FSH) were transformed to log10. ANOVA with Tukey post-test for comparison of variables between the groups pre, peri and post-menopausal was performed and then multiple linear regression analyzes. Results: Two hundred and seventy eight women aged 50.2 (?5.58) years composed this study, being 50 women in premenopausal status (18%), 122 in perimenopausal (43.9%), and 106 postmenopausal stage (38.1%). The groups were different in age (p=0.001), marital relationship duration (p <0.001), number of pregnancies (p=0.001) and parity (p=0.001). Differences in biochemical measures were observed among the groups: estradiol (p<0.001), FSH (p<0.001), total cholesterol (p=0.001). There were no differences in gait velocity between menopausal status. Values in mean of grip strength decreased by postmenopausal women to perimenopausal and premenopausal ones (24.5 ? 5.1, 25.6 ? 5.4, 26.9 ? 4.9 for post-stage, pre and peri menopausas, respectively, p = 0.02) and the performance of chair stands test was better in premenopausal women compared with that in peri and postmenopausal status (p = 0.02). In multiple linear regression for muscle strength, the variables that remained were: age, estradiol and somatic symptoms measured by Menopause Rating Scale-MRS (R2=0.15). While for the
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chair-stands test the predictors were number of births and FSH values (R2=0.04). Conclusion: There is a relationship between the stages of menopause and muscle performance in measures of grip strength and sit-up test and these are influenced by the fall of estrogens levels. Data suggest that the decrease in muscle strength and physical performance already appear in the transition to menopause stage, pointing to the need for more research in this area and appropriate preventive interventions / Introdu??o: O envelhecimento feminino tem como principal caracter?stica o hipoestrogenismo, o que promove mudan?as significativas na composi??o corporal, tanto na massa gorda, quanto na massa magra, levando ao decl?nio da for?a muscular e do desempenho funcional. Objetivo: Investigar a rela??o entre o est?gio menopausal, n?veis hormonais, desempenho muscular e funcional em mulheres de meia idade. M?todos: Realizou-se um estudo transversal, onde foram coletados dados sociodemogr?ficos, hist?rico ginecol?gico, medidas antropom?tricas e dosagens bioqu?micas de uma popula??o de mulheres entre 40 e 65 anos do munic?pio de Parnamirim-RN. A fase reprodutiva das mulheres (pr?, peri e p?s-menopausa) foi determinada pelo ciclo menstrual. Foi realizada dinamometria da preens?o palmar e aplicada a Short Physical Performance Battery (SPPB), do qual se considerou a velocidade da marcha e tempo de realiza??o do teste levantar-sentar para analisar o desempenho funcional. A apresenta??o para dados categ?ricos deu-se por frequ?ncias absolutas e relativas. Dados quantitativos foram apresentados por m?dia e desvio-padr?o e a normalidade da distribui??o foi verificada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov (K-S). As medidas bioqu?micas do estradiol e FSH foram transformadas para log10, e em seguida, foi aplicado o teste de an?lise de vari?ncia (ANOVA), com p?s-teste de Tukey, para compara??o das vari?veis entre os grupos pr?, peri e p?s-menopausadas. Por fim, foi realizada an?lise de regress?o linear m?ltipla para identificar o grau de predi??o das vari?veis. Resultados: Foram avaliadas 278 mulheres, com m?dia de idade de 50,2 (?5,58) anos, sendo 50 em pr?-menopausa (18%), 122 em perimenopausa (43,9%) e 106 em p?s-menopausa (38,1%). Foram significativamente diferentes entre os grupos, as vari?vies idade (p=0,001), o tempo de uni?o est?vel (p<0,001), n?mero de gravidezes (p=0,001) e de partos (p=0,001). Quanto aos exames bioqu?micos, foram observadas diferen?as significativas entre os grupos para os valores de Estradiol (p<0,001), FSH (p<0,001) e Colesterol Total (p=0,001). N?o foram encontradas diferen?as na velocidade da marcha entre os diferentes est?gios. Mulheres em p?s-menopausa apresentaram os menores valores em m?dia de for?a de preens?o palmar quando comparado com em perimenopausa e estas, menores que as em pr?-menopausa (24.5 ? 5.1, 25.6 ? 5.4, 26.9 ? 4.9 para est?gios p?s, peri e pr?-
