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Mitigations of the Toxic Shock Syndrome Health Crisis: How Menstrual Freedoms Became Restricted and Menstruators Became Responsible

Fuelling, Megan 01 January 2019 (has links)
This paper aims to argue that TSS prevention has been and continues to be the responsibility of the menstruator and that this responsibility restricts menstrual freedoms. First, this paper will demonstrate that tampons were an integral part of menstrual culture when the TSS health crisis began in 1980. Secondly, the efforts of the CDC to mitigate, how the mitigations played out in print media, and what tampon manufacturers were doing will be analyzed to argue that mitigations restricted menstrual freedom while simultaneously making any future occurrence of TSS a product of user error. Finally, the current preventative advice given to menstruators, current CDC activity, and current scientific understandings and activity are analyzed to argue that menstruators are still restricted and made responsible for TSS today.
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Significado corporeado e significado como uso: uma investigação das relações entre a linguística cognitiva e a filosofia de Wittgenstein / Embodied meaning and meaning as use: an investigation on the relations between cognitive linguistics and Wittgenstein\'s phylosophy

Franco, Joana Bortolini 11 December 2014 (has links)
Esta dissertação de mestrado apresenta os principais resultados de uma pesquisa que se dedicou a comparar e confrontar as concepções de linguagem e significado da linguística cognitiva com as formulações da segunda fase da filosofia de Ludwig Wittgenstein. A partir da leitura e interpretação de textos fundamentais da linguística cognitiva e de importantes publicações de Wittgenstein, e do cotejo das ideias extraídas daí, esta dissertação pretende salientar as semelhanças e colocar em evidência as diferenças dessas linhas de pensamento, para indicar caminhos promissores de diálogo. Além disso, esta dissertação pretende comunicar-se com um domínio mais amplo de pensamento, incluindo no debate outras correntes e disciplinas das ciências cognitivas, o que respeita a vocação interdisciplinar dessas concepções de linguagem e que orientou esta pesquisa. Embora as discussões desta dissertação se deem, principalmente, em torno da noção de significado e linguagem, elas dizem respeito a concepções de racionalidade e cognição que tocam em temas largamente presentes no pensamento ocidental. Por isso, elas são apresentadas, nos primeiros capítulos, em um contexto mais amplo de pensamento, posicionadas no mesmo lado de um debate entre amplos paradigmas de pensamento, o paradigma objetivista e o paradigma experiencialista. A linguística cognitiva e Wittgenstein, assim como esta pesquisa, assumem, igualmente, que a linguagem humana não deve ser abordada como algo isolado do seu uso concreto. O confronto entre elas se dá a partir do momento que temos, de um lado, uma concepção de significado ancorada na experiência com o corpo enquanto organismo biológico, e, de outro lado, uma abordagem da linguagem que exclui a preocupação com qualquer fundamento causal do uso da linguagem. Essa diferença foi abordada em termos, em parte, de uma diferença entre ciência, mas principalmente levando em conta o aspecto internalista da concepção da linguística cognitiva e externalista da de Wittgenstein. Depois de aproximar os modelos explicativos da linguística cognitiva e particularidades do uso da linguagem cotidiana notadas por Wittgenstein, no capítulo 3, eu investigo as noções de jogo-de-linguagem e de forma de vida de Wittgenstein, propondo uma interpretação com foco na ideia do uso da linguagem como uma ação humana. Essa interpretação conduz à proposta de que a noção de forma de vida deve ser abordada com referência à ideia de interação, o que tem consequências para a concepção de significado trazida de Wittgenstein e para a aproximação a ser feita com a linguística cognitiva. As perspectivas de diálogo que a linguística cognitiva tem com Wittgenstein são delineadas no capítulo 6, a partir da posição teórica assumida por correntes recentes das ciências cognitivas. Por fim, as questões de pesquisa são recolocadas e abordadas com novo foco: os problemas sugeridos pela diferença entre filosofia e ciência são deixados de lado e a oposição entre significado corporeado e significado público é reformulada para aquela que dá título a este trabalho: significado corporeado e significado como uso. Essa reformulação chama a atenção para a necessidade de não colocar em oposição uma concepção de significado corporeada com uma visão interacional e focada na ação, como é o caso daquela encontrada na segunda filosofia de Wittgenstein. / This thesis presents the main results of a research dedicated to comparing and confronting Cognitive Linguistics conceptions of language and meaning with the formulations of the second phase of Ludwig Wittgensteins philosophy. Based on the reading and interpretation of fundamental texts in Cognitive Linguistics and of important publications of Wittgenstein, this thesis aims at highlighting the similarities and differences between these two lines of thought, in order to suggest promising lines of dialogue between them. It also intends to include in the debate other trends of Cognitive Sciences, respecting the interdisciplinary view of the language conceptions which have oriented this research. Although the discussions especially concern the notions of meaning and language, they also involve conceptions of rationality and cognition that touch several contemporary themes of relevance in western thought. In the early chapters, these notions appear in a wider context of thought, side by side in a debate between two paradigms: the objectivist and the experientialist paradigms. Cognitive Linguistics and late Wittgensteins philosophy likewise assume that human language cannot be considered as something isolated from its concrete use. The conflict between them begins when we have, on the one hand, a conception of meaning grounded in the experience with the body as a biological organism, and, on the other hand, an approach to language that excludes the concern with any causal fundament of language use. This difference has been partially presented in terms of a difference between Science and Philosophy, but mainly taking into account the internalist aspect of Cognitive Linguistics and the externalist aspect of Wittgensteins conceptions. After discussing the models of Cognitive Linguistics to explain certain particularities of language use, which Wittgenstein has likewise noted, the notions of language-game and form of life are investigated; an interpretation focused on the idea of language as human action has been proposed. This interpretation suggests that the notion of form of life should be seen from an interactionist point of view, which has consequences to the conception of meaning brought from Wittgenstein and to its approximation with Cognitive Linguistics. Finally, the original research questions are reset with a new focus: the problems suggested by the difference between Science and Philosophy are left aside and the opposition between embodied meaning and public meaning is reformulated to the one that gives title of this thesis: embodied meaning and meaning as use. This reformulation points to the necessity of not opposing an embodied conception of meaning and an interactional and action oriented view, as found in the second philosophy of Wittgenstein.
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Significado corporeado e significado como uso: uma investigação das relações entre a linguística cognitiva e a filosofia de Wittgenstein / Embodied meaning and meaning as use: an investigation on the relations between cognitive linguistics and Wittgenstein\'s phylosophy

