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[en] DEATH OF ART: THE DISENCHANTED AESTHETIC APPEARANCE / [pt] MORTE DA ARTE: A APARÊNCIA ESTÉTICA DESENGANADADANRLEI DE FREITAS AZEVEDO 23 July 2009 (has links)
[pt] O problema da morte da arte atravessa praticamente toda a história artística
moderna. As preleções sobre estética de Hegel, realizadas não muito tempo depois
da fundamentação kantiana de um juízo de gosto autônomo, já apresentam a idéia
da dissolução da arte- a qual teria, nas palavras do filósofo, se tornado coisa do
passado. Este trabalho pretende investigar a estreita e intrigante conexão entre
uma arte que finalmente obteve sua autonomia na época moderna e a sombra
constante de sua própria morte. Seja nos discursos estéticos que, desde os
primórdios da modernidade, assinalam uma obsolescência da arte, seja no ímpeto
crítico-revolucionário das vanguardas, que ensaiaram uma autodestruição da
esfera artística, seja numa contemporaneidade em que parecem se apagar
quaisquer distinções palpáveis entre a obra de arte e os demais produtos, entre
valor estético e valor de troca, a questão da morte da arte, de um modo ou de
outro, confirma sua presença. Indagar o sentido dessa longa vigência, assim como
averiguar sua persistência no horizonte artístico contemporâneo, é, em resumo, a
proposta da tese. / [en] The problem of the death of the art crosses practically all modern artistic
history. The Hegel’s lectures Aesthetics, delivered not much later of the Kantian
validation of an autonomous judgment of taste, already present the idea of the
dissolution of the art- that would have, in the words of the philosopher, become
thing of the past. This work intends to investigate the narrow and intriguing
connection between an art that finally reached autonomy at the modern times and
the constant shade of its proper death. Either in the aesthetic discourses that, since
the beginning of modernity, indicate an obsolescence of the art, either in the
critical-revolutionary impulse of the avant-gardes, that had fomented a selfdestruction
of the artistic sphere, either in our present time, where any concrete
distinctions between the work of art and other things, that is, between aesthetic
value and exchange value, seems to disappear, the question of the death of the art,
in one way or another, confirms its presence. To inquire the meaning of this long
validity, as well as verifying its persistence in the contemporary time, is, in short,
the proposal of this work.
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[en] SCHILLER AND THE POSSIBILITY OF THE OBJETIVE FOUNDATION OF THE SUBLIME / [pt] SCHILLER E A POSSIBILIDADE DO FUNDAMENTO OBJETIVO DO SUBLIMERENATO DE MIRANDA MARQUES 29 August 2005 (has links)
[pt] Este trabalho é uma investigação acerca da possibilidade
de se estabelecer um
fundamento objetivo do sublime a partir da estética de
Friedrich Schiller. Em Kallias
ou Sobre a Beleza, a sua correspondência com Gottfried
Körner de janeiro a fevereiro
de 1793, Schiller busca estabelecer um fundamento objetivo
para a beleza, no intuito
de refutar - com os próprios meios da filosofia kantiana -
o conhecido argumento de
Kant, segundo o qual é impossível estabelecer um
fundamento objetivo para o belo.
Contudo, apesar de Schiller ter desenvolvido um fundamento
objetivo para o belo, ele
não fez o mesmo em relação ao sublime. Desta forma, esta
dissertação tem o
propósito de pensar a possibilidade de se cunhar este
fundamento a partir dos meios
deixados pelo próprio Schiller em suas concepções sobre a
beleza, constante no
referido texto, sobre o sublime, presente no texto Do
sublime (Para um
desenvolvimento de algumas idéias kantianas) de 1793 e
sobre o patético do texto
Sobre o patético de 1793. No entanto, antes de investigar
o que seria o fundamento
objetivo do sublime, é necessário abordar a
impossibilidade que Kant defende de se
fundar no objeto a experiência estética e, por via de
conseqüência, abordar, ainda que
brevemente, o fundamento subjetivo do belo e do sublime
tal como foi desenvolvido
pelo autor na Crítica da Faculdade do Juízo de 1790. / [en] This work is an investigation of the possibility of
establishing an objective
foundation for the sublime on the basis of Friedrich
Schiller s aesthetics. In Kallias or
On Beauty, his correspondence with Gottfried Körner dating
from January and
February 1793, Schiller seeks to establish an objective
foundation for the beautiful in
order to refute - by means of Kantian philosophy itself -
Kant s well-known
argument about the impossibility of establishing an
objective foundation for the
beautiful. However, although Schiller developed an
objective foundation for the
beautiful, he did not do the same for the sublime. The
present dissertation thus tries to
explore the possibility of establishing the foundation of
the later on the basis of
Schiller s own ideas, as expressed in his discussions on
beauty in Kallias, on the
sublime in On the sublime (Towards a further development
of some Kantian ideas)
(1793) and on the pathetic in On the pathetic (1793).
