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A realidade enquanto categoria metafísica fundamental: uma abordagem sobre a crítica de Xavier Zubiri à concepção intelectiva da metafísica

Sousa, Damião Cândido de January 2003 (has links)
SOUSA, Damião Cândido de. A realidade enquanto categoria metafísica fundamental: uma abordagem sobre a crítica de Xavier Zubiri à concepção intelectiva da metafísica. 2003. 104f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2003. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-25T15:42:59Z No. of bitstreams: 1 2003_dis_dcsousa.pdf: 691993 bytes, checksum: b299ebdfc7ed20d5d040d2132eab070f (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-25T16:46:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2003_dis_dcsousa.pdf: 691993 bytes, checksum: b299ebdfc7ed20d5d040d2132eab070f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-25T16:46:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2003_dis_dcsousa.pdf: 691993 bytes, checksum: b299ebdfc7ed20d5d040d2132eab070f (MD5) Previous issue date: 2003 / A metafísica sempre se entendeu como o fundamento da filosofia, no entanto, estamos vivendo numa época em que se afirma não ter sentido abordar questões filosóficas a partir de princípios fundamentais e/ou de sistemas, ou seja, a filosofia enquanto metafísica configura-se como anacrônica em nossa época. Zubiri percebeu, com bastante clareza, que o problema não está na reflexão metafísica enquanto tal, mas em abordá-la a partir de um determinado horizonte: a filosofia antiga, marcada pelo paradigma da mobilidade, chegou, pelo logos, à verdade da realidade; os escolásticos, na compreensão de que a inteligência torna o homem imagem e semelhança de Deus, afirmam que a verdade da realidade está no ato formal da inteligência, portanto, o ser da coisa é o que a inteligência concebe; os modernos, pela subjetividade, vão considerar que a verdade da realidade é alcançada pela faculdade intelectiva do sujeito. Ora, a questão metafísica, para Zubiri, não é primeiramente chegar à verdade da realidade, mas à realidade verdadeira. Por sua análise, ele constata que o sentir foi considerado pelos filósofos como um elemento secundário para o conhecimento da verdade das coisas; ele se tornou, simplesmente, uma via para a recepção de dados; o decisivo era a inteligência que produz conceitos. Assim, por meio da inteligência, os filósofos acreditavam chegar à verdade essencial das coisas. Zubiri sistematiza sua crítica filosófica a partir dessa concepção, pois considera o sentir um elemento necessário, tanto quanto a inteligência, para saber sobre a coisa, tanto é que utiliza um neologismo para apresentar sua idéia: a inteligencia sentiente. Ele pretende explicitar, por esse conceito, que todo conceito é uma produção posterior, isso porque, a realidade verdadeira é apreendida já no momento do sentir, pois, no sentir a coisa “fica” enquanto outro na inteligência; é o “estar” da coisa na inteligência que possibilita o conceito. Neste novo horizonte, a coisa não é mais entendida como substância, como na filosofia antiga, nem com ente, como na escolástica, nem como objeto, como na modernidade, mas como substantividade, pois, para Zubiri, a coisa é formada por um sistema substantivo que permite ser ela mesma devido às suas “notas constitucionais”, mas numa relação com as demais, por causa de suas “notas adventícias”. Portanto, Zubiri rompe a barreira do realismo e do idealismo, evidenciando o reísmo como a instância para abordar a realidade enquanto tal.