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menopausas respectivamente; p=0,02) e o desempenho do teste levantar-sentar foi melhor naquelas em pr?-menopausa quando comparado com aquela em peri e p?s-menopausa (p=0,02). No modelo de an?lise de regress?o linear m?ltipla, para a vari?vel for?a muscular, permaneceram a idade, estradiol e sintomas som?ticos do Menopause Rating Scale-MRS (R2= 0,15). A vari?vel levantar-sentar teve como preditores o n?mero de partos e o FSH (R2= 0,04). Conclus?o: Existe uma rela??o entre os est?gios de menopausa e o desempenho muscular nas medidas de for?a de preens?o palmar e teste levantar-sentar. Estas s?o influenciadas pela queda nos n?veis s?ricos de estrog?nios. Os dados sugerem que o decr?scimo da for?a muscular e as altera??es no desempenho aparecem j? na transi??o para a menopausa, em mulheres em meia-idade, apontando para a necessidade de mais estudos nesta ?rea e interven??es preventivas apropriadas
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Efetividade e seguran?a do treinamento muscular inspirat?rio na asma: ensaio cl?nico randomizadoSilva, Ivanizia Soares da 29 March 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-09-19T21:45:27Z
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Previous issue date: 2017-03-29 / Introdu??o: A asma ? uma das doen?as cr?nicas mais prevalentes do mundo e ? considerada um s?rio problema de sa?de p?blica. O seu tratamento se baseia em alcan?ar e manter um bom controle da doen?a. No entanto, na ?vida real?, o controle sub?timo da asma ? frequente. Nesse sentido, o treinamento muscular inspirat?rio (TMI) pode ser uma boa alternativa para complementar a tradicional terapia medicamentosa. Objetivo: Avaliar a efetividade e seguran?a do TMI em indiv?duos com asma. M?todos: Trata-se de ensaio cl?nico randomizado, duplo-cego. A amostra foi composta por 29 indiv?duos asm?ticos divididos em dois grupos: 14 participantes do grupo com carga leve (C15%) e 15 no grupo de treinamento com carga moderada (C50%). O TMI foi realizado 5 dias por semana, durante 6 semanas, com aparelho POWERbreathe?. As sess?es consistiram de 30 repeti??es duas vezes por dia. Os indiv?duos do C15% treinaram com carga de 15% da press?o inspirat?ria m?xima (PIm?x), enquanto o C50% treinou com 50% da PIm?x. Inicialmente, os participantes foram submetidos a avalia??es da fun??o pulmonar. Em seguida, foram aplicados o Asthma Quality of Life Questionnaire (AQLQ, Question?rio de Qualidade de Vida em Asma) e Asthma Control Questionnaire (ACQ, Question?rio de Controle da Asma). A for?a muscular respirat?ria foi obtida pela PIm?x e pela press?o expirat?ria m?xima (PEm?x). Foram avaliados ainda o n?vel de dispneia antes e ap?s o teste da caminhada de 6 minutos (TC6), atrav?s da escala de Borg CR10, e a capacidade funcional pela dist?ncia percorrida no TC6 (DTC6). Por fim, um di?rio de treinamento foi utilizado para registro de eventos adversos e ades?o as sess?es de TMI. As avalia??es foram realizadas no in?cio do estudo, ap?s 6 semanas de treinamento e seis semanas ap?s a cessa??o do treinamento. Resultados: Ap?s 6 semanas de TMI, a PIm?x aumentou 20,7 cmH2O e 33,1 cmH2O nos grupos C15% e C50%, respectivamente. A PEm?x mostrou um ganho de 10,4 cmH2O no grupo C50% e 8,1 cmH2O no grupo C15%. No AQLQ, foi observada uma prov?vel melhora cl?nica (acima de 0,5) em dois dom?nios (limita??o de atividade e fun??o emocional) no grupo C15% e em todos os dom?nios no grupo C50%. No grupo C50%, houve ainda uma potencial redu??o de 1,13 e 1,42 pontos na escala de Borg CR10 antes e ap?s o TC6, respectivamente. Ao final do TMI, n?o houve diferen?a no controle da asma, DTC6 e fun??o pulmonar para ambos os grupos. Durante o per?odo de treinamento, nenhum volunt?rio foi hospitalizado ou admitido em um servi?o de emerg?ncia, nem houve relato de crise asm?tica devido ao TMI. A ades?o ao TMI n?o foi analisada, uma vez que a grande maioria dos participantes n?o registraram as sess?es realizadas no di?rio de treinamento. Seis semanas ap?s a cessa??o do TMI, apenas 31% dos participantes retornaram para a