However, before investigating
what the objective foundation of the sublime is, it is
necessary to address Kant s
statement of the impossibility of founding aesthetic
experience on the object and,
consequently, also to address, even so briefly, the
discussion on the subjective
foundations of the beautiful and the sublime as developed
by that author in his
Critique of the Faculty of Judgement (1790).
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[en] CONTEMPORARY IMAGES (OF THE SUBLIME): A STUDY OF THE AESTHETIC EXPERIENCE / [pt] IMAGENS CONTEMPORÂNEAS (DO SUBLIME): UM ESTUDO EM TORNO DA EXPERIÊNCIA ESTÉTICADANUSA DEPES PORTAS 27 September 2005 (has links)
[pt] Imagens contemporâneas (do sublime) procura refletir sobre
o que é a imagem
hoje. Esse estudo tem por objetivo desenvolver as noções
de imagem e sublime no
regime representativo da visualidade contemporânea. A
imagem é entendida não
mais como ponto de chegada visual de um enquadramento
ótico que manifesta por
projeção - na ordem da representação - uma essência
objetiva atribuída por
antecipação ao mundo revelado pelo Olhar de um Sujeito
Universal e soberano; mas
sim como um acontecimento, um evento, ponto de chegada de
um processo, que
remete ao jogo de toda uma série de mediações específicas
denominado imagerie
(produção de imagem). As mediações visuais,
simultaneamente técnicas, semânticas
e estéticas organizam a produção e a reprodução dos
sujeitos dentro de uma cultura,
redefinindo os conceitos de espaço, de tempo, de memória,
de conhecimento, de
fruição, o que implica o fim da epistemologia moderna e a
necessidade de inventar
novos modos de pensamento e, logo, de visualidade. Nesse
contexto, a dupla
modalidade do belo e do sublime kantianos vão ser tomados
num processo de fundação
da pós-modernidade, considerada como o estado presente da
crise dos fundamentos
modernos. O legado que a noção de sublime deixa para a
estética relaciona-se ao
reconhecimento da realidade como disponível para as
experimentações múltiplas e
provisórias, aproximando realidade e arte, tornando a
realidade tão ficcional quanto
a arte. A obra da artista plástica Cindy Sherman oferece
um campo fértil na
investigação das noções de imagem e sublime. Através do
uso de técnica e suporte
fotográfico, ela elabora não um objeto de crítica
artística, mas antes se constitui em
instância de crítica. Sherman constrói uma metalinguagem
com a qual pode então
operar no plano mito-gramático da arte. Ela compõe séries
fotográficas com imagens
de desgosto ou riso (mais do que de prazer), e o fato
dessas sensações serem
sustentadas como substituição do prazer estético orienta a
ordem de experiência na
cena contemporânea que se pretendeu investigar. / [en] The present study - Contemporary Images (of the Sublime) -
intends to
investigate the meaning of the image today. Its main
purpose is to develop and broaden
the understanding of such concepts as image and sublime in
the representative regime
of contemporary visuality. From the perspective of this
study, the image is not a
visual target of an optical framing manifested through
projection, under a
representational order, or an objective essence previously
attributed to the world
revealed by the Gaze of a Universal and Sovereign Subject;
it is rather an event, the
destination of a process related to a game that involves a
series of specific mediations
named imagerie (production of images). These visual
mediations - which are
simultaneously technical, semantic and aesthetic -
organize the production and the
reproduction of subjects within a culture, redefining the
concepts of space, time, memory,
knowledge and fruition, which implies the end of modern
epistemology and the need
to create new methods of thinking and, therefore, of
visuality. In this context, the
double modality of Kant`s concepts of Beauty and Sublime
will be considered in the
process of founding post-modernity, seen as the present
state of the crisis of modern
fundaments. The legacy left by the concept of the sublime
to aesthetics is related to
the recognition of reality as being available for multiple
and provisional experiments,
bringing reality and art together, making reality as
fictional as art itself. The work of
the artist Cindy Sherman offers a fertile field for
investigation of the notions of
image and the sublime. Through the use of photographic
technique and support,
instead of making objects for art critics, she constitutes
herself as an instance of
criticism. Sherman builds a metalanguage with which she
can then operate with on
the mythicogrammatical plane of art. She composes her
photographic series with
images of displeasure or laughter (rather than pleasure),
and the fact that these
sensations are presented as substitutes for aesthetic
pleasure orients the order of
experience in the contemporary scene, which this study
intends to investigate.