Joana Bortolini Franco 11 December 2014 (has links)
Esta dissertação de mestrado apresenta os principais resultados de uma pesquisa que se dedicou a comparar e confrontar as concepções de linguagem e significado da linguística cognitiva com as formulações da segunda fase da filosofia de Ludwig Wittgenstein. A partir da leitura e interpretação de textos fundamentais da linguística cognitiva e de importantes publicações de Wittgenstein, e do cotejo das ideias extraídas daí, esta dissertação pretende salientar as semelhanças e colocar em evidência as diferenças dessas linhas de pensamento, para indicar caminhos promissores de diálogo. Além disso, esta dissertação pretende comunicar-se com um domínio mais amplo de pensamento, incluindo no debate outras correntes e disciplinas das ciências cognitivas, o que respeita a vocação interdisciplinar dessas concepções de linguagem e que orientou esta pesquisa. Embora as discussões desta dissertação se deem, principalmente, em torno da noção de significado e linguagem, elas dizem respeito a concepções de racionalidade e cognição que tocam em temas largamente presentes no pensamento ocidental. Por isso, elas são apresentadas, nos primeiros capítulos, em um contexto mais amplo de pensamento, posicionadas no mesmo lado de um debate entre amplos paradigmas de pensamento, o paradigma objetivista e o paradigma experiencialista. A linguística cognitiva e Wittgenstein, assim como esta pesquisa, assumem, igualmente, que a linguagem humana não deve ser abordada como algo isolado do seu uso concreto. O confronto entre elas se dá a partir do momento que temos, de um lado, uma concepção de significado ancorada na experiência com o corpo enquanto organismo biológico, e, de outro lado, uma abordagem da linguagem que exclui a preocupação com qualquer fundamento causal do uso da linguagem. Essa diferença foi abordada em termos, em parte, de uma diferença entre ciência, mas principalmente levando em conta o aspecto internalista da concepção da linguística cognitiva e externalista da de Wittgenstein. Depois de aproximar os modelos explicativos da linguística cognitiva e particularidades do uso da linguagem cotidiana notadas por Wittgenstein, no capítulo 3, eu investigo as noções de jogo-de-linguagem e de forma de vida de Wittgenstein, propondo uma interpretação com foco na ideia do uso da linguagem como uma ação humana. Essa interpretação conduz à proposta de que a noção de forma de vida deve ser abordada com referência à ideia de interação, o que tem consequências para a concepção de significado trazida de Wittgenstein e para a aproximação a ser feita com a linguística cognitiva. As perspectivas de diálogo que a linguística cognitiva tem com Wittgenstein são delineadas no capítulo 6, a partir da posição teórica assumida por correntes recentes das ciências cognitivas. Por fim, as questões de pesquisa são recolocadas e abordadas com novo foco: os problemas sugeridos pela diferença entre filosofia e ciência são deixados de lado e a oposição entre significado corporeado e significado público é reformulada para aquela que dá título a este trabalho: significado corporeado e significado como uso. Essa reformulação chama a atenção para a necessidade de não colocar em oposição uma concepção de significado corporeada com uma visão interacional e focada na ação, como é o caso daquela encontrada na segunda filosofia de Wittgenstein. / This thesis presents the main results of a research dedicated to comparing and confronting Cognitive Linguistics conceptions of language and meaning with the formulations of the second phase of Ludwig Wittgensteins philosophy. Based on the reading and interpretation of fundamental texts in Cognitive Linguistics and of important publications of Wittgenstein, this thesis aims at highlighting the similarities and differences between these two lines of thought, in order to suggest promising lines of dialogue between them. It also intends to include in the debate other trends of Cognitive Sciences, respecting the interdisciplinary view of the language conceptions which have oriented this research. Although the discussions especially concern the notions of meaning and language, they also involve conceptions of rationality and cognition that touch several contemporary themes of relevance in western thought. In the early chapters, these notions appear in a wider context of thought, side by side in a debate between two paradigms: the objectivist and the experientialist paradigms. Cognitive Linguistics and late Wittgensteins philosophy likewise assume that human language cannot be considered as something isolated from its concrete use. The conflict between them begins when we have, on the one hand, a conception of meaning grounded in the experience with the body as a biological organism, and, on the other hand, an approach to language that excludes the concern with any causal fundament of language use. This difference has been partially presented in terms of a difference between Science and Philosophy, but mainly taking into account the internalist aspect of Cognitive Linguistics and the externalist aspect of Wittgensteins conceptions. After discussing the models of Cognitive Linguistics to explain certain particularities of language use, which Wittgenstein has likewise noted, the notions of language-game and form of life are investigated; an interpretation focused on the idea of language as human action has been proposed. This interpretation suggests that the notion of form of life should be seen from an interactionist point of view, which has consequences to the conception of meaning brought from Wittgenstein and to its approximation with Cognitive Linguistics. Finally, the original research questions are reset with a new focus: the problems suggested by the difference between Science and Philosophy are left aside and the opposition between embodied meaning and public meaning is reformulated to the one that gives title of this thesis: embodied meaning and meaning as use. This reformulation points to the necessity of not opposing an embodied conception of meaning and an interactional and action oriented view, as found in the second philosophy of Wittgenstein.
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Ancilla Christi, plantula sancti Francisci: o evangelho e a pobreza como forma de vida em Clara de Assis (1212-1253) / Ancilla Christi, plantula sancti Francisci: the gospel and poverty as a form of life in Clare of Assisi (1212-1253)