avalia??o. Assim, n?o foi poss?vel incluir os efeitos da reversibilidade do treinamento em nossos resultados. Conclus?es: Em indiv?duos com asma, o TMI domiciliar com carga leve e moderada mostrou-se seguro e eficaz para aumentar a for?a dos m?sculos respirat?rios e melhorar a qualidade de vida. Al?m disso, o treinamento com carga moderada reduziu o n?vel de dispneia. / Background: Asthma is one of the most prevalent chronic diseases in the world and is considered a serious public health problem. Asthma treatment is based on achieving and maintaining adequate disease control. However, in "real life", suboptimal control of asthma is frequent. In this sense, inspiratory muscle training (IMT) may be a good alternative to complement traditional drug therapy. Objective: To evaluate the effectiveness and safety of the IMT in people with asthma. Methods: This was a double-blind randomized controlled trial. The sample consisted of 29 people with asthma divided into two groups: 14 participants in the low load group (L15%) and 15 in the moderate load group (L50%). IMT was performed 5 days a week for 6 weeks with POWERbreathe? device. The sessions consisted of 30 repetitions twice a day. The L15% group trained with a load of 15% of maximal inspiratory pressure (MIP), while L50% group trained with 50% of MIP. Initially, the participants were submitted to pulmonary function assessments. Then, the Asthma Quality of Life Questionnaire (AQLQ) and Asthma Control Questionnaire (ACQ) were applied. Respiratory muscle strength was obtained by MIP and by maximal expiratory pressure (MEP). The Borg CR10 scale and the distance walked in six-minute walk test (6MWD) were used to assess degree of dyspnea and functional capacity, respectively. Finally, a training diary was used to record adverse events and IMT adherence. Assessments were performed at baseline, after 6 weeks of training and six weeks after cessation of training. Results: After 6 weeks of IMT, MIP increased 20.7 cmH2O and 33.1 cmH2O in the L15% and L50% groups, respectively. MEP showed a gain of 10.4 cmH2O in the L50% group and 8.1 cmH2O in the L15% group. AQLQ showed a probable clinical improvement (above 0.5) in two domains (limitation of activity and emotional function) in the L15% group and in all domains in the L50% group. In the L50% group, there was a potential reduction of 1.13 and 1.42 points on the Borg CR10 scale before and after the 6MWT, respectively. At the end of the IMT, there was no difference in asthma control, 6MWD and pulmonary function for both groups. During the training period, no volunteers were hospitalized or admitted to an emergency department, nor was there an asthmatic crisis due to IMT. Adherence to IMT was not analyzed, since the majority of participants did not record the sessions performed in the training diary. Six weeks after cessation of IMT, only 31% of participants returned for evaluation. Thus, it was not possible to include the effects of training reversibility on our results. Conclusions: In individuals with asthma, home IMT with a low and moderate load proved to be safe and effective in increasing respiratory muscle strength and improving quality of life. In addition, moderate-load training reduced the level of dyspnea.
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Avalia??o da aptid?o f?sica, for?a muscular perif?rica, atividade f?sica habitual e uso de antibi?ticos em pacientes com fibrose c?sticaBueno, Gabriela Sabino 14 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Pediatria e Sa?de da Crian?a (pediatria-pg@pucrs.br) on 2018-08-30T19:16:33Z
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Previous issue date: 2018-03-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / INTRODUCTION: Cystic fibrosis (CF) is an autosomal recessive genetic disease with chronic inheritance and systemic manifestations that compromises the normal function of several organs and systems, including the respiratory system. Thus, the progression of lung disease is still the factor of greater morbidity, leading to the reduction of exercise capacity.
OBJECTIVES: To evaluate the physical and muscular performance of individuals with cystic fibrosis.
