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Financial disruption as a cost of sovereign defaultDiniz, André Sander 24 January 2014 (has links)
Submitted by André Diniz (andrediniz89@yahoo.com.br) on 2014-02-04T18:20:18Z
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Previous issue date: 2014-01-24 / This dissertation analyses quantitatively the costs of sovereign default for the economy, in a model where banks with long positions in government debt play a central role in the financial intermediation for private sector’s investments and face financial frictions that limit their leverage ability. Calibration tries to resemble some features of the Eurozone, where discussions about bailout schemes and default risk have been central issues. Results show that the model captures one important cost of default pointed out by empirical and theoretical literature on debt crises, namely the fall in investment that follows haircut episodes, what can be explained by a worsening in banks’ balance sheet conditions that limits credit for the private sector and raises their funding costs. The cost in terms of output decrease is though not significant enough to justify the existence of debt markets and the government incentives for debt repayment. Assuming that the government is able to alleviate its constrained budget by imposing a restructuring on debt repayment profile that allows it to cut taxes, our model generates an important difference for output path comparing lump-sum taxes and distortionary. For our calibration, quantitative results show that in terms of output and utility, it is possible that the effect on the labour supply response generated by tax cuts dominates investment drop caused by credit crunch on financial markets. We however abstract from default costs associated to the breaking of existing contracts, external sanctions and risk spillovers between countries, that might also be relevant in addition to financial disruption effects. Besides, there exist considerable trade-offs for short and long run path of economic variables related to government and banks’ behaviour / Este trabalho analisa de forma quantitativa os custos para a economia de um default soberano, num modelo onde bancos comprados em d´ıvida tˆem um papel central na intermedia¸c˜ao financeira para os investimentos do setor privado e enfrentam fric¸c˜oes financeiras que limitam sua alavancagem. A calibra¸c˜ao busca refletir economias da Eurozona, onde discuss˜oes sobre risco de calote das d´ıvidas e programas de resgate aos governos tem sido temas centrais. Os resultados mostram que o modelo captura um importante custo apontado pela literatura emp´ırica e te´orica, qual seja, a contra¸c˜ao do investimento que segue um epis´odio de default, o que pode ser explicado pela piora no balan¸co do setor financeiro, limitando cr´edito e liquidez para o setor privado e aumentando os custos para o seu financiamento. O custo em termos de perda de produto, no entanto, n˜ao ´e suficiente para explicar a existˆencia de mercados de d´ıvida e os incentivos dos governos em honrar seus compromissos. Assumindo que a reestrutura¸c˜ao do perfil de pagamentos da d´ıvida imposta num caso de default permite ao governo aliviar sua restri¸c˜ao or¸cament´aria e cortar impostos, o modelo apresenta resultados bastante distintos para impostos lump-sum e distorsivos. Para nossa calibra¸c˜ao, a resposta quantitativa de produto e utilidade mostra que ´e poss´ıvel que o efeito na oferta de trabalho gerado por cortes de impostos distorsivos domine a queda no investimento, causada pela escassez de cr´edito nos mercados privados. S˜ao abstra´ıdos, no entanto, os custos de default associados a quebras de contratos, san¸c˜oes externas e transbordamentos de risco entre pa´ıses, que podem ser bastante relevantes em adi¸c˜ao ao impacto sobre o cr´edito no sistema financeiro. Al´em disso, existem trade-offs consider´aveis na trajet´oria de curto e longo prazo das vari´aveis econˆomicas relacionados ao comportamento dos governos e dos bancos.