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A realidade enquanto categoria metafÃsica fundamental: uma abordagem sobre a crÃtica de Xavier Zubiri à concepÃÃo intelectiva da metafÃsica

DamiÃo CÃndido de Sousa 17 November 2003 (has links)
nÃo hà / A metafÃsica sempre se entendeu como o fundamento da filosofia, no entanto, estamos vivendo numa Ãpoca em que se afirma nÃo ter sentido abordar questÃes filosÃficas a partir de princÃpios fundamentais e/ou de sistemas, ou seja, a filosofia enquanto metafÃsica configura-se como anacrÃnica em nossa Ãpoca. Zubiri percebeu, com bastante clareza, que o problema nÃo està na reflexÃo metafÃsica enquanto tal, mas em abordÃ-la a partir de um determinado horizonte: a filosofia antiga, marcada pelo paradigma da mobilidade, chegou, pelo logos, à verdade da realidade; os escolÃsticos, na compreensÃo de que a inteligÃncia torna o homem imagem e semelhanÃa de Deus, afirmam que a verdade da realidade està no ato formal da inteligÃncia, portanto, o ser da coisa à o que a inteligÃncia concebe; os modernos, pela subjetividade, vÃo considerar que a verdade da realidade à alcanÃada pela faculdade intelectiva do sujeito. Ora, a questÃo metafÃsica, para Zubiri, nÃo à primeiramente chegar à verdade da realidade, mas à realidade verdadeira. Por sua anÃlise, ele constata que o sentir foi considerado pelos filÃsofos como um elemento secundÃrio para o conhecimento da verdade das coisas; ele se tornou, simplesmente, uma via para a recepÃÃo de dados; o decisivo era a inteligÃncia que produz conceitos. Assim, por meio da inteligÃncia, os filÃsofos acreditavam chegar à verdade essencial das coisas. Zubiri sistematiza sua crÃtica filosÃfica a partir dessa concepÃÃo, pois considera o sentir um elemento necessÃrio, tanto quanto a inteligÃncia, para saber sobre a coisa, tanto à que utiliza um neologismo para apresentar sua idÃia: a inteligencia sentiente. Ele pretende explicitar, por esse conceito, que todo conceito à uma produÃÃo posterior, isso porque, a realidade verdadeira à apreendida jà no momento do sentir, pois, no sentir a coisa âficaâ enquanto outro na inteligÃncia; à o âestarâ da coisa na inteligÃncia que possibilita o conceito. Neste novo horizonte, a coisa nÃo à mais entendida como substÃncia, como na filosofia antiga, nem com ente, como na escolÃstica, nem como objeto, como na modernidade, mas como substantividade, pois, para Zubiri, a coisa à formada por um sistema substantivo que permite ser ela mesma devido Ãs suas ânotas constitucionaisâ, mas numa relaÃÃo com as demais, por causa de suas ânotas adventÃciasâ. Portanto, Zubiri rompe a barreira do realismo e do idealismo, evidenciando o reÃsmo como a instÃncia para abordar a realidade enquanto tal. / A metafÃsica sempre se entendeu como o fundamento da filosofia, no entanto, estamos vivendo numa Ãpoca em que se afirma nÃo ter sentido abordar questÃes filosÃficas a partir de princÃpios fundamentais e/ou de sistemas, ou seja, a filosofia enquanto metafÃsica configura-se como anacrÃnica em nossa Ãpoca. Zubiri percebeu, com bastante clareza, que o problema nÃo està na reflexÃo metafÃsica enquanto tal, mas em abordÃ-la a partir de um determinado horizonte: a filosofia antiga, marcada pelo paradigma da mobilidade, chegou, pelo logos, à verdade da realidade; os escolÃsticos, na compreensÃo de que a inteligÃncia torna o homem imagem e semelhanÃa de Deus, afirmam que a verdade da realidade està no ato formal da inteligÃncia, portanto, o ser da coisa à o que a inteligÃncia concebe; os modernos, pela subjetividade, vÃo considerar que a verdade da realidade à alcanÃada pela faculdade intelectiva do sujeito. Ora, a questÃo metafÃsica, para Zubiri, nÃo à primeiramente chegar à verdade da realidade, mas à realidade verdadeira. Por sua anÃlise, ele constata que o sentir foi considerado pelos filÃsofos como um elemento secundÃrio para o conhecimento da verdade das coisas; ele se tornou, simplesmente, uma via para a recepÃÃo de dados; o decisivo era a inteligÃncia que produz conceitos. Assim, por meio da inteligÃncia, os filÃsofos acreditavam chegar à verdade essencial das coisas. Zubiri sistematiza sua crÃtica filosÃfica a partir dessa concepÃÃo, pois considera o sentir um elemento necessÃrio, tanto quanto a inteligÃncia, para saber sobre a coisa, tanto à que utiliza um neologismo para apresentar sua idÃia: a inteligencia sentiente. Ele pretende explicitar, por esse conceito, que todo conceito à uma produÃÃo posterior, isso porque, a realidade verdadeira à apreendida jà no momento do sentir, pois, no sentir a coisa âficaâ enquanto outro na inteligÃncia; à o âestarâ da coisa na inteligÃncia que possibilita o conceito. Neste novo horizonte, a coisa nÃo à mais entendida como substÃncia, como na filosofia antiga, nem com ente, como na escolÃstica, nem como objeto, como na modernidade, mas como substantividade, pois, para Zubiri, a coisa à formada por um sistema substantivo que permite ser ela mesma devido Ãs suas ânotas constitucionaisâ, mas numa relaÃÃo com as demais, por causa de suas ânotas adventÃciasâ. Portanto, Zubiri rompe a barreira do realismo e do idealismo, evidenciando o reÃsmo como a instÃncia para abordar a realidade enquanto tal.