METHODS: This is an observational cross-sectional study performed at a cystic fibrosis center. The sample was selected by convenience, including patients with clinical diagnosis of CF (sweat test and/or genetic evaluation) of both genders and aged ? 6 years. Patients were referred to perform the cardiopulmonary exercise test (CPET). In addition, demographic data (age and sex), anthropometric data (weight, height and BMI), pulmonary function (spirometry), genetic mutation and clinical information (pancreatic insufficiency and chronic colonization by Pseudomonas aeruginosa) were collected. At the end of the visit, the peripheral muscle strength test and the physical activity questionnaire were performed. Finally, the total number of days of antibiotic use (oral and intravenous) was recorded in the period of one year following CPET evaluation.
RESULTS: Thirty-five patients with CF were evaluated. In general, pulmonary function data (% of predicted) were within the limits of normality, obtaining a mean of 83.1 for the forced expiratory volume in the first second (FEV1) and 90.4 for the forced vital capacity (FVC). Only 15 and 10 subjects presented FEV1 and FVC scores below normal, respectively. Regarding CPET, the mean maximum oxygen consumption (VO2max) (%) in the anaerobic threshold was 67.3, heart rate (bpm) was 154.3 and maximum ventilation (L/min) was 30.8. At peak exercise, we found a mean HRmax (% predicted maximum) of 90.2, a respiratory exchange coefficient of 1.1 and VO2max (% predicted) of 102.3, indicating the performance of a maximum test. Only 5 participants presented VO2max results below normal. No subjects had desaturation during and/or after the test. In the evaluation of the peripheral muscle strength (Kgf), we found an average around 20, for both biceps and quadriceps
isometric strength. Regarding the physical activity questionnaire, we found habitual levels below recommended, obtaining a median of 30 and 102.5 minutes for moderate and vigorous activities, respectively. Of these, 10/24 were classified as inactive through this instrument. Although there were no correlations between FEV1 (p=0.063) and the use of antibiotic therapy with VO2max at peak exercise, there were weak and significant correlations of FVC with VO2max. Similarly, although there were no VO2max correlations at peak exercise with peripheral muscle strength data, we found moderate and significant correlations of VO2 at the anaerobic threshold with biceps and quadriceps isometric strength. No correlation was found between this variable and the strength of the hamstrings. Finally, subjects with a higher ventilatory reserve and lower resting heart rate did not require the use of antibiotics (ATB) one year after CPET. There was no significant differences FEV1 data were compared.
CONCLUSION: The findings of the study demonstrated significant correlations of VO2 at the anaerobic threshold with peripheral muscle strength, showing that the higher the level of physical conditioning, the greater the results of peripheral muscle strength. It was also found that after one year of the proposed evaluations, those who had lower resting heart rate and greater ventilatory reserve in CPET did not require antibiotic therapy. / INTRODU??O: A fibrose c?stica (FC) ? uma doen?a gen?tica, de heran?a autoss?mica recessiva, com manifesta??es sist?micas que comprometem a fun??o normal de diversos ?rg?os e sistemas, dentre eles o respirat?rio. Assim, a progress?o da doen?a pulmonar ainda ? o fator de maior morbidade, levando ? redu??o da capacidade de exerc?cio.
OBJETIVOS: Avaliar o desempenho f?sico e muscular de indiv?duos com fibrose c?stica.
METODOS: Trata-se de um estudo observacional, do tipo transversal, realizado em um centro de fibrose c?stica. A amostra foi selecionada por conveni?ncia, incluindo pacientes com diagn?stico cl?nico de FC (teste do suor e/ou avalia??o gen?tica), de ambos os sexos e com idade ? 6 anos. Os pacientes foram encaminhados para realizar o teste de exerc?cio cardiopulmonar (TECP). Ainda, foram coletados os dados demogr?ficos (idade e sexo), antropom?tricos (peso, altura e IMC), de fun??o pulmonar (espirometria), gen?ticos (muta??o gen?tica) e as informa??es cl?nicas (insufici?ncia pancre?tica e coloniza??o cr?nica por Pseudomonas aeruginosa). No final da consulta, foram realizados o teste de for?a muscular perif?rica e o question?rio de atividade f?sica. Por fim, foi registrado o total de dias de uso de antibi?ticos (oral e endovenoso) no per?odo de um ano subsequente ? avalia??o do TECP.