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Essays on heterogeneous agent models with entrepreneurshipMerlin, Giovanni Tondin 12 April 2018 (has links)
Submitted by Giovanni Tondin Merlin (gtmerlin@hotmail.com) on 2018-04-26T20:30:59Z
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Previous issue date: 2018-04-12 / This thesis is composed of three essays related to heterogeneous agent models with entrepreneurship. The first chapter adds aggregate uncertainty in a heterogeneous agent model with entrepreneurship and financial frictions, in order to evaluate the welfare effects of business cycles. The second chapter quantitatively assess the impact of The Brazilian Development Bank on the Brazilian economy, through subsidized credit supply. The third chapter uses a heterogeneous agent model to estimate effects of changes in the Brazilian tax composition on development and welfare. / Essa tese é composta por três ensaios cujo elemento em comum é a utilização de modelos de agentes heterogêneos com empreendedorismo. O primeiro capítulo adiciona incerteza agregada em um modelo de agentes heterogêneos com empreendedorismo e fricções financeiras, com o intuito de avaliar os efeitos de bem-estar dos ciclos de negócios. O segundo capítulo mensura os impactos do BNDES na economia Brasileira, através da oferta de crédito subsidiado. O terceiro capítulo utiliza um modelo de agentes heterogêneos para estimar os efeitos da composição tarifária no Brasil sobre o desenvolvimento e bem-estar.
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On the distributive impact of unconventional monetary policyLima, Daniel Albuquerque Maranhão de 05 May 2016 (has links)
Submitted by Daniel Albuquerque Maranhão de Lima (daniel.maranhao.lima@gmail.com) on 2016-06-01T02:19:51Z
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output.pdf: 429570 bytes, checksum: 0fe975444d41f0be6bc01f2cb18d4a2d (MD5) / Rejected by Letícia Monteiro de Souza (leticia.dsouza@fgv.br), reason: Prezado Daniel,
Favor alterar seu trabalho de acordo com as normas ABNT:
1 - cabeçalho da capa: O nome da fundação e também da escola devem constar. Favor verificar trabalho de seus outros amigos para comparação.
Atenciosamente,
Letícia Monteiro
3799-3631 on 2016-06-01T12:09:37Z (GMT) / Submitted by Daniel Albuquerque Maranhão de Lima (daniel.maranhao.lima@gmail.com) on 2016-06-02T02:11:45Z
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output.pdf: 429714 bytes, checksum: a733d2b7e509a82de2f56129c3f6527e (MD5) / Rejected by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br), reason: Bom dia Daniel,
Faltou a página de AGRADECIMENTOS após a folha de assinaturas - deve agradecer pelo menos seu orientador.
Na capa e contra capa descer um pouco seu nome deixa mais no meio da página.
Grata.
Suzi 3799-7876 on 2016-06-02T11:59:26Z (GMT) / Submitted by Daniel Albuquerque Maranhão de Lima (daniel.maranhao.lima@gmail.com) on 2016-06-03T01:24:49Z
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diss.pdf: 430517 bytes, checksum: a8e7f210288cce77003117755a089a5b (MD5) / Rejected by Letícia Monteiro de Souza (leticia.dsouza@fgv.br), reason: Prezado Daniel,
Favor alterar seu trabalho de acordo com as normas ABNT:
1- como os agradecimentos são em português, o título também deverá ser. Caso queira deixar o em inglês, favor deixar o texto na língua respectiva.