Aguiar, Veronica Aparecida Silveira 02 September 2016 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar as problemáticas legislativas na Ordem de São Damião durante a vida de Clara de Assis (1193/4-1253). Para isso, foi feita uma análise comparativa da forma de vida de 1253 com as seguintes normas: a forma de vida de Hugolino de 1219, a Regula non bullata de 1221, a Regula bullata de 1223 e a forma de vida de Inocêncio IV de 1247. A forma de viver (do latim forma vivendi; literalmente, a forma que se deve viver) que teria sido dada por Francisco a Clara continha a máxima da altíssima pobreza e observância rigorosa do evangelho que na leitura franciscana proibía toda e qualquer tipo de propriedade. As resistências de Clara e suas coirmãs, através de cartas e pedidos à Igreja para vivenciar a pobreza prometida a Francisco, somavam-se na relutância das comunidades de Sorores minores às imposições dos papas Gregório IX (1227-1241) e Inocêncio IV (1243-1254) à Ordem de São Damião. Esta tese também discutiu o enquadramento dos movimentos femininos religiosos de seguimento franciscano e os impasses jurídicos do projeto da Igreja para o movimento franciscano. Por fim, foi avaliado de maneira serial um conjunto de bulas diretamente relacionados à Ordem de São Damião. As formas de resistência de Clara e irmãs pobres foram fundamentais para a aprovação da forma vitae que foi promulgada três dias antes da morte de Clara em 1253. A partir da análise dos aspectos acima relacionados, o principal intuito deste trabalho foi o de verificar o debate franciscano no âmbito das discussões jurídicas da Igreja e das irmãs pobres da Ordem de São Damião, com ênfase ao mosteiro em que Clara vivia. / The present work aims at evaluating the legislative issues in the Order of San Damiano during the life of Clare of Assisi (1193/4-1253). In order to do so, we carried out a comparative analysis between the form of life of 1253 and the following norms: form of life of Hugolino of 1219, the Regula non bullata of 1221, the Regula bullata of 1223, and the form of life of Innocent IV of 1247. The form of living (in Latin, forma vivendi; literally, the way one should live) which would have been given from Francis to Clare contained the motto \"high poverty\" and the strict observance of the gospel which, in the Franciscan reading, forbade any kind of property. Resistance forms of Clare and her sisters, through letters and claims to the church to experience the poverty promised by Francis, amounted to the reluctance of Sorores minores communities to the impositions of Popes Gregory IX (1227-1241) and Innocent IV (1243-1254 ) to the Order of San Damiano. This thesis also discussed the framing of religious women\'s movement of the franciscan segment and the legal impasses of the Church project to the franciscan movement. Finally, we serially evaluated one set of bulls directly related to the Order of San Damiano. Forms of resistance of Clare and the poor sisters were essential for the approval of the forma vitae, which was enacted three days before Clara\'s death in 1253. Through analysis of the aspects above, the main goal of this thesis will be verifying the debate Franciscan in the context of the judicial discussions of the Church and the poor sisters of the Order of San Damiano, with emphasis to the monastery where Clara lived.
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Sens et significations de nos formes de vie : dialogue intersémiotique / Purports and purposes of our forms of life : intersemiotic dialogue