RESULTADOS: Foram avaliados 35 pacientes com diagn?stico de FC. De maneira geral, os dados de fun??o pulmonar (% do previsto) encontraram-se dentro dos limites da normalidade, obtendo-se uma m?dia de 83,1 de volume expirat?rio for?ado no primeiro segundo (VEF1) e de 90,4 de capacidade vital for?ada (CVF). Somente 15 e 10 sujeitos apresentaram resultados de VEF1 e CVF abaixo da normalidade, respectivamente. Quanto ao TECP, a m?dia do consumo m?ximo de oxig?nio (VO2m?x) (%) no limiar anaer?bio foi de 67,3, da frequ?ncia card?aca (bpm) de 154,3 e da ventila??o m?xima (L/min) de 30,8. No pico do exerc?cio, encontrou-se uma m?dia de 90,2 de FCm?x (% da m?xima prevista), de 1,1 para o coeficiente de troca respirat?ria e de 102,3 para o VO2m?x (% do previsto), indicando ser um teste
de desempenho m?ximo. Apenas 5 participantes apresentaram resultados de VO2m?x abaixo da normalidade. Nenhum sujeito apresentou dessatura??o durante e/ou ap?s a realiza??o do teste. Na avalia??o da for?a muscular perif?rica (Kgf), encontrou-se uma m?dia em torno dos 20, tanto para a for?a isom?trica do b?ceps, quanto do quadr?ceps. J? quanto ao question?rio de atividade f?sica, foram encontrados n?veis habituais abaixo do recomendado, obtendo-se uma mediana de 30 e de 102,5 minutos para atividades moderadas e vigorosas, respectivamente. Destes, 10/24 foram classificados como inativos atrav?s desse instrumento. Embora n?o houve correla??es do VEF1 (p=0,063) e do uso de antibioticoterapia com o VO2m?x no pico do exerc?cio, encontrou-se correla??es fracas e significativas da CVF com o VO2m?x no TECP. Da mesma forma, apesar de n?o haver correla??es do VO2m?x no pico do exerc?cio com os dados de for?a muscular perif?rica, encontrou-se correla??es moderadas e significativas do VO2 no limiar anaer?bio com a for?a isom?trica do b?ceps e quadr?ceps. N?o foi encontrada correla??o dessa vari?vel com a for?a dos isquiotibiais. Por fim, os sujeitos com maior reserva ventilat?ria e menor frequ?ncia card?aca de repouso n?o necessitaram do uso de antibi?tico (ATB) um ano depois da realiza??o do TECP. N?o houve diferen?a significativa na compara??o dos dados quanto ao VEF1.
CONCLUS?O: Os achados do estudo demonstraram correla??es significativas do VO2 no limiar anaer?bico com os dados de for?a muscular perif?rica, mostrando que quanto maior ? o n?vel de condicionamento f?sico, maior s?o os resultados de for?a muscular perif?rica. Constatou-se ainda que ap?s um ano das avalia??es propostas aqueles que possu?am frequ?ncia card?aca de repouso mais baixa e maior reserva ventilat?ria no TECP n?o necessitaram de antibioticoterapia.
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Modifica??es introduzidas pelos treinamentos cardiopulmonar e neuromuscular nos n?veis s?ricos basais de fatores de crescimento insulina s?mile i (igf-1), cortisol, autonomia funcional e qualidade de vida de mulheres idosasVale, Rodrigo Gomes de Souza 15 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-15 / Changes introduced by cardiopulmonar and neuromuscular training on basal serum insulin-like grow factor-1 (IGF-1) and cortisol levels, functional autonomy and quality of life in elderly women The aim of this study was to compare the effects of strength and aerobic training on basal serum IGF-1 and Cortisol levels, functional autonomy (FA) and quality of life (QoL) in elderly women after 12 weeks of training. The subjects were submitted the strength training (75-85% 1-RM) with weight exercises (SG; n=12; age=66.08 ? 3,37 years; BMI=26,77 ? 3,72 kg/m2), aerobic training with aquatic
exercises (AG; n=13; age=68,69 ? 4,70 years; BMI=29,19 ? 2,96 kg/m2) and control group (CG; n=10; age=68,80 ? 5,41 years; BMI=29,70 ? 2,82 kg/m2). Fasting blood was analyzed to measure basal IGF-1 and cortisol levels by
chemiluminescence method. The t-Student test showed increased IGF-1 in the SG (p<0.05) for intragroup comparison. The Repeated-measure ANOVA presented increased IGF-1 (p<0.05) in the SG compared to the other two groups. There were no differences in cortisol levels. All the FA tests (GDLAM autonomy protocol) presented decreased significant in the time marked in seconds to the