Atenciosamente,
Letícia Monteiro
3799-3631 on 2016-06-03T12:23:46Z (GMT) / Submitted by Daniel Albuquerque Maranhão de Lima (daniel.maranhao.lima@gmail.com) on 2016-06-03T12:29:32Z
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dissertação.pdf: 430340 bytes, checksum: de324c6aaec40365c016a31d8593c460 (MD5) / Approved for entry into archive by Letícia Monteiro de Souza (leticia.dsouza@fgv.br) on 2016-06-03T12:33:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-05-05 / Logo após à crise financeira de 2007-08 o Federal Reserve interveio para tentar controlar a recessão. No entanto, ele não apenas baixou os juros, como também adotou políticas não-convencionais, incluindo o empréstimo direto para empresas em mercados de crédito de alto nível. Estas novas medidas foram controversas e alguns opositores protestaram porque elas estariam ajudando disproporcionalmente aquelas pessoas ligadas ao sistema financeiro que já eram ricas. Nós utilizamos um modelo DSGE para a análise de políticas monetária não convencional e introduzimos dois tipos distintos de agentes, capitalistas e trabalhadores, para investigar o seu impacto distributivo. Nós encontramos que a política de crédito to Fed foi bem sucedida no mercado de trabalho, o que ajuda mais os trabalhadores, e introduziu um novo competidor no mercado bancário, o governo, o que prejudica mais os capitalistas. Logo, nós encontramos que a política de crédito diminuiu a desigualdade nos EUA. / In the aftermath of the 2007-08 financial crisis the Federal Reserve intervened to help fight the recession. However, it not only lowered interest rates, but also put in practice unconventional measures, including direct lending to companies in high-grade credit markets. These new measures were controversial and some opponents protested it for helping disproportionately the already wealthy individuals tied to the financial sector. We build on a conventional DSGE model for unconventional monetary policy evaluation and introduce two distinct types of agents, capitalists and workers, to assess its distributive impact. We find that the credit policy by the Fed was effective in labor markets, which helps relatively more workers, and introduced a new competitor to banks, the government, which hurts capitalists more. Thus, we find that the credit policy lowered inequality in the US.
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Essays on macroeconomics and bankingFernandes, Fernanda Corrêa 26 November 2016 (has links)
Submitted by Fernanda Corrêa Fernandes (ffernandes@fgvmail.br) on 2017-06-22T21:17:19Z
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Tese Arq.pdf: 1074006 bytes, checksum: 54d5b0fe4ae8e8358bfb2a68be8a60cb (MD5) / Approved for entry into archive by GILSON ROCHA MIRANDA (gilson.miranda@fgv.br) on 2017-06-27T14:31:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-11-26 / This thesis is composed by two chapters. In the first one, I develop a framework to quantify the role of sectoral heterogeneity, with regard to credit access, in explaining the effects of financial integration. Financial frictions generate a misallocation of resources, implying a low total factor productivity and output per worker in emerging economies. Given the existence of sectoral heterogeneity in credit access, these frictions also have disproportionate effects on sectoral variables, as well as on exchange rate. These elements are able to explain some development regularities, as the higher relative price of tradable goods and the relative unproductive tradable goods sector in poor countries. Moreover, I show that domestic and external financial integration have different impacts on the economy. While the former is vital to reduce the misallocation of resources, the last is crucial to reduce the domestic interest rate and stimulate a deeper engagement of entrepreneurs in real activity. I quantify these results and show that financial integration has nontrivial effects on aggregate/sector-level productivity, capital accumulation and output per worker. In the second chapter, in turn, I analyse the propagation of shocks throughout a financial network, identifying the relation between heterogeneity of institutions and the resilience of the system. I distinguish banks according to their size and degree of centrality in order to form a core-periphery network, similar to those empirically observed. Regarding the effects of unexpected shocks, I argue that connections work as a way of propagation of losses and prove the possibility of contagion in equilibrium. Unlike the intuitive perception, I point out that a gap between the size of central and peripheral agents is required for the former to achieve the expected systemic relevance. When it occurs, the presence of core banks is crucial for easing the propagation of direct losses, as well as for protecting the system against peripheral shocks. The policy implications are clear in such cases. Monetary authorities do not need to rescue peripheral banks in order to avoid contagion. I conclude by analysing the relative resilience of some networks. I show that the core-periphery network is more resilient than the circular one. Since the last is mostly used, the contagion