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ANULAÇÃO E CONTROLE DAS NORMAS JURÍDICAS: UMA ANÁLISE A PARTIR DA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE

SILVA, Y. O. D. 10 June 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:39:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10094_SILVA_YURI DE OLIVEIRA DANTAS_201620160720-81706.pdf: 1738091 bytes, checksum: b9f7123d85d4416f50e7287a2aaf329d (MD5) Previous issue date: 2016-06-10 / O sistema de direito positivo, a partir da perspectiva adotada, possui forma piramidal (Kelsen), onde uma norma jurídica busca seu fundamento de validade em outra norma jurídica, que é superior hierarquicamente. Então surge o problema: os enunciados prescritivos que perdem o seu fundamento de validade não pertencem mais ao atual sistema de direito positivo? Esse problema é analisado pelo método do constructivismo lógico-semântico, com uma perspectiva normativa, especificamente HANS KELSEN, LOURIVAL VILANOVA, PAULO DE BARROS CARVALHO. Analisamos a norma de anulabilidade criada pelo Supremo Tribunal Federal em sede de Ação Direta de Inconstitucionalidade. Dado que essa norma retira a validade da norma anulada, as normas que buscaram seu fundamento de validade nessa norma anulada continuam válidas? Para responder ao problema foram testadas as seguintes hipóteses: i) a norma sem fundamento de validade não pertence mais ao sistema de direito positivo, logo, há uma expulsão automática; ii) a norma integrante do sistema de direito positivo pode ser considerada nula desde o início, sendo irrelevante ela ter ou não fundamento de validade, pois ela jamais pertenceu ao sistema; iii) a norma sem fundamento de validade continua pertencente ao sistema. Testadas as hipóteses vislumbrou-se que a norma jurídica continua válida mesmo com a perda de seu fundamento de validade. As normas individuais e concretas que perdem seu fundamento de validade por meio da norma de anulabilidade criada em sede de ADI estão em: prazo recursal, suscetíveis a Ação Rescisória, insuscetíveis à Ação Rescisória. As normas gerais e abstratas que buscaram seu fundamento de validade na norma anulada continuam válidas pois a norma apenas é retirada de maneira expressa do sistema de direito positivo. Admitir a tese contrária é admitir que o intérprete retira a norma pela sua interpretação, o que nos faria cair em reprovável confusão entre os planos do objeto e o plano do cientista; cisão que permeia todo o trabalho. Palavras-chave: Ação Direta de Inconstitucionalidade. Fundamento de validade. Norma jurídica. Sistema de direito positivo. Constructivismo lógico-semântico.