SG. The same results were found in the AG, except in the rise from a sitting position test. The autonomy index presented significant improvements (p<0.05) in
the SG related to the AG and CG and in the AG to the CG. The SG showed increased QoL (p<0.05) (by WHOQOL-Old questionnaire) in the facet 1 (sensorial functioning) and facet 5 (death and dying). Thus, the SG obtained
positive changes on IGF-1 and FA levels when compared to the AG. This suggests that strength training can indicated to decrease the effects of ageing. / O objetivo do estudo foi comparar os efeitos dos treinamentos de for?a e ?bico sobre os n?veis s?ricos basais de IGF-1 e Cortisol, autonomia funcional (AF) e qualidade de vida (QV) em mulheres idosas ap?s 12 semanas de treinamento. Os sujeitos foram submetidos a um treinamento de for?a (75-85% 1-RM) na muscula??o (GF; n=12; idade=66,08 ? 3,37 anos; IMC=26,77 ? 3,72
kg/m2), treinamento aer?bico na hidrogin?stica (GA; n=13; idade=68,69 ? 4,70 anos; IMC=29,19 ? 2,96 kg/m2) e um grupo controle (GC; n=10; idade=68,80 ?
5,41 anos; IMC=29,70 ? 2,82 kg/m2). A coletada de sangue foi feita em jejum para as an?lises dos n?veis de IGF-1 e Cortisol basal (M?todo Quimioluminesc?ncia). O teste t-Student mostrou aumento do IGF-1 no GF (p<0,05) na compara??o intragrupo. A ANOVA de medidas repetidas apresentou eleva??o do IGF-1 (p<0,05) no GF comparado aos demais grupos. Os n?veis de cortisol n?o apresentaram diferen?as. Todos os testes de AF (protocolo de autonomia GDLAM) apresentaram redu??es significativas nos tempos aferidos em segundos para o GF. Os mesmos resultados foram encontrados para o GA,
exceto no teste levantar da posi??o sentada. O ?ndice de autonomia apresentou melhoras significativas (p<0,05) do GF para o GA e GC e do GA para o GC. O GF apresentou aumentos significativos (p<0,05) na QV (question?rio WHOQOLOld) nas facetas 1 (habilidade sens?rio) e 5 (morte e morrer). Assim, o GF obteve melhoras significativas nos n?veis de IGF-1 e de AF quando comparado ao GA. Isto sugere que o treinamento de for?a pode ser indicado para minimizar os efeitos delet?rios do envelhecimento
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Efic?cia do treinamento de for?a sobre par?metros cardiovasculares e antropom?tricos em adultos sedent?riosCabral, Carlos Ernani de Araujo Tinoco 16 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-16 / This study aimed to determine the influence of strength training (ST), in three weekly
sessions over ten weeks, on cardiovascular parameters and anthropometric
measurements. It is a before and after intervention trial, with a sample composed of 30
individuals. Participants were adults aged between 18 and 40 years, from both sexes
and sedentary for at least three months previously. Tests were computed
ergospirometry, CRP, PWV and body composition (dependent variables) before and
after the experiment. Independent variables, age and sex, were considered in order to
determine their influence on the dependent variablesevaluatedend. By comparing the
initial cardiovascular parameters with those obtained after intervention in patients
undergoing the ST proposed (a Student s t-test was conducted within each group for
samples matched to parameters with normal distribution, while the Wilcoxin was applied
for those without), there was no significant difference in PWV(p =0469) or PCR(p
=0.247), but there was an increase in anaerobic threshold(AT) (p=0.004) and Maximal
Oxygen Uptake(VO2max) (p =0.052). In regard to anthropometric measures, individuals
significantly reduced their body fat percentage (p<0.001) and fat mass (p<0,001), as
well as increasing lean mass (p<0.001). However, no changes were recorded in the
waist-to-hip ratio (WHR) (p= 0.777), body mass (p=0.226) or body mass index (BMI) (p
=0.212). Findings of this study lead us to believe that the proposed ST, and did not
increase the VOP or PCR improves cardiorespiratory capacity and body composition.