risk might be overestimated in literature. / Essa tese é composta por dois capítulos. No primeiro, desenvolvo um modelo para quantificar o papel da heterogeneidade setorial, em relação ao acesso a crédito, na determinação dos efeitos da integração financeira. Fricções financeiras geram má-alocação de recursos, resultando em baixa produtividade e produto por trabalhador em economias emergentes. Dada a existência de heterogeneidade setorial no acesso a crédito, essas fricções apresentam efeitos desproporcionais em variáveis setoriais, assim como na taxa de câmbio. Esses elementos são capazes de explicar regularidades do desenvolvimento, como o elevado preço relativo dos bens comercializáveis e a baixa produtividade relativa desse setor nos países em desenvolvimento. Adicionalmente, mostro que a integração doméstica e externa apresentam diferentes impactos na economia. Enquanto a primeira é vital para reduzir a má-alocação de recursos, a segunda é crucial para reduzir a taxa de juros doméstica e estimular um maior engajamento dos agentes na economia real. Quantifico esses resultados e mostro que a integração financeira apresenta efeitos não triviais na produtividade agregada/setorial, na acumulação de capital e no produto por trabalhador dos países. No segundo capítulo, por sua vez, analiso a propagação de choques por uma rede financeira, identificando a relação entre a heterogeneidade das instituições financeiras e a resiliência do sistema. Os bancos são diferenciados de acordo com seu tamanho e grau de centralidade na rede, de modo a formar uma rede núcleo-periferia similar às empiricamente observadas. Em relação aos efeitos de choques inesperados, mostro que as conexões funcionam como meio de propagação de perdas e provo a possibilidade de contágio em equilíbrio. Em contraste com a visão intuitiva, mostro que é necessária uma lacuna entre o tamanho do banco núcleo e periférico para que o primeiro alcance a relevância sistêmica esperada. Nesse caso, a presença de bancos núcleo é crucial para a propagação de choques que os atinjam diretamente, assim como para a proteção do sistema contra choques periféricos. As implicações de política são claras nesse caso. A autoridade monetária não precisa resgatar bancos periféricos para evitar o contágio. Por fim, analiso a resiliência relativa de algumas redes financeiras. Mostro que a rede núcleo-periferia é mais resiliente do que a rede circular. Como a última é utilizada recorrentemente, o risco de contágio pode estar superestimado na literatura.
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Essays on fiscal policy and public debtDiniz, André Sander 28 November 2017 (has links)
Submitted by Andre Sander Diniz (sdiniz.andre@gmail.com) on 2017-12-04T23:21:55Z
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Por gentileza, verifique modelos de teses na biblioteca digital, sua submissão não segue os padrões.
Todas as primeiras páginas.
Aguardo nova submissão.
Grata.
Suzi 3799-7876 on 2017-12-06T12:55:29Z (GMT) / Submitted by Andre Sander Diniz (sdiniz.andre@gmail.com) on 2017-12-07T01:44:52Z
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Por gentileza, tire o acento da palavra Getulio.
Aguardo.
Grata
Suzi
on 2017-12-07T12:46:04Z (GMT) / Submitted by Andre Sander Diniz (sdiniz.andre@gmail.com) on 2017-12-08T01:42:52Z
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Previous issue date: 2017-11-28 / This thesis is composed of three essays related to fiscal policy and public debt. The first chapter analyses quantitatively the relevance of different fiscal policy responses to a debt restructuring episode, taking into account endogenous default costs associated to the financial accelerator mechanism. The second chapter presents an empirical exercise on the effects of fiscal consolidations for Latin American countries, with the study of the impact on output and some aggregate demand components, as well as an investigation of the relative importance of revenue or expenditure-based adjustments and possible non-linearities in the economy's response. The third chapter suggests a simple political economy model to rationalize the presence of political budget cycles for external debt and tests the empirical implications of the model in a panel of developed and emerging economies. / Essa tese é composta por três ensaios relacionados aos temas de política fiscal e dívida pública. O primeiro capítulo faz uma análise quantitativa da importância dos diferentes tipos de resposta da política fiscal a um episódio de reestruturação de dívida, levando em consideração custos endógenos de default associados ao mecanismo do acelerador financeiro. O segundo capítulo apresenta um exercício empírico sobre os efeitos de ajustes fiscais em países da América Latina, estudando o impacto sobre produto e alguns componentes da demanda agregrada, bem como investigando a importância de ajustes baseados em receitas ou despesas e possíveis não-linearidades na resposta da economia. O terceiro capítulo sugere um modelo simples de economia política para racionalizar a presença de ciclos eleitorais de dívida externa, e em seguida testa implicações empíricas do modelo em um painel de economias desenvolvidas e emergentes.