Perusset, Alain 18 January 2019 (has links)
Exercer la sémiotique sans s’intéresser au monde de la vie, c’est condamner l’analyse à l’insignifiance, car le sens est cette direction indéterminée que tracent nos vies, individuelles et collectives, depuis que nous existons. Les textes et les objets qui composent le monde portent en conséquence tous, bien qu’à des degrés d’évidence variables, l’empreinte d’une multitude de vies humaines.Dans sa foulée, la vie humaine marque ainsi les textes et les objets qui croisent son chemin, ainsi que les activités qu’elle accomplit pour parvenir à ses fins et, ce faisant, persister dans son cours. Sur sa lancée, elle confère à ces existences et ces expériences une forme symbolique, celle de l’idée qu’elle dessine, malgré elle, de sa propre persévérance.C’est ce parcours, ou ce récit – car la vie, à travers ses péripéties, écrit aussi un récit –, que cette thèse vise à retracer en vue de définir la forme de vie, cette notion introduite par Algirdas Julien Greimas, au début des années 1990, dans les études sémiotiques, et qui, aujourd’hui, interpelle les sémioticiens désireux d’inscrire leurs recherches dans le champ des sciences de la culture, mais sans clairement savoir ce qu’il retourne de cette notion aux contours sinueux comme le sens. Instaurant le dialogue entre les sémioticiens de l’École de Paris qui se sont intéressés à la question, ce texte se propose de reconsidérer le statut existentiel des formes de vie, de décrire comment elles émergent dans l’expérience, de typologiser leurs variétés, enfin, d’expliquer comment, à terme, elles parviennent à colorer de leurs éthiques les milieux humains. / Doing semiotics without paying attention to the realm of life amounts to condemn analyses to insignificance, because meaning is this indeterminate direction that our individual and collective lives always trace. Texts and objects that are part of the world therefore all bear the imprint of a multitude of human lives, albeit with varying degrees of evidence.In its wake, human life thus marks texts and objects that cross its path, as well as the activities it carries out to achieve its goals and, in so doing, to persist in its course. In its track, human life gives these existences and experiences a symbolic form, that of the idea it draws of its own perseverance.It’s precisely this path, or this narrative – because life, through its adventures, also writes a narrative –, that this thesis aims to recount in order to define the concept of form of life introduced by Algirdas Julien Greimas in semiotic studies, at the beginning of the 1990s, and which, today, challenges semioticians wishing to place their research in the field of cultural studies, but without clearly knowing what returns from this notion as sinuous as meaning. Encouraging a dialogue between the semioticians of the Paris School Semiotics who have investigated the topic, this dissertation proposes to reconsider the existential status of the forms of life, to describe how they emerge from experience, to provide a typology of their varieties and, finally, to explain how, in the long run, they succeed in colouring human worlds by their ethics.
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Ancilla Christi, plantula sancti Francisci: o evangelho e a pobreza como forma de vida em Clara de Assis (1212-1253) / Ancilla Christi, plantula sancti Francisci: the gospel and poverty as a form of life in Clare of Assisi (1212-1253)