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[pt] NO ETERNO INSTANTE: ARQUITETURA E O SUBLIME / [en] THE ETERNAL INSTANT: ARCHITECTURE AND THE SUBLIMETOMAS FARAG MARTINEZ DE C SANTOS 10 September 2021 (has links)
[pt] Desde sempre o humano busca contornar sua natureza. No contato com a realidade sua consciência forma-se e não raro descobre o desejo de transcender. Há quem entenda o humano como criatura cindida entre duas naturezas em conflito: a tensão entre a carne e o espírito, entre a mão e a mente. É possível desviar-se do ascetismo e pela estética entender-nos não em oposição mas em dialética, quem sabe, passível de síntese. A concretude como caminho ao etéreo. E assim o humano expressa-se na arte, campo de categorias estéticas. A do Sublime canaliza tal estado de tensão. O Sublime pode ser visto como a tentativa de expressar o inexprimível – não à toa há em suas obras um senso de grandeza, reverência, deslumbre,
medo, coragem. Em enormes arquiteturas o humano tenta tocar o além mas o além está fora de alcance, pois se a matéria permite a jornada ela também a limita. O que ele encontra não é a transcendência mas a superação. Na altura vencida ele descobre a real medida de suas capacidades, contornando-se, conhecendose. No caminho houve expressão, autenticidade. Estudo a angústia do humano em
conflito e suas tentativas arquitetônicas de atingir o Sublime. A Torre de Babel, as catedrais Góticas, a revolução cosmológica, o Romantismo, o indivíduo coibido pela indústria, a regeneração estética, a sociedade do desempenho, o fim da transcendência, as montanhas e seus templos de cristal contemplação. A busca por algoa mais e nossa improvável redenção. / [en] Humans have always sought to outline their nature. Within the contact of reality our consciousness forms and may find the desire to transcend. We can be understood as a creature split between two conflicting natures: a tension between the flesh and the spirit, the hand and the mind. It is possible to deviate from asceticism and through aesthetics understand ourselves not in opposition but as a dialectical pair perhaps capable of synthesis. Concreteness as a path to the ethereal. And so the human expresses himself through art, field of aesthetic categories. The Sublime is the one that channels this state of tension. The Sublime can be seen as an attempt to express the inexpressible – in its works there is a sense of greatness,
reverence, wonder, fear, courage. So in huge architectural structures human tries to touch the beyond but the beyond is not there to be touched, because if matter allows the journey it also limits it. What we find then is not transcendence but overcoming. From the height of the built structure we discover the true measure of our abilities, bypassing ourselves, knowing ourselves. We find expression and
authenticity. I study the anguish of the conflicted human and his attempts, through architecture, to reach the Sublime. The Tower of Babel, the Gothic cathedrals, the cosmological revolution, romanticism, the individual restrained in the industrial city, aesthetic regeneration, the society of performance, the end of transcendence, mountains and its temples of crystal contemplation. The search for meaning and
our unlikely redemption.
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[pt] A NOÇÃO DE SUBLIME EM KANT E A QUESTÃO DA COMOÇÃO NA ARTE / [en] THE SUBLIME IN KANT’S THEORY AND THE ISSUE OF EMOTION IN ARTALEXANDRA DE ALMEIDA 07 October 2009 (has links)
[pt] Em que medida a arte, hoje, nos aproximaria da experiência da comoção
como experiência de limites? É a partir desta primeira grande questão que se
constrói esta dissertação. Aqui, é proposta uma reflexão filosófica sobre o sublime
kantiano como categoria estética, cujo deslocamento, da esfera da natureza para a
da arte, nos permitiria cogitar o acesso a um espectador, penso, cada vez mais
dominado pela apatia. Trata-se de uma interrogação destinada à produção de arte
na atualidade, em especial, às artes visuais, a partir do sublime kantiano. / [en] To what extent would art, in our days, bring us closer to the experience of
emotion as an experience of limits? It is upon this first important question that this
dissertation is built. Proposed herein is a philosophical reflection on Kant’s
sublime as an aesthetic category whose shift from nature’s to art’s sphere would
allow us to consider the possibility of getting access to a spectator seemingly
increasingly dominated by apathy, a characteristic aspect of the mass culture he is
inserted into. An interrogation directed towards art’s production in present times,
in particular in the visual arts, from the perspective of Kant’s sublime.