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Coordination failures in business cyclesMachado, Caio Henrique 11 May 2017 (has links)
Submitted by Caio Machado (caiohm@gmail.com) on 2017-05-18T18:01:09Z
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Previous issue date: 2017-05-11 / Coordination failures are often said to play an important role in business cycles. If agents’ incentives of taking a given action depend on the amount of other agents expected to take the same action, coordination failures can often arise. Firms may not invest because they do not expect others to invest, confirming their initial expectations. Similarly, banks may not lend because they do not expect others to lend. This dissertation analyzes different environments in which crises arise as a result of coordination failures. The first chapter analyzes an economy that is subject to a dynamic coordination problem. Because of aggregate demand externalities, firms’ incentives to increase their production depend on expected demand, which in turn depends on the amount produced by other firms. The problem is dynamic since firms do not take investment decisions at the same time, implying that a firm deciding today is trying to forecast what other firms will decide in the future. This opens the possibility of dynamic coordination traps: firms do not invest today because they do not believe others will invest tomorrow, generating lower incentives for firms to invest at future dates. This chapter focuses on the following questions: In economies subject to dynamic coordination traps, what is the optimal stimulus policies? Should policy makers provide higher incentives to production in times of low economic activity? The answer is that a constant subsidy implements the first-best in an economy where beliefs are endogenously determined. The reason is that, although it is harder to coordinate in times of low economic activity, agents are naturally more optimistic about the future in times of poor economic activity and reasonably good fundamentals. This optimism arise from the fact that in bad times negative shocks do not change the level of economic activity, while positive shocks may end a recession. The second chapter proposes a model to study unusually deep financial crises. Previous empirical work has found that financial crises are very deep and persistent on average, but there is a lot of heterogeneity across different episodes. Some financial crises feature a very distressed financial sector, but little distress on the real sector, while others are real macroeconomic disasters. In light of this evidence, I propose a model in which there is a highly non-linear feedback between the real and the financial sector. Disaster episodes arise from the dynamic interaction of two frictions: coordination frictions and financial frictions. When banks have weak balance sheets they do not intermediate much capital. This causes firms to get trapped in a self-reinforcing regime with low aggregate demand, which ends up provoking further damage to banks’ balance sheets. I use the model as a laboratory to study unusually deep financial crises and the effects of some policies. It is shown that the effects of disasters go far beyond what we observe during those episodes: they imply very low asset prices, economic growth and welfare, even in good times and when their probability is very small. Policies that protect the financial sector from those episodes can be very beneficial. Moreover, higher risk-taking in bad times may improve economic growth, welfare and financial stability. The third chapter studies the policy trade-off of a regulator that wants to avoid coordination failures, but at the same time does not want to generate distortions arising from moral hazard. Banks have investment opportunities with an expected return that depends positively on the amount of other banks undertaking similar investments, opening room for coordination failures. At the same time, banks may risk-shift to projects with smaller expected return but higher volatility. By providing guarantees in case of failures, a regulator can enhance coordination, but that leads banks to switch to worse projects. It is shown that in some states a regulator will provide no guarantees, even if it that means allowing a coordination failure to happen. Moreover, the possibility of risk-shifting reduces the amount of guarantees needed to avoid a