Devotees of this training can therefore safely enjoy all its benefits without risk to the
cardiovascular system / O objetivo desse estudo foi verificar a influ?ncia do TF, com frequ?ncia de tr?s sess?es
semanais e dura??o de dez semanas, sobre par?metros cardiovasculares e
antropom?tricos. Trata-se de um estudo de interven??o do tipo antes-depois, cuja
amostra foi composta por 30 indiv?duos. Os mesmos eram adultos com idade
compreendida entre 18 e 40 anos, de ambos os sexos e sedent?rios h? pelo menos
tr?s meses. Foram realizados os testes da ergoespirometria computadorizada, PCR,
VOP e composi??o corporal (vari?veis dependentes), antes e logo ap?s o experimento.
As vari?veis independentes, idade e sexo, foram aferidas no sentido de verificar seus
efeitos sobre as vari?veis dependentes avaliadas. Ao comparar os par?metros
cardiovasculares iniciais com os obtidos ap?s a interven??o nos indiv?duos submetidos
ao TF proposto(atrav?s dos testes t de Student para amostras emparelhadas para os
par?metros que tiveram distribui??o normal e para os que n?o a possu?ram, o
Wilcoxon), n?o houve diferen?a significativa nem na VOP (p =0.469) nem na PCR
(p=0,247), por?m houve aumento no Limiar Anaer?bio (LA) (p=0,004) e no consumo
m?ximo de oxig?nio (VO2m?x) (p=0,052). Em rela??o ?s medidas antropom?tricas, os
indiv?duos diminu?ram significativamente o percentual de gordura (p<0,001) e a massa
de gordura (p<0,001), aumentaram a massa livre de gordura (p<0,001), por?m n?o
alteraram a rela??o cintura-quadril (RCQ) (p= 0,777), massa corporal (p=0,226) nem o
?ndice de massa corporal (IMC) (p =0,212). Os achados do presente estudo nos levam
a crer que o TF proposto, al?m de n?o aumentar a VOP nem a PCR, melhora a
capacidade cardiorrespirat?ria e a composi??o corporal. Portanto, os adeptos de tal
treinamento podem usufruir, com seguran?a, de todos os seus benef?cios sem risco ao
sistema cardiovascular
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Valores de refer?ncia para press?o inspirat?ria nasal SNIFF na popula??o brasileiraAraujo, Palomma Russelly Saldanha de 19 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-19 / Universidade Federal do Rio Grande do Norte / The strength of respiratory muscle are frequently assessed by maximal inspiratory and expiratory pressure, however, the maneuvers to assess PImax and PEmax are difficult for many patients. The sniff nasal inspiratory pressure (SNIP) is a simple and noninvasive technique use to assess inspiratory muscles strength. Reference values have been previous established for SNIP in adults but no previous studies have provided reference values for SNIP in adult Brazilian population. The main objective of this study were propose reference values of SNIP for Brazilian population through establishment of relationship between anthropometric measurements, physical activity profile and SNIP and at the same time compare the values obtained with reference values previously published. We studied 117 subjects (59 male and 58 female) distributed in different age grouped 20-80 years old. The results showed on significant positive relationship between SNIP and height and negative correlation with age (p<0.05). In the multiple linear regression analysis only age continued to have an independent predictive role for the two dependent variables that correlated with SNIP. The values of SNIP found in Brazilian population were higher when compared with predict values of previous studies. The results of this study provide reference equations of SNIP for health Brazilian population from 20 to 80 years old / Os testes de avalia??o da fun??o muscular respirat?ria como as medidas de press?o respirat?ria m?xima (Press?o Inspirat?ria m?xima - PIm?x e Press?o Expirat?ria m?xima - PEm?x) s?o testes cl?ssicos de for?a muscular respirat?ria, por?m alguns indiv?duos podem expressar certa dificuldade para a execu??o dessas manobras. A Press?o Inspirat?ria Nasal Sniff (Sniff Nasal Inspiratory Pressure - Pnsn), por se tratar de uma t?cnica f?cil e n?o-invasiva, tem sido utilizada para avaliar a