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[en] AESTHET-ICS AND MORALITY IN KANT: THE RELATIONSHIP BETWEEN THE SUBLIME AND MORAL SENTIMENT IN THE CRITIQUE OF THE FACULTY OF JUDGMENT / [pt] ESTÉTICA E MORALIDADE EM KANT: A RELAÇÃO ENTRE O SUBLIME E O SENTIMENTO MORAL NA CRÍTICA DA FACULDADE DO JUÍZOALEXANDRE MEDEIROS DE ARAUJO 11 June 2012 (has links)
[pt] O objetivo da dissertação é relacionar estética e moralidade a partir do ajuizamento estético do sublime, em Kant. Levando-se em conta que na Analítica do Sublime da Crítica da faculdade do juízo, Kant inúmeras vezes se refere ao sentimento ou ajuizamento do sublime como tendo uma relação com a moralidade a partir do sentimento moral ou o sentimento de respeito, sem, contudo, explicitar de que modo se daria essa relação, a hipótese que norteia a presente dissertação consiste na afirmação de uma ligação significativa entre sentimento estético e moralidade, argumentando que o ajuizamento do sublime atende a uma necessidade no inteiro sistema da filosofia kantiana, a saber, o estabelecimento da primazia do prático, sem que, contudo, seja ao preço da perda da autonomia do ajuizamento estético. / [en] The scope of this dissertation is to relate aesthetics and morality based on the aes-thetic judgment of the sublime in Kant. Taking into consideration that in the Analytic of the Sublime from the Critique of the Power of Judgment, Kant repeatedly refers to the sentiment or judgment of the sublime as being related to morality based on the moral sen-timent or feeling of respect, without however explaining how this relationship might work in practice, the hypothesis that underpins this dissertation consists of the affirmation of a significant link between aesthetic sentiment and morality, arguing that the judgment of the sublime fulfills a need in the entire structure of Kantian philosophy, namely establishing the primacy of the practical, however without involving the loss of autonomy of aesthetic judgment.
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[en] FROM THE TECHNOLOGICAL SUBLIME TO THE FLOW CARTOGRAPHIES / [pt] DO SUBLIME TECNOLÓGICO ÀS CARTOGRAFIAS DOS FLUXOSGIODANA BORGES DE HOLANDA 05 May 2008 (has links)
[pt] Um número crescente de artistas e designers produzem na atualidade
trabalhos artísticos interativos, munidos de dispositivos móveis de comunicação
sem fio, como telefones celulares, PDAs, laptops, em conexões a redes
computacionais e serviços de localização. Esses trabalhos mapeiam novas formas
de fluxo que, de forma invisível, se acumulam em camadas espaciais do nosso
viver tecnológico, revelando uma nova configuração urbana – a cidade conectada
– um novo conceito de cidade que associa as práticas do cotidiano a processos
colaborativos criados pelas redes de comunicação e sistemas de localização.
Apresentamos alguns desses trabalhos evidenciando duas abordagens artísticas.
Uma, mostrada pelo viés do sublime tecnológico, dando ênfase à presença da
tecnologia em nossa vida como um fenômeno da ordem do sublime, de grandeza e
poder incomensuráveis que transcendem a capacidade de apreensão humana, mas
que pela própria tecnologia é desvelado. Outra, pela ótica de uma nova relação
entre arte e vida cotidiana, expressa em formas de um nomadismo urbano
conectado que denominamos cartografias dos fluxos, que constituem
mapeamentos de percursos e derivas pela cidade, em conexão a redes e sistemas
de localização. As duas abordagens se entrelaçam em uma questão central, que é
o caráter colaborativo da criação artística, configurando, em ambos os casos, uma
estética do fluxo. Dessas ações coletivas, que envolvem artistas e participantes,
resulta uma cartografia do hibridismo espacial dos fluxos em redes e territórios
em que vivemos – subjetiva e emocional, pessoal e social: uma cartografia da
vida cotidiana em fluxo, uma cartografia sublime. / [en] Recently, a growing number of artists and designers are
producing interactive artworks equipped with mobile and
wireless communications devices, including mobile phones,
PDAs and laptops, connected to computer networks and
location-based systems. These artworks are mapping new
forms of flow that accumulate invisibly in space in layers
of our technological living, and are bringing to light a
new urban configuration - the wired city. This new concept
of city relates everyday actions to collaborative processes
created by networked mobile communications and locative
media. We present some of these works from two aesthetic
standpoints, the first of which is technological sublime.
This emphasizes the presence of technology in our lives as
a phenomenon on the order of the sublime, of immeasurable
magnitude and power, that transcends the realm of human
apprehension and is unveiled only by the technology itself.
The second reflects a new relation between art and everyday
life expressed in the form of a wired urban nomadism. We
call it flow cartography - the mapping of pathways
and drifts through the city connected with networks and
location systems. The two approaches intertwine in a key
question: Is the collaborative nature of the artistic
creation resulting, in both cases, in an aesthetic of flow?
These collective actions involving artists and participants
result in a cartography of the hybrid space of flows in
the - subjective and emotional, personal and social -
networks and territories we live in: a cartography of the
everyday flow of life, a sublime cartography.
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