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A categoria trabalho na obra de Marilda Iamamoto

Teixeira, Elaine de Almeida Wantil 05 August 2014 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2015-05-28T20:28:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) A categoria trabalho na obra de Marilda Iamamoto.pdf: 1028353 bytes, checksum: 129beff51a480932fa9aee0a54d6e5f6 (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2015-10-08T19:10:27Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) A categoria trabalho na obra de Marilda Iamamoto.pdf: 1028353 bytes, checksum: 129beff51a480932fa9aee0a54d6e5f6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-08T19:10:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) A categoria trabalho na obra de Marilda Iamamoto.pdf: 1028353 bytes, checksum: 129beff51a480932fa9aee0a54d6e5f6 (MD5) Previous issue date: 2015-05-12 / A presente pesquisa trata da apreensão da categoria trabalho na obra de Marilda Iamamoto, bem como sua formulação a respeito do trabalho profissional de Serviço Social, com base na fundamentação teórica desta categoria. Utiliza-se como fonte de pesquisa as obras publicadas pela autora e como apoio fundamental a clássica literatura de Karl Marx, além de outros autores de tradição marxista, visando dissertar sobre o fundamento filosófico e forma social da categoria estudada. Busca-se contemplar as formulações de grande envergadura teórica sobre o tema, a fim de articular com a formulação da autora alvo da análise. Contempla-se as determinações do trabalho do Serviço Social, tais como seu objeto de intervenção, seu âmbito de atuação, seu contexto de emergência e sua fundamentação teórica. E em torno do objeto apreende-se as categorias teóricas abordadas por Marilda Iamamoto que guardam relação com a categoria trabalho. Conclui-se que a autora se apoia nos textos filosóficos de Marx e na crítica da economia política para compreender a categoria trabalho. Nesta direção, Iamamoto considera o trabalho como fundamento do desenvolvimento humano, mas privilegia a análise da sua forma social e histórica na sociedade burguesa. / This research deals with seizure category, site work Marilda Iamamoto as well as its formulation regarding the professional work of Social Work, based on theoretical reasoning in this category. Used as a source of research works published by the author as a fundamental support to classical literature of Karl Marx, and other authors of the Marxist tradition, aiming to elaborate on the philosophical foundation of social order and the category studied. Seeks to contemplate the great theoretical formulations wingspan on the subject in order to coordinate with the formulation of the target author of the analysis. This concerns the determination of the work of social work, such as his object of intervention, its scope of action, its context of emergence and its theoretical foundation. And around the object seizes up the theoretical categories addressed by Marilda Iamamoto that are related to the work category. We conclude that the author relies on the philosophical texts of Marx and the critique of political economy to understand the work category. In this direction, Iamamoto considers work as the foundation of human development, but focuses on the analysis of its social and historical form in bourgeois society.
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Pioneiros e pioneiras da Educação Popular freiriana e a universidade

Paulo, Fernanda dos Santos 27 February 2018 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-07-31T14:38:45Z No. of bitstreams: 1 Fernanda dos Santos Paulo_.pdf: 8925825 bytes, checksum: 5c7774528b9fae0467c61d9149d0466b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-31T14:38:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda dos Santos Paulo_.pdf: 8925825 bytes, checksum: 5c7774528b9fae0467c61d9149d0466b (MD5) Previous issue date: 2018-02-27 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / PROEX - Programa de Excelência Acadêmica / Com o objetivo de realizar uma pesquisa crítico-problematizadora a partir das experiências dos pioneiros e das pioneiras da Educação Popular (EP), com vistas a obter uma visão de sínteses de conhecimentos que possa servir como base para repensarmos, hoje, a universidade numa perspectiva de EP freiriana, evidenciamos que: 1) Os pioneiros e pioneiras da EP não criaram a concepção de EP, mas construíram, através de suas presenças e lutas engajadas, na universidade e fora dela, uma definição teórico-prática de EP crítica e de cunho libertador. Ou seja, a EP a partir das experiências desses educadores e dessas educadoras não se realiza somente em nível teórico, mas também na concomitância dos diferentes movimentos de resistência a todas as formas de opressão e dominação. Diante das especificidades dessas lutas, consideramos os pioneiros e as pioneiras da EP enquanto intelectuais engajados/as e transgressores/as das normas burocratizantes, muito presentes na universidade. 2) A EP, compreendida enquanto movimento concreto, histórico, social e dialético, apresenta diferentes perspectivas de entendimento. A tese traz dezenas de referências teórico-metodológicas que dialogam acerca da EP e da universidade. Foi a partir de Paulo Freire e seus companheiros de luta que se iniciou o movimento intelectual de uma nova concepção de educação para além do acesso do povo na escola pública, gratuita e laica. Buscava-se uma EP libertadora que se constituísse como resistência aos modelos de ―educação bancária‖. Essa mobilização traduziu-se numa alternativa popular de rebeldia contra a educação elitizada, sendo que a coragem e o desejo de lutar politicamente pela transformação social são marcas presentes na trajetória dos pioneiros e das pioneiras da EP, apostando que a EP na universidade tem sido uma possibilidade a partir de seus projetos de pesquisa e de vida. Além disso, ficou explícito que a luta deles e delas (sujeitos de subversão e transgressão) se dá de forma contínua. O movimento