Veronica Aparecida Silveira Aguiar 02 September 2016 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo avaliar as problemáticas legislativas na Ordem de São Damião durante a vida de Clara de Assis (1193/4-1253). Para isso, foi feita uma análise comparativa da forma de vida de 1253 com as seguintes normas: a forma de vida de Hugolino de 1219, a Regula non bullata de 1221, a Regula bullata de 1223 e a forma de vida de Inocêncio IV de 1247. A forma de viver (do latim forma vivendi; literalmente, a forma que se deve viver) que teria sido dada por Francisco a Clara continha a máxima da altíssima pobreza e observância rigorosa do evangelho que na leitura franciscana proibía toda e qualquer tipo de propriedade. As resistências de Clara e suas coirmãs, através de cartas e pedidos à Igreja para vivenciar a pobreza prometida a Francisco, somavam-se na relutância das comunidades de Sorores minores às imposições dos papas Gregório IX (1227-1241) e Inocêncio IV (1243-1254) à Ordem de São Damião. Esta tese também discutiu o enquadramento dos movimentos femininos religiosos de seguimento franciscano e os impasses jurídicos do projeto da Igreja para o movimento franciscano. Por fim, foi avaliado de maneira serial um conjunto de bulas diretamente relacionados à Ordem de São Damião. As formas de resistência de Clara e irmãs pobres foram fundamentais para a aprovação da forma vitae que foi promulgada três dias antes da morte de Clara em 1253. A partir da análise dos aspectos acima relacionados, o principal intuito deste trabalho foi o de verificar o debate franciscano no âmbito das discussões jurídicas da Igreja e das irmãs pobres da Ordem de São Damião, com ênfase ao mosteiro em que Clara vivia. / The present work aims at evaluating the legislative issues in the Order of San Damiano during the life of Clare of Assisi (1193/4-1253). In order to do so, we carried out a comparative analysis between the form of life of 1253 and the following norms: form of life of Hugolino of 1219, the Regula non bullata of 1221, the Regula bullata of 1223, and the form of life of Innocent IV of 1247. The form of living (in Latin, forma vivendi; literally, the way one should live) which would have been given from Francis to Clare contained the motto \"high poverty\" and the strict observance of the gospel which, in the Franciscan reading, forbade any kind of property. Resistance forms of Clare and her sisters, through letters and claims to the church to experience the poverty promised by Francis, amounted to the reluctance of Sorores minores communities to the impositions of Popes Gregory IX (1227-1241) and Innocent IV (1243-1254 ) to the Order of San Damiano. This thesis also discussed the framing of religious women\'s movement of the franciscan segment and the legal impasses of the Church project to the franciscan movement. Finally, we serially evaluated one set of bulls directly related to the Order of San Damiano. Forms of resistance of Clare and the poor sisters were essential for the approval of the forma vitae, which was enacted three days before Clara\'s death in 1253. Through analysis of the aspects above, the main goal of this thesis will be verifying the debate Franciscan in the context of the judicial discussions of the Church and the poor sisters of the Order of San Damiano, with emphasis to the monastery where Clara lived.
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The background of Searle's "Background" : motives, anticipations, and problems

Ross, Paul Douglas 28 July 2005
In this thesis, I discuss John Searles account of Intentionality which includes his theory of the Background as something which is necessary, in some sense, to there being such a thing as Intentionality. In chapter one I briefly introduce the notions of both background and normativity. In chapter two, I discuss the motives and initial rationale of Searles theory. In chapter three I discuss the philosophers he has had contact with who anticipated the Background. In chapter four I claim that Searle has always been conflicted about his theory and I diagnose the root of his conflict, namely that the original rationale required the Background to be normative in nature, but over time it was additionally conceived neurophysiologically, causally, and thus non-normative in nature. I argue that his conflict is inevitable given the irreducibility of the intentional to the non-intentional, and more generally of the normative to the non-normative.
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The background of Searle's "Background" : motives, anticipations, and problems

Ross, Paul Douglas 28 July 2005 (has links)
In this thesis, I discuss John Searles account of Intentionality which includes his theory of the Background as something which is necessary, in some sense, to there being such a thing as Intentionality. In chapter one I briefly introduce the notions of both background and normativity. In chapter two, I discuss the motives and initial rationale of Searles theory. In chapter three I discuss the philosophers he has had contact with who anticipated the Background. In chapter four I claim that Searle has always been conflicted about his theory and I diagnose the root of his conflict, namely that the original rationale required the Background to be normative in nature, but over time it was additionally conceived neurophysiologically, causally, and thus non-normative in nature. I argue that his conflict is inevitable given the irreducibility of the intentional to the non-intentional, and more generally of the normative to the non-normative.
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Wittgenstein and Merleau-Ponty on Art: Physiognomy and World

Engleman, Max 28 August 2019 (has links)
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[en] LANGUAGE, FORM OF LIFE, HETERONYM: PESSOA E WITTGENSTEIN / [pt] LINGUAGEM, FORMA DE VIDA, HETERONÍMIA: PESSOA E WITTGENSTEIN

ARINALVA PAULA DOS SANTOS 20 October 2016 (has links)
[pt] Esta pesquisa reflete sobre o pensamento acerca da linguagem que se pode depreender da poesia de Fernando Pessoa, enfatizando a questão heteronímica. Pretende-se investigar, no gesto heteronímico, uma relação com a palavra que, ultrapassando o seu uso como mero instrumento de expressão de uma subjetividade suposta, permite uma apreensão do fenômeno linguístico que se aproxima da noção wittgensteiniana de linguagem como forma de vida, lançando, contudo, uma nova luz sobre este conceito, potencializando-o. Explora-se, mais especificamente, a hipótese de que é possível reconhecer na estratégia heteronímica uma percepção da linguagem que, encontrando afinidade com a ideia wittgensteiniana de forma de vida, extrapola-a enquanto realização poética, em especial pelo modo como tensiona a ideia de performatividade na linguagem e pela forma como promete deslocar a própria noção de vida. Ao aproximar as escritas de Pessoa e Wittgenstein, a reflexão proposta contribui potencialmente para: (a) os estudos pessoanos, na medida em que considera o gesto heteronímico no âmbito de um diálogo pouco frequentado, privilegiando o papel da linguagem no centro da criação heteronímica; (b) os estudos wittgensteinianos, pois promete trazer aportes para a discussão de um aspecto sabidamente difícil de seu pensamento - a noção de forma de vida; (c) os estudos da linguagem e da literatura de um modo geral, uma vez que deseja contemplar o enlace intrínseco a esses dois campos do saber. / [en] This research reflects on the thought about the language that emerges from Fernando Pessoa s poetry, emphasizing the heteronymic aspect. We intend to investigate, in the heteronymic gesture, a relation with the word that, by surpassing its use as mere instrument of expression of a supposed subjectivity, allows an apprehension of the linguistic phenomenon which comes close to the wittgensteinian notion of language as form of life, bringing, though, new light to the concept, potentiating it. We explore, more specifically, the hypothesis that it is possible to recognize upon the heteronymic strategy a perception of language which extrapolates the wittgensteinian idea of form of life as poetical happening, especially through the way it articulates the idea of performativity in the language and promises to displace the notion of life itself. By putting together Pessoa and Wittgensteins writings, the reflection proposed potentially contributes to: (a) the studies on Fernando Pessoa, by considering the heteronymic gesture within a dialogue little explored, thus privileging the role of the language in the center of the heteronymic creation; (b) the wittgensteinian studies, for it promises to bring contributions to the discussion of a difficult aspect of his thought – the notion of form of life; (c) the literary and language studies in general, for it aims at contemplating the intrinsic links between both knowledge fields.

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