coordination failure. / Com frequência argumenta-se que falhas de coordenação têm um papel importante no ciclo de negócios. Se os incentivos dos agentes a realizar determinada ação depende da quantidade esperada de outros agentes que tomarão a mesma ação, falhas de coordenação podem acontecer. Empresas podem não investir porque não esperam que outras empresas irão investir, confirmando suas expectativas iniciais. De maneira similar, bancos podem não conceder empréstimos porque eles não esperam que outros bancos irão fazer o mesmo. Esta tese analisa diferentes ambientes onde crises surgem como o resultado de falhas de coordenação. O primeiro capítulo analisa uma economia que está sujeita a falhas de coordenação dinâmicas. Por causa de externalidades de demanda agregada, os incentivos para uma dada firma aumentar sua produção dependem da demanda esperada, que por sua vez depende da quantidade produzida por outras firmas. O problema é dinâmico porque as firmas não tomam decisões de investimento ao mesmo tempo, implicando que uma firma tomando decisões hoje está tentando prever o que outras firmas decidirão no futuro. Isso abre a possibilidade de falhas de coordenação dinâmicas: firmas não investem hoje porque elas não acreditam que outras firmas investirão amanhã, gerando incentivos menores para outras firmas investirem no futuro. Este capítulo foca nas seguintes questões: Em economias sujeitas a este problema de coordenação dinâmico, qual a política de estímulo ótima? O governo deveria prover mais estímulos em épocas de baixa atividade econômica? A resposta é que um subsídio constante implementa o ótimo nesta economia. O motivo é que, embora seja mais difícil coordenar em tempos de baixa atividade, os agentes estão naturalmente mais otimistas sobre o futuro em tempos de baixa atividade e fundamentos razoavelmente bons. Este otimismo surge do fato que em tempos ruins choques negativos não alteram o nível de atividade econômica, mas choques positivos podem acabar com uma recessão. O segundo capítulo desta tese propõe um modelo para estudar crises financeiras mais severas que o usual. Trabalhos empíricos prévios mostram que, em geral, crises financeiras são muito profundas e persistentes, mas também que há muita heterogeneidade entre diferentes episódios. Algumas crises financeiras causam enormes danos no sistema financeiro, mas pouco dano no setor real, enquanto outras são verdadeiros desastres macroeconômicos. À luz desta evidência, esta tese propõe um modelo onde há um feedback extremamente não linear entre o setor financeiro e o setor real. Desastres surgem através da interação dinâmica de duas fricções: fricções de coordenação e fricções financeiras. Quando os bancos estão com problemas em seus balanços, eles optam por intermediar menos capital. Isso leva as firmas a entrar em um regime com baixa demanda agregada, que causa ainda mais dano ao capital dos bancos. Este modelo é utilizado como um laboratório para estudar crises financeiras muito severas e o efeito de algumas políticas. É mostrado que os efeitos de desastres econômicos vão muito além do que observamos durante estes episódios. Eles levam à queda dos preços de ativos, baixo crescimento e perdas de bem-estar, mesmo que a probabilidade destes eventos seja muito pequena. Finalmente, quando os bancos tomam mais risco em tempos ruins, podemos ter um aumento de crescimento, bem-estar e estabilidade financeira. O terceiro capítulo estuda o trade-off enfrentado por um regulador que quer evitar falhas de coordenação, mas ao mesmo tempo não quer gerar distorções que surgem por conta de risco moral. Os bancos possuem oportunidades de investimento cujo retorno esperado depende positivamente da quantidade de outros bancos investindo em projetos similares, abrindo espaço para a possibilidade de falhas de coordenação. Ao mesmo tempo, bancos podem escolher investir em projetos com menor retorno esperado e maior volatilidade. Ao prover garantias em caso de falha de um banco, um regulador pode melhorar a habilidade que estes têm de coordenar, mas ao mesmo isto pode levar os bancos a tomarem risco excessivo. É mostrado que em alguns estados o regulador não proverá garantias, mesmo que isso implique permitir que uma falha de coordenação aconteça. Ainda, a possibilidade dos bancos tomarem risco excessivo reduz a quantidade de garantias necessárias para evitar uma falha de coordenação.
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