da luta pela EP é um ato de rebeldia desses educadores e educadoras, que foram fazendo educação em diferentes contextos educativos: escolares e não escolares. A universidade atual ainda está consubstanciada pela construção do conhecimento colonial e elitista. Porém, temos importantes experiências de EP na universidade. Essas experiências visam uma educação da insurgência (Movimento Popular contra o poder estabelecido: capitalismo) via EP. Mas a EP enquanto processo de libertação, chamamos de Educação Popular freiriana. Com a problematização, os objetivos e as metodologias, constatamos que não temos apenas uma concepção de universidade popular, mas temos pistas que nos convidam a tensionar a universidade mercadológica e flexibilizada. Contamos com alternativas que advêm das brechas que encontramos e construímos no nosso ambiente de trabalho e de militância. As experiências dos pioneiros e pioneiras foram pensadas e produzidas a partir das tensões entre a educação opressora e a EP, conhecimento científico e não-científico (saber popular). A compreensão de universidade na práxis educativa desses educadores e educadoras é advinda das experiências de luta, resistências, transgressões e rebeldias. Eles e elas vêm construindo, a partir da práxis, orientada pelas experiências-mundo e pelos seus quefazeres engajados, experiências na universidade relacionadas a um projeto de libertação na perspectiva da pedagogia crítica. O caminho investigativo parte de alguns dos princípios da pesquisa participante, utilizando a sistematização de experiências, análise documental e entrevistas semiestruturadas, além de trocas de cartas pedagógicas e e-mails dialógicos. O procedimento de análise dos materiais deu-se através da codificação e decodificação apresentada no livro Pedagogia do Oprimido. O fundamento ontológico e as dimensões da EP são oriundos dos materiais de pesquisa (teórico-prática). / Con el objetivo de realizar una investigación crítico-problematizadora a partir de las experiencia de los pioneros y pioneras de la Educación Popular (EP), con miras a obtener una visión de síntesis de conocimientos que pueda servir como base para que repensemos, hoy, a la universidad en una perspectiva de EP freiriana, evidenciamos que: 1) Los pioneros y pioneras de la EP no crearon la concepción de EP, pero construyeron, a través de su presencia y luchas comprometidas, en la universidad y fuera de ella, una definición teórico-práctica de EP crítica y de cuño libertador. O sea, a partir de las experiencias de esos educadores y esas educadoras la EP no se realiza solamente en un nivel teórico, sino también en la concomitancia de los diferentes movimientos de resistencia a todas las formas de opresión y dominación. Delante de las especificidades de esas luchas, consideramos los pioneros y las pioneras de la EP como intelectuales comprometidos/as y transgresores/as de las normas burocráticas, muy presentes en la universidad. 2) La EP, comprendida como movimiento concreto, histórico, social, y dialéctico, presenta diferentes perspectivas de entendimiento. La tesis trae decenas de referencias teórico-metodológicas que dialogan sobre la EP y la universidad. Fue a partir de Paulo Freire y sus compañeros de lucha, que se inició el movimiento intelectual de una nueva concepción de la educación, más allá del acceso del pueblo en la escuela pública, gratuita y laica. Se buscaba una EP libertadora que se constituyese como resistencia a los modelos de ―educación bancaria‖. Esa movilización se tradujo en una alternativa popular de rebeldía contra la educación elitista, siendo que el coraje y el deseo de luchar políticamente por la transformación social son marcas presentes en la trayectoria de los pioneros y de las pioneras de la EP, apostando que la EP en la universidad ha sido una posibilidad a partir de sus proyectos de investigación y de vida. Además, quedó explícito que la lucha de ellos y de ellas (sujetos de subversión y transgresión) se dio de forma continua. El movimiento de la lucha por la EP es un acto de rebeldía se esos educadores y educadoras que hicieron educación en diferentes contextos educativos: escolares y no escolares. La universidad actual todavía está consubstanciada por la construcción del conocimiento colonial y elitista. Sin embargo, tenemos importantes experiencias de EP en la universidad. Estas experiencias tienen por objetivo una educación de la insurgencia (Movimiento Popular contra el poder establecido: capitalismo) vía EP. Pero la EP como proceso de liberación, la llamamos Educación Popular freiriana. Con la problematización, los objetivos y las metodologías, constatamos que no tenemos solo una concepción de universidad popular, pero tenemos pistas que nos invitan a tensionar la universidad mercadológica y flexibilizada. Contamos con alternativas que provienen de las brechas que encontramos y construimos en nuestro ambiente de trabajo y militancia. Las experiencias de los pioneros y pioneras fueron producidas a partir de las tensiones entre la educación opresora y la EP, conocimiento científico y no-científico (saber popular). La comprensión de universidad en la praxis educativa de esos educadores y educadoras proviene de las experiencias de lucha, resistencia, transgresiones y rebeldías. Ellos y ellas vienen construyendo, a partir de la praxis, orientada por las experiencias-mundo y por sus quehaceres comprometidos, experiencias en la universidad relacionadas a un proyecto de liberación en la perspectiva de la pedagogía crítica. El camino investigativo parte de algunos de los principios de la investigación participante, utilizando la sistematización de experiencias, análisis documental y entrevistas semiestructuradas, además de intercambio de cartas pedagógicas y e-mails dialógicos. El procedimiento de análisis de los materiales se dio a través de la codificación y decodificación presentada en el libro Pedagogía del Oprimido. El fundamento ontológico y las dimensiones de la EP son oriundas de los materiales de investigación (teórico-práctica).