for?a muscular inspirat?ria. Alguns estudos determinaram valores de refer?ncia de Pnsn em adultos, por?m n?o h? relatos na popula??o brasileira. Os principais objetivos desse estudo foram propor equa??es de refer?ncia para Pnsn na popula??o brasileira para homens e mulheres, a partir da investiga??o da rela??o entre Pnsn e idade, peso, altura, ?ndice de Massa Corp?rea - IMC e padr?o de atividade f?sica habitual, bem como avaliar a Pnsn numa amostra de volunt?rios saud?veis e comparar com os valores preditos em outras popula??es. A amostra foi composta de 117 indiv?duos (59 homens e 58 mulheres), estratificados em grupos et?rios entre 20-80 anos. Os resultados evidenciaram valores significativamente maiores da Pnsn com o aumento da altura e significativamente menores com o aumento da idade (p<0,05). Ao analisar as equa??es de regress?o linear m?ltipla, apenas a idade permaneceu exercendo influ?ncia na predi??o da Pnsn e os valores obtidos de Pnsn foram superiores quando comparados aos valores preditos em outras popula??es adultas. Nesse contexto, sugere-se equa??es preditivas para Pnsn em indiv?duos brasileiros saud?veis na faixa et?ria entre 20 e 80 anos, com o intuito de minimizar discrep?ncias diagn?sticas ao comparar indiv?duos
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Associa??o entre diferentes marcadores antropom?tricos com vari?veis espirom?tricas e de for?a muscular respirat?ria em obesos m?rbidosSilva, Cassiane Costa 27 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-27 / A obesidade ? uma epidemia global em alarmante ascens?o. Caracterizada pelo excesso de gordura corporal subcut?nea, de car?ter multifatorial, est? relacionada ao surgimento de diversas co-morbidades, entre elas, v?rias altera??es respirat?rias, estas se tornam mais intensas quanto maior o grau de obesidade. N?o h? consenso na rela??o entre os marcadores de adiposidade geral ou espec?ficos e suas repercuss?es sobre a fun??o ventilat?ria, especialmente em rela??o ? sobrecarga muscular respirat?ria. Objetivo: Analisar a rela??o entre marcadores antropom?tricos e vari?veis espirom?tricas e de for?a muscular respirat?ria em indiv?duos com obesidade m?rbida. M?todos: Estudo transversal entre setembro de 2007 e outubro de 2012. Participaram da pesquisa 163 obesos m?rbidos (37.1?9.8 anos e IMC=49.0?5.88 Kg/m2) sem altera??es espirom?tricas. Foram observadas as associa??es entre ?ndice de Massa Corporal-IMC, adiposidade localizada (Circunfer?ncias de Pesco?o-CP, Cintura-CC e Quadril-CQ), percentual de gordura corporal atrav?s do ?ndice de Adiposidade Corporal-IAC, volumes e capacidades pulmonares (CVF, VEF1 e VRE) e press?es respirat?ria est?tica (PIM e PEM) e din?mica (VVM). Resultados: O VRE foi o volume mais afetado pela obesidade (apenas 41%predito) e mostrou associa??o negativa nas rela??es com todos os marcadores de adiposidade (IMC: r=-0.52; IAC: r=-0.21; CC: r=-0.44; CP: r=-0.25 e CQ: r=-0.28). H? rela??o inversa entre o percentual de gordura corporal (IAC) com a CVF (r=-0.59), o VEF1(r=-0.56) e o VVM (r=-0.43). As press?es respirat?rias s?o justificadas principalmente pela adiposidade ao redor do pesco?o e o IAC. Nossos dados de for?a muscular respirat?ria foram melhores associados aos valores de refer?ncias sugeridos pelas equa??es de Harik-Klan et al (1998) para PIM (R?=0.72) e com a equa??o proposta por Neder et al (1999) para PEM (R?=0.52). Em um modelo de regress?o linear, as vari?veis de adiposidade n?o justificam a VVM, j? o VEF1 explica 62% da vari?ncia da VVM em obesos m?rbidos. Conclus?o: O percentual da adiposidade corporal e a circunfer?ncia do pesco?o est?o associados com a for?a muscular e capacidade de gerar fluxo respirat?rio de obesos m?rbidos. Sugerimos a equa??o elaborada por Harik-Klan et al (1998) para obten??o de valores preditos de PIM e a equa??o proposta por Neder et al (1999) para valores de normalidade da PEM em sujeitos com obesidade m?rbida. Foi poss?vel fornecer uma equa??o de refer?ncia espec?fica para VVM em obesos m?rbidos
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