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[en] THE MODERN TRADITION: REVISITING FUNDAMENTAL GRAPHIC DESIGN VALUES; JAN TSCHICHOLD AND EMIL RUDER / [pt] A TRADIÇÃO DO MODERNO: UMA REAPROXIMAÇÃO COM VALORES FUNDAMENTAIS DO DESIGN GRÁFICO A PARTIR DE JAN TSCHICHOLD E EMIL RUDER

SUZANA VALLADARES FONSECA 07 December 2007 (has links)
[pt] O debate em torno de valores da modernidade e da pós- modernidade tem demonstrado ser um tema de interesse ainda inesgotado. Especificamente no campo do Design Gráfico, este debate tem levado a uma reavaliação crítica daqueles fundamentos denominados de modo genérico como o paradigma moderno, resultando numa espécie de desqualificação em bloco dos parâmetros ali assumidos. Tomando a tipografia como eixo de observação, este trabalho propõe uma reaproximação com o Design Gráfico moderno focalizando o discurso de duas personalidades representativas de movimentos cuja importância foi significativa para sua fase de consolidação: Jan Tschichold (e a Nova Tipografia) e Emil Ruder (e a Tipografia Suíça). Questões tematizadas pelas formulações teóricas e práticas destes autores e o embate de idéias em torno destes movimentos representam um referencial ainda hoje valioso, que permite resgatar - pelo menos em parte - a complexidade e a riqueza que caracterizaram o pensamento do Design naquele período. / [en] The debate about values of modernity and post-modernity has proved to be a topic deserving further discussion. In the specific field of Graphic Design, this debate has led to a critical reassessment of those fundamental concepts generally known as the modern paradigm. This results in a kind of massive disqualification of the parameters then enunciated. Observing typography, this thesis proposes an approach to modern Graphic Design, focusing the discourse of two people, both representative of movements whose importance to its consolidation is outstanding: Jan Tschichold (and the New Typography) and Emil Ruder (and Swiss Typography). Theoretical and practical formulations by these authors and issues tackled by them, as well as the discussion of ideas concerning the two movements, are still referential nowadays. They enable us to retrieve - at least in part - the complexity and richness which marked the Design thought in that period.
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[en] METAPHYSICS AS ONTO-THEO-LOGY: AN INTERPRETATION OF PLATO`S PHYLOSOPHY ENLIGHTENED BY MARTIN HEIDEGGER`S THINKING / [pt] METAFÍSICA COMO ONTO-TEO-LOGIA: UMA INTERPRETAÇÃO DA FILOSOFIA DE PLATÃO Á LUZ DO PENSAMENTO DE MARTIN HEIDEGGER

ELSA HELENA BUADAS WIBMER 20 October 2008 (has links)
[pt] Trata-se de uma interpretação dos principais aspectos da filosofia platônica como origem da Metafísica, à luz do pensamento de Martin Heidegger. Com o olhar fincado no mundo contemporâneo e na compreensão da essência da tecnologia que Heidegger pela primeira vez traz à presença, o trabalho procura esclarecer o impensado da essência onto- teo-lógica da metafísica que se origina com Platão, a saber, o retraimento da aletheia como acontecimento originário, em favor de um modo de desvelamento do ser como substância, com a correlata postulação de um ente supremo que fundamenta a adequação entre ser e pensar. Mostra-se como este acorde inicial da metafísica inicia seu declínio na modernidade, com o pensamento de Descartes, dispensando um outro modo de desvelamento: o Gestell, a essência da tecnologia. Sob esta ótica, são abordados os seguintes diálogos de Platão: Mênon, República, Banquete, Sofista e Timeu. Faz-se também uma análise dos desdobramentos do eclipse da noção de substância na modernidade, nas filosofias de Descartes e Kant, assim como uma exposição crítica das concepções contemporâneas que entendem a tecnologia como sendo de caráter essencialmente instrumental. / [en] This work is an interpretation of the main aspects of Plato`s philosophy as Metaphysic`s beginning, enlightened by Martin Heidegger`s thinking. With the regard founded in the contemporary world and the comprehension of the technology`s essence that first came to light with Martin Heidegger, it aims to enlighten the forgotten ground of metaphysic`s onto-theo-logical essence that begins with Plato, i.e., the retrial of the aletheia as original happening favoring a way of unconcealment of being as substance, with the correlate postulation of a supreme being that founds the adequacy between being an thinking. It shows how this original accord starts metaphysic`s decline in the modernity, with Cartesian thinking, giving another way of unconcealment: o Gestell, the technology`s essence. In this perspective the study analyses the next Plato`s dialogues: Meno, Republic, Symposium, Sophist and Timaeus. The work presents too an analysis of the consequences of the decline of substance notion in the modernity, in Descartes and Kant`s philosophies, as well as a critical exposition of those contemporary conceptions that understand technology as essentially having an instrumental character.
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Ontologia, teologia, metafísica no projeto transcendental de Martin Heidegger / Ontology, theology and metaphysics in Martin Heideggers transcendental project

Pires, Frederico Pieper 13 March 2014 (has links)
Esta tese tem como objetivo demonstrar como a noção de ontoteologia se mostra como conceito que permite vislumbrar importante movimento no pensamento de Heidegger no início da década de 1930. Para tanto, parte-se das análises da tensão entre ontologia e teologia ressaltada por ele em suas interpretações fenomenológicas da filosofia antiga. A partir de 1927, quando se dedica à fundamentação da metafísica a partir da finitude do Dasein, essa tensão é incorporada no conceito de metafísica, entendida como conhecimento do ente enquanto tal e na totalidade. No entanto, devido ao conflito que se deflagra entre a ênfase crescente na finitude do Dasein e nas pretensões universalistas da metafísica, tornado evidente no confronto com Hegel, Heidegger abandona essa perspectiva transcendental de uma metafísica científica. A expressão ontoteologia, nesse sentido, torna-se indicativa do afastamento desse projeto por apontar a não consideração da finitude do Dasein e a sobreposição que se promove entre ontológico e ôntico / This thesis aims to show how the notion of ontotheology is a concept that indicates important movement in Heidegger\'s thinking in the early 1930s. To do so, we start with the analysis of the tension between ontology and theology emphasized by Heidegger in his phenomenological interpretations of ancient philosophy. From 1927, when he is engaged with the project of laying ground of metaphysics from the finitude of Dasein, this tension is incorporated in the concept of metaphysics, understood as knowledge of beings as such and as a whole. However, due to the conflict that breaks out between the increasing emphasis on the finitude of Dasein and the universalist pretensions of metaphysics, that becomes evident with the confrontation with Hegel, Heidegger abandons this transcendental perspective of a scientific metaphysics. The expression ontotheology is indicative of the abandoning of this project by pointing out the metaphysics failure to consider the finitude of Dasein properly and simultaneously to promote an overlap between ontic and ontological
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[en] SCHILLER AND THE POSSIBILITY OF THE OBJETIVE FOUNDATION OF THE SUBLIME / [pt] SCHILLER E A POSSIBILIDADE DO FUNDAMENTO OBJETIVO DO SUBLIME

RENATO DE MIRANDA MARQUES 29 August 2005 (has links)
[pt] Este trabalho é uma investigação acerca da possibilidade de se estabelecer um fundamento objetivo do sublime a partir da estética de Friedrich Schiller. Em Kallias ou Sobre a Beleza, a sua correspondência com Gottfried Körner de janeiro a fevereiro de 1793, Schiller busca estabelecer um fundamento objetivo para a beleza, no intuito de refutar - com os próprios meios da filosofia kantiana - o conhecido argumento de Kant, segundo o qual é impossível estabelecer um fundamento objetivo para o belo. Contudo, apesar de Schiller ter desenvolvido um fundamento objetivo para o belo, ele não fez o mesmo em relação ao sublime. Desta forma, esta dissertação tem o propósito de pensar a possibilidade de se cunhar este fundamento a partir dos meios deixados pelo próprio Schiller em suas concepções sobre a beleza, constante no referido texto, sobre o sublime, presente no texto Do sublime (Para um desenvolvimento de algumas idéias kantianas) de 1793 e sobre o patético do texto Sobre o patético de 1793. No entanto, antes de investigar o que seria o fundamento objetivo do sublime, é necessário abordar a impossibilidade que Kant defende de se fundar no objeto a experiência estética e, por via de conseqüência, abordar, ainda que brevemente, o fundamento subjetivo do belo e do sublime tal como foi desenvolvido pelo autor na Crítica da Faculdade do Juízo de 1790. / [en] This work is an investigation of the possibility of establishing an objective foundation for the sublime on the basis of Friedrich Schiller s aesthetics. In Kallias or On Beauty, his correspondence with Gottfried Körner dating from January and February 1793, Schiller seeks to establish an objective foundation for the beautiful in order to refute - by means of Kantian philosophy itself - Kant s well-known argument about the impossibility of establishing an objective foundation for the beautiful. However, although Schiller developed an objective foundation for the beautiful, he did not do the same for the sublime. The present dissertation thus tries to explore the possibility of establishing the foundation of the later on the basis of Schiller s own ideas, as expressed in his discussions on beauty in Kallias, on the sublime in On the sublime (Towards a further development of some Kantian ideas) (1793) and on the pathetic in On the pathetic (1793). However, before investigating what the objective foundation of the sublime is, it is necessary to address Kant s statement of the impossibility of founding aesthetic experience on the object and, consequently, also to address, even so briefly, the discussion on the subjective foundations of the beautiful and the sublime as developed by that author in his Critique of the Faculty of Judgement (1790).
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Ontologia, teologia, metafísica no projeto transcendental de Martin Heidegger / Ontology, theology and metaphysics in Martin Heideggers transcendental project

Frederico Pieper Pires 13 March 2014 (has links)
Esta tese tem como objetivo demonstrar como a noção de ontoteologia se mostra como conceito que permite vislumbrar importante movimento no pensamento de Heidegger no início da década de 1930. Para tanto, parte-se das análises da tensão entre ontologia e teologia ressaltada por ele em suas interpretações fenomenológicas da filosofia antiga. A partir de 1927, quando se dedica à fundamentação da metafísica a partir da finitude do Dasein, essa tensão é incorporada no conceito de metafísica, entendida como conhecimento do ente enquanto tal e na totalidade. No entanto, devido ao conflito que se deflagra entre a ênfase crescente na finitude do Dasein e nas pretensões universalistas da metafísica, tornado evidente no confronto com Hegel, Heidegger abandona essa perspectiva transcendental de uma metafísica científica. A expressão ontoteologia, nesse sentido, torna-se indicativa do afastamento desse projeto por apontar a não consideração da finitude do Dasein e a sobreposição que se promove entre ontológico e ôntico / This thesis aims to show how the notion of ontotheology is a concept that indicates important movement in Heidegger\'s thinking in the early 1930s. To do so, we start with the analysis of the tension between ontology and theology emphasized by Heidegger in his phenomenological interpretations of ancient philosophy. From 1927, when he is engaged with the project of laying ground of metaphysics from the finitude of Dasein, this tension is incorporated in the concept of metaphysics, understood as knowledge of beings as such and as a whole. However, due to the conflict that breaks out between the increasing emphasis on the finitude of Dasein and the universalist pretensions of metaphysics, that becomes evident with the confrontation with Hegel, Heidegger abandons this transcendental perspective of a scientific metaphysics. The expression ontotheology is indicative of the abandoning of this project by pointing out the metaphysics failure to consider the finitude of Dasein properly and simultaneously to promote an overlap between